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CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA:
OPORTUNIZANDO-SE O APRENDIZADO DO ASSUNTO HISTÓRICO
Tissiane Emanuella Albuquerque Gomes1
; Auricélia Lopes Pereira2
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), tissiane_emanu@hotmail.com; Universidade Estadual da Paraíba
(UEPB), auricelialpereira@yahoo.com.br.
Resumo: No âmbito da revolução da informação e da sociedade do conhecimento, fica patente que
para despertar o interesse do aluno – uma competência primordial para gerar seu aprendizado – os
professores, das mais diversas áreas do conhecimento, incluindo a História, enquanto mediadores do
saber, precisam inovar e diversificar os recursos didáticos utilizados na sala de aula. As aulas de
História podem se tornar mais interessantes para os alunos através da utilização de ferramentas
pedagógicas que desenvolvam nos educandos habilidades propulsoras da aprendizagem, como é o
caso do recurso “tirinhas”. As tiras se configuram como um gênero pertencente ao hipergênero
quadrinhos que possuem grande potencial criativo e podem se configurar enquanto uma ferramenta
capacitada para ser utilizada no processo de ensino-aprendizagem. Sendo as Histórias em Quadrinhos
(HQs) um gênero maior que abarca outros como as tirinhas, as vantagens de seu uso em sala de aula
também se aplicam no que concerne a utilização das tirinhas como ferramentas pedagógicas. Nesse
sentido, intenta-se, através deste trabalho, narrar uma experiência com a criação de tirinhas, por
discentes, no ensino de História, que promoveu a aprendizagem do assunto histórico, ao gerar a
motivação do aluno e através do desenvolvimento das competências leitora, escrita, artística,
imaginária e criativa. Para tanto, foi realizada uma revisão bibliográfica acerca das tiras no processo de
ensino-aprendizagem, a qual foi relacionada a atividade de construção de tirinhas por discentes,
estabelecendo as vantagens de seu uso em sala de aula no que tange ao desenvolvimento de
habilidades – motivação, incentivo a leitura, melhoramento da escrita, sensibilidade artística e
exercício do imaginário – promotoras da aprendizagem de assuntos históricos. A referida atividade se
processou no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES de
História da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB/Campus I, numa turma de alunos do 9º Ano, do
Ensino Fundamental II, da Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em
Campina Grande – PB, no primeiro semestre de 2017. Dessa forma, tomados os cuidados necessários
em se conhecer bem a ferramenta a ser utilizada, realizando um planejamento seguro, além de
despertar o interesse do aluno para aquisição do saber, treinar a leitura, a escrita, bem como as
habilidades artísticas e as potencialidades imaginárias e criativas, a construção de tirinhas promoveu o
aprendizado do assunto histórico enfocado de maneira proveitosa.
Palavras-chave: Tirinha, Ferramenta pedagógica, PIBID, Processo de ensino-aprendizagem da
História.
1
Graduanda do Departamento de História da Universidade Estadual da Paraíba. Bolsista PIBID/CAPES.
2
Professora Doutora do Departamento de História da Universidade Estadual da Paraíba. Bolsista PIBID/CAPES.
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INTRODUÇÃO
Numa sociedade na qual predomina a circulação rápida e em abundância da
informação, das tecnologias da informação, onde se processa a circulação eletrônica do saber,
a escola, que ainda insiste em reforçar o método tradicional de ensino, geralmente, passa a
significar um espaço de pouca sedução para os discentes. Dessa forma, o “desencatamento da
escola” traz, para seu âmbito, alunos desmotivados (ALBUQUERQUE JÚNIOR, 2010).
Esta situação coloca na ordem do dia, discussões no âmbito acadêmico acerca de
caminhos que apontem alternativas que contribuam para um ensino mais eficaz e
significativo, se repensando a própria atuação pedagógica. Nesse contexto, no âmbito da
revolução da informação e da sociedade do conhecimento, fica patente que para despertar o
interesse do aluno – uma competência primordial para gerar seu aprendizado – o professor,
enquanto mediador do saber, precisa inovar e diversificar os recursos didáticos utilizados na
sala de aula. Dessa maneira, os docentes das mais diversas áreas do conhecimento, incluindo a
História, se deparam com o desafio de lecionar.
As aulas de História podem se tornar mais interessantes para os alunos através da
utilização de ferramentas pedagógicas que desenvolvam nos educandos habilidades
propulsoras da aprendizagem, como é o caso do recurso “tirinhas”. As tiras se caracterizam
por serem textos curtos expressados em sequência retangular, vertical ou horizontal no
interior de um ou mais quadrinhos, geralmente até quatro, compreendidos de diálogos
pequenos se utilizando de recursos icônico-verbais – balões, onomatopeias, figuras
cinemáticas e etc. – e de personagens fixos ou não, causando surpresa o seu desfecho,
podendo conter humor, se configurando como um gênero pertencente ao hipergênero
quadrinhos (RAMOS apud VARGAS; MAGALHÃES, 2011).
