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PRÊMIO DESTAQUES PEDAGÓGICOS
                         2011

Nome do Projeto: O lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras
na construção do processo de aprendizagem na educação infantil.

Identificação da Categoria: Educação Infantil

Proponente: Professora Simone Helen Drumond Ischkanian
IDENTIFICAÇÃO



Programa
EDUCAÇÃO INFANTIL


Categoria/ Programa Contemplado:
EDUCAÇÃO INFANTIL


Identificação da Escola
Categoria / Programa ELÍSIA
Escola: CMEI MADRE Contemplado
EDUCAÇÃO INFANTIL
Endereço: Rua 5 de Setembro s/nº - Bairro do São Raimundo
Diretora: WANDERLUCE ALMEIDA DE SOUZA


Informações sobre o Projeto
Responsável pelo Projeto: SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Etapa da Educação Básica: EDUCAÇÃO INFANTIL
Séries / Turmas / Turnos: MATERNAL A – MATUTINO - 2011
N° de alunos atendidos: 15 ALUNOS
INTRODUÇÃO


     O lúdico: Jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de
aprendizagem na educação infantil têm por objetivo revelar a importância do aprender
brincando, através dos jogos, dos brinquedos e das brincadeiras. O tema central do
projeto é de suma importância no CMEI MADRE ELISIA. No decorrer das reuniões
pedagógicas, nossa gestora Wanderluce Almeida de Souza, a pedagoga Samuelly
Aguiar, as professoras, a comunidade escolar e familiar, buscam mediar diversos
saberes para que os alunos da Educação Infantil possam desenvolver suas diversas
habilidades por meio do lúdico. As formações Tapiri foram de grande relevância para a
fundamentação deste projeto, uma vez que sistematizar o brincar significa uma
reorganização da prática pedagógica, para absorver o lúdico através dos jogos como o
instrumento principal para o desenvolvimento da criança.
     O mundo do lúdico é um mundo onde a criança está em constante exercício. É o
mundo da fantasia, da imaginação, do faz-de-conta, do jogo e da brincadeira. Podemos
dizer que o lúdico é um grande laboratório que merece toda atenção dos pais e
educadores, pois é através dele que ocorrem experiências inteligentes e reflexivas,
praticadas com emoção, prazer e seriedade. Através do brinquedo e das brincadeiras
ocorre a descoberta de si mesmo e do outro, portanto, aprende-se. É no brincar que a
criança está livre para criar e é através da criatividade que o indivíduo descobre seu eu.
Segundo Platão: “Você aprende mais sobre uma pessoa em uma hora de brincadeira
do que uma vida inteira de conversação.” Pode-se dizer que as brincadeiras e os jogos
são as principais atividades físicas da criança; além de propiciar o desenvolvimento
físico e intelectual, promove saúde e maior compreensão do esquema corporal. É
jogando que a criança aprende a respeitar regras, limites, esperar a vez e aceitar
resultados. O brincar e o jogar para a criança não são apenas um passatempo ou
simples diversão, mas um momento sério, pois está aprendendo o que ninguém pode
lhe ensinar, descobrindo o mundo e as pessoas que a cercam. E o que é o faz-de-
conta? É exercitar e promover o seu raciocínio abstrato. Por exemplo: uma criança ao
amassar uma folha de papel formará uma bola, que para ela poderá ser a bola de um
famoso time de futebol, ou de um famoso jogador de tênis. Enfim, estará fazendo uso
da abstração para construir através da imaginação o seu mundo.
As imagens contidas nos vídeos e fotos (CDs em anexo) deste projeto revelam
que é possível que o jogo, e a maneira como a educadora dirige o brincar
desenvolverão nas crianças os aspectos: psicológico, intelectual, emocional, físico-
motora e social. Além disso, as aulas poderão tornar-se mais atraentes para os alunos,
pois, são a partir de situações de descontração que a educadora poderá desenvolver
diversos conteúdos, gerando uma integração entre as matérias curriculares.
(planejamentos em anexo no CD). Tais argumentos se justificam pelos espaços amplos
que o CMEI MADRE ELÍSIA, dispõe, podendo ser utilizado para atividades interativas,
a exemplo, tem-se a turma do “Maternal A”, da professora Simone Helen Drumond
Ischkanian.
     O papel do educador no processo didático-pedagógico é provocar participação
coletiva e desafiar o aluno a buscar soluções. Através do jogo, das brincadeiras e dos
brinquedos, pode-se despertar na criança um espírito de companheirismo, cooperação
e autonomia. A criança precisa interagir de forma coletiva, ou seja, precisa apresentar
seu ponto de vista, discordar, apresentar suas soluções. É necessário também criar
ambiente propício e incentivar as crianças a terem pensamento crítico e participativo,
fazendo parte das decisões do grupo. No decorrer do projeto foram ofertadas muitas
possibilidades para que a criança, brincando, pudesse se expressar mostrando seu
íntimo, seus sentimentos e sua afetividade. O lúdico: os jogos, a sala de Educação
Infantil, os brinquedos e as brincadeiras constituem o mais alto grau do
desenvolvimento da criança, já que são expressões livres e espontâneas do interior
infantil. O lúdico é muito importante no ambiente escolar, tendo em vista que faz parte
do universo infantil e por proporcionar momentos agradáveis dando espaço à
criatividade, sendo de suma importância aos educadores da educação da SEMED.
Como a todos os educadores da Educação Infantil, buscar o bem–estar dos pequenos
durante o processo de ensino e aprendizagem, resgatando assim o lúdico como
instrumento de construção do conhecimento, afinal, nossas formações possibilitam as
mediações necessárias para que todos possam rumar a esta perspectiva de trabalho.
JUSTIFICATIVA


     O projeto - o lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo
de aprendizagem na educação infantil foi trabalhado de forma interdisciplinar ao longo
do ano letivo de 2011. No CMEI MADRE ELÍSIA a brincadeira faz parte da vida da
criança e incluir o jogo e a brincadeira no campo educacional tem como pressuposto o
duplo aspecto de servir ao desenvolvimento da criança, enquanto indivíduo, e à
construção do conhecimento, processos estes fortemente interligados. Brincar e jogar
são coisas simples na vida das crianças. O jogo, o brincar e o brinquedo
desempenham um papel fundamentalmente na aprendizagem, e negar o seu papel na
escola é talvez renegar a nossa própria história de aprendizagem. O lúdico favorece a
autoestima da criança e a interação de seus pares, propiciando situações de
aprendizagem e desenvolvimento de suas capacidades cognitivas. Por meio dos jogos
educacionais, a criança aprende a agir, tem sua curiosidade estimulada e exercita sua
autonomia. A importância do projeto é revelar que a brincadeira, os brinquedos e os
jogos são ferramentas e parceiros que desafiam a criança possibilitando as
descobertas, por este valioso motivo é que este projeto foi pensado, elaborado e
proposto em todo contexto do planejamento do maternal da professora Simone Helen
Drumond Ischkanian do CMEI MADRE ELÍSIA. Seu diferencial foi permitir a
compreensão de que o mundo está cheio de possibilidades e oportunidades para a
expansão da vida com alegria, emoção, prazer e vivência grupal.
     Todas as experiências relacionadas ao projeto promoveram a alegria e o
desenvolvimento das habilidades infantis, afinal são estas a finalidade do jogo,
brincadeira e brinquedo, e quando esta finalidade é atingida, a estrutura de como se
pode jogar assume uma qualidade muito específica: torna-se uma ferramenta de
aprendizagem que mantém uma constância de forma a dar prazer e de continuar sendo
eterno. Portanto, é real afirmar que o jogo, as brincadeiras e o brinquedo são
importantes, não só porque a criança fica alegre, mas quando estamos vivendo-o,
direta e reflexivamente, estamos indo além da sua representação simbólica de vida.
     O lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de
aprendizagem na educação infantil, podem ser utilizados como forma de incentivar o
desenvolvimento humano por meio de diferentes dimensões, que são:
1. O desenvolvimento da linguagem: onde a jogo é um canal de comunicação de
pensamentos e sentimentos.
      2. O desenvolvimento moral: é um processo de construção de regras numa
relação de confiança e respeito.
      3. O desenvolvimento cognitivo: dá acesso a um maior número de informações
para que, de modo diferente, possam surgir novas situações.
      4. O desenvolvimento afetivo: onde facilita a expressão de seus afetos e suas
emoções.
      5. O desenvolvimento físico-motor: explorando o corpo e o espaço a fim de
interagir no seu meio integralmente.
      Partindo dessas dimensões, o lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na
construção do processo de aprendizagem na educação infantil, passa a ser ensinado
em duas formas e atitudes a serem tomadas:
      1. Num jogar espontâneo, onde ele tem apenas o objetivo de divertimento.
      2. Num jogar dirigido, onde ele passa a ser proposto como fonte de desafios,
promovendo o desenvolvimento da aprendizagem.
      No CMEI MADRE ELISIA os espaços do brincar são devidamente planejados. Na
sala de aula, o espaço do trabalho é transformado em espaços de jogos, brinquedos e
brincadeiras. Freinet em sua “Educação pelo Trabalho” defende que agindo, criando e
construindo é que se processa um aprendizado efetivo. Sua pedagogia incentiva as
aulas fora do ambiente escolar, o trabalho coletivo e comunitário. Mas é sem dúvida em
Piaget que se encontram as bases de estudo para o entendimento da forma de
compreensão e raciocínio da criança. A importância de Vygotsky só não pode ser
comparável pela quantidade menor de sua produção científica, devido ao seu
lamentável curto período de vida. Os pedagogos Fredrich Froebel (1782–1852), Maria
Montessori (1870–1909) e Ovide Decroly (1871–1931) propuseram uma educação
sensorial, baseada na utilização de jogos e materiais didáticos, que deveria traduzir por
si a crença em uma educação natural dos instintos infantis. Sendo assim, ao
utilizarmos os jogos, as brincadeiras e os brinquedos estamos favorecendo
coesamente o desenvolvimento humano e estamos permitindo uma participação lúdica
dessa forma de aprendizagem, com o compromisso de uma pedagogia escolar,
transformando e contextualizando-o num exercício crítico e consciente do aprender
infantil.
OBJETIVOS

     Gerais:


     Demonstrar a importância da inserção do lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras
na construção do processo de aprendizagem na educação infantil, como um modelo
prático de vivência e de uma pedagogia escolar transformadora num exercício do
aprender infantil.


     Específicos:


     Realizar procedimentos envolvendo instrumentos práticos e teóricos nas
atividades das crianças.


     Estimular o potencial lúdico das crianças, através do desenvolvimento de
atividades com brincadeiras, jogos e brinquedos.


