Este documento descreve uma pesquisa inicial sobre o hábito de consumo de café no Brasil e no mundo. A pesquisa mostra que o Brasil é um grande consumidor de café, com cerca de 6,4 kg por pessoa por ano. Além disso, o café tem evoluído para diferentes tipos e preparações, como café expresso e cafés gourmet. O café também desempenha um papel social importante como elemento agregador.
2. Foto: epSos.deIMAGEM : epSos.de
PROCESSO DE DEFINIÇÃO
?
IMAGEM : epSos.de
Durante o processo de
escolha do projeto, houve
uma pesquisa inicial sobre os
hábitos e costumes dos bra-
sileiros. A partir desta,
obtive como respostas: o
alto consumo do café e o
crescimento da utilização da
internet em dispositivos
móveis:
- Até o ano de 2012, 97%
da população consumia café
diariamente (café da manhã,
após o almoço e à tarde).
(SEBRAE,2014)
- Pesquisas indicam que
em 2014 o Brasil terá 41 mi-
lhões de usuários de Smart-
phones. (GSMA,2014)
Atrelado a este dado, há
a necessidade de otimização
do tempo. Hoje, com o cres-
cimento da tecnologia e com
a velocidade da informação é
possível fazer isso, em algu-
mas situações, de maneira
automática, como por exem-
plo, mandar e-mails do celu-
lar ou pagar contas pela
internet.
3. DEFINIÇÃO
Após as informações
geradas na página anterior,
chega-se a definição de o
que será o tema do projeto.
Tema de projeto
Como desenvolver uma cafeteira “inteligente”
que possa otimizar o tempo de seus usuários?
?
4. Objetivo Geral
Desenvolver uma cafeteira de fácil manutenção que possa ser
controlada por dispositivos móveis (smartphones e tablets).
Objetivos Específicos
- Analisar: os hábitos de consumo do café, e o tempo utilizado
para tal; o uso da internet em dispositivos móveis e a receptivi-
dade do público a produtos automatizados;
- Pesquisa contextual (concorrência, consumidores);
- Análise de similares, visando aspectos: estruturais, ergonômi-
cos, morfológicos e técnicos (materiais e processos);
- Analisar tecnologias envolvidas na produção da máquina e do
aplicativo (automação);
- Pesquisar e selecionar materiais e processos apropriados
com o menor impacto ambiental, além de desenvolver a análise
do ciclo de vida;
- Desenvolver o produto de acordo com a pesquisa realizada,
visando o melhor desempenho do produto aliado ao aplicativo;
- Desenvolvimento de marca fictícia para o produto e layout do
aplicativo;
- Desenvolvimento do modelo virtual e volumétrico represen-
tativos;
- Desenvolvimento do modelo físico, para obter uma validação
junto ao público-alvo.
OBJETIVO GERAL E OBJETIVOS ESPECÍFICOS
IMAGEM : epSos.de
O objetivo geral dará
uma prévia acerca do tema
abordado, dando informa-
ções para melhor entendi-
mento do projeto. Os objeti-
vos específicos detalharão,
em ordem diacrônica, as
etapas a serem seguidas.
5. O QUE, POR QUE E COMO?
Como?
Seguindo a metodologia do Design Estratégico,
que, segundo Hagel & Costa, 2014, é um conjunto de
elementos que caracterizam a oferta, composto por
produto, serviço, comunicação e experiência. Ela é com-
posta por alguns passos: Briefing, Pesquisa Contextu-
al/Estudo de Casos, Mapa de Polaridades, Cenários/
Personas, Concepts/Modelos, Análise/Retrabalho,
Projeto/Engenharização e Prototipação/Teste.
Em algumas destas etapas, serão inseridas ferra-
mentas de outros autores, como Gui Bonsiepe, no que
tange a Pesquisa Contextual/Concepts e Roosemberg
no Projeto e Engenharização.
O que? (Problema)
Como desenvolver uma cafeteira inteligente* que possa
otimizar o tempo de seus usuários?
Por quê?
O porque do projeto se resume ao tempo, ou seja, atu-
almente as pessoas tentam aproveitar cada minuto do
seu dia, e, com a utilização da tecnologia, cada vez mais isto
vem tomando notoriedade. O intuito desta cafeteira é o de
“aproveitar” aqueles 5 (ou mais) minutos de preparo do
café. Por exemplo, você está perto de casa e está com
vontade de tomar café, mas sabe que terá que chegar em
casa, colocar o pó (ou grão) do café na cafeteira (ou no
bule) e esperar o mesmo ser feito. Com esta nova cafeteira,
este tempo de espera não ocorre, basta acessar o aplicati-
vo da mesma. Durante o percurso até a residência a máqui-
na estará em funcionamento.
Além da otimização do tempo, a mesma pretende dimi-
nuir o excesso de café descartado, manter o café aquecido
durante o tempo suficiente para o seu consumo, entre
outras características que aparecerão com o decorrer do
projeto.