As Histórias em Quadrinhos (HQs) são definidas como narrativas processadas a partir
da sequência de imagens com falas dos personagens incluídas em espaços demarcados
denominados "balões" tem grande potencial criativo e podem se configurar enquanto uma
ferramenta apta para ser utilizada na sala de aula (SOUZA; MUNIZ, 2013). Dito isto, sendo
um gênero maior que abarca outros como as tirinhas, as vantagens de seu uso em sala de aula
também se aplicam no que concerne a utilização das tirinhas como ferramentas pedagógicas.
Nesse sentido, intenta-se, através deste trabalho, narrar uma experiência com a criação
de tirinhas, por discentes, no ensino de História, que promoveu a aprendizagem do assunto
histórico, ao gerar a motivação do aluno e através do
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desenvolvimento das competências leitora, escrita, artística, imaginária e criativa.
Para tanto, primeiramente, serão esboçados os métodos empregados para atingir o
objetivo proposto. Em seguida, serão relacionados aspectos conceituais acerca da tira ou HQ,
por ser a tira um tipo ou fragmento da HQ, destacando a importância da mesma enquanto
ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem da História. Esta revisão teórica
será concatenada a experiência com a construção de tirinhas por discentes na aula de História,
destacando a importância das mesmas, ao evocar o interesse do aluno, incentivar a leitura,
desenvolver a escrita, promover a sensibilidade artística, o exercício do imaginário e das
potencialidades criativas para promoção da aprendizagem significativa do assunto histórico
enfocado na aula. Se finda este trabalho com algumas considerações apontadas pelos
resultados da experiência relatada.
METODOLOGIA
Para atingir o objetivo proposto foi realizada uma revisão bibliográfica acerca das tiras
no processo de ensino-aprendizagem. As contribuições teóricas foram relacionadas a
atividade de construção de tirinhas por discentes, estabelecendo as vantagens de seu uso em
sala de aula no que tange ao desenvolvimento de habilidades – motivação, incentivo a leitura,
melhoramento da escrita, sensibilidade artística e exercício do imaginário – promotoras da
aprendizagem de assuntos históricos.
A atividades de construção de tirinhas se processou no âmbito do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES de História da Universidade
Estadual da Paraíba – UEPB/Campus I, em duas turmas de alunos do 9º Ano, do Ensino
Fundamental II, da Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em
Campina Grande – PB, no primeiro semestre de 2017. A referida atividade se deu a partir da
iniciativa de cinco pibidianos, juntamente com o professor supervisor, atuantes no subprojeto
História e responsáveis por desenvolverem ferramentas pedagógicas mais atrativas no ensino
de História.
Nesse contexto, na turma do 9º Ano “B” na esfera da exposição do assunto “A crise de
1929” foi efetuada a leitura e debate baseados no texto introdutório intitulado “O estilo de
vida americano dos anos 1920”; em seguida foi realizada uma exibição de slides que
enfocaram o papel da publicidade na
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“universalização” do “estilo de vida americano”, acompanhado de um debate acerca da
cultura do consumo propagada pelos Estados Unidos através desse estilo de viver; logo após
foram mostradas cenas do filme “Tempos Modernos” de Charlie Chaplin, destacando o papel
do sistema fordismo para o aumento da produção e incentivo do consumo exagerado; ainda se
empreendeu, através do auxílio de slides, algumas considerações sobre tirinhas, destacando
seu formato e exemplos. Tudo isso, para fornecer ferramentas aos alunos para o
desenvolvimento da atividade de construção de tirinhas que abordassem algum aspecto
relacionado a temática “Crise de 1929”.
A EXPERIÊNCIA COM A CRIAÇÃO DE TIRINHAS NO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM DA HISTÓRIA
A ideia de solicitar a produção de tirinhas sobre um conteúdo histórico específico
pelos discentes surgiu a partir da percepção da existência de alunos em sala de aula que
apresentavam dificuldades na apreensão dos conteúdos históricos no âmbito das aulas
ministradas, mas que se mostravam bastante habilidosos com desenhos e quando se
encontravam desatentos as aulas estavam sempre entretidos com os mesmos. Entretanto, após
o desenvolvimento da atividade proposta pela equipe do PIBID – construção das tiras que
contemplaram o assunto “Crise de 1929” – foi possível perceber que as dificuldades de
aprendizagem foram sanadas, tendo em vista que as narrativas históricas apresentadas por
meio das referidas ferramentas pedagógicas estavam de acordo com o assunto abordado.
