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COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
PODE TRANSFORMAR MODELO
PUNITIVO DAS ESCOLAS
INSTITUIÇÃO: NOVA FACULDADE
PROFESSOR: VILMAR VILAÇA
ALUNOS:
MICHELLY SOUZA
PRISCILA SILVA
STEFANE EVANGELISTA
SUÉLEN CRISTINA
TIAGO LUIS SOARES
COMUNICAR
O que significa “Comunicar”?
- Trocar
- Transmitir
- Dar
- Estar aberto para
- Confiar
- Estar ligado a
Comunicar implica estar ligado a outra pessoa; implica uma partilha
entre as partes.
PROCESSO EDUCATIVO
• É perante a constatação da existência de conflito e da necessidade
da sua resolução positiva na escola que os professores poderão
ver, neste momento, que a teoria pratica da comunicação não
violenta é uma oportunidade de mudar, de crescer e de poder
aumentar o seu grau de envolvimento e motivação juntos aos
alunos.
• Através de técnicas de comunicação não violenta, os envolvidos
decidem coletivamente como lidar com circunstâncias decorrentes
do ato danoso e suas implicações para o futuro, com vistas a
alcançar uma boa reflexão, a restauração e a responsabilização,
permitindo o fortalecimento das relações e dos laços comunitários.
 A escola é palco de uma diversidade de conflitos, sobretudo os de
relacionamento, pois nela convivem pessoas de variadas idades,
origens, sexos, etnias e condições socioeconômicas e culturais.
ORIGEM DA COMUNICAÇÃO NÃO-
VIOLENTA (CNV)
 Criado pelo americano Marshall Rosenberg.
 Começou a pesquisar os fatores que afetam a capacidade
humana de se manter compassivo, desenvolveu uma
abordagem específica de comunicação (falar e ouvir).
DEFINIÇÃO DA COMUNICAÇÃO
NÃO-VIOLENTA (CNV)
 A Comunicação Não-Violenta é um processo
de entendimento que facilita a harmonização
de suas necessidades com as necessidades
de outras pessoas, de uma maneira
empática.
 A CNV começa por assumir que somos todos
compassivo por natureza e que estratégicas
violentas verbais ou físicas, são aprendidas,
ensinadas e apoiadas pela cultura dominante.
COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
PODE SER:
 A CNV pode ser aproveitada por todas as pessoas, não somente
aquelas que lidam com situações de conflito ou que atravessam um
impasse com alguém significativo.
 Ela exige bastante prática, esforço, paciência, dedicação e envolvimento
verdadeiro.
A CNV aplica-se eficazmente a
todos os níveis de comunicação
e a diversas situações
• Escolas
• Famílias
• Relacionamentos íntimos
• Organizações e instituições
• Terapia e aconselhamento
• Negociações comerciais
• Disputas e conflitos diversos
OBJETIVO DA COMUNICAÇÃO
NÃO-VIOLENTA
 Resgatar o que há de mais verdadeiro nas
pessoas, suas emoções, e expressões com
honestidade, ajudando os outros com real empatia,
ou seja, mergulhando nas verdadeiras
necessidades do outro.
A COMUNICAÇÃO NÃO-
VIOLENTA ESTÁ BASEADA EM:
OBSERVAÇÃO SENTIMENTO
NECESSIDADEPEDIDO
COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
 OBSERVAÇÃO de maneira descritiva e não julgadora.
Consideramos ótimos observadores da realidade, mas não percebemos
a sutil diferença em afirmar.
COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
 SENTIMENTO como nos sentimos em relação ao que estamos
observando ?
Nossos sentimentos resultam de como escolhemos receber as ações e
falas dos outros.
Podemos reagir de várias formas, culpar a nós mesmos, culpar os outros,
escutar os nossos próprios sentimentos e necessidades, escutar os
sentimentos e necessidades dos outros.
COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
 NECESSIDADES quais valores e desejos geram nossos sentimentos?
Quando nos comunicamos a partir de nossas necessidades, sentimentos e
desejos, temos mais chance de ser atendidos do que quando usamos
julgamentos e avaliações.
COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
 PEDIDOS claros e específicos.
 Aparentemente conseguimos forçar as pessoas a fazerem coisas que
sejam de nossa vontade, principalmente quando um pedido oculta uma
exigência ameaçadora.
``O que almejo em minha vida é
compaixão, um fluxo entre mim e os
outros com base numa entrega mútua,
do fundo do coração.``
Marshall Rosenberg
REFERÊNCIAS CONSULTADAS
Texto:
 Wikipédia, a enciclopédia
livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Comu
nica%C3%A7%C3%A3o_n%
C3%A3o_violenta
 Livro Comunicação Não
Violenta - Marshall B.
Rosenberg.