IMAGEM : epSos.de
Inteligente: produto interativo, possui uma comunicação virtual com o usuário.
6. - Objetivos
- Restrições
- Requisitos
- Estrutura do trabalho
- Cronograma
BRIEFING
- Objetivos
- Restrições
- Requisitos
- Estrutura do trabalho
- Cronograma
PESQUISA
CONTEXTUAL/
ESTUDO DE
CASOS
- Validação dos temas
- Análise Diacrônica
- Análise Morfológica
- Análise Sincrônica
- Análise Estrutural
- Análise Funcional
- Pesquisa junto ao usuário
MAPA DE
POLARIDADES
- Brainstorm
- Mapa de polaridades
CENÁRIOS /
PERSONAS
- Cenários
- Personas
- Moodboard
CONCEPTS/
MODELOS
- Desenho por atributos
-Alternativas (produto)
-Modelo volumétrico
- Marca fictícia
- Alternativas (aplicativo)
-Alternativas (produto)
- Marca fictícia
- Alternativas (aplicativo)
-Modelo volumétrico
-Análise das propostas
-DefiniçãoANÁLISE/
RETRABALHO
PROJETO/
ENGENHARIZAÇÃO
- Modelo virtual
- Materiais e processos
- Seleção de Materiais
- Ciclo de vida
PROTOTIPAÇÃO/
TESTE
- Modelo físico
- Teste
7. Pesquisa Contextual/Estudo de Casos
1 - Pesquisa contextual:
1.1 - Café x Homem x Tempo
1.1.1. Consumo do café;
1.1.1.a. Consumo no mundo
1.1.1.b. Consumo no Brasil
1.1.1.c. Tipos de café
1.1.1.d. Tendências no café
1.1.2. Relação Social com o café;
1.1.3. Relação do homem com o tempo;
1.2 -Homem x Tecnologia
1.2.1 Uso de aplicativos;
1.2.2 Pesquisar os públicos que mais utilizam os smartpho-
nes;
1.2.3 Automação em produtos
1.2.4 Aceitação do público a produtos automatizados;
11/09 - Banca externa I
2 - Produto: Cafeteira
2.1 -Máquinas de café
2.1.1 Análise sincrônica e diacrônica
2.1.2 Pesquisa morfológica, estrutural e de funcionamento de cafe-
teiras monodose e tradicionais (pó);
2.2 Pesquisa junto aos usuário (observação);
Mapa de Polaridades
3. Brainstorming;
4. Mapa de polaridade;
Cenários/Personas
5. Cenários em que a cafeteira esteja inserida;
6. Personas
7. Moodboards;
Concepts/Modelos:
8. Geração de alternativas
08/10 -Integralização grau A
8 Geração de alternativas
9. Definição das alternativas
10. Modelo Volumétrico;
11. Criação da marca fictícia;
12. Aplivativos
12.1 - Estruturação lógica do aplicativo;
12.1.1. Design de interface do aplicativo;
23/10 - Avaliação 4
Análise / Retrabalho
13. Dados ergonômicos
Projeto/Engenharização
14. Modelo virtual (renderização em ambientes de uso e PDV);
12/11 - Avaliação 5
15. Materiais e processos;
15.1 - Restrição de Materiais
16.Seleção de Materiais;
16.1 Análise do Ciclo de Vida;
Prototipação/ Teste
17. Confecção do modelo físico;
18. Protótipo;
5/12 -Banca externa II
PROGRAMAÇÃO DO SEMESTRE
8. Pesquisa Contextual
1.1. Café x Homem x Tempo
Foto: epSos.deIMAGEM : epSos.de
Consumo do café
Consumo no mundo
Consumo no Brasil
Tipos de café
Tendências no café
Relação Social com o café
Relação do homem com o tempo
10. 1.1.1.a. CONSUMO NO MUNDO
IMAGEM : epSos.de
Segundo o site SindiCa-
fé - MG, 2014, o café é um
dos mais valiosos produtos
primários comercializados
no mundo, sendo superado
apenas em valor pelo petró-
leo.
O Brasil é o segundo
consumidor global de café,
atrás apenas dos Estados
Unidos. No consumo por ha-
bitante, os líderes mundiais
são Finlândia, Noruega e Di-
namarca. (UOL, 2013)
1
23
*Consumoglobal
11. 1.1.1.b. CONSUMO NO BRASIL
IMAGEM : epSos.de
A pesquisa inicial, de ob-
servação, sobre possíveis
temas de projeto, teve
como princípio os “hábitos e
costumes” dos brasileiros.
Dentre os que surgiram, o
café foi um dos que mais se
destacou.
A bebida em questão,
tem uma relação histórica
com o país, visto que sua
introdução foi no ano de
1727, segundo boletim reali-
zado pelo SEBRAE,2014. Em
2009, o mercado brasileiro
representava 14% da deman-
da mundial. (ARRUDA et all,
apud ABIC, 2009).