A situação descrita acima se assemelha a um episódio narrado por Neves (2012)
quando ela chama a atenção para a importância dos docentes se manterem atentos ao
ambiente da sala de aula, se mostrando abertos a mudanças, exercendo constante avaliação
nos seus planejamentos didáticos. Nessa perspectiva, a atenção do docente e pibidianos para
com os alunos na sala de aula foi capaz de gerar a reflexão sobre os métodos empregados para
o desenvolvimento das aulas de História culminado no uso de outras ferramentas de maneira
exitosa no processo de ensino-aprendizagem desse campo do conhecimento.
Não obstante, para o desenvolvimento da sequência didática Vargas e Magalhães
(2011) defendem que o professor deve se preparar para sua aplicação, conhecendo bem o
gênero definido como ferramenta a ser utilizada em sala de aula com vistas a evitar eventuais
dificuldades na sua aplicação. Assim, as autoras
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ressaltam a importância do docente, depois de escolher o gênero, conhecer sua composição
estrutural, suas características e examinar exemplos. Em consonância com o sugerido pelas
autoras, os pibidianos e professor se preparam para aplicação da atividade de construção de
tirinhas pelos discentes, o que pode ser comprovado pelas ferramentas utilizadas como
subsídios para desenvolvimento da atividade que foram ofertados aos alunos. Apenas após a
exposição do assunto “A crise de 1929” em aulas passadas, foi efetuada a leitura e debate
baseados no texto introdutório intitulado “O estilo de vida americano dos anos 1920”,
realizada uma exibição de slides sobre a “universalização” do “estilo de vida americano”,
mostradas cenas do filme “Tempos Modernos” de Charlie Chaplin, para destacar o papel do
sistema fordismo para o aumento da produção e incentivo do consumo exagerado. E só depois
da exposição de slides sobre tirinhas enfocando o seu surgimento, suas características, sua
estrutura e exemplos é que foi solicitada a criação de tirinhas pelos alunos sobre o conteúdo
histórico destacado.
As autoras supracitadas informam que ao lado das HQs, as tirinhas são muito bem
aceitas pelo público infantil e juvenil e o interesse de sujeitos em idade escolar pelo gênero, o
colocam como uma ferramenta potencial de um trabalho pedagógico bem sucedido. Cientes
desse aspecto impulsionador de uma atuação pedagógica exitosa, ao conceber o interesse do
aluno, a equipe do PIBID se empenhou por desenvolver a atividade com uso de tirinhas.
Essa motivação para aprender através da construção de tirinhas, a partir de conteúdo
histórico trabalhado em sala, pode ter sido conseguida ao aproximar o aluno do conhecimento
histórico. Pois de acordo com Silva (2016) ao confeccionar a tirinha, ressignificando o
assunto histórico, o estudante produz sua versão do passado e se apropria da prática
historiográfica, se colocando como partícipe da produção do conhecimento histórico.
Nessa perspectiva, embora durante muito tempo as HQs tenham sido vislumbradas
com certa repulsa no âmbito escolar devido aos textos breves que se acreditava que pudessem
afastar as crianças da leitura, paulatinamente, elas foram incluídas em livros didáticos,
utilizadas em sala de aula, sendo legitimadas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN,
passando a serem vistas com bons olhos pelos profissionais ligados a educação (VARGAS;
MAGALHÃES, 2011). Assim, constataram-se os aspectos fortalecedores do uso desse
material em ambiente escolar, como o auxílio no desenvolvimento do gosto pela leitura.
O formato dinâmico que mescla texto e desenhos atrai a atenção dos jovens,
despertando o gosto pela leitura, conduzindo-o a leitura de obras escritas (NEVES, 2012).
Além disso, de posse do tema gerador, o aluno
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buscará mais informações acerca do mesmo, com vistas a criação de seus quadrinhos, pois a
estória narrada na HQ deverá estar em consonância com o conteúdo histórico estudado
(SOUZA; MUNIZ, 2013). Dito isto, destaca-se que os alunos também buscaram informações
no livro didático, em suas anotações no caderno para construírem as tirinhas condizentes com
o assunto histórico enfocado.
Conforme informa Silva (2010) a confecção dos textos pelos alunos, envolvendo a
linguagem verbal e não-verbal estimula a reflexão no que se refere a difusão das tiras, suas
características e função na sociedade, ajudando na geração de leitores mais críticos. A autora
ainda ressalta um aspecto que coloca a tira como ferramenta que estimula a escrita dos alunos
ao destacar que a experiência em contar suas próprias histórias, construindo seus próprios
textos, favorece a discussão de aspectos gramaticais. Assim, realizando uma reflexão acerca
das tiras e ampliando o vocabulário, os alunos puderam realizar uma leitura mais crítica e
foram estimulados a escreverem ao construírem suas tiras acerca da do tema específico “Crise
de 1929”.
