SlideShare a Scribd company logo
1 of 87
Avaliação Indireta do VO²máx [email_address] www.ctpnewlife.com.br Prof. Esp. Alexandre C. Rocha
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Teste de Esforço Cardiorrespiratório
Capacidade cardiorrespiratória ou aerobia Conceitos e definições X Potência aerobia
Pode ser definida como a capacidade de realizar atividade física de caráter dinâmico envolvendo grandes massas musculares com intensidade moderada a alta por períodos prolongados. (ACSM, 2003; FERNDES FILHO, 2003).  Capacidade cardiorrespiratória ou aeróbia
Potência aeróbia Capacidade e produzir trabalho em uma unidade de tempo.
Capacidade cardiorrespiratória Seus resultados são expressos na  forma absoluta (l/min) e relativa (ml/kg/min)  Resultados
Avaliação Cardiorrespiratória Ergômetros Ergo = trabalho Metro = medida Sendo assim, um ergômetro é basicamente um instrumento que mede trabalho físico   (PITANGA, 2004; FERNDES FILHO, 2003).
Modelos de Ergômetros Esteira Rolante Cicloergômetro Testes de campo Banco Avaliação Cardiorrespiratória
[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],VO²Máx ou VO²Pico?
 
 
Work rate (W) VO 2 (l•min -1 ) 100 400 300 200 500 A relação permanece linear independente do grau de treinamento 1 2 3 4 5 sedentary normally active conditioned endurance athlete Rowell, 1993
Fatores limitantes do consumo máximo de O²
Escala TEP 06 07 Muito, muito leve 08 09 Muito leve 10 11 Leve 12 13 Pouco difícil 14 15 Difícil 16 17  Muito difícil 18 19 Muito, muito difícil 20
Teste Cardiorrespiratório Testes Diretos Testes  Sub-máximo Testes Máximos Testes Indiretos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Método Direto Método Indireto Vantagens Desvantagens Vantagens Desvantagens Análise direta  Não representa o gesto esportivo Análise indireta Maior margem de erro Representação gráfica constrangedor Baixo custo Similar ao gesto esportivo Mais cômodo
Teste máximo Teste submáximo Teste máximo Teste submáximo  Presença do médico Não obrigatoriedade de um médico Desfibrilador Não obrigatoriedade de um desfibrilador Resultado direto Resultado indireto Complicações associadas ao teste de esforço parecem ser relativamente baixas; Conhecimento de quando não realizar o teste e encerrar, e capacidade de lidar com situações de emergência. Mais cômodo Riscos associados ao teste submáximo ainda são mais baixos
Protocolo de  Bruce  Homem cardiopata – VO2máx = (2,327 X Tempo) + 9,48 Homem sedentário – VO2máx = (3,288 X Tempo) + 4,07 Homem ativo – VO2máx = (3,778 X Tempo) + 0,19 Mulher ativa – VO2máx = (3,36 X Tempo) + 1,06 Testes cardiorrespiratório máximo em esteira – Avaliações Indiretas Tempo Velocidade mph Inclinação 3 1,7 10 3 2,5 12 3 3,4 14 3 4,2 16 3 5,0 18 3 5,5 20 3 6,0 22
Protocolo de  Bruce Homem ativo – VO2máx = (3,778 X Tempo) + 0,19 Exemplo: Homem ativo que encerrou o teste no 4º estágio VO2máx = (3,778 X 12) + 0,19 VO2máx = 45,53 Tempo Velocidade mph Inclinação 3 1,7 10 3 2,5 12 3 3,4 14 3 4,2 16 3 5,0 18 3 5,5 20 3 6,0 22
Protocolo de Naughton  Testes cardiorrespiratório máximo em esteira – Avaliações Indiretas Tempo Velocidade mph Inclinação 3 2,0 7,0 3 2,0 10,5 3 2,0 14,0 3 3,0 10,0 3 3,0 12,5 3 3,4 12,0 3 3,4 14,0 3 3,4 16,0 3 3,4 18,0