De acordo com a ABIC
(Associação Brasileira da
Indústria do Café), 2014, o
consumo interno, em 2013,
foi de, aproximadamente,
6,4kg/habitantes ano, ou
seja, é uma quantidade ex-
tremamente significativa.
Outro dado que mostra o
grande acolhimento e prefe-
rência pela bebida, é o cresci-
mento exponencial de cafe-
terias, que em 2011, contabi-
lizava em 2500 estabeleci-
mentos (ABIC,2012).
Dentre as regiões brasi-
leiras, o Nordeste se desta-
ca por seu vasto consumo
de café.
12. IMAGEM : epSos.deIMAGEM : epSos.deIMAGEM : epSos.de
Com o passar dos anos,
o café foi evoluindo e dando
forma a várias derivações.
Hoje, é possível beber inú-
meros tipos de café adicio-
nando outros ingredientes,
como o leite, chocolate, noz
moscada, canela em pó,
entre outros. (Terra, 2014)
O vasto crescimento de
vendas das cafeteiras de
café expresso, proporciona
ao consumidor uma cartela
de bebidas que antes só po-
deriam ser apreciadas em
locais específicos, como ca-
feterias e padarias (UOL,
2014). Atualmente, estes
“novos” cafés, são vendidos
em cápsulas e sachês em
mercados, lojas de conveni-
ência e em lojas especializa-
das.
Os “cafés gourmet”
(denominação bastante uti-
lizada) mais consumidos no
Brasil, são: Cappuccino,
Latte, Mochaccino e os
Cafés Gelados, que “caíram’
no gosto brasileiro, devido a
sua combinação com o forte
verão tupiniquim. (Terra,
2014)
Hoje, há cursos de ba-
ristas para instruir as pesso-
as sobre a melhor forma de
prepararação da bebida e
como degustar o sabor da
mesma. O site da ABIC indica
os melhores cursos do país,
que visam um excelente pro-
fissional para atender ao
gosto do consumidor.
1.1.1.c. TIPOS DE CAFÉ
Foto:epSos.de/SachaFernandez/CatrhineTvete
13. IMAGEM : epSos.de
Nicolás Artusi, jornalis-
ta argentino, classifica o
consumo do café por
“ondas”. Em seu livro, ele des-
creve que o café está na 3ª
onda, onde há uma preocu-
pação maior, por parte dos
consumidores, com a sofisti-
cação da bebida. O processo
de evolução do consumo
passou pela valorização dos
cafés tradicionais (1ª onda)
e pela abertura de redes
como Starbucks e McCafé
que introduziram os cafés
gourmet no gosto “popu-
l a r ” ( PA L A D A R , ESTA D Ã O ,
2014).
Em relação ao Brasil, os
cafés gourmet tem crescido
cerca de 15% ao ano, contra
3% dos cafés tradicionais
(ABIC, 2014). A partir disso,
segundo Nathan Hers-
zkowicz (diretor executivo
da ABIC) o café passou a
ganhar status no país, pois
os brasileiros estão mais
educados para o consumo,
assim como os conhecedo-
res de vinho, que sabem a
origem e as características
das bebidas (UOL, 2014).
Hoje, é possível comprar
os grãos ou a torra do café
em lojas que também o
servem, como acontece
com o Starbucks, que além
de servir de acordo com o
gosto da pessoa, também
vende a matéria-prima para o
público preparar sua própria
bebida (STARBUCKS, 2014).
1.1.1.d. TENDÊNCIAS NO PREPARO
Foto:WetherSantana/MarcoPaköeningrat/BillMiles
15. IMAGEM : epSos.de
Ao passar dos anos, o
café passou a exercer papel
importante como elemento
de coesão social, uma bebida
de natureza agregativa, que
incentiva a sociabilidade e a
amizade (FRANÇA & BARBO-
SA,2010, apud PASCOAL,
2006).
Com o acelerado cresci-
mento das cafeterias no ce-
nário brasileiro (como citado
antereiormente) o público
que as frenquentam cresceu
proporcionalmente. Hoje as
cafeterias aderem a públicos
de outros nichos, como por
exemplo, as “livrarias cafés”
que acabam sendo um ponto
de encontro entre os aman-
tes da boa leitura acompa-
nhada de um bom café (ZERO
HORA, 2014).
Para admiradores, a bus-
ca pelo café consiste no algo
mais, no convívio com as
pessoas, na possibilidade de
se presentear com uma
pausa no trabalho ou no
estudo, na recarga das ener-
gias(FRANÇA & BARBOSA,
2010).
1.1.2. RELAÇÃO SOCIAL
16. A RELAÇÃO DO HOMEM
COM O TEMPO
Foto: Robin Maben
17. 1.1.3. O HOMEM E O TEMPO
IMAGEM : epSos.de
“Com organização e
tempo, acha-se o segredo de
fazer tudo e bem feito.” (Pitá-
goras).