Dessa maneira, através dos desenhos, quando convidados a colocarem suas percepções
sobre o conteúdo histórico tratado, os alunos destacaram suas habilidades artísticas e ao
recriarem a abordagem histórica sobre “A crise de 1929” foi estimulado o imaginário dos
mesmos, uma vez tiveram a oportunidade de reconhecer, pensar, ressignificar e se apropriar
da consciência imaginal coletiva. De acordo com Souza & Muniz (2013), através da
associação entre imagem e escrita se desperta uma trajetória por um mundo cheio de
curiosidades prontas para serem descobertas, sendo estimulado o imaginário que o aluno
idealiza.
Vargas e Magalhães (2011) com base em Vergueiro informam que o que desenvolve o
imaginário do leitor de HQs é o caráter elíptico de sua linguagem, a qual apresenta vários
recursos que enriquecem as possibilidades de comunicação. Diante disso, depreende-se que as
tirinhas oportunizam a criatividade do aluno.
Dessa forma, ao integrar o assunto histórico a linguagem pedagógica da tirinha foi
oportunizada uma aprendizagem significativa, visto que os alunos construíram tirinhas
condizentes com o tema proposto. Para Neves (2012) ao se utilizar essa ferramenta
pedagógica o conteúdo ganha movimento e o aluno dialoga com a história através da
linguagem verbal e não verbal da HQ, ao construir cenários e personagens.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
A busca por recursos didáticos capazes de gerar formas dinâmicas mais atraentes que
favorecessem o processo de ensino e aprendizagem da História conduziu pibidianos e
professor supervisor a desenvolverem a atividade a partir da construção de tirinhas pelos
discentes.
Tomados os cuidados necessários em se conhecer bem a ferramenta a ser utilizada,
realizando um planejamento seguro, além de despertar o interesse do aluno para aquisição do
saber, treinar a leitura, a escrita, bem como as habilidades artísticas e as potencialidades
imaginárias e criativas, a construção de tirinhas promoveu o aprendizado do assunto histórico
de maneira proveitosa.
A criação de tirinhas pelos alunos sobre “A crise de 1929” gerou as competências
necessários para o aprendizado dos mesmos. O formato dinâmico das tirinhas que exerce uma
relação dialógica com o aluno atraiu a atenção destes, motivando-os a ler, desenvolvendo a
linguagem de forma geral, ampliando sua capacidade escrita e por meio dos desenhos
misturados aos textos, desenvolveu a habilidade artística. A imagem associada a palavra
contribuiu para a produção de sentidos no contexto sócio-histórico estimulando o imaginário,
além de desenvolver sua capacidade criativa ao aproximá-lo do conhecimento histórico.
Dessa forma, essa abordagem lúdica é colocada como uma metodologia potencial a ser
adotada no processo de ensino-aprendizagem da História.
REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. Por um ensino que deforme: o docente na pós-
modernidade. In: Áurea da Paz Pinheiro e Sandra C. A. Pelegrini. (Org.). Tempo, Memória e
Patrimônio Cultural. 1 ed. Teresina: EDUFPI, 2010, v. 1, p. 55- 72.
NEVES, Sílvia da Conceição. A história em quadrinhos como recurso didático em sala de
aula. 2012. 30 f. Monografia (Licenciatura em Artes Visuais) - Universidade de Brasília,
Universidade Aberta do Brasil, Palmas-TO, 2012. Disponível em:
<http://bdm.unb.br/bitstream/10483/5588/1/2012_S%C3%ADlviadaConcei%C3%A7%C3%
A3oNeves.pdf >. Acesso em: 14 ago. 2017.
SILVA, Alessandra Gomes da. A leitura de charges e “tirinhas” como recurso pedagógico
na educação de jovens e adultos surdos. 2010. Disponível em: <http://alb.org.br/arquivo-
morto/portal/5seminario/PDFs_titulos/A_leitura_de_charges_e_tirinhas_como_recurso.pdf>.
Acesso em: 14 abr. 2017.
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SILVA, Keliene Christina da. Histórias em quadrinhos e ensino de história: diálogos e
abordagens. In: ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA, 17., 2016. João Pessoa. Anais...
João Pessoa: CCTA, Mídia Gráfica e Editora, 2016. p. 145-153. v. 17. Disponível em:
<http://www.ufpb.br/evento/lti/ocs/public/conferences/11/schedConfs/17/program-
pt_BR.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2017.
SOUZA, Antonio Klinger da Silva; MUNIZ, Hstéffany Pereira. A criação de Histórias em
Quadrinhos enquanto recurso didático no ensino de História. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE
HISTÓRIA – ANPUH Brasil. 27., 2013, Natal. Anais… Natal: UFRN, 2013. p. 1-16.
Disponível em:
<http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1371303699_ARQUIVO_ACONSTRUC
AODEHISTORIASEMQUADRINHOSNASAULASDEHISTORIA_2_.pdf>. Acesso em: 14
ago. 2017.