Protocolo de Ellestad VO²máx = 4,46 + (3,933 X Tempo) Testes cardiorrespiratório máximo em esteira – Avaliações Indiretas Tempo Velocidade mph Inclinação 3 1,7 10 2 3,0 10 2 4,0 10 2 5,0 10 3 5,0 15 2 6,0 15 2 7,0 15 2 8,0 15
Protocolo de BalKe - Ware  VO²máx = 1,75 X inclinação + 10,6 Testes cardiorrespiratório máximo em esteira – Avaliações Indiretas Tempo Velocidade mph Inclinação 2 3,4 2 2 3,4 4 2 3,4 6 2 3,4 8 2 3,4 10 2 3,4 12 2 3,4 14 2 3,4 16 2 3,4 18
Cargas progressivas de 3’ em 3’, até a FC estabilizar  entre 130 e 150 bpm. Protocolo citado por Heyward,2004 Caminhada  Onde: 0,1 = consumo de oxigênio (ml/kg/min) ao caminhar horizontalmente; V= velocidade (m/min); 1,8 = consumo de oxigênio (ml/kg/min) ao caminhar em plano inclinado (% de inclinação da esteira); G = % do grau de inclinação (ex: 15% = 0,15  ou seja, 15 ÷ 100 = 0,15) ; 3,5 = consumo de oxigênio de repouso (ml/kg/mim). apropriada para velocidades de 50 a 100 m/min (3 a 6km/h)  Avaliações Submáximas
Cargas progressivas de 3’ em 3’, até a FC estabilizar  entre 130 e 150 bpm. Protocolo citado por Heyward,2004 Corrida  apropriada para velocidades > 134 m/mim ( > 8 km/h)  Onde: 0,2 = consumo de oxigênio (ml/kg/min) ao correr horizontalmente; V= velocidade (m/min); 0,9 = consumo de oxigênio (ml/kg/min) ao correr em plano inclinado (% de inclinação da esteira); G = % do grau de inclinação (ex: 15% = 0,15  ou seja, 15 ÷ 100 = 0,15); 3,5 = consumo de oxigênio de repouso (ml/kg/mim). Avaliações Submáximas
Homens Mulheres Vo²est. = Consumo de oxigênio do estágio final (VO²) FC máx = Freqüência cardíaca máxima (220 – idade) FC final = Freqüência cardíaca do estágio final Avaliações Submáximas
Avaliações Submáximas Exemplo: Homem de 27 anos,que realizou 2 cargas! Ao término da 2ª estava correndo a uma velocidade de 8.5 Km (FCF = 144bpm) 1º = Km/h  -> m/min = 141.6 m/min m/min – km/h =  V (m/min)*60/1000 VO² carga = 31.82 VO² máx = 50,60
Avaliações Submáximas Bruce, 1992 Cargas progressivas, até se alcançar os 85% da FCM  (220 – idade) V = m/min Estágio Vel. Km/h Incli. % Tempo (min) 1 2,7 10 3 2 4,0 12 3 3 5,4 14 3 4 6,7 16 3 5 8,0 18 3 6 8,8 20 3
Avaliações Submáximas Bruce, 1992 Exemplo:  Mulher de 33 anos que encerrou o teste no estágio 3 (FC = 159 bpm (85%). m/min – km/h =  V (m/min)*60/1000 VO²máx = 39,3 V = m/min Estágio Vel. Km/h Incli. % Tempo (min) 1 2,7 10 3 2 4,0 12 3 3 5,4 14 3 4 6,7 16 3 5 8,0 18 3 6 8,8 20 3
Protocolo de Balke   ,[object Object],[object Object],Estágios múltiplos com duração de 2’ iniciando do zero W; Incrementos de cargas de 25W para não atletas e  50W para indivíduos bem condicionados, até chegar na FCM; Ritmo constante de 60 RPM. Testes cardiorrespiratório máximo em cicloergometros Avaliações Indiretas
Protocolo de Fox – estágio único   Testes cardiorrespiratório submáximo em cicloergometros Avaliações Indiretas Pedalar com carga constante (150 W) durante 5 minutos com uma velocidade de 60 rpm; Aferir a FC ao final do quinto minuto; Em seguida utilizar a seguinte equação: VO²máx = 6,300 – 19,26 * (FC5)
Katch & McArdle, 1984 - Estágio único   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Testes cardiorrespiratório submáximo em banco - Avaliações Indiretas Homens - VO2 máx = 111,33 – (0,42 X FCF) Mulheres – VO2 máx = 66,81 – (0,1847 X FCF)
Katch & McArdle, 1984 - Estágio único  Testes cardiorrespiratório submáximo em banco - Avaliações Indiretas Homens - VO2 máx = 111,33 – (0,42 X FCF) FCF = 138bpm Homem de 29 anos  Exemplo: VO²máx = 53.64