     Oferecer inúmeras dinâmicas que possibilitem brincar de forma criativa e
prazerosa.


     Promover a sociabilidade através de jogos, brinquedos e brincadeiras,
possibilitando que os participantes procurem soluções, de acordo com sua maturação
para analisar e revelar a importância do lúdico no ensino.


     Perceber as possibilidades e os limites das crianças a partir de trabalhos que
mobilizem a prática de jogos e brincadeiras desenvolvida no dia-a-dia de cada uma
delas.


     Valorizar o jogo, a brincadeira e o brinquedo como metodologia inovadora para
melhor aproveitamento das crianças em atividades de animação e integração,
promovendo a construção do processo de aprendizagem na educação infantil.
METODOLOGIA

     O lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de
aprendizagem na educação infantil, nos revela que as atividades pedagógicas no CMEI
MADRE ELÍSIA promove simultaneamente o desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias à preservação e melhoria da qualidade do ensino
aplicado. A aprendizagem infantil se torna efetiva se a atividade lúdica estiver ligada às
situações da vida real e do meio em que a criança vive. Baseando-se na importância
do lúdico com crianças, este projeto proporciona uma boa recordação e aprendizagem
acerca dos jogos, brinquedos e brincadeiras, para a construção de uma aprendizagem
coesa, e nos faz reportar ao tempo em que era mais valorizado o processo de
construção e reconstrução de brinquedos e das brincadeiras, onde o mais importante
não era o produto final, aquele pronto e acabado, mas o resgate da cultura e prática
do lúdico na constituição de grupos.
     O lúdico não foge às teorias de Rudolf Steiner, Freinet, Maria Montessori, Piaget e
Vygotsky, pensadores em cujas pesquisas e práticas erigiram-se as bases das
metodologias educacionais      em prática na atualidade.         Cada um com suas
peculiaridades, Steiner e sua Pedagogia Waldorf tem como embasamento a concepção
de desenvolvimento do ser humano que leva em conta as diferentes características das
crianças e jovens segundo sua idade aproximada. O ensino é dado de acordo com
essas características: um mesmo assunto nunca é dado da mesma maneira em idades
diferentes. Ela é uma pedagogia holística por ser encarada do ponto de vista físico,
anímico e espiritual.
     Maria Montessori era médica e através da experimentação percebeu que a
criança aprende melhor quando é colocada em seu mundo, onde ela tem a liberdade
de escolha no que quer fazer, no fazer e na própria avaliação dos seus resultados.
“Nossas crianças aprenderam a movimentarem-se entre as coisas sem esbarrar nelas,
a correr sem produzir ruído, tornando-se espertas e ágeis. E sentiam prazer pela
própria perfeição. O que lhes interessava era descobrirem a si mesmas, as suas
possibilidades, e se exercitarem numa espécie de mundo oculto como é o da vida que
se desenvolve”. (Maria Montessori, 1987, p. 64).
     Para Piaget o processo de conhecimento se dá através da percepção de que o
sujeito faz do seu redor, em estágios, onde cada novo estágio ocorre apenas quando
há o equilíbrio que é fruto das assimilações e acomodações feitas no estágio anterior.
O conhecimento se dá a partir da ação do sujeito sobre a realidade. Já Vygotsky
na teoria Histórico cultural o sujeito é interativo porque constitui conhecimento e se
constitui a partir das relações intra e interpessoais. Mas o significativo é que ambos os
pensadores reconhecem o papel ativo da criança na construção do conhecimento.
Como fruto deste trabalho, as teorias construtivistas modernas encontram-se
orientadas segundo as seguintes afirmações:
        Valorização do pensamento do aluno: estes são vistos como pensadores com
direito a emitirem suas opiniões, que poderão se transformar ao longo do percurso. Dar
novo rumo ao conteúdo a ser aprendido. A liberdade de pensamento estimula a
análise, classificação e a criatividade, enfim, provoca a construção do conhecimento
pelo próprio aluno.
        Aprendizado cooperativo: na proposta de construção de conhecimento, a troca de
experiência leva à complementação de conhecimentos de um aluno pelos outros, esta
interação gera diferentes perspectivas, o que torna o fruto do trabalho certamente mais
rico.
        Tarefas e matérias interdisciplinares, que privilegiam o todo, pesquisado em
fontes primárias de dados e materiais manipuláveis.
        Os professores são os mediadores entre o ambiente, o conteúdo e o aluno: na
ótica dos itens apresentados acima, os professores são os grandes maestros que
incitam a indagação. Encorajam o diálogo entre os alunos e apresentam formas de
manipulação de um conteúdo aberto e significativo. Pestalozzi conserva em sua
metodologia      muitas   das    características   do   construtivismo:   o   ensino   pela
experimentação, o incentivo ao diálogo, o ideal da educação que faça desabrochar o
ser como um todo, em suas plenas potencialidades e, principalmente, colocando o
aluno como o centro da ação. A pedagogia Froebel desenvolve esta linha no seu
modelo de educação esférica onde os alunos aprendem em contato com o real, com as
coisas e os objetos de aprendizagem. O aluno é levado a refletir sobre estes objetos, a
tomar consciência deles. E que ponto de identidade teria todos os outros? O da
autonomia do aprendiz. De uma maneira ou de outra, todos pregam a liberdade dos
estudantes de buscarem conhecimentos e formularem as suas próprias ideias.
        Atribuir às teorias construtivistas de “modernas” demais e, por isso, rejeitá-las é
muito cômodo. Mas o que a história conta há quatro séculos (e deve ser muito mais,
pois são conceitos inerentes à lógica humana) é a incongruência de se querer formar
(cidadãos) alunos participantes, colaborativos, criativos e úteis e jamais os fincando em
uma carteira, punindo-os quando dão ideias e minando o seu senso crítico na
apresentação de dados prontos e inquestionáveis. Este projeto está fundamentado nas
teorias de grandes pesquisadores. Estabelece como premissa a noção de que existe
um mundo lúdico que o estudante deve conhecer. E o que tudo isto tem a ver com o
jogo e o lúdico? Simplesmente porque é a maneira natural das crianças interagirem
entre si, vivenciarem situações, manifestarem indagações, formularem estratégias,
verificarem seus acertos e erros e poderem, através deles, reformularem, sem qualquer
punição, seu planejamento e as novas ações.
     A autonomia pregada por Rousseau e seguida por Pestalozzi é situação natural
quando falamos da criança no jogo. Ele e seus parceiros estão lá espontaneamente,
exercendo o seu poder de escolha quanto ao destino que dará ao seu tempo. O
desenrolar da brincadeira seguirá regras que ele consente ou que foram negociadas
livremente entre os seus pares. Sua participação estará condicionada às suas
habilidades, astúcia e o planejamento em usá-las, em total liberdade, sem influências.
As lições que ele retira do resultado, o fará tirar conclusões e reposicionamentos
provavelmente de forma solitária, e mesmo que em conjunto com o seu grupo, com
total independência. Haverá situação que coloca a criança em autonomia maior?
     O jogo não é um comportamento específico, mas uma situação na qual esse
comportamento adquire uma significação específica. Vê-se em que o jogo supõe
comunicação e interpretação. Para que essa situação particular se crie, há uma
decisão por parte dos jogadores: decisão de entrar no jogo, mas também de organizá-
lo de acordo com modalidades particulares. Sem livre escolha, isto é, possibilidade de
decidir, não há mais jogo, e sim sucessão de comportamentos que têm sua origem fora
do jogador. O poder do jogo, de criar situações imaginárias permite à criança ir além do
real, o que colabora para o seu desenvolvimento. No jogo, a criança não é mais do que
é na realidade, permitindo-lhe o aproveitamento de todo o seu potencial. Nele a criança
toma iniciativa, planeja, executa, avalia. Enfim, ela aprende a tomar decisões, a
perceber o seu contexto social na temática do faz de conta. Ela aprende e se
desenvolve. O poder simbólico do jogo do faz-de-conta abre um espaço para a
apreensão de significados de seu contexto e oferece alternativas para novas
conquistas no seu mundo imaginário.
A ação e experimentação de Maria Montessori e a ação da “Educação pelo
Trabalho” de Freinet estão de acordo com uma metodologia que utiliza o jogo como
mecânica para aprender. Situações que privilegiam a iniciativa, a criatividade e a
cooperação. A ação como método também identifica o jogo com a pedagogia Waldorf,
mas não se limita a isso. É possível encontramos ralações também no tocante à busca
do desenvolvimento do ser como um todo, ultrapassando uma visão meramente
conteudista. O jogo quando aplicado com objetivos educacionais opera muito mais do
que no desenvolvimento físico, como pode parecer à primeira vista, pois pode
desenvolver a inteligência, os sentidos, habilidades artísticas e estéticas, afetividade,
vivência de regras éticas e o relacionamento social, o que pode ser muito bem usado
na aplicação da teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner.
     E se a escola fosse o lugar da criança brincar para crescer e aprender? Partindo
da análise da estrutura de um jogo, desenvolvido, e da perspectiva interacionista –
construtivista, proponho a seguir um instrumento metodológico através do qual a
educadora possa conhecer a realidade lúdica do seu grupo de crianças, seus
interesses   e necessidades,     comportamento,     conflitos e dificuldades,      e que,
paralelamente, constitua um meio de estimular o desenvolvimento cognitivo, afetivo,
social, moral, linguístico e físico-motor e propiciar aprendizagens específicas.
     Ao se enquadrar à atividade lúdica no contexto educacional, a educadora deve ter
seus objetivos bem claros. Assim, se pretende ter um diagnóstico do comportamento
do grupo em geral e dos alunos de forma individual, saber qual o estágio de
desenvolvimento em que se encontram essas crianças, conhecer os valores, ideias,
interesses e necessidades desse grupo, ou os conflitos e problemas, é possível, a
partir do jogo, ter esse amplo panorama de informações. Se, porém, o que pretende é
estimular o desenvolvimento de determinadas áreas ou igualmente promover
aprendizagens específicas, o jogo pode ser utilizado como um instrumento de desafio
cognitivo. A educadora deve definir, previamente, em função das necessidades e dos
interesses do grupo e segundo seus objetivos, qual é o espaço de tempo que o jogo irá
ocupar em suas atividades no dia – a – dia. Deve também definir os espaços físicos,
aonde esses jogos irão se desenvolver: dentro da sala de aula, no pátio ou em outros
locais. Os objetos, brinquedos ou outros materiais a serem utilizados devem ser
providenciados. Esses são os requisitos práticos fundamentais para começar o trabalho
lúdico. Para pensar o jogo como meio educacional, devemos situá-lo a partir da
definição de objetivos mais amplos. Que papel tem a educação em relação à
sociedade? A escola é um instrumento de transformação da sociedade. Sua função é
contribuir, junto com outras instâncias da vida social, para que essas transformações
se efetivem. Nesse sentido, o trabalho da escola deve considerar as crianças como
seres sociais e trabalhar com elas no sentido de que sua integração na sociedade seja
construtiva.
     Nessa     linha   de   pensamento,   a   educação    deve   privilegiar   o   contexto
socioeconômico e cultural, reconhecendo as diferenças existentes entre as crianças (e
considerando os valores e a bagagem que elas já têm); ter a preocupação de propiciar
a todas as crianças um desenvolvimento integral e dinâmico (cognitivo, afetivo,
linguístico, social, moral e físico-motor), assim como a construção e o acesso aos
conhecimentos socialmente disponíveis do mundo físico e social. A educação deve
instrumentalizar as crianças de forma a tornar possível a construção de sua autonomia,
criticidade, criatividade, responsabilidade e cooperação. Tornando como base a
concepção da criança como ser integral, constata-se que as atividades que as crianças
estão realizando na escola têm um tratamento compartimentado.
     Em relação ao desenvolvimento moral, as crianças constroem normalmente o seu
próprio sistema de valores morais, baseando-se em sua própria necessidade de
confiança com as outras. Esse processo é uma verdadeira construção interior. Através
da construção autônoma se forma uma boa concepção de si, um ego íntegro e uma
autonomia que sustente uma saúde mental positiva. Formar pessoas sensíveis,
criativas, inventivas e descobridoras, assim como espíritos capazes de criticar e
distinguir entre o que está provado e o que não está, deve ser o principal objetivo da
educação. Para ajudar os indivíduos a chegar a níveis mais elevados do
desenvolvimento afetivo e cognitivo deve-se encorajar a autonomia e o pensamento
independente. Num contexto onde a relação adulto – criança caracteriza-se pelo
respeito mútuo, pelo afeto e pela confiança (necessidades básicas das crianças), a
autonomia terá um campo para se desenvolver tanto do ponto de vista intelectual como
do sócio afetivo: a descentração e a cooperação são básicas para o equilíbrio afetivo
da criança, do qual depende seu desenvolvimento geral.
     A aprendizagem depende em grande parte da motivação: as necessidades e os
interesses da criança são mais importantes que qualquer outra razão para que ela se
ligue a uma atividade. Ser esperta, independente, curiosa, ter iniciativa e confiança na
sua capacidade de construir uma ideia própria, sobre as coisas, assim como exprimir
seu pensamento com convicção são características que fazem parte da personalidade
integral da criança. Para concretizar esses grandes objetivos, pensando na
participação dinâmica da criança nesse processo, devem ser levados em conta seus
interesses e necessidades, e o educador deve ter bem claros esses objetivos. Assim, é
interessante a construção progressiva, na prática educacional, de estratégias
metodológicas que respondam aos objetivos formulados. Essa metodologia deve ser
construída, levando-se em conta a realidade de cada grupo de crianças, a partir de
atividades que constituam desafios e seja ao mesmo tempo significativa e capaz de
incentivar a descoberta, a criatividade e a criticidade.
     Nessas estratégias devemos situar o jogo como mais uma alternativa
metodológica. Para tal, se propõe um instrumento de análise do jogo que permite o
aproveitamento desse recurso no âmbito da educação. Aqui, deve-se prestar especial
atenção para não considerar a atividade lúdica como único e exclusivo recurso de
ação, já que essa seria uma postura ingênua: o jogo é uma alternativa significativa e
importante, mas sua utilização não exclui outros caminhos metodológicos.
     Partindo de uma concepção sócio-construtivista-interacionista do jogo, ou seja,
pensando-o como um meio de garantir a construção de conhecimentos e a interação
entre os indivíduos, como vincular a atividade lúdica à função da escola, a possibilidade
de trazer o jogo para dentro da escola é uma possibilidade de pensar a educação numa
perspectiva criadora, autônoma, consciente. Através do jogo, não somente abre-se
uma porta para o mundo social e para a cultura infantil como se encontra uma rica
possibilidade de incentivar o seu desenvolvimento. A ideia de aproveitar o jogo como
alternativa metodológica não prioriza sua utilização enquanto mero instrumento
didático. Há um aspecto ao qual se deve dar especial atenção ao se trabalhar com o
jogo de forma mais consciente: o caráter de prazer e ludicidade que ele tem na vida
das crianças. Sem esse componente básico, perde-se o sentido de utilização de um
instrumento cujo intuito principal é o de resgatar a atividade lúdica, sua espontaneidade
e, junto com ela, sua importância no desenvolvimento integral das crianças.
     Brincar é mais do que uma atividade sem consequência para a criança.
Brincando, ela não apenas se diverte, mas recria e interpreta o mundo em que vive, se
relaciona com este mundo. Brincando, a criança aprende, por isso, este projeto foi
desenvolvido sistematicamente ao longo do ano letivo de 2011 no CMEI MADRE
ELÍSIA com a turma do “Maternal A”. A execução do projeto contou com 15 alunos que
participaram das atividades lúdicas e a partir do projeto foram construídos
planejamentos mensais para executar os jogos e brincadeiras aplicados à Educação
Infantil. Os instrumentos utilizados foram: o planejamento mensal, os diversos tipos de
brinquedos pedagógicos e afetivos contidos no ambiente escolar, fantoches, livros,
experiências, leitura de imagens, jogos de quebra-cabeça com figuras, dominó das
imagens, jogo da memória com alimentos, boliche de garrafas pet, produção de
massinha, entre outras atividades. Das brincadeiras dirigidas com regras simples posso
destacar a cobra-cega, andar de trem, corre cotia, batata quente, põe a mão na cabeça
(musica boneca de lata), vamos passear no bosque (jogo simbólico), dança da cadeira
e dança com bexigas (balão). Ao longo do ano foram trabalhadas atividades lúdicas,
procurando estimular o raciocínio das crianças, onde confeccionamos vários jogos,
motivando-as a interagirem com o grupo. As aulas transformam-se em brincadeiras
significativas, que possibilitaram as crianças construírem e conhecerem cada vez mais
a si, a seus colegas, e ao meio no qual estão inseridas.
     Recursos Utilizados: Cartolina, papelão, canetinhas, tinta guache, cola, farinha de
trigo, palitos de sorvete, revistas, folhetos de supermercados, entre outros.