De acordo com Carvalho
(2009), do Departamento de
Educação da Faculdade de
Ciências e Letras (FCL) da
UNESP, o homem quer sempre
superar e melhorar os seus
limites, pois fazer cada vez
mais em menos tempo se
tornou uma obsessão.
Essa obsessão acontece
devido a transformação que
a internet e a comunicação
instantânea tem gerado nas
pessoas(VETTORETTI et all
apud CASTELLS, 2000).
Ligado a isso, há a espera, que
desagrada a muitas pessoas,
pois traz a sensação de
tempo perdido (VETTORETTI
et all, 2008).
Alguns pensadores afir-
mam que o ser humano vive
cada vez mais prisioneiro da
onipresença do relógio, e
outros complementam, dize-
ndo que esta onipresença
está acompanhada da tecno-
logia(O TEMPO NO HOMEM,
2009).
18. Pesquisa Contextual
1.2. Homem x Tecnologia
Uso de aplicativos
Público dos Aplicativos
Automação em produtos
Aceitação do público a produtos automatizados
Foto: epSos.deIMAGEM : epSos.de
20. 1.2.1. O USO DE APLICATIVOS
IMAGEM : epSos.de
A evolução da tecnologia
dos aparelhos celulares per-
mitiu oferecer ao usuário re-
cursos que vão muito além da
realização de uma chamada ou
do envio de uma mensagem.
Devido a isto, um aparelho ce-
lular se transformou em uma
oportunidade de entreteni-
mento, acesso a informação e
solução de problemas (SILVA &
SANTOS , 2014).
Para comprovar esta
evolução, uma pesquisa reali-
zada pela Flurry Analytics, em-
presa de análises, revelou que
houve um aumento de 115%
no uso de apps em 2013
(EXAME, 2014).
De acordo com o site
Mobile Time, 2014, após uma
pesquisa realizada junto a Opi-
nion Box, os aplicativos mais
utilizados são os de comuni-
cação instantanea, como
Facebook e Whatsapp, segui-
do de outras redes sociais,
e-mails, app bancários e jogos.
Outro setor que vem
conquistando o público é o de
“aplicativo das coisas”, que,
de acordo com a consultoria
Internacional Data Corpora-
tion (IDC), 2014, 212 bilhões
de dispositivos serão conec-
tados até o final de 2020.
Foto:Incase/SvenWied/TheeErin
21. 1.2.2. PÚBLICO DOS APLICATIVOS
IMAGEM : epSos.de
Conforme pesquisa reali-
zada pela Mobile Marketing
Association, 2013, com usuá-
rios de smartphones, alguns
dados foram obtidos:
- As classes B e C são as
que mais utilizam os apare-
lhos, cerca de 45% e 35% res-
pectivamente;
- A média de idade dos
usuários são de !8 a 34 anos;
- Dentre os entrevista-
dos, 75% utilizam para checa-
gem de e-mails e 77% para
redes sociais e comunicado-
res;
- Os momentos mais utili-
zados são: em momentos de
espera, como: médico, trânsi-
to, cinema, ... (55%); Antes de
dormir (47%) e logo após
acordar (36%);
Outra informação rele-
vante é que o número de
smartphones no Brasil, em
2008, ultrapassou o número
de habitantes (MOBI.LIFE,
2013).
23. Foto:Samsung/Quirky
1.2.3. AUTOMAÇÃO EM PRODUTOS
IMAGEM : epSos.de
Conforme descrito por
Santa Cruz, 2013, a automa-
ção apresenta os benefícios
da vida moderna conctando
equipamenos eletroeletrôni-
cos em uma rede monitorada
pelo usuário. Desta forma as
tarefas podem ser feitas au-
tomaticamente ou sem inter-
venção humana.
A automação em produ-
tos, muitas vezes vem relacio-
nada à automação residencial,
que nos últimos anos tem
crescido em uma média de
35%, em número de projetos
(TECPAR, 2011).
Hoje, é possível encon-
trar “casas inteligentes” onde
os produtos são controlados
via Wireless e Bluetooth.
Alguns produtos como Ar-
Condicionado, Home-Theater,
Geladeiras, Máquinas de lavar,
entre outros. compõem
estas casas (GDS,2014).
No Brasil, a aplicação da
internet em objetos tem mo-
vimentado bastante a econo-
mia do país, visto que, de
acordo com IDC, 2014, só este
ano, já movimentou cerca de
2 bilhões de reais.
24. Foto:YutakaTsutano/Nissan
1.2.4. ACEITAÇÃO DO PÚBLICO
IMAGEM : epSos.de
Outra denominação utili-
zada é “Internet das coisas”,
que se refere a revolução tec-
nológica, que tem como obje-
tivo conectar os itens usa-
dos do dia a dia à rede mundial
de computadores e smart-
phones. Cada vez mais
surgem eletrodomésticos,
meios de transporte e até
mesmo tênis, roupas e maça-
netas conectadas à Internet .
(TECH TUDO, 2014).