VARGAS, Suzana Lima; MAGALHÃES, Luciane Manera. O gênero tirinhas: uma proposta
de sequência didática. Educ. foco, Juiz de Fora, v. 16, n. 1, p. 119-143, mar/ago 2011.
Disponível em: < http://www.ufjf.br/revistaedufoco/files/2012/08/Texto-05.pdf >. Acesso em:
14 ago. 2017.

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ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APRENDIZADO DO ASSUNTO HISTÓRICO.

  • 1. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APRENDIZADO DO ASSUNTO HISTÓRICO Tissiane Emanuella Albuquerque Gomes1 ; Auricélia Lopes Pereira2 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), tissiane_emanu@hotmail.com; Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), auricelialpereira@yahoo.com.br. Resumo: No âmbito da revolução da informação e da sociedade do conhecimento, fica patente que para despertar o interesse do aluno – uma competência primordial para gerar seu aprendizado – os professores, das mais diversas áreas do conhecimento, incluindo a História, enquanto mediadores do saber, precisam inovar e diversificar os recursos didáticos utilizados na sala de aula. As aulas de História podem se tornar mais interessantes para os alunos através da utilização de ferramentas pedagógicas que desenvolvam nos educandos habilidades propulsoras da aprendizagem, como é o caso do recurso “tirinhas”. As tiras se configuram como um gênero pertencente ao hipergênero quadrinhos que possuem grande potencial criativo e podem se configurar enquanto uma ferramenta capacitada para ser utilizada no processo de ensino-aprendizagem. Sendo as Histórias em Quadrinhos (HQs) um gênero maior que abarca outros como as tirinhas, as vantagens de seu uso em sala de aula também se aplicam no que concerne a utilização das tirinhas como ferramentas pedagógicas. Nesse sentido, intenta-se, através deste trabalho, narrar uma experiência com a criação de tirinhas, por discentes, no ensino de História, que promoveu a aprendizagem do assunto histórico, ao gerar a motivação do aluno e através do desenvolvimento das competências leitora, escrita, artística, imaginária e criativa. Para tanto, foi realizada uma revisão bibliográfica acerca das tiras no processo de ensino-aprendizagem, a qual foi relacionada a atividade de construção de tirinhas por discentes, estabelecendo as vantagens de seu uso em sala de aula no que tange ao desenvolvimento de habilidades – motivação, incentivo a leitura, melhoramento da escrita, sensibilidade artística e exercício do imaginário – promotoras da aprendizagem de assuntos históricos. A referida atividade se processou no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES de História da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB/Campus I, numa turma de alunos do 9º Ano, do Ensino Fundamental II, da Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em Campina Grande – PB, no primeiro semestre de 2017. Dessa forma, tomados os cuidados necessários em se conhecer bem a ferramenta a ser utilizada, realizando um planejamento seguro, além de despertar o interesse do aluno para aquisição do saber, treinar a leitura, a escrita, bem como as habilidades artísticas e as potencialidades imaginárias e criativas, a construção de tirinhas promoveu o aprendizado do assunto histórico enfocado de maneira proveitosa. Palavras-chave: Tirinha, Ferramenta pedagógica, PIBID, Processo de ensino-aprendizagem da História. 1 Graduanda do Departamento de História da Universidade Estadual da Paraíba. Bolsista PIBID/CAPES. 2 Professora Doutora do Departamento de História da Universidade Estadual da Paraíba. Bolsista PIBID/CAPES.
  • 2. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br INTRODUÇÃO Numa sociedade na qual predomina a circulação rápida e em abundância da informação, das tecnologias da informação, onde se processa a circulação eletrônica do saber, a escola, que ainda insiste em reforçar o método tradicional de ensino, geralmente, passa a significar um espaço de pouca sedução para os discentes. Dessa forma, o “desencatamento da escola” traz, para seu âmbito, alunos desmotivados (ALBUQUERQUE JÚNIOR, 2010). Esta situação coloca na ordem do dia, discussões no âmbito acadêmico acerca de caminhos que apontem alternativas que contribuam para um ensino mais eficaz e significativo, se repensando a própria atuação pedagógica. Nesse contexto, no âmbito da revolução da informação e da sociedade do conhecimento, fica patente que para despertar o interesse do aluno – uma competência primordial para gerar seu aprendizado – o professor, enquanto mediador do saber, precisa inovar e diversificar os recursos didáticos utilizados na sala de aula. Dessa maneira, os docentes das mais diversas áreas do conhecimento, incluindo a História, se deparam com o desafio de lecionar. As aulas de História podem se tornar mais interessantes para os alunos através da utilização de ferramentas pedagógicas que desenvolvam nos educandos habilidades propulsoras da aprendizagem, como é o caso do recurso “tirinhas”. As tiras se caracterizam por serem textos curtos expressados em sequência retangular, vertical ou horizontal no interior de um ou mais quadrinhos, geralmente até quatro, compreendidos de diálogos pequenos se utilizando de recursos icônico-verbais – balões, onomatopeias, figuras cinemáticas e etc. – e de personagens fixos ou não, causando surpresa o seu desfecho, podendo conter humor, se configurando como um gênero pertencente ao hipergênero quadrinhos (RAMOS apud VARGAS; MAGALHÃES, 2011). As Histórias em Quadrinhos (HQs) são definidas como narrativas processadas a partir da sequência de imagens com falas dos personagens incluídas em espaços demarcados denominados "balões" tem grande potencial criativo e podem se configurar enquanto uma ferramenta apta para ser utilizada na sala de aula (SOUZA; MUNIZ, 2013). Dito isto, sendo um gênero maior que abarca outros como as tirinhas, as vantagens de seu uso em sala de aula também se aplicam no que concerne a utilização das tirinhas como ferramentas pedagógicas. Nesse sentido, intenta-se, através deste trabalho, narrar uma experiência com a criação de tirinhas, por discentes, no ensino de História, que promoveu a aprendizagem do assunto histórico, ao gerar a motivação do aluno e através do