Imagens:
 http://www.simoniaquino.com.
br/uploads/1/5/7/0/15703816/5
450588.png?385
 http://www.babelio.com/users/
AVT_Marshall-B-
Rosenberg_2904.jpeg
 http://2.bp.blogspot.com/-
_9cpjzObvuc/TbakDNSvQVI/A
AAAAAAAAa4/gJzxG9gEQzA/
s1600/comunicacao.jpg
 http://www.brancabarao.com.b
r/_libs/imgs/final/226.jpg

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Comunicação não violenta pode transformar modelo punitivo nas escolas

  • 1. COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA PODE TRANSFORMAR MODELO PUNITIVO DAS ESCOLAS INSTITUIÇÃO: NOVA FACULDADE PROFESSOR: VILMAR VILAÇA ALUNOS: MICHELLY SOUZA PRISCILA SILVA STEFANE EVANGELISTA SUÉLEN CRISTINA TIAGO LUIS SOARES
  • 2. COMUNICAR O que significa “Comunicar”? - Trocar - Transmitir - Dar - Estar aberto para - Confiar - Estar ligado a Comunicar implica estar ligado a outra pessoa; implica uma partilha entre as partes.
  • 3. PROCESSO EDUCATIVO • É perante a constatação da existência de conflito e da necessidade da sua resolução positiva na escola que os professores poderão ver, neste momento, que a teoria pratica da comunicação não violenta é uma oportunidade de mudar, de crescer e de poder aumentar o seu grau de envolvimento e motivação juntos aos alunos. • Através de técnicas de comunicação não violenta, os envolvidos decidem coletivamente como lidar com circunstâncias decorrentes do ato danoso e suas implicações para o futuro, com vistas a alcançar uma boa reflexão, a restauração e a responsabilização, permitindo o fortalecimento das relações e dos laços comunitários.  A escola é palco de uma diversidade de conflitos, sobretudo os de relacionamento, pois nela convivem pessoas de variadas idades, origens, sexos, etnias e condições socioeconômicas e culturais.
  • 4. ORIGEM DA COMUNICAÇÃO NÃO- VIOLENTA (CNV)  Criado pelo americano Marshall Rosenberg.  Começou a pesquisar os fatores que afetam a capacidade humana de se manter compassivo, desenvolveu uma abordagem específica de comunicação (falar e ouvir).
  • 5. DEFINIÇÃO DA COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA (CNV)  A Comunicação Não-Violenta é um processo de entendimento que facilita a harmonização de suas necessidades com as necessidades de outras pessoas, de uma maneira empática.  A CNV começa por assumir que somos todos compassivo por natureza e que estratégicas violentas verbais ou físicas, são aprendidas, ensinadas e apoiadas pela cultura dominante.
  • 6. COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA PODE SER:  A CNV pode ser aproveitada por todas as pessoas, não somente aquelas que lidam com situações de conflito ou que atravessam um impasse com alguém significativo.  Ela exige bastante prática, esforço, paciência, dedicação e envolvimento verdadeiro.
  • 7. A CNV aplica-se eficazmente a todos os níveis de comunicação e a diversas situações • Escolas • Famílias • Relacionamentos íntimos • Organizações e instituições • Terapia e aconselhamento • Negociações comerciais • Disputas e conflitos diversos
  • 8. OBJETIVO DA COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA  Resgatar o que há de mais verdadeiro nas pessoas, suas emoções, e expressões com honestidade, ajudando os outros com real empatia, ou seja, mergulhando nas verdadeiras necessidades do outro.
  • 9. A COMUNICAÇÃO NÃO- VIOLENTA ESTÁ BASEADA EM: OBSERVAÇÃO SENTIMENTO NECESSIDADEPEDIDO
  • 10. COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA  OBSERVAÇÃO de maneira descritiva e não julgadora. Consideramos ótimos observadores da realidade, mas não percebemos a sutil diferença em afirmar.
  • 11. COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA  SENTIMENTO como nos sentimos em relação ao que estamos observando ? Nossos sentimentos resultam de como escolhemos receber as ações e falas dos outros. Podemos reagir de várias formas, culpar a nós mesmos, culpar os outros, escutar os nossos próprios sentimentos e necessidades, escutar os sentimentos e necessidades dos outros.
  • 12. COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA  NECESSIDADES quais valores e desejos geram nossos sentimentos? Quando nos comunicamos a partir de nossas necessidades, sentimentos e desejos, temos mais chance de ser atendidos do que quando usamos julgamentos e avaliações.
  • 13. COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA  PEDIDOS claros e específicos.  Aparentemente conseguimos forçar as pessoas a fazerem coisas que sejam de nossa vontade, principalmente quando um pedido oculta uma exigência ameaçadora.
  • 14. ``O que almejo em minha vida é compaixão, um fluxo entre mim e os outros com base numa entrega mútua, do fundo do coração.`` Marshall Rosenberg
  • 15. REFERÊNCIAS CONSULTADAS Texto:  Wikipédia, a enciclopédia livre. http://pt.wikipedia.org/wiki/Comu nica%C3%A7%C3%A3o_n% C3%A3o_violenta  Livro Comunicação Não Violenta - Marshall B. Rosenberg. Imagens:  http://www.simoniaquino.com. br/uploads/1/5/7/0/15703816/5 450588.png?385  http://www.babelio.com/users/ AVT_Marshall-B- Rosenberg_2904.jpeg  http://2.bp.blogspot.com/- _9cpjzObvuc/TbakDNSvQVI/A AAAAAAAAa4/gJzxG9gEQzA/ s1600/comunicacao.jpg  http://www.brancabarao.com.b r/_libs/imgs/final/226.jpg