Teste de Campo 12 min Cooper Objetivo: Percorrer a maior distância possível no tempo de 12 minutos.  Obs: Apesar de ser permitido caminhar durante o teste, o avaliador deve incentivar o cliente percorrer a maior distância correndo  Vo2 máx = Distância Percorrida – 504  44,9
 
Justificativas! Condições ambientais 1. Temperatura 2. Umidade relativa do ar. Amostra: 25 homens fisicamente ativos e 28,9  ± 8,5 anos; Protocolo: TE máximo em esteira (laboratório) e teste de 2.400 m, no menor tempo possível (campo);  Resposta  da FCpico em testes máximos de campo e laboratório Santos, A.L; Silva, S.C.; Farinatti, P.T.V.;Monteiro, W.D. Rer. Bras. Med. Esporte  V.11, nº 3, 2005 Resultados:  Valores de FCpico verificados nos testes de campo e laboratório Estatística  descritiva FCpico (bpm)  Campo FCpico (bpm)  Laboratório Média 196* 192 DP 12,2 12,1 Mínimo 168 166 Máximo 218 214 *Diferença significativa em relação ao valor obtido em laboratório (p ≤00,5)
Teste de Corrida de 2.400m Objetivo: Este protocolo consiste em incentivar o avaliado a percorrer a distância de 2.400m no menor tempo possível.  Onde:  D = distância em metros;  TS = Tempo em seg. para percorrer 2.400m
Tabelas de Classificação
CLASSIFICAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE METAS  Défict Aeróbio Funcional - FAI Calculo para VO²máx previsto (ml/Kg/min) - Bruce Homem sedentário VO²máx. Previsto = 57,8 – 0,445*Idade Mulher sedentária VO²máx. Previsto = 42,3 – 0,356*Idade Homem ativo VO²máx. Previsto = 69,7 – 0,612*Idade Mulher ativa VO²máx. Previsto = 42,9 – 0,312*Idade
Aplicação do FAI Aluno: Homem sedentário de 37 anos VO2máx previsto = 57,8 – 0,445*Idade  VO2máx previsto = 57,8 – 16,46 VO2máx previsto = 41,34 ml/Kg/min VO2máx avaliado = 37 ml/kg/min
[object Object]
Tempo de treino (meses) Enquanto o consumo de O² pode aumentar aproximadamente 15 – 20% de seu valor inicial, a capacidade anaeróbia pode aumentar em torno de 45% em função do treinamento (Gaisl, 1979). VO 2  (l ∙min -1 )
É definido como a intensidade do exercício (envolvendo grandes massas musculares), sobre a qual a captação e consumo de oxigênio não pode suprir todo o requerimento de energia (Svedal e Macintosh, 2003) Limiar de Lactato
Terminologias Velocidade de Lactato Mínimo (VLM): Segundo Svedal  e Macintosh, (2003), é a velocidade na qual um exercício  com incrementos de carga (velocidade) é mensurado o  menor valor de lactato sanguíneo. A VLM demarca o  início da acidose. Limiar de Lactato Mínimo (LL): Segundo Svedal e  Macintosh, (2003), é a intensidade do exercício associado  ao aumento substancial do lactato sanguíneo (2 ou 4 mM) Onset Blood Lactate Accumulation (OBLA):  Intensidade do exercício incremental, na qual o lactato  ultrapassa 4 mM
[object Object],Limiar de lactato e suas estimativas O Limiar de Lactato marca o acúmulo sustentado de lactato na corrente sanguínea, acima dos seus valores de repouso Parâmetros diretos: mmol.L Parâmetros indiretos: %VO²máx, FC em bpm ou Velocidade de Limiar
Identificação dos limiares Limiar I: Primeiro ponto de inflexão na curva de ascensão do lactato. Início do acúmulo de lactato, tamponamento efetivo Limiar II: Segundo ponto de inflexão na curva de ascensão do lactato. Máxima fase estável de acúmulo de lactato.