  • 3. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br desenvolvimento das competências leitora, escrita, artística, imaginária e criativa. Para tanto, primeiramente, serão esboçados os métodos empregados para atingir o objetivo proposto. Em seguida, serão relacionados aspectos conceituais acerca da tira ou HQ, por ser a tira um tipo ou fragmento da HQ, destacando a importância da mesma enquanto ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem da História. Esta revisão teórica será concatenada a experiência com a construção de tirinhas por discentes na aula de História, destacando a importância das mesmas, ao evocar o interesse do aluno, incentivar a leitura, desenvolver a escrita, promover a sensibilidade artística, o exercício do imaginário e das potencialidades criativas para promoção da aprendizagem significativa do assunto histórico enfocado na aula. Se finda este trabalho com algumas considerações apontadas pelos resultados da experiência relatada. METODOLOGIA Para atingir o objetivo proposto foi realizada uma revisão bibliográfica acerca das tiras no processo de ensino-aprendizagem. As contribuições teóricas foram relacionadas a atividade de construção de tirinhas por discentes, estabelecendo as vantagens de seu uso em sala de aula no que tange ao desenvolvimento de habilidades – motivação, incentivo a leitura, melhoramento da escrita, sensibilidade artística e exercício do imaginário – promotoras da aprendizagem de assuntos históricos. A atividades de construção de tirinhas se processou no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES de História da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB/Campus I, em duas turmas de alunos do 9º Ano, do Ensino Fundamental II, da Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em Campina Grande – PB, no primeiro semestre de 2017. A referida atividade se deu a partir da iniciativa de cinco pibidianos, juntamente com o professor supervisor, atuantes no subprojeto História e responsáveis por desenvolverem ferramentas pedagógicas mais atrativas no ensino de História. Nesse contexto, na turma do 9º Ano “B” na esfera da exposição do assunto “A crise de 1929” foi efetuada a leitura e debate baseados no texto introdutório intitulado “O estilo de vida americano dos anos 1920”; em seguida foi realizada uma exibição de slides que enfocaram o papel da publicidade na
  • 4. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br “universalização” do “estilo de vida americano”, acompanhado de um debate acerca da cultura do consumo propagada pelos Estados Unidos através desse estilo de viver; logo após foram mostradas cenas do filme “Tempos Modernos” de Charlie Chaplin, destacando o papel do sistema fordismo para o aumento da produção e incentivo do consumo exagerado; ainda se empreendeu, através do auxílio de slides, algumas considerações sobre tirinhas, destacando seu formato e exemplos. Tudo isso, para fornecer ferramentas aos alunos para o desenvolvimento da atividade de construção de tirinhas que abordassem algum aspecto relacionado a temática “Crise de 1929”. A EXPERIÊNCIA COM A CRIAÇÃO DE TIRINHAS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DA HISTÓRIA A ideia de solicitar a produção de tirinhas sobre um conteúdo histórico específico pelos discentes surgiu a partir da percepção da existência de alunos em sala de aula que apresentavam dificuldades na apreensão dos conteúdos históricos no âmbito das aulas ministradas, mas que se mostravam bastante habilidosos com desenhos e quando se encontravam desatentos as aulas estavam sempre entretidos com os mesmos. Entretanto, após o desenvolvimento da atividade proposta pela equipe do PIBID – construção das tiras que contemplaram o assunto “Crise de 1929” – foi possível perceber que as dificuldades de aprendizagem foram sanadas, tendo em vista que as narrativas históricas apresentadas por meio das referidas ferramentas pedagógicas estavam de acordo com o assunto abordado. A situação descrita acima se assemelha a um episódio narrado por Neves (2012) quando ela chama a atenção para a importância dos docentes se manterem atentos ao ambiente da sala de aula, se mostrando abertos a mudanças, exercendo constante avaliação nos seus planejamentos didáticos. Nessa perspectiva, a atenção do docente e pibidianos para com os alunos na sala de aula foi capaz de gerar a reflexão sobre os métodos empregados para o desenvolvimento das aulas de História culminado no uso de outras ferramentas de maneira exitosa no processo de ensino-aprendizagem desse campo do conhecimento. Não obstante, para o desenvolvimento da sequência didática Vargas e Magalhães (2011) defendem que o professor deve se preparar para sua aplicação, conhecendo bem o gênero definido como ferramenta a ser utilizada em sala de aula com vistas a evitar eventuais dificuldades na sua aplicação. Assim, as autoras