Conforme pesquisa do
Cisco IBSG, 2011, a grande as-
censão da internet foi em
2008, quando o número de
aparelhos superou o de habi-
tantes no planeta. Devido a
isso, os produtos conctados
à internet estão em um pro-
cesso de avanço, porém, esti-
ma-se que nos próximos 10
anos, este setor gere cerca
de US$ 70 bilhões para o
Brasil. (TI INSIDE, 2014)
Hoje algumas algumas
empresas estão voltando
seus produtos para a área
tecnológica. Um exemplo a
ser usado é o da Nike, que
vende junto com alguns mo-
delos de seus tênis um
sensor, que em parceria com
a Apple, transmite dados
como tempo, distância, ritmo
e calorias queimadas para o
iPhone ou iPod. (NETSHOES,
2014)
Enfim, o uso desses pro-
dutos ainda é um tanto res-
trito à nicho específicos,
como na medicina, ou para
pessoas com mais recursos
financeiros, mas acredita-se
que em breve a abrangência
seja muito maior.(ACONTE-
CENDO AQUI apud INFO, 2014)
25. Foto: epSos.deIMAGEM : epSos.de
2.Produto
2.1. Cafeteira
Análise Diacrônica
Análise Sincrônica
Pesquisa morfológica(monodose e tradicional)
Pesquisa Estrutural (monodose e tradicional)
Pesquisa de funcionamento (monodose e estrutural)
27. 2.1.1. ANÁLISE DIACRÔNICA
IMAGEM : epSos.de
A análise diacrônica tem
como objetivo documentar o
desenvolvimento do produto
no transcurso do tempo
(BERTONCELLO & GOMES,
2002).
IBRIK TURCO
Café fervido com
o açúcar.
BELLOY
Primeira a utilizar
filtro.
THOMPSOM
Gotejamento
automático.
NAPIER
Primeira a utilizar o
vapor.
BAGHDAH
XVI XVI 1800 1822 1840
28. IMAGEM : epSos.de
BEZZERA
Café espresso.
LA VICTORIA
Primeira cafeteira
elétrica
MOKA - BIALETTI
Espresso, aqueci-
do no fogo
FRANCESA
Pressão por
êmbolo
FILTRO MELLITA
Filtro de papel
1901 1907 1909 1929 1933
LA SORRENTINA
Espresso e leite.
MR. COFFEE
Automática
NESPRESSO
Cápsulas
FLIP-N-DRIP
Portátil
1940 1970 1986 2009
ELECTROLUX
Multifunção,
tecnológico
2012
29. 2.1.1. ANÁLISE DIACRÔNICA (concluindo)
IMAGEM : epSos.de
A análise diacrônica re-
presenta a importancia da
evolução dos produtos ao de-
correr dos anos, e não é dife-
rente com as cafeteiras.
A pesquisa realizada
mostra a preocupação do
homem com o café, onde a
cada ano um novo aparato é
inventado para melhor apro-
veitamento e consumo da
bebida. É possível ver que a
partir do século XX houve
uma vasta gama de atualiza-
ções nos maquinários e as
mesmas não pararam.
De acordo com a ordem
cronológica citada, acredita-
se que o futuro prometerá ca-
feteiras com maior uso da
tecnologia, e também a sua
multifuncionalidade.
31. 2.1.1 ANÁLISE SINCRÔNICA
IMAGEM : epSos.de
A Análise Sincrônica (ca-
tegorial), nada mais é do que
uma ferramenta de compara-
ção entre produtos da
mesma natureza e que estão
no mercado atual (UNIFRA,
2014).
No universo das cafetei-
ras há muitas tipologias, logo,
para melhor categoriza-las,
serão divididas em 4 grupos:
Cafeteiras Tradicionais, Cápsu-
las, Portáteis e Expresso.
Cafeteira Tradicional
Modelo mais escolhido,
devido a sua praticidade
Cafeteira Monodose
Ampla gama de sabores,
rapidez no preparo.