CONTEÚDOS DO PROJETO


Movimento:
•Utilização expressiva intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas
brincadeiras.
•Percepção de estruturas rítmicas para expressar–se corporalmente por meio de
brincadeiras.


Natureza e Sociedade:
•Participação em brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições
culturais de sua comunidade e de outros grupos.


Música:
• Participação em situações que integrem músicas, canções e movimentos corporais.


Artes:
•Exploração dos espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de seus
projetos artísticos.
•Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para construção.
Linguagem Oral e Escrita:
• Uso da linguagem oral para conversar e brincar.
•Observação    e     manuseio    de   materiais    impressos   como   livros   e   revistas.
•Valorização    da     leitura    como     fonte     de    prazer     e   entretenimento.
• Participação em situações cotidianas.


JOGOS DO PROJETO:


1 - Quebra-cabeça com figuras.
Objetivo: Estimular a atenção, concentração e a capacidade de análise e síntese
visual.
Procedimentos: Selecionar figuras, que as crianças achem interessantes na revista,
recortá-las, colá-las em uma cartolina ou papel cartão. Em seguida, determinar as
formas como serões divididos e recortados os pedaços. A proposta é brincar de montar
novamente as figuras encaixando as peças no lugar certo.


2 - Dominó dos números e quantidades.
Objetivos: Familiarizar as crianças com os números e suas respectivas quantidades,
promovendo a discriminação e a comparação das diferenças.
Procedimentos: O jogo foi confeccionado com papel cartolina, no total foram 15 peças
por jogo de dominó. As peças foram compostas de números e quantidades. No
momento do jogo as crianças observaram e encaixaram cada número próximo a sua
quantidade. Todas as peças devem ser jogadas até que o dominó esteja exposto por
completo para ser visualizado no chão.


3 - Jogo da memória com frutas.
Objetivo: Desenvolver o raciocínio lógico, atenção, concentração, a memorização e
principalmente a capacidade de observação.
Procedimento: Recortar quadrados no tamanho 15 cm X 15 cm, onde devem ser
desenhadas algumas frutas, escolhidas pelas crianças. As figuras devem ser
confeccionadas em pares. Além de desenhar e pintar o material é muito divertido de
brincar.
4 - Boliche de garrafas pet
Objetivo:    Desenvolver      noções   de   quantidade      e   sequência    numérica.
Procedimento: Confeccionar um boliche com 10 garrafas pet, contendo a sequência
numérica de 1 a 5. Ao apresentar o jogo, os alunos irão se familiarizar com os numerais
e em seguida, ao jogar, devem ser incentivados a contagem do número de garrafas
que foram derrubadas.


5 - Piãozinho
Objetivo: Desenvolver a concentração e a coordenação motora.
Procedimento: Fazer canudinhos com revista, depois enrolá-los no palito de
churrasco, colando-o próximo ao lado pontiagudo.


BRINCADEIRAS DO PROJETO:


1- Cobra-cega
Objetivo: Estimular o desenvolvimento da percepção tátil.
Procedimento: Todas as crianças deverão sentar-se na roda, uma delas será
escolhida para ser a cobra-cega, esta terá os olhos vendados, ficando no centro da
roda. Ao comando da educadora começará andar até chegar a uma criança, passando
as mãos em seu roto, cabelo e em seguida tentar identificá-la. Esta dará continuidade
ao jogo.


2 - Andar de trem
Objetivo: Contribuir para a socialização e a integração das crianças enquanto brincam.
Contribuir para o desenvolvimento da linguagem.
Contribuir para o desenvolvimento da expressão corporal.
Procedimento: As crianças deverão andar com as mãos no ombro do amigo, em
forma de trem, cantando a música e realizando os gestos propostos de acordo com a
música: "Eu vou andar de trem".


3 - Corre cotia;
Objetivo: Desenvolver coordenação motora global e agilidade corporal.
Procedimento: As crianças sentarão em uma roda e cantarão a música "Corre cotia".
Uma será o comandante e as outras respondentes. O comandante terá nas mãos um
lenço e colocará (na última frase), atrás de uma criança. Essa criança deverá pegar o
lenço e correr para pegar a que colocou, e esta deverá se sentar rapidamente no local
da outra, e assim sucessivamente.