  • 5. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br ressaltam a importância do docente, depois de escolher o gênero, conhecer sua composição estrutural, suas características e examinar exemplos. Em consonância com o sugerido pelas autoras, os pibidianos e professor se preparam para aplicação da atividade de construção de tirinhas pelos discentes, o que pode ser comprovado pelas ferramentas utilizadas como subsídios para desenvolvimento da atividade que foram ofertados aos alunos. Apenas após a exposição do assunto “A crise de 1929” em aulas passadas, foi efetuada a leitura e debate baseados no texto introdutório intitulado “O estilo de vida americano dos anos 1920”, realizada uma exibição de slides sobre a “universalização” do “estilo de vida americano”, mostradas cenas do filme “Tempos Modernos” de Charlie Chaplin, para destacar o papel do sistema fordismo para o aumento da produção e incentivo do consumo exagerado. E só depois da exposição de slides sobre tirinhas enfocando o seu surgimento, suas características, sua estrutura e exemplos é que foi solicitada a criação de tirinhas pelos alunos sobre o conteúdo histórico destacado. As autoras supracitadas informam que ao lado das HQs, as tirinhas são muito bem aceitas pelo público infantil e juvenil e o interesse de sujeitos em idade escolar pelo gênero, o colocam como uma ferramenta potencial de um trabalho pedagógico bem sucedido. Cientes desse aspecto impulsionador de uma atuação pedagógica exitosa, ao conceber o interesse do aluno, a equipe do PIBID se empenhou por desenvolver a atividade com uso de tirinhas. Essa motivação para aprender através da construção de tirinhas, a partir de conteúdo histórico trabalhado em sala, pode ter sido conseguida ao aproximar o aluno do conhecimento histórico. Pois de acordo com Silva (2016) ao confeccionar a tirinha, ressignificando o assunto histórico, o estudante produz sua versão do passado e se apropria da prática historiográfica, se colocando como partícipe da produção do conhecimento histórico. Nessa perspectiva, embora durante muito tempo as HQs tenham sido vislumbradas com certa repulsa no âmbito escolar devido aos textos breves que se acreditava que pudessem afastar as crianças da leitura, paulatinamente, elas foram incluídas em livros didáticos, utilizadas em sala de aula, sendo legitimadas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN, passando a serem vistas com bons olhos pelos profissionais ligados a educação (VARGAS; MAGALHÃES, 2011). Assim, constataram-se os aspectos fortalecedores do uso desse material em ambiente escolar, como o auxílio no desenvolvimento do gosto pela leitura. O formato dinâmico que mescla texto e desenhos atrai a atenção dos jovens, despertando o gosto pela leitura, conduzindo-o a leitura de obras escritas (NEVES, 2012). Além disso, de posse do tema gerador, o aluno
  • 6. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br buscará mais informações acerca do mesmo, com vistas a criação de seus quadrinhos, pois a estória narrada na HQ deverá estar em consonância com o conteúdo histórico estudado (SOUZA; MUNIZ, 2013). Dito isto, destaca-se que os alunos também buscaram informações no livro didático, em suas anotações no caderno para construírem as tirinhas condizentes com o assunto histórico enfocado. Conforme informa Silva (2010) a confecção dos textos pelos alunos, envolvendo a linguagem verbal e não-verbal estimula a reflexão no que se refere a difusão das tiras, suas características e função na sociedade, ajudando na geração de leitores mais críticos. A autora ainda ressalta um aspecto que coloca a tira como ferramenta que estimula a escrita dos alunos ao destacar que a experiência em contar suas próprias histórias, construindo seus próprios textos, favorece a discussão de aspectos gramaticais. Assim, realizando uma reflexão acerca das tiras e ampliando o vocabulário, os alunos puderam realizar uma leitura mais crítica e foram estimulados a escreverem ao construírem suas tiras acerca da do tema específico “Crise de 1929”. Dessa maneira, através dos desenhos, quando convidados a colocarem suas percepções sobre o conteúdo histórico tratado, os alunos destacaram suas habilidades artísticas e ao recriarem a abordagem histórica sobre “A crise de 1929” foi estimulado o imaginário dos mesmos, uma vez tiveram a oportunidade de reconhecer, pensar, ressignificar e se apropriar da consciência imaginal coletiva. De acordo com Souza & Muniz (2013), através da associação entre imagem e escrita se desperta uma trajetória por um mundo cheio de curiosidades prontas para serem descobertas, sendo estimulado o imaginário que o aluno idealiza. Vargas e Magalhães (2011) com base em Vergueiro informam que o que desenvolve o imaginário do leitor de HQs é o caráter elíptico de sua linguagem, a qual apresenta vários recursos que enriquecem as possibilidades de comunicação. Diante disso, depreende-se que as tirinhas oportunizam a criatividade do aluno. Dessa forma, ao integrar o assunto histórico a linguagem pedagógica da tirinha foi oportunizada uma aprendizagem significativa, visto que os alunos construíram tirinhas condizentes com o tema proposto. Para Neves (2012) ao se utilizar essa ferramenta pedagógica o conteúdo ganha movimento e o aluno dialoga com a história através da linguagem verbal e não verbal da HQ, ao construir cenários e personagens.