Cafeteira Portátil
Imediatismo
Cafeteira Expresso
Café Gourmet
Controle do sabor
32. 2.1.1 ANÁLISE SINCRÔNICA
(Cafeteiras tradicionais)
IMAGEM : epSos.de
CP30 Inox
-Preço: R$ 90,00
-30 Xícaras
-Porta filtros e corta pingos;
- Jarra de Vidro
- 1,7kg
- Colher dosadora
- Plástico
2 Way
-Preço: R$ 349,00
-34 xícaras
-Porta filtros e corta pingos;
- Jarra de Vidro
- Timer
- 3,2kg
- Colher dosadora
- Inox
- Pode ser utilizada para 1 dose
Oster 4402
-Preço: R$ 299,00
- 24 xícaras
-Porta filtros e corta pingos;
- Jarra de Inox
- Timer
- 3kg
- Colher dosadora
- Desligamento automático
- Inox
SAB-3001
-Preço: $ 80,00
-Porta filtros e corta pingos;
- 10 xícaras
- Jarra de Vidro
- Timer
- 1,06kg
- Colher dosadora
- Comando de voz
- Inox
33. 2.1.1 ANÁLISE SINCRÔNICA
(Cafeteiras Monodose - cápsulas)
IMAGEM : epSos.de
U & Milk
-Preço: R$ 600,00
-Pressão interna 19bars
-Desligamento automático
-1 xícara
-Corta pingos
-3kg
-Luz indicadora
Dolce Gusto
Circolo
Gesto Lattíssima
-Preço: R$ 649,00
-Pressão interna 15 bar
-1 xícara
-3,4kg
-Bandeja removível
-Preço: R$ 570,00
-Pressão interna 15 bar
-1 xícara
-5kg
- Modo economia de energia
-Preço: R$ 800,00
-Pressão interna 19 bar
-1 xícara
-6,7kg
-12 s de preparo
- Desligamento automático
- Espresso com espuma de
leite
- Saída para o vapor
34. 2.1.1 ANÁLISE SINCRÔNICA
(Cafeteiras Portáteis)
IMAGEM : epSos.de
Twist
-Preço: $169,00
- Utiliza cartuchos de N2O
- Cada cartucho faz 8 cafés
-9 bars de pressão
Handpresso Minipresso Flip N Drip
- Preço: 149 Euros
- Cabo para conectar ao
automóvel
- Encaixa no porta-copos dos
carros
- 16 bars de pressão
- Preço: R$ 144,00
- Volume considerável
- Precisa de fogo
-Sistema de gotejamento
- Chegará ao exterior em 2015
- Bomba manual
35. 2.1.1 ANÁLISE SINCRÔNICA
(Cafeteiras Expresso)
IMAGEM : epSos.de
PHC19
-Preço: R$ 560,00
-Pressão : 19 bar
-2 xícaras simultâneas
-3 filtros removíveis
- 6,1kg
- Colher dosadora
- Plástico e inox
Saeco Syntia EC9 EQ.8
-Preço: R$ 4.000,00
-Pressão : 15 bar
-Grão
- 9,7kg
- Reservatório para o leite
- Inox
-Preço: R$ 244,00
-Pressão : 9 bar
-2 xícaras ao mesmo tempo
- Pode utilizar jarra
- 1,5kg
- Reservatório para o leite
- Plástico
-Preço: 989,00 euros
-Pressão : 19 bar
-2 xícaras ao mesmo tempo
-Grão
-13kg
-Reservatório para o leite
-Inox
-Display Interativo
36. 2.1.2. ANÁLISE SINCRÔNICA (concluindo)
IMAGEM : epSos.de
A análise sincrônica cate-
gorial das cafeteiras, como
visto anteriormente, se apro-
pria de nichos em latente
crescimento. As categorias
apresentadas tiveram como
base o seu alto número de
vendas, de acordo com as
lojas de varejo como Ponto
Frio e Magazine Luiza.
Os modelos escolhidos
partem de seus diferenciais
como tipologia, ou seja, apre-
sentam o mesmo conceito
mas possuem ferramentas
diferentes. As cafeteiras elé-
tricas tradicionais apresenta-
das mostram uma evolução
tecnológica e de materiais
mas não ousam em suas
dimensões e formas.
As cafeterias monodose
(cápsulas) ousam nas formas
e cores, a tecnologia envolvi-
da é a mesma, o que muda é a
pressão interna da máquina,
ou o uso do leite como adicio-
nal.
As cafeteiras portáteis
trazem a novidade, a facilida-
de de se beber o café em situ-
ações adversas, mas ao
mesmo tempo, elas trazem
limitações no número de
cafés.
Por fim, as cafeteiras ex-
presso, que trazem o café
profissional para dentro de
casa, o café de padaria com o
leite cremoso. A única dificul-
dade é na variação de dimen-
sões, que é pouca, visto que
as mesma se mostram volu-
mosas.
38. 2.1.2 ANÁLISE MORFOLÓGICA
(Monodose)
IMAGEM : epSos.de
A escolha pela máquina
Dolce Gusto Circolo, partiu do
princípio de sua forma orgâni-
ca, a predisposição de seus
componentes e o aspecto
tecnológico envolvido.
A análise morfológica é
uma verificação das peças em
função de seus efeitos de
simetria em relação a posição
ocupada por seus elementos.
Dilatação
Isometria
Homeometria
Catametria
39. 2.1.2 ANÁLISE ESTRUTURAL
(Monodose)
IMAGEM : epSos.de
Envolve o entendimento
de quais são e onde se locali-
zam os componentes do pro-
duto.
01 - reservatório de água
02 - cursor de rolagem
03 - alavanca de perfuração
04 - suporte para cápsulas
05 - suporte para xícaras
06 - bocal de saída de bebidas
07 - botão liga/ desliga
08 - corpo
08
40. 2.1.2 ANÁLISE FUNCIONAL
(Monodose)
IMAGEM : epSos.de
Envolve o entendimento
de quais são, onde se locali-
zam e como funcionam os
componentes do produto:
1 - Reservatório: nele é colo-
cada a água que será fervida
ou resfriada para preaparar a
bebida;
2- Cursor de rolagem: ele
nivela a quantidade de café
que será preparado;
3- Alavanca de perfuração: a
partir dela há a perfuração da
cápsula.