4 - Batata quente
Objetivos: Contribuir para a socialização das crianças e desenvolver a atenção e a
agilidade enquanto brincam.
Procedimento: As crianças deverão permanecer sentadas no círculo, voltadas para o
centro. Uma delas escolhida por sorteio começa a brincadeira sentada de costa para o
grupo e cantando "batata-quente, quente, queimou". A criança que estiver com o objeto
na mão neste momento deverá continuar cantando.


5 - Põe a mão na cabeça (música boneca de lata)
Objetivo: Contribuir para o desenvolvimento corporal identificando as partes do corpo,
além da socialização das crianças e para o desenvolvimento da linguagem enquanto
cantam a música.
Procedimento: Ao cantarmos a música boneca de lata, as crianças deverão repetir os
gestos mostrando as partes do corpo nela referidas.


6 - Vamos passear (jogo simbólico).
Objetivo: Desenvolver da imaginação e da fantasia, assimilação da realidade ao "eu".
Procedimento: Através do "faz de conta", estimularemos as crianças com algumas
brincadeiras utilizando os materiais da sala. Pois na sua imaginação ela pode modificar
sua vontade, usando o "faz de conta", ainda mais quando expressa corporalmente as
atividades. Faremos de conta que estamos em uma floresta, e daremos inicio ao nosso
passeio por esta aventura que imaginaremos juntos.


7 - Produção de massinha
Objetivo: Desenvolver a criatividade e a coordenação motora.
Procedimento: Fazer a massinha com farinha de trigo, demonstrando todas as etapas
para as crianças, em seguida dividir entre elas a massinha, pedindo-lhes que façam
uma escultura para que possamos deixar secando e expormos no dia da apresentação
do projeto.
O lúdico: Jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de
aprendizagem na educação infantil é de suma importância no desenvolvimento infantil.
Por este motivo foi importante desenvolver um projeto focado em jogos, brinquedos e
brincadeiras. Em todas as aulas as crianças foram convidadas a sentarem-se na roda
de conversa, onde se discute sobre os mais variados assuntos (como foi o final de
semana, brinquedos favoritos, brincadeiras favoritas, como ocorreu o lúdico em família,
os diálogos entre família e colegas onde os lúdicos estiveram presentes, as principais
diversões familiares, a chamada, quantos somos hoje, exploração do contexto escolar
em geral por meio de cartazes ou material concretos, entre outros). Em sequência
apresentou-se a proposta sobre o projeto e a atividade a ser trabalhada no dia vigente.
Todos sabem o tema do projeto e o que este significa, todos tiveram acesso aos
diversos tipos de jogos, brinquedos e brincadeiras, tanto livres como de regras simples,
promovendo assim o desenvolvimento do raciocínio de todo o grupo, respeitando a
etapa de desenvolvimento individual de cada criança.
CRONOGRAMA


Meta e atividade   Abril   Maio    Junho   Julho   Agosto   Setembro   Outubro   Novembro   Dezembro
Levantamento        x       x
 bibliográfico
    Revisão         x       x
 bibliográfica
 Aplicação do               x        x
  plano piloto
   Coleta de
     dados
Sistematização                       x      x
  dos dados
Planejamentos               x        x      x        x         x         x          x          x
 de aplicação
das atividades
 Organização                                x        x         x         x          x          x
  dos dados
    (fotos e
    vídeos)

Meta e atividade   Abril   Maio    Junho   Julho   Agosto   Setembro   Outubro   Novembro   Dezembro
Aplicação das
atividades do
    projeto                 x       x       x        x         x         x          x          x
    O lúdico:
     Jogos,
 brinquedos e
 brincadeiras
na construção                     De Maio a Dezembro a aplicação do projeto,
 do processo
       de
                                   transcorreu de forma cotidiana e planejada
aprendizagem                           do caderno de planejamento diário.
 na educação
    infantil.


Meta e atividade   Abril   Maio    Junho   Julho   Agosto   Setembro   Outubro   Novembro   Dezembro
 Conclusão do                                                                                  X
    projeto
 Entrega dos                                                                                   X
resultados aos
      pais
CONCLUSÃO

     Um mesmo jogo, brinquedo ou brincadeira para diferentes culturas pode ter
diferentes significados, isto quer dizer que é preciso considerar o contexto social onde
se insere o objeto de nossa análise. Arco e Flecha: Objeto que pode ser utilizado como
brinquedo em uma cultura, mas em outra cultura é um objeto no qual se prepara as
crianças para a caça e a pesca, visando à sobrevivência. O universo lúdico abrange, de
forma mais ampla os termos brincar, brincadeira, jogo e brinquedo. O brincar
caracteriza tanto a brincadeira como o jogo e o brinquedo como objeto suporte da
brincadeira e/ou do jogo. Para tanto, é preciso tecer uma breve reflexão sobre a
especificidade do projeto - o lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do
processo de aprendizagem na educação infantil. Para Débora Sayão, “numa
perspectiva de educação infantil que considera a criança como sujeito social que
possui múltiplas dimensões e que estas, precisam ser evidenciadas nos espaços
educativos voltados para a infância, as atividades ou objetos de trabalho não deveriam
ser compartimentados em funções e/ou profissionais”. (2000, p. 4). Todos os objetivos
propostos foram alcançados gradativamente, tendo em vista que o planejamento
mensal proporcionou o resgate constante dos objetivos propostos no projeto, dentre
eles, considera-se que é relevante realizar procedimentos envolvendo instrumentos
práticos e teóricos nas atividades das crianças, promover a sociabilidade através de
jogos, brinquedos e brincadeiras, possibilitando que os participantes procurem
soluções, de acordo com sua maturação, para analisar e revelar a importância do
lúdico no ensino; perceber as possibilidades e os limites das crianças, a partir de
trabalhos que mobilizem a prática de jogos e brincadeiras desenvolvida no dia-a-dia de
cada uma delas.
     A relevância observada no projeto foi a valorização do jogo, a brincadeira e o
brinquedo como metodologia inovadora para melhor aproveitamento das crianças em
atividades de animação e integração, promovendo a construção do processo de
aprendizagem na educação infantil. A contribuição deste projeto objetiva a melhoria do
ensino-aprendizagem da criança quanto à sua linguagem, o pensamento, a
socialização, a iniciativa e a autoestima, preparando-se para ser um cidadão capaz de
enfrentar desafios e participar na construção de um mundo melhor.
Os jogos, as brincadeiras e os brinquedos nas suas diversas formas, auxiliam no
processo ensino-aprendizagem, tanto no desenvolvimento psicomotor, isto é, no
desenvolvimento da motricidade fina e ampla, bem como no desenvolvimento de
habilidades do pensamento, como a imaginação, a interpretação, a tomada de decisão,
a criatividade, o levantamento de hipóteses, a obtenção e organização de dados e a
aplicação dos fatos e dos princípios às novas situações que, por sua vez, acontecem
quando jogamos, quando obedecemos a regras, quando vivenciamos conflitos numa
competição. A avaliação dos resultados deste projeto é bastante positiva, pois o lúdico:
jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na
educação infantil, implica para a criança mais que o simples ato de brincar, é através
dos jogos que ela se expressa e consequentemente se comunica com o mundo; ao
jogar a criança aprende e investiga o mundo que a cerca, toda e qualquer atividade
lúdica deve ser respeitada. Nosso papel, enquanto educadores, durante o processo
didático-pedagógico foi o de provocar a participação coletiva e desafiar cada aluno a
buscar soluções. Através do jogo pode-se despertar na criança um espírito de
companheirismo, cooperação e autonomia. A criança precisa interagir de forma
coletiva, ou seja, precisa apresentar seu ponto de vista, discordar, apresentar suas
soluções. É necessário também criar ambiente propício e incentivar as crianças a
terem pensamento crítico e participativo, fazendo parte das decisões do grupo. Os
jogos, segundo Piaget, tornam-se mais significativos à medida que a criança se
desenvolve, pois, a partir da livre manipulação de materiais variados, ela passa a
reconstruir objetos e reinventar as coisas, o que exige uma adaptação mais completa.
Essa adaptação deve ser realizada ao longo da infância e consiste numa síntese
progressiva da assimilação com a acomodação. Em relação ao jogo, a criança passa
por diversas etapas, sendo que cada uma delas possui esquemas específicos para
assimilação do meio. O jogo representa sempre uma situação-problema a ser resolvida
pela criança e a solução deve ser construída pela mesma, sendo, portanto, uma boa
proposta. O jogo na sala de aula propicia a relação entre parceiros e grupos e nestas
relações, podemos observar a diversidade de comportamento das crianças para
construir estratégias para a vitória e as relações diante das derrotas. Concluímos que a
partir do embasamento teórico utilizado, pode-se completar que o jogo, a brincadeira e
o brinquedo são ferramentas de trabalho muito proveitosas para o educador, pois
através dele pode-se introduzir os conteúdos de forma diferenciada e bastante ativa.
REFERÊNCIAS




BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil/ – Brasília: MEC/SEF,
1998. V1 introdução.


BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental Parâmetros Curriculares Nacionais./
Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1997. V.7


Clube do Professor: http://www.clubedoprofessor.com.br/recursos/teorias/, acesso em
08 de dezembro de 2011.


FERREIRA, A. B. H. Aurélio século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa. 3. ed. rev. e
ampl. Rio de Janeiro.


SAYÃO, Débora Thomé, Infância, Educação Física e Educação Infantil, Secretaria
Municipal de Educação de /Florianópolis, SC, 2000.


Simone Helen Drumond: Facebook.com/Simone-Helen-Drumond


Simone Helen Drumond: http://simonehelendrumond.blogspot.com


Simone Helen Drumond: http://www.youtube.com/SimoneHelenDrumond


Simone Helen Drumond: www.slideshare.net/SimoneHelenDrumond
S E C R E T AR I A M U N IC I P AL D E E D U C AÇ Ã O
                                      S U BS E C R E T AR I A D E G E S T Ã O E D U C AC I ON AL
                                       D E P AR T AM E N T O D E G E S T Ã O E D U C AC I ON AL




                                            INSCRIÇÃO
                                Prêmio Destaques Pedagógicos - 2011
                                           SEMED/PMM

      ESCOLA          CMEI MADRE ELÍSIA



   PROFESSORA         SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN


                      O lúdico: Jogos, brinquedos e brincadeiras na
                                                                                                ÁREA DE
     PROJETO          construção do processo de aprendizagem na                              CONHECIMENTO
                                                                                                                  Educação Infantil
                      educação infantil.