  • 7. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br CONSIDERAÇÕES FINAIS A busca por recursos didáticos capazes de gerar formas dinâmicas mais atraentes que favorecessem o processo de ensino e aprendizagem da História conduziu pibidianos e professor supervisor a desenvolverem a atividade a partir da construção de tirinhas pelos discentes. Tomados os cuidados necessários em se conhecer bem a ferramenta a ser utilizada, realizando um planejamento seguro, além de despertar o interesse do aluno para aquisição do saber, treinar a leitura, a escrita, bem como as habilidades artísticas e as potencialidades imaginárias e criativas, a construção de tirinhas promoveu o aprendizado do assunto histórico de maneira proveitosa. A criação de tirinhas pelos alunos sobre “A crise de 1929” gerou as competências necessários para o aprendizado dos mesmos. O formato dinâmico das tirinhas que exerce uma relação dialógica com o aluno atraiu a atenção destes, motivando-os a ler, desenvolvendo a linguagem de forma geral, ampliando sua capacidade escrita e por meio dos desenhos misturados aos textos, desenvolveu a habilidade artística. A imagem associada a palavra contribuiu para a produção de sentidos no contexto sócio-histórico estimulando o imaginário, além de desenvolver sua capacidade criativa ao aproximá-lo do conhecimento histórico. Dessa forma, essa abordagem lúdica é colocada como uma metodologia potencial a ser adotada no processo de ensino-aprendizagem da História. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. Por um ensino que deforme: o docente na pós- modernidade. In: Áurea da Paz Pinheiro e Sandra C. A. Pelegrini. (Org.). Tempo, Memória e Patrimônio Cultural. 1 ed. Teresina: EDUFPI, 2010, v. 1, p. 55- 72. NEVES, Sílvia da Conceição. A história em quadrinhos como recurso didático em sala de aula. 2012. 30 f. Monografia (Licenciatura em Artes Visuais) - Universidade de Brasília, Universidade Aberta do Brasil, Palmas-TO, 2012. Disponível em: <http://bdm.unb.br/bitstream/10483/5588/1/2012_S%C3%ADlviadaConcei%C3%A7%C3% A3oNeves.pdf >. Acesso em: 14 ago. 2017. SILVA, Alessandra Gomes da. A leitura de charges e “tirinhas” como recurso pedagógico na educação de jovens e adultos surdos. 2010. Disponível em: <http://alb.org.br/arquivo- morto/portal/5seminario/PDFs_titulos/A_leitura_de_charges_e_tirinhas_como_recurso.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2017.
  • 8. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br SILVA, Keliene Christina da. Histórias em quadrinhos e ensino de história: diálogos e abordagens. In: ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA, 17., 2016. João Pessoa. Anais... João Pessoa: CCTA, Mídia Gráfica e Editora, 2016. p. 145-153. v. 17. Disponível em: <http://www.ufpb.br/evento/lti/ocs/public/conferences/11/schedConfs/17/program- pt_BR.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2017. SOUZA, Antonio Klinger da Silva; MUNIZ, Hstéffany Pereira. A criação de Histórias em Quadrinhos enquanto recurso didático no ensino de História. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – ANPUH Brasil. 27., 2013, Natal. Anais… Natal: UFRN, 2013. p. 1-16. Disponível em: <http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1371303699_ARQUIVO_ACONSTRUC AODEHISTORIASEMQUADRINHOSNASAULASDEHISTORIA_2_.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2017. VARGAS, Suzana Lima; MAGALHÃES, Luciane Manera. O gênero tirinhas: uma proposta de sequência didática. Educ. foco, Juiz de Fora, v. 16, n. 1, p. 119-143, mar/ago 2011. Disponível em: < http://www.ufjf.br/revistaedufoco/files/2012/08/Texto-05.pdf >. Acesso em: 14 ago. 2017.