4- Suporte para capsulas: su-
porte de encaixe que recebe
as capsulas;
5 - Suporte para Xícaras: su-
porte regulável que sustenta
as xícaras e taças;
6 - Bocal de saída das bebidas;
7 - Botão de liga e desliga:
8 - Corpo: sustenta os ou-
tros componentes e a parte
elétrica da máquina.
08
41. 2.1.2 ANÁLISE MORFOLÓGICA
(Cafeteira Tradicional)
IMAGEM : epSos.de
A escolha da cafeteira
elétrica da Oster, surgiu
devido ao amplo uso desta
tipologia de máquina (café
filtrado, passado) e pelo uso
da jarra térmica,
Dilatação
Homeometria
Translação
Catametria
42. 2.1.2 ANÁLISE ESTRUTURAL
(Cafeteira Tradicional)
IMAGEM : epSos.de
1. Tampa do tanque de água
2. Tampa do suporte do filtro
3. Cabeçote da água
4. Tanque de água
5. Dispositivo de pausa auto-
mática para servir
6. Visor do tanque de água
7. Plataforma de apoio da jarra
8. Jarra térmica
9. Suporte do filtro removível
43. 2.1.2 ANÁLISE FUNCIONAL
(Cafeteira Tradicional)
IMAGEM : epSos.de
1. Tampa do tanque de água:
Protege o tanque das impure-
zas.
2. Tampa do suporte do filtro:
Protege o pó do café.
3. Cabeçote da água: Por meio
deste suporte que a água
entra em contato com o pó do
café.
4. Tanque de água
5. Dispositivo de pausa auto-
mática para servir
6. Visor do tanque de água:
Feito de material translúcido
para melhor visualização da
água.
7. Plataforma de apoio da jarra
8. Jarra térmica
9. Suporte do filtro removível:
Sustenta o pó do café.
44. 2.2 ENTREVISTA NÃO ESTRUTURADA
IMAGEM : epSos.de
A pesquisa foi realizada
com 8 pessoas, com idade
média de 35 anos, para saber
quais eram suas experiências
com as cafeteiras que hoje
temos no mercado. Dentre as
respostas obtidas, alguns
fatores valem salientar:
- Custo: 3, das 8 pessoas
entrevistadas gostariam de
ter as cafeteiras monodose,
mas pelo custo elevado
acabam por comprar as cafe-
teiras elétricas.
- Volume: 4 pessoas res-
ponderam que possuem as
duas máquinas (monodose e
elétrica) mas que o volume de
ambas gerava certo descon-
forto.
- Logística de uso: algumas
máquinas monodose apresen-
tam um processo de uso mais
complicado que outras.
- Desperdício: as cafetei-
ras elétricas, muitas vezes,
acabam por levar o usuário a
desperdiçar muito café, jus-
tamente por não haver, na
máquina, as medidas do pó a
serem utilizadas.
- Diversidade: as cafetei-
ras monodose foram unanimi-
dade no que tange seus sabo-
res variados.
47. 3.MAPA DE POLARIDADES
IMAGEM : epSos.de
RESIDENCIAL
UNIFUNCIONAL
EMPRESARIAL
MULTIFUNCIONAL
FINALMENTE EM
CASA
UM CAFÉ PARA
DESPERTAR
UM DIA ATÍPICO
DIA DE REUNIÃO
54. Concepts e modelos
8. Geração de alternativas
9. Definição de alternativas
10. Modelo volumétrico
11. Criação da marca
12. Aplicativos
12.1 Estruturação lógica do aplicativo
12.2 Design de interface do aplicativo
Foto: epSos.deIMAGEM : epSos.deIMAGEM : epSos.de
56. O processo que antece-
deu a geração de sketches foi
de extrema importancia para
o desenvolvimento do
mesmo. Este consistia em
uma apresentação sucinta de
alguns produtos de uso
comum e seus variados mode-
los. Com base neles, houve
uma entrevista com 8 pesso-
as para saber suas impres-
sões acerca das imagens.
As respostas obtidas aju-
daram de maneira significati-
va para a forma e funcionalida-
des da nova cafeteira.
8.GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS
IMAGEM : epSos.de
Personalização Cor, segurança
Multifuncionalidade Cor, nostalgia
Forma orgânica Tecnologia e
multifuncionalidade
59. 8.GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS
IMAGEM : epSos.de
Tem como base os tipos de alças das xícaras
Trabalha com o filtrado e a monodose separados
60. 8.GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS
IMAGEM : epSos.de
Filtrado e monodose em máquinas independentes
mas unidas
Inspirada nas batedeiras
2 cápsulas
Base das xícaras automática
62. 8.GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS
IMAGEM : epSos.de
- Independêcia no funcionamento;
- Reservatório frontal;
- 2 em 1 (monodose e filtrado em uma máquina);
- Fácil manutenção e limpeza;
- 2 cápsulas.