   PROGRAMA/           ( ) Viajando na Leitura (       ) Matemática Viva          (       ) Alfabetizando na Hora Certa
    SEGMENTO           ( X ) EDUCAÇÃO INFANTIL                                        (     ) PAA

      FONE
                      3216-8120 / 8842-7783                         FONE CELULAR                   8813-9525 / 8808-2372 / 3673-8219
    COMERCIAL

                                                                                             simone_drumond@hotmail.com
EMAIL INSTITUCIONAL                                                EMAIL PESSOAL
                                                                                             http://simonehelendrumond.blogspot,com


      ESTADO                       Amazonas                             CIDADE                           Manaus




      Obs.: O Projeto deve conter no máximo 20 páginas, em fonte arial 12, digitado em espaço 1,5,
      contendo: introdução, justificativa, objetivos, metodologia, cronograma, conclusão,
      documentação comprobatória de resultados alcançados (materiais iconográficos, registros
      impressos e/ou gráficos) e referências, conforme modelo padrão, encaminhado pela SEMED.
      Inscrição (entrega do projeto nas Divisões Regionais de Educação): De 21 de novembro a 16
      de dezembro de 2011.
              Contato:
              Departamento de Gestão Educacional
              3632-2350 e 8844-5152 ou Ramal 5152


               Fazer um protocolo de entrega do projeto
DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA EM ANEXO - DVD contendo o projeto
em pdf, fotos e vídeos do desenvolvimento do projeto – “O lúdico:
 jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de
               aprendizagem na educação infantil’’


      CMEI MADRE ELÍSIA

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  • 1. PRÊMIO DESTAQUES PEDAGÓGICOS 2011 Nome do Projeto: O lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação infantil. Identificação da Categoria: Educação Infantil Proponente: Professora Simone Helen Drumond Ischkanian
  • 2. IDENTIFICAÇÃO Programa EDUCAÇÃO INFANTIL Categoria/ Programa Contemplado: EDUCAÇÃO INFANTIL Identificação da Escola Categoria / Programa ELÍSIA Escola: CMEI MADRE Contemplado EDUCAÇÃO INFANTIL Endereço: Rua 5 de Setembro s/nº - Bairro do São Raimundo Diretora: WANDERLUCE ALMEIDA DE SOUZA Informações sobre o Projeto Responsável pelo Projeto: SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Etapa da Educação Básica: EDUCAÇÃO INFANTIL Séries / Turmas / Turnos: MATERNAL A – MATUTINO - 2011 N° de alunos atendidos: 15 ALUNOS
  • 3. INTRODUÇÃO O lúdico: Jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação infantil têm por objetivo revelar a importância do aprender brincando, através dos jogos, dos brinquedos e das brincadeiras. O tema central do projeto é de suma importância no CMEI MADRE ELISIA. No decorrer das reuniões pedagógicas, nossa gestora Wanderluce Almeida de Souza, a pedagoga Samuelly Aguiar, as professoras, a comunidade escolar e familiar, buscam mediar diversos saberes para que os alunos da Educação Infantil possam desenvolver suas diversas habilidades por meio do lúdico. As formações Tapiri foram de grande relevância para a fundamentação deste projeto, uma vez que sistematizar o brincar significa uma reorganização da prática pedagógica, para absorver o lúdico através dos jogos como o instrumento principal para o desenvolvimento da criança. O mundo do lúdico é um mundo onde a criança está em constante exercício. É o mundo da fantasia, da imaginação, do faz-de-conta, do jogo e da brincadeira. Podemos dizer que o lúdico é um grande laboratório que merece toda atenção dos pais e educadores, pois é através dele que ocorrem experiências inteligentes e reflexivas, praticadas com emoção, prazer e seriedade. Através do brinquedo e das brincadeiras ocorre a descoberta de si mesmo e do outro, portanto, aprende-se. É no brincar que a criança está livre para criar e é através da criatividade que o indivíduo descobre seu eu. Segundo Platão: “Você aprende mais sobre uma pessoa em uma hora de brincadeira do que uma vida inteira de conversação.” Pode-se dizer que as brincadeiras e os jogos são as principais atividades físicas da criança; além de propiciar o desenvolvimento físico e intelectual, promove saúde e maior compreensão do esquema corporal. É jogando que a criança aprende a respeitar regras, limites, esperar a vez e aceitar resultados. O brincar e o jogar para a criança não são apenas um passatempo ou simples diversão, mas um momento sério, pois está aprendendo o que ninguém pode lhe ensinar, descobrindo o mundo e as pessoas que a cercam. E o que é o faz-de- conta? É exercitar e promover o seu raciocínio abstrato. Por exemplo: uma criança ao amassar uma folha de papel formará uma bola, que para ela poderá ser a bola de um famoso time de futebol, ou de um famoso jogador de tênis. Enfim, estará fazendo uso da abstração para construir através da imaginação o seu mundo.
  • 4. As imagens contidas nos vídeos e fotos (CDs em anexo) deste projeto revelam que é possível que o jogo, e a maneira como a educadora dirige o brincar desenvolverão nas crianças os aspectos: psicológico, intelectual, emocional, físico- motora e social. Além disso, as aulas poderão tornar-se mais atraentes para os alunos, pois, são a partir de situações de descontração que a educadora poderá desenvolver diversos conteúdos, gerando uma integração entre as matérias curriculares. (planejamentos em anexo no CD). Tais argumentos se justificam pelos espaços amplos que o CMEI MADRE ELÍSIA, dispõe, podendo ser utilizado para atividades interativas, a exemplo, tem-se a turma do “Maternal A”, da professora Simone Helen Drumond Ischkanian. O papel do educador no processo didático-pedagógico é provocar participação coletiva e desafiar o aluno a buscar soluções. Através do jogo, das brincadeiras e dos brinquedos, pode-se despertar na criança um espírito de companheirismo, cooperação e autonomia. A criança precisa interagir de forma coletiva, ou seja, precisa apresentar seu ponto de vista, discordar, apresentar suas soluções. É necessário também criar ambiente propício e incentivar as crianças a terem pensamento crítico e participativo, fazendo parte das decisões do grupo. No decorrer do projeto foram ofertadas muitas possibilidades para que a criança, brincando, pudesse se expressar mostrando seu íntimo, seus sentimentos e sua afetividade. O lúdico: os jogos, a sala de Educação Infantil, os brinquedos e as brincadeiras constituem o mais alto grau do desenvolvimento da criança, já que são expressões livres e espontâneas do interior infantil. O lúdico é muito importante no ambiente escolar, tendo em vista que faz parte do universo infantil e por proporcionar momentos agradáveis dando espaço à criatividade, sendo de suma importância aos educadores da educação da SEMED. Como a todos os educadores da Educação Infantil, buscar o bem–estar dos pequenos durante o processo de ensino e aprendizagem, resgatando assim o lúdico como instrumento de construção do conhecimento, afinal, nossas formações possibilitam as mediações necessárias para que todos possam rumar a esta perspectiva de trabalho.
  • 5. JUSTIFICATIVA O projeto - o lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação infantil foi trabalhado de forma interdisciplinar ao longo do ano letivo de 2011. No CMEI MADRE ELÍSIA a brincadeira faz parte da vida da criança e incluir o jogo e a brincadeira no campo educacional tem como pressuposto o duplo aspecto de servir ao desenvolvimento da criança, enquanto indivíduo, e à construção do conhecimento, processos estes fortemente interligados. Brincar e jogar são coisas simples na vida das crianças. O jogo, o brincar e o brinquedo desempenham um papel fundamentalmente na aprendizagem, e negar o seu papel na escola é talvez renegar a nossa própria história de aprendizagem. O lúdico favorece a autoestima da criança e a interação de seus pares, propiciando situações de aprendizagem e desenvolvimento de suas capacidades cognitivas. Por meio dos jogos educacionais, a criança aprende a agir, tem sua curiosidade estimulada e exercita sua autonomia. A importância do projeto é revelar que a brincadeira, os brinquedos e os jogos são ferramentas e parceiros que desafiam a criança possibilitando as descobertas, por este valioso motivo é que este projeto foi pensado, elaborado e proposto em todo contexto do planejamento do maternal da professora Simone Helen Drumond Ischkanian do CMEI MADRE ELÍSIA. Seu diferencial foi permitir a compreensão de que o mundo está cheio de possibilidades e oportunidades para a expansão da vida com alegria, emoção, prazer e vivência grupal. Todas as experiências relacionadas ao projeto promoveram a alegria e o desenvolvimento das habilidades infantis, afinal são estas a finalidade do jogo, brincadeira e brinquedo, e quando esta finalidade é atingida, a estrutura de como se pode jogar assume uma qualidade muito específica: torna-se uma ferramenta de aprendizagem que mantém uma constância de forma a dar prazer e de continuar sendo eterno. Portanto, é real afirmar que o jogo, as brincadeiras e o brinquedo são importantes, não só porque a criança fica alegre, mas quando estamos vivendo-o, direta e reflexivamente, estamos indo além da sua representação simbólica de vida. O lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação infantil, podem ser utilizados como forma de incentivar o desenvolvimento humano por meio de diferentes dimensões, que são:
  • 6. 1. O desenvolvimento da linguagem: onde a jogo é um canal de comunicação de pensamentos e sentimentos. 2. O desenvolvimento moral: é um processo de construção de regras numa relação de confiança e respeito. 3. O desenvolvimento cognitivo: dá acesso a um maior número de informações para que, de modo diferente, possam surgir novas situações. 4. O desenvolvimento afetivo: onde facilita a expressão de seus afetos e suas emoções. 5. O desenvolvimento físico-motor: explorando o corpo e o espaço a fim de interagir no seu meio integralmente. Partindo dessas dimensões, o lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação infantil, passa a ser ensinado em duas formas e atitudes a serem tomadas: 1. Num jogar espontâneo, onde ele tem apenas o objetivo de divertimento. 2. Num jogar dirigido, onde ele passa a ser proposto como fonte de desafios, promovendo o desenvolvimento da aprendizagem. No CMEI MADRE ELISIA os espaços do brincar são devidamente planejados. Na sala de aula, o espaço do trabalho é transformado em espaços de jogos, brinquedos e brincadeiras. Freinet em sua “Educação pelo Trabalho” defende que agindo, criando e construindo é que se processa um aprendizado efetivo. Sua pedagogia incentiva as aulas fora do ambiente escolar, o trabalho coletivo e comunitário. Mas é sem dúvida em Piaget que se encontram as bases de estudo para o entendimento da forma de compreensão e raciocínio da criança. A importância de Vygotsky só não pode ser comparável pela quantidade menor de sua produção científica, devido ao seu lamentável curto período de vida. Os pedagogos Fredrich Froebel (1782–1852), Maria Montessori (1870–1909) e Ovide Decroly (1871–1931) propuseram uma educação sensorial, baseada na utilização de jogos e materiais didáticos, que deveria traduzir por si a crença em uma educação natural dos instintos infantis. Sendo assim, ao utilizarmos os jogos, as brincadeiras e os brinquedos estamos favorecendo coesamente o desenvolvimento humano e estamos permitindo uma participação lúdica dessa forma de aprendizagem, com o compromisso de uma pedagogia escolar, transformando e contextualizando-o num exercício crítico e consciente do aprender infantil.
  • 7. OBJETIVOS Gerais: Demonstrar a importância da inserção do lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação infantil, como um modelo prático de vivência e de uma pedagogia escolar transformadora num exercício do aprender infantil. Específicos: Realizar procedimentos envolvendo instrumentos práticos e teóricos nas atividades das crianças. Estimular o potencial lúdico das crianças, através do desenvolvimento de atividades com brincadeiras, jogos e brinquedos. Oferecer inúmeras dinâmicas que possibilitem brincar de forma criativa e prazerosa. Promover a sociabilidade através de jogos, brinquedos e brincadeiras, possibilitando que os participantes procurem soluções, de acordo com sua maturação para analisar e revelar a importância do lúdico no ensino. Perceber as possibilidades e os limites das crianças a partir de trabalhos que mobilizem a prática de jogos e brincadeiras desenvolvida no dia-a-dia de cada uma delas. Valorizar o jogo, a brincadeira e o brinquedo como metodologia inovadora para melhor aproveitamento das crianças em atividades de animação e integração, promovendo a construção do processo de aprendizagem na educação infantil.
  • 8. METODOLOGIA O lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação infantil, nos revela que as atividades pedagógicas no CMEI MADRE ELÍSIA promove simultaneamente o desenvolvimento de conhecimento, de atitudes e de habilidades necessárias à preservação e melhoria da qualidade do ensino aplicado. A aprendizagem infantil se torna efetiva se a atividade lúdica estiver ligada às situações da vida real e do meio em que a criança vive. Baseando-se na importância do lúdico com crianças, este projeto proporciona uma boa recordação e aprendizagem acerca dos jogos, brinquedos e brincadeiras, para a construção de uma aprendizagem coesa, e nos faz reportar ao tempo em que era mais valorizado o processo de construção e reconstrução de brinquedos e das brincadeiras, onde o mais importante não era o produto final, aquele pronto e acabado, mas o resgate da cultura e prática do lúdico na constituição de grupos. O lúdico não foge às teorias de Rudolf Steiner, Freinet, Maria Montessori, Piaget e Vygotsky, pensadores em cujas pesquisas e práticas erigiram-se as bases das metodologias educacionais em prática na atualidade. Cada um com suas peculiaridades, Steiner e sua Pedagogia Waldorf tem como embasamento a concepção de desenvolvimento do ser humano que leva em conta as diferentes características das crianças e jovens segundo sua idade aproximada. O ensino é dado de acordo com essas características: um mesmo assunto nunca é dado da mesma maneira em idades diferentes. Ela é uma pedagogia holística por ser encarada do ponto de vista físico, anímico e espiritual. Maria Montessori era médica e através da experimentação percebeu que a criança aprende melhor quando é colocada em seu mundo, onde ela tem a liberdade de escolha no que quer fazer, no fazer e na própria avaliação dos seus resultados. “Nossas crianças aprenderam a movimentarem-se entre as coisas sem esbarrar nelas, a correr sem produzir ruído, tornando-se espertas e ágeis. E sentiam prazer pela própria perfeição. O que lhes interessava era descobrirem a si mesmas, as suas possibilidades, e se exercitarem numa espécie de mundo oculto como é o da vida que se desenvolve”. (Maria Montessori, 1987, p. 64). Para Piaget o processo de conhecimento se dá através da percepção de que o sujeito faz do seu redor, em estágios, onde cada novo estágio ocorre apenas quando há o equilíbrio que é fruto das assimilações e acomodações feitas no estágio anterior.