71. 12.1. ESTRUTURAÇÃO
Envia por wireless o sinal para a máquina
funcionar
Notifica o usuário com a localização dos
estabelecimentos de venda mais
próximos.
O usuário cadastra o que foi comprado,
para haver uma média do consumo e do
que ainda há em estoque.
Programa o horário em que o usuário
costuma acordar e beber o café.
Dá dicas e receitas de o que fazer com o
café que sobra.
Dados de quantas cápsulas e pó foram
consumidos e se estão próximos de acabar.
? Sobrou? E agora?
73. Esta fase corresponde a
uma análise das etapas con-
cluidas e de possiveis ajustes
no projeto. Logo, torna-se
pertinente trazer dados de
caráter técnico ao universo
de envolvimento entre o
homem e a máquina.
De acordo com MORAES
& MONT’ALVÃO, apud ABER-
GO,2007) a ergonomia é uma
disciplina científica relaciona-
da ao entendimento das inte-
rações entre os serers huma-
nos e outros elementos ou
sistemas. Portanto, para que
isso ocorra de maneira organi-
zada , é necessário que hajam
normas:
-A altura mínima do bal-
cão deverá ser de 82cm e a
máxima de 1m.
13.DADOS ERGONÔMICOS
IMAGEM : epSos.de
74. Projeto / Engenharização
14. Modelo virtual
15. Materiais e processos:
15.1. Restrição de materiais
16. Seleção de Materiais
16.1. Análise do ciclo de vida
Foto: epSos.deIMAGEM : epSos.deIMAGEM : epSos.de
79. Peça encaixada
Tela de LED
Botão ON/Off
Reservatório
Prolongador
Porta capsulas
Suporte
Presilha
80. O funcionamento da má-
quina ocorre de maneira expli-
cativa na tela de comunica-
ção. O passo-a-passo é este:
1- Ligar a máquina e es-
perar a inicialização da tela;
2- Depositar a água no
reservatório (1,5L);
3- Apertar o botão OK e
esperar o próximo passo;
4- A máquina perguntará
se deseja tomar um café
filtrado ou em cápsula;
5- Selecione a opção de-
sejada;
Se for o café filtrado:
6- Retire o filtro e depo-
site o filtro de papel;
7- Selecione o número de
xícaras que deseja fazer e co-
loque a quantidade de pó indi-
cada;
14.ENTENDENDO O FUNCIONAMENTO
IMAGEM : epSos.de
Twoone
8- Recoloque o filtro na
máquina e posicione a garrafa
térmica.
9- Dê OK e espere o sinal
de que a máquina está
pronta.
Se for o café em cápsula:
6- Coloque as cápsulas
na peça que llhe compete;
7- Selecione se utilizará 2
ou 1 cápsulas. Em caso de
uma, indique o local onde a
mesma foi colocada.
8- Selecione qual é a
bebida e qual sua temperatu-
ra;
9- Posicione as xícaras, e
se necessário for, ajuste o su-
porte e seu prolongador.
10 - Dê OK e aprecie.
86. A restrição dos materiais
auxilia na seleção dos mesmos.
Para a cafeteira, as restrições
utilizadas para a carcaça, porta
capsulas, suporte e filtro
foram: preço, densidade, tem-
peratura máxima e tenacidade
a fratura.
O melhor material, dentre
os que surgiram foi o PET, que
possui um bom rendimento em
altas temperaturas e possui
uma alta resistência a fratura.
Além disso, é um material de
fácil conformação, união e es-
terilização.
Para o reservatório, foram
utilizadas as restrições densi-
dade, preço, resistência e
transparência. O melhor mate-
rial sugerido foi o PP. O Polipro-
pileno, segundo Ashby & John-
son, é um dos materiais mais
eficientes em relação ao con-
15.1. RESTRIÇÃOESELEÇÃODOSMATERIAIS
preço (BRL/kg)
2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5 6 6.5 7
temperaturamáxima(°C)
50
100
150
200
250
TPO (PP+EP(D)M, Shore A90/D40)
PET (unfilled, semi-crystalline)
PP (homopolymer, 40% talc)
ABS (heat resistant, injection molding)
PP (homopolymer, 20% mica)
TPO (PP+EP(D)M, 30-32% barium sulfate)
PBT (general purpose)
PP (homopolymer, 30% talc)
PP (copolymer, 40% calcium carbonate)
PP (65-70% barium sulfate)
preço (BRL/kg)
4 6 8 10 12 14
Density(kg/m^3)
500
1000
2000
5000
10000
PP (copolymer, clarified/nucleated)
PS (heat resistant)
POE/POP (Propylene-based, Shore A80)
sumo de energia, devido ao
seu processo de manufatura
que faz menor uso de energia.