  • 9. O conhecimento se dá a partir da ação do sujeito sobre a realidade. Já Vygotsky na teoria Histórico cultural o sujeito é interativo porque constitui conhecimento e se constitui a partir das relações intra e interpessoais. Mas o significativo é que ambos os pensadores reconhecem o papel ativo da criança na construção do conhecimento. Como fruto deste trabalho, as teorias construtivistas modernas encontram-se orientadas segundo as seguintes afirmações: Valorização do pensamento do aluno: estes são vistos como pensadores com direito a emitirem suas opiniões, que poderão se transformar ao longo do percurso. Dar novo rumo ao conteúdo a ser aprendido. A liberdade de pensamento estimula a análise, classificação e a criatividade, enfim, provoca a construção do conhecimento pelo próprio aluno. Aprendizado cooperativo: na proposta de construção de conhecimento, a troca de experiência leva à complementação de conhecimentos de um aluno pelos outros, esta interação gera diferentes perspectivas, o que torna o fruto do trabalho certamente mais rico. Tarefas e matérias interdisciplinares, que privilegiam o todo, pesquisado em fontes primárias de dados e materiais manipuláveis. Os professores são os mediadores entre o ambiente, o conteúdo e o aluno: na ótica dos itens apresentados acima, os professores são os grandes maestros que incitam a indagação. Encorajam o diálogo entre os alunos e apresentam formas de manipulação de um conteúdo aberto e significativo. Pestalozzi conserva em sua metodologia muitas das características do construtivismo: o ensino pela experimentação, o incentivo ao diálogo, o ideal da educação que faça desabrochar o ser como um todo, em suas plenas potencialidades e, principalmente, colocando o aluno como o centro da ação. A pedagogia Froebel desenvolve esta linha no seu modelo de educação esférica onde os alunos aprendem em contato com o real, com as coisas e os objetos de aprendizagem. O aluno é levado a refletir sobre estes objetos, a tomar consciência deles. E que ponto de identidade teria todos os outros? O da autonomia do aprendiz. De uma maneira ou de outra, todos pregam a liberdade dos estudantes de buscarem conhecimentos e formularem as suas próprias ideias. Atribuir às teorias construtivistas de “modernas” demais e, por isso, rejeitá-las é muito cômodo. Mas o que a história conta há quatro séculos (e deve ser muito mais, pois são conceitos inerentes à lógica humana) é a incongruência de se querer formar
  • 10. (cidadãos) alunos participantes, colaborativos, criativos e úteis e jamais os fincando em uma carteira, punindo-os quando dão ideias e minando o seu senso crítico na apresentação de dados prontos e inquestionáveis. Este projeto está fundamentado nas teorias de grandes pesquisadores. Estabelece como premissa a noção de que existe um mundo lúdico que o estudante deve conhecer. E o que tudo isto tem a ver com o jogo e o lúdico? Simplesmente porque é a maneira natural das crianças interagirem entre si, vivenciarem situações, manifestarem indagações, formularem estratégias, verificarem seus acertos e erros e poderem, através deles, reformularem, sem qualquer punição, seu planejamento e as novas ações. A autonomia pregada por Rousseau e seguida por Pestalozzi é situação natural quando falamos da criança no jogo. Ele e seus parceiros estão lá espontaneamente, exercendo o seu poder de escolha quanto ao destino que dará ao seu tempo. O desenrolar da brincadeira seguirá regras que ele consente ou que foram negociadas livremente entre os seus pares. Sua participação estará condicionada às suas habilidades, astúcia e o planejamento em usá-las, em total liberdade, sem influências. As lições que ele retira do resultado, o fará tirar conclusões e reposicionamentos provavelmente de forma solitária, e mesmo que em conjunto com o seu grupo, com total independência. Haverá situação que coloca a criança em autonomia maior? O jogo não é um comportamento específico, mas uma situação na qual esse comportamento adquire uma significação específica. Vê-se em que o jogo supõe comunicação e interpretação. Para que essa situação particular se crie, há uma decisão por parte dos jogadores: decisão de entrar no jogo, mas também de organizá- lo de acordo com modalidades particulares. Sem livre escolha, isto é, possibilidade de decidir, não há mais jogo, e sim sucessão de comportamentos que têm sua origem fora do jogador. O poder do jogo, de criar situações imaginárias permite à criança ir além do real, o que colabora para o seu desenvolvimento. No jogo, a criança não é mais do que é na realidade, permitindo-lhe o aproveitamento de todo o seu potencial. Nele a criança toma iniciativa, planeja, executa, avalia. Enfim, ela aprende a tomar decisões, a perceber o seu contexto social na temática do faz de conta. Ela aprende e se desenvolve. O poder simbólico do jogo do faz-de-conta abre um espaço para a apreensão de significados de seu contexto e oferece alternativas para novas conquistas no seu mundo imaginário.
  • 11. A ação e experimentação de Maria Montessori e a ação da “Educação pelo Trabalho” de Freinet estão de acordo com uma metodologia que utiliza o jogo como mecânica para aprender. Situações que privilegiam a iniciativa, a criatividade e a cooperação. A ação como método também identifica o jogo com a pedagogia Waldorf, mas não se limita a isso. É possível encontramos ralações também no tocante à busca do desenvolvimento do ser como um todo, ultrapassando uma visão meramente conteudista. O jogo quando aplicado com objetivos educacionais opera muito mais do que no desenvolvimento físico, como pode parecer à primeira vista, pois pode desenvolver a inteligência, os sentidos, habilidades artísticas e estéticas, afetividade, vivência de regras éticas e o relacionamento social, o que pode ser muito bem usado na aplicação da teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner. E se a escola fosse o lugar da criança brincar para crescer e aprender? Partindo da análise da estrutura de um jogo, desenvolvido, e da perspectiva interacionista – construtivista, proponho a seguir um instrumento metodológico através do qual a educadora possa conhecer a realidade lúdica do seu grupo de crianças, seus interesses e necessidades, comportamento, conflitos e dificuldades, e que, paralelamente, constitua um meio de estimular o desenvolvimento cognitivo, afetivo, social, moral, linguístico e físico-motor e propiciar aprendizagens específicas. Ao se enquadrar à atividade lúdica no contexto educacional, a educadora deve ter seus objetivos bem claros. Assim, se pretende ter um diagnóstico do comportamento do grupo em geral e dos alunos de forma individual, saber qual o estágio de desenvolvimento em que se encontram essas crianças, conhecer os valores, ideias, interesses e necessidades desse grupo, ou os conflitos e problemas, é possível, a partir do jogo, ter esse amplo panorama de informações. Se, porém, o que pretende é estimular o desenvolvimento de determinadas áreas ou igualmente promover aprendizagens específicas, o jogo pode ser utilizado como um instrumento de desafio cognitivo. A educadora deve definir, previamente, em função das necessidades e dos interesses do grupo e segundo seus objetivos, qual é o espaço de tempo que o jogo irá ocupar em suas atividades no dia – a – dia. Deve também definir os espaços físicos, aonde esses jogos irão se desenvolver: dentro da sala de aula, no pátio ou em outros locais. Os objetos, brinquedos ou outros materiais a serem utilizados devem ser providenciados. Esses são os requisitos práticos fundamentais para começar o trabalho lúdico. Para pensar o jogo como meio educacional, devemos situá-lo a partir da definição de objetivos mais amplos. Que papel tem a educação em relação à
  • 12. sociedade? A escola é um instrumento de transformação da sociedade. Sua função é contribuir, junto com outras instâncias da vida social, para que essas transformações se efetivem. Nesse sentido, o trabalho da escola deve considerar as crianças como seres sociais e trabalhar com elas no sentido de que sua integração na sociedade seja construtiva. Nessa linha de pensamento, a educação deve privilegiar o contexto socioeconômico e cultural, reconhecendo as diferenças existentes entre as crianças (e considerando os valores e a bagagem que elas já têm); ter a preocupação de propiciar a todas as crianças um desenvolvimento integral e dinâmico (cognitivo, afetivo, linguístico, social, moral e físico-motor), assim como a construção e o acesso aos conhecimentos socialmente disponíveis do mundo físico e social. A educação deve instrumentalizar as crianças de forma a tornar possível a construção de sua autonomia, criticidade, criatividade, responsabilidade e cooperação. Tornando como base a concepção da criança como ser integral, constata-se que as atividades que as crianças estão realizando na escola têm um tratamento compartimentado. Em relação ao desenvolvimento moral, as crianças constroem normalmente o seu próprio sistema de valores morais, baseando-se em sua própria necessidade de confiança com as outras. Esse processo é uma verdadeira construção interior. Através da construção autônoma se forma uma boa concepção de si, um ego íntegro e uma autonomia que sustente uma saúde mental positiva. Formar pessoas sensíveis, criativas, inventivas e descobridoras, assim como espíritos capazes de criticar e distinguir entre o que está provado e o que não está, deve ser o principal objetivo da educação. Para ajudar os indivíduos a chegar a níveis mais elevados do desenvolvimento afetivo e cognitivo deve-se encorajar a autonomia e o pensamento independente. Num contexto onde a relação adulto – criança caracteriza-se pelo respeito mútuo, pelo afeto e pela confiança (necessidades básicas das crianças), a autonomia terá um campo para se desenvolver tanto do ponto de vista intelectual como do sócio afetivo: a descentração e a cooperação são básicas para o equilíbrio afetivo da criança, do qual depende seu desenvolvimento geral. A aprendizagem depende em grande parte da motivação: as necessidades e os interesses da criança são mais importantes que qualquer outra razão para que ela se ligue a uma atividade. Ser esperta, independente, curiosa, ter iniciativa e confiança na sua capacidade de construir uma ideia própria, sobre as coisas, assim como exprimir seu pensamento com convicção são características que fazem parte da personalidade
  • 13. integral da criança. Para concretizar esses grandes objetivos, pensando na participação dinâmica da criança nesse processo, devem ser levados em conta seus interesses e necessidades, e o educador deve ter bem claros esses objetivos. Assim, é interessante a construção progressiva, na prática educacional, de estratégias metodológicas que respondam aos objetivos formulados. Essa metodologia deve ser construída, levando-se em conta a realidade de cada grupo de crianças, a partir de atividades que constituam desafios e seja ao mesmo tempo significativa e capaz de incentivar a descoberta, a criatividade e a criticidade. Nessas estratégias devemos situar o jogo como mais uma alternativa metodológica. Para tal, se propõe um instrumento de análise do jogo que permite o aproveitamento desse recurso no âmbito da educação. Aqui, deve-se prestar especial atenção para não considerar a atividade lúdica como único e exclusivo recurso de ação, já que essa seria uma postura ingênua: o jogo é uma alternativa significativa e importante, mas sua utilização não exclui outros caminhos metodológicos. Partindo de uma concepção sócio-construtivista-interacionista do jogo, ou seja, pensando-o como um meio de garantir a construção de conhecimentos e a interação entre os indivíduos, como vincular a atividade lúdica à função da escola, a possibilidade de trazer o jogo para dentro da escola é uma possibilidade de pensar a educação numa perspectiva criadora, autônoma, consciente. Através do jogo, não somente abre-se uma porta para o mundo social e para a cultura infantil como se encontra uma rica possibilidade de incentivar o seu desenvolvimento. A ideia de aproveitar o jogo como alternativa metodológica não prioriza sua utilização enquanto mero instrumento didático. Há um aspecto ao qual se deve dar especial atenção ao se trabalhar com o jogo de forma mais consciente: o caráter de prazer e ludicidade que ele tem na vida das crianças. Sem esse componente básico, perde-se o sentido de utilização de um instrumento cujo intuito principal é o de resgatar a atividade lúdica, sua espontaneidade e, junto com ela, sua importância no desenvolvimento integral das crianças. Brincar é mais do que uma atividade sem consequência para a criança. Brincando, ela não apenas se diverte, mas recria e interpreta o mundo em que vive, se relaciona com este mundo. Brincando, a criança aprende, por isso, este projeto foi desenvolvido sistematicamente ao longo do ano letivo de 2011 no CMEI MADRE ELÍSIA com a turma do “Maternal A”. A execução do projeto contou com 15 alunos que participaram das atividades lúdicas e a partir do projeto foram construídos planejamentos mensais para executar os jogos e brincadeiras aplicados à Educação
  • 14. Infantil. Os instrumentos utilizados foram: o planejamento mensal, os diversos tipos de brinquedos pedagógicos e afetivos contidos no ambiente escolar, fantoches, livros, experiências, leitura de imagens, jogos de quebra-cabeça com figuras, dominó das imagens, jogo da memória com alimentos, boliche de garrafas pet, produção de massinha, entre outras atividades. Das brincadeiras dirigidas com regras simples posso destacar a cobra-cega, andar de trem, corre cotia, batata quente, põe a mão na cabeça (musica boneca de lata), vamos passear no bosque (jogo simbólico), dança da cadeira e dança com bexigas (balão). Ao longo do ano foram trabalhadas atividades lúdicas, procurando estimular o raciocínio das crianças, onde confeccionamos vários jogos, motivando-as a interagirem com o grupo. As aulas transformam-se em brincadeiras significativas, que possibilitaram as crianças construírem e conhecerem cada vez mais a si, a seus colegas, e ao meio no qual estão inseridas. Recursos Utilizados: Cartolina, papelão, canetinhas, tinta guache, cola, farinha de trigo, palitos de sorvete, revistas, folhetos de supermercados, entre outros. CONTEÚDOS DO PROJETO Movimento: •Utilização expressiva intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas brincadeiras. •Percepção de estruturas rítmicas para expressar–se corporalmente por meio de brincadeiras. Natureza e Sociedade: •Participação em brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outros grupos. Música: • Participação em situações que integrem músicas, canções e movimentos corporais. Artes: •Exploração dos espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de seus projetos artísticos. •Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para construção.
  • 15. Linguagem Oral e Escrita: • Uso da linguagem oral para conversar e brincar. •Observação e manuseio de materiais impressos como livros e revistas. •Valorização da leitura como fonte de prazer e entretenimento. • Participação em situações cotidianas. JOGOS DO PROJETO: 1 - Quebra-cabeça com figuras. Objetivo: Estimular a atenção, concentração e a capacidade de análise e síntese visual. Procedimentos: Selecionar figuras, que as crianças achem interessantes na revista, recortá-las, colá-las em uma cartolina ou papel cartão. Em seguida, determinar as formas como serões divididos e recortados os pedaços. A proposta é brincar de montar novamente as figuras encaixando as peças no lugar certo. 2 - Dominó dos números e quantidades. Objetivos: Familiarizar as crianças com os números e suas respectivas quantidades, promovendo a discriminação e a comparação das diferenças. Procedimentos: O jogo foi confeccionado com papel cartolina, no total foram 15 peças por jogo de dominó. As peças foram compostas de números e quantidades. No momento do jogo as crianças observaram e encaixaram cada número próximo a sua quantidade. Todas as peças devem ser jogadas até que o dominó esteja exposto por completo para ser visualizado no chão. 3 - Jogo da memória com frutas. Objetivo: Desenvolver o raciocínio lógico, atenção, concentração, a memorização e principalmente a capacidade de observação. Procedimento: Recortar quadrados no tamanho 15 cm X 15 cm, onde devem ser desenhadas algumas frutas, escolhidas pelas crianças. As figuras devem ser confeccionadas em pares. Além de desenhar e pintar o material é muito divertido de brincar.
  • 16. 4 - Boliche de garrafas pet Objetivo: Desenvolver noções de quantidade e sequência numérica. Procedimento: Confeccionar um boliche com 10 garrafas pet, contendo a sequência numérica de 1 a 5. Ao apresentar o jogo, os alunos irão se familiarizar com os numerais e em seguida, ao jogar, devem ser incentivados a contagem do número de garrafas que foram derrubadas. 5 - Piãozinho Objetivo: Desenvolver a concentração e a coordenação motora. Procedimento: Fazer canudinhos com revista, depois enrolá-los no palito de churrasco, colando-o próximo ao lado pontiagudo. BRINCADEIRAS DO PROJETO: 1- Cobra-cega Objetivo: Estimular o desenvolvimento da percepção tátil. Procedimento: Todas as crianças deverão sentar-se na roda, uma delas será escolhida para ser a cobra-cega, esta terá os olhos vendados, ficando no centro da roda. Ao comando da educadora começará andar até chegar a uma criança, passando as mãos em seu roto, cabelo e em seguida tentar identificá-la. Esta dará continuidade ao jogo. 2 - Andar de trem Objetivo: Contribuir para a socialização e a integração das crianças enquanto brincam. Contribuir para o desenvolvimento da linguagem. Contribuir para o desenvolvimento da expressão corporal. Procedimento: As crianças deverão andar com as mãos no ombro do amigo, em forma de trem, cantando a música e realizando os gestos propostos de acordo com a música: "Eu vou andar de trem". 3 - Corre cotia; Objetivo: Desenvolver coordenação motora global e agilidade corporal. Procedimento: As crianças sentarão em uma roda e cantarão a música "Corre cotia". Uma será o comandante e as outras respondentes. O comandante terá nas mãos um
  • 17. lenço e colocará (na última frase), atrás de uma criança. Essa criança deverá pegar o lenço e correr para pegar a que colocou, e esta deverá se sentar rapidamente no local da outra, e assim sucessivamente. 4 - Batata quente Objetivos: Contribuir para a socialização das crianças e desenvolver a atenção e a agilidade enquanto brincam. Procedimento: As crianças deverão permanecer sentadas no círculo, voltadas para o centro. Uma delas escolhida por sorteio começa a brincadeira sentada de costa para o grupo e cantando "batata-quente, quente, queimou". A criança que estiver com o objeto na mão neste momento deverá continuar cantando. 5 - Põe a mão na cabeça (música boneca de lata) Objetivo: Contribuir para o desenvolvimento corporal identificando as partes do corpo, além da socialização das crianças e para o desenvolvimento da linguagem enquanto cantam a música. Procedimento: Ao cantarmos a música boneca de lata, as crianças deverão repetir os gestos mostrando as partes do corpo nela referidas. 6 - Vamos passear (jogo simbólico). Objetivo: Desenvolver da imaginação e da fantasia, assimilação da realidade ao "eu". Procedimento: Através do "faz de conta", estimularemos as crianças com algumas brincadeiras utilizando os materiais da sala. Pois na sua imaginação ela pode modificar sua vontade, usando o "faz de conta", ainda mais quando expressa corporalmente as atividades. Faremos de conta que estamos em uma floresta, e daremos inicio ao nosso passeio por esta aventura que imaginaremos juntos. 7 - Produção de massinha Objetivo: Desenvolver a criatividade e a coordenação motora. Procedimento: Fazer a massinha com farinha de trigo, demonstrando todas as etapas para as crianças, em seguida dividir entre elas a massinha, pedindo-lhes que façam uma escultura para que possamos deixar secando e expormos no dia da apresentação do projeto.
  • 18. O lúdico: Jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação infantil é de suma importância no desenvolvimento infantil. Por este motivo foi importante desenvolver um projeto focado em jogos, brinquedos e brincadeiras. Em todas as aulas as crianças foram convidadas a sentarem-se na roda de conversa, onde se discute sobre os mais variados assuntos (como foi o final de semana, brinquedos favoritos, brincadeiras favoritas, como ocorreu o lúdico em família, os diálogos entre família e colegas onde os lúdicos estiveram presentes, as principais diversões familiares, a chamada, quantos somos hoje, exploração do contexto escolar em geral por meio de cartazes ou material concretos, entre outros). Em sequência apresentou-se a proposta sobre o projeto e a atividade a ser trabalhada no dia vigente. Todos sabem o tema do projeto e o que este significa, todos tiveram acesso aos diversos tipos de jogos, brinquedos e brincadeiras, tanto livres como de regras simples, promovendo assim o desenvolvimento do raciocínio de todo o grupo, respeitando a etapa de desenvolvimento individual de cada criança.
  • 19. CRONOGRAMA Meta e atividade Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Levantamento x x bibliográfico Revisão x x bibliográfica Aplicação do x x plano piloto Coleta de dados Sistematização x x dos dados Planejamentos x x x x x x x x de aplicação das atividades Organização x x x x x x dos dados (fotos e vídeos) Meta e atividade Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Aplicação das atividades do projeto x x x x x x x x O lúdico: Jogos, brinquedos e brincadeiras na construção De Maio a Dezembro a aplicação do projeto, do processo de transcorreu de forma cotidiana e planejada aprendizagem do caderno de planejamento diário. na educação infantil. Meta e atividade Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Conclusão do X projeto Entrega dos X resultados aos pais
  • 20. CONCLUSÃO Um mesmo jogo, brinquedo ou brincadeira para diferentes culturas pode ter diferentes significados, isto quer dizer que é preciso considerar o contexto social onde se insere o objeto de nossa análise. Arco e Flecha: Objeto que pode ser utilizado como brinquedo em uma cultura, mas em outra cultura é um objeto no qual se prepara as crianças para a caça e a pesca, visando à sobrevivência. O universo lúdico abrange, de forma mais ampla os termos brincar, brincadeira, jogo e brinquedo. O brincar caracteriza tanto a brincadeira como o jogo e o brinquedo como objeto suporte da brincadeira e/ou do jogo. Para tanto, é preciso tecer uma breve reflexão sobre a especificidade do projeto - o lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação infantil. Para Débora Sayão, “numa perspectiva de educação infantil que considera a criança como sujeito social que possui múltiplas dimensões e que estas, precisam ser evidenciadas nos espaços educativos voltados para a infância, as atividades ou objetos de trabalho não deveriam ser compartimentados em funções e/ou profissionais”. (2000, p. 4). Todos os objetivos propostos foram alcançados gradativamente, tendo em vista que o planejamento mensal proporcionou o resgate constante dos objetivos propostos no projeto, dentre eles, considera-se que é relevante realizar procedimentos envolvendo instrumentos práticos e teóricos nas atividades das crianças, promover a sociabilidade através de jogos, brinquedos e brincadeiras, possibilitando que os participantes procurem soluções, de acordo com sua maturação, para analisar e revelar a importância do lúdico no ensino; perceber as possibilidades e os limites das crianças, a partir de trabalhos que mobilizem a prática de jogos e brincadeiras desenvolvida no dia-a-dia de cada uma delas. A relevância observada no projeto foi a valorização do jogo, a brincadeira e o brinquedo como metodologia inovadora para melhor aproveitamento das crianças em atividades de animação e integração, promovendo a construção do processo de aprendizagem na educação infantil. A contribuição deste projeto objetiva a melhoria do ensino-aprendizagem da criança quanto à sua linguagem, o pensamento, a socialização, a iniciativa e a autoestima, preparando-se para ser um cidadão capaz de enfrentar desafios e participar na construção de um mundo melhor.
  • 21. Os jogos, as brincadeiras e os brinquedos nas suas diversas formas, auxiliam no processo ensino-aprendizagem, tanto no desenvolvimento psicomotor, isto é, no desenvolvimento da motricidade fina e ampla, bem como no desenvolvimento de habilidades do pensamento, como a imaginação, a interpretação, a tomada de decisão, a criatividade, o levantamento de hipóteses, a obtenção e organização de dados e a aplicação dos fatos e dos princípios às novas situações que, por sua vez, acontecem quando jogamos, quando obedecemos a regras, quando vivenciamos conflitos numa competição. A avaliação dos resultados deste projeto é bastante positiva, pois o lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação infantil, implica para a criança mais que o simples ato de brincar, é através dos jogos que ela se expressa e consequentemente se comunica com o mundo; ao jogar a criança aprende e investiga o mundo que a cerca, toda e qualquer atividade lúdica deve ser respeitada. Nosso papel, enquanto educadores, durante o processo didático-pedagógico foi o de provocar a participação coletiva e desafiar cada aluno a buscar soluções. Através do jogo pode-se despertar na criança um espírito de companheirismo, cooperação e autonomia. A criança precisa interagir de forma coletiva, ou seja, precisa apresentar seu ponto de vista, discordar, apresentar suas soluções. É necessário também criar ambiente propício e incentivar as crianças a terem pensamento crítico e participativo, fazendo parte das decisões do grupo. Os jogos, segundo Piaget, tornam-se mais significativos à medida que a criança se desenvolve, pois, a partir da livre manipulação de materiais variados, ela passa a reconstruir objetos e reinventar as coisas, o que exige uma adaptação mais completa. Essa adaptação deve ser realizada ao longo da infância e consiste numa síntese progressiva da assimilação com a acomodação. Em relação ao jogo, a criança passa por diversas etapas, sendo que cada uma delas possui esquemas específicos para assimilação do meio. O jogo representa sempre uma situação-problema a ser resolvida pela criança e a solução deve ser construída pela mesma, sendo, portanto, uma boa proposta. O jogo na sala de aula propicia a relação entre parceiros e grupos e nestas relações, podemos observar a diversidade de comportamento das crianças para construir estratégias para a vitória e as relações diante das derrotas. Concluímos que a partir do embasamento teórico utilizado, pode-se completar que o jogo, a brincadeira e o brinquedo são ferramentas de trabalho muito proveitosas para o educador, pois através dele pode-se introduzir os conteúdos de forma diferenciada e bastante ativa.
  • 22. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil/ – Brasília: MEC/SEF, 1998. V1 introdução. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental Parâmetros Curriculares Nacionais./ Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1997. V.7 Clube do Professor: http://www.clubedoprofessor.com.br/recursos/teorias/, acesso em 08 de dezembro de 2011. FERREIRA, A. B. H. Aurélio século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro. SAYÃO, Débora Thomé, Infância, Educação Física e Educação Infantil, Secretaria Municipal de Educação de /Florianópolis, SC, 2000. Simone Helen Drumond: Facebook.com/Simone-Helen-Drumond Simone Helen Drumond: http://simonehelendrumond.blogspot.com Simone Helen Drumond: http://www.youtube.com/SimoneHelenDrumond Simone Helen Drumond: www.slideshare.net/SimoneHelenDrumond
  • 23. S E C R E T AR I A M U N IC I P AL D E E D U C AÇ Ã O S U BS E C R E T AR I A D E G E S T Ã O E D U C AC I ON AL D E P AR T AM E N T O D E G E S T Ã O E D U C AC I ON AL INSCRIÇÃO Prêmio Destaques Pedagógicos - 2011 SEMED/PMM ESCOLA CMEI MADRE ELÍSIA PROFESSORA SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN O lúdico: Jogos, brinquedos e brincadeiras na ÁREA DE PROJETO construção do processo de aprendizagem na CONHECIMENTO Educação Infantil educação infantil. PROGRAMA/ ( ) Viajando na Leitura ( ) Matemática Viva ( ) Alfabetizando na Hora Certa SEGMENTO ( X ) EDUCAÇÃO INFANTIL ( ) PAA FONE 3216-8120 / 8842-7783 FONE CELULAR 8813-9525 / 8808-2372 / 3673-8219 COMERCIAL simone_drumond@hotmail.com EMAIL INSTITUCIONAL EMAIL PESSOAL http://simonehelendrumond.blogspot,com ESTADO Amazonas CIDADE Manaus Obs.: O Projeto deve conter no máximo 20 páginas, em fonte arial 12, digitado em espaço 1,5, contendo: introdução, justificativa, objetivos, metodologia, cronograma, conclusão, documentação comprobatória de resultados alcançados (materiais iconográficos, registros impressos e/ou gráficos) e referências, conforme modelo padrão, encaminhado pela SEMED. Inscrição (entrega do projeto nas Divisões Regionais de Educação): De 21 de novembro a 16 de dezembro de 2011. Contato: Departamento de Gestão Educacional 3632-2350 e 8844-5152 ou Ramal 5152 Fazer um protocolo de entrega do projeto
  • 24. DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA EM ANEXO - DVD contendo o projeto em pdf, fotos e vídeos do desenvolvimento do projeto – “O lúdico: jogos, brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação infantil’’ CMEI MADRE ELÍSIA