Identificação dos limiares Limiar de lactato e suas estimativas
Mobilização de energia através da predominância do sistema aeróbio Proteínas - ↑  Gorduras - ↑ ↑ ↑  Carboidratos - ↑ ↑  Ciclo de Krebs Glicose Glicogênio Glicerol Ácidos Graxos Livres Aminoácidos Piruvato Lactato ↓  LDH ↑  PDH Acetill - COA NAD NADH O² NAD Aminoácidos Aminoácidos Aminoácidos Cadeia respiratória H²O H+ CO² ATP ATP NAD NAD ↑  Lipase H+ Lactato
Glicerol Mobilização de energia através da predominância do sistema anaeróbio Ciclo de Krebs Glicose Glicogênio Ácidos Graxos Livres Aminoácidos Piruvato ↑↑ Lactato ↑↑↑ LDH ↓  PDH Acetill - COA NAD NADH ↓ O² NAD Aminoácidos Aminoácidos Aminoácidos Cadeia respiratória CO² H+ H+ H+ NADH NADH NADH ATP ATP Fígado  Ciclo de Cori Músculos Coração ↓ Lipase H+ O² H+ CO² CO² Proteínas - ↑  Gorduras - ↑ ↑  Carboidratos - ↑ ↑ ↑  ↑↑ Lactato
Limiar de Lactato X Tamponamento Utilização do lactato?!?! Ciclo de Cori Músculos Bicarbonato Lactato Fígado  Gliconeogese Fibras tipo I Coração Bicarbonato Lactato Água + CO²
5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 10 – 11 – 12 – 13 – 14 – 15 – 16 – 17  Intensidade Treinamento de Resistência Anaeróbia Treinamento de Resistência Aeróbia Velocidade em Km/h
 
[object Object]
[object Object],Limiar de Lactato Weltman e colaboradores Resultados: Velocidade de limiar e Velocidade pico Protocolo: Percorrer 3.200 m no menor tempo possível
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Homens Mulheres Vel_Lim_2mM = 214.5 – 3.80 (tempo mim, 3.200m) Vel_Lim_2.5mM = 228.2 – 4.12 (tempo mim, 3.200m) Vel_Lim_4.0mM = 255.4 – 4.66 (tempo mim, 3.200m) Vel_Pico = 286.3 – 5.40 (tempo mim, 3.200m) OBS: Converter o resultado de m/min para Km/h m/min – km/h =  V (m/min)*60/1000 Limiar de Lactato
[object Object],Exemplo – Avaliação da Aptidão Aeróbia Homens VO²máx  = 118,4 – 4,770 (tempo  dos 3.200m) Mulheres VO²máx  = 1,07 X (tempo  dos 3.200m) + 63,48 Limiar de Lactato
[object Object],Med. Sci. Sports Exerc: 34(5): 881 – 887, 2002 Limiar de Lactato
[object Object],Limiar de Lactato
[object Object],UT: Sedentários; ST: Esportistas e praticantes de esportes com raquete; ET: Endurance esportes. Limiar de Lactato
Limiar Glicêmico Individual - ITG Velocidade correspondente ao aumento da glicose sanguínea ↑  Atividade adrenérgica; ↑  Hormônios hiperglicemiantes (adrenalina, glucagon, e cortisol); Essas alterações são mais marcantes em intensidades acima do limiar anaeróbio, possibilitando assim, a identificação do Limiar Glicêmico Individual (ITG) (Silva e cols, 2005; Simões e cols, 1999 e Simões e cols, 2003)
Limiar Glicêmico Individual - ITG
[object Object],[object Object],[object Object],Contínuo Intervalado Prescrição do Treinamento Aeróbio Circuito de Treinamento
[object Object],O método contínuo também chamado de método  de longa duração é fundamental para o treino das  modalidades cíclicas de longa duração,ex. correr,  nadar e pedalar).  Baixa e/ou alta intensidade; Grandes volumes de treino; Utilização de grandes massas musculares (1/6 à 1/7); Ausência de intervalos; Características Prescrição do Treinamento Aeróbio
[object Object],Aplicação Prática ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Prescrição do Treinamento Aeróbio
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tempo (min) /Distância(m) Velocidade (km/h) Método contínuo Prescrição do Treinamento Aeróbio
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tempo (min) / Distância(m) Velocidade (km/h) Método contínuo Prescrição do Treinamento Aeróbio
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tempo (min) / Distância(m) Velocidade (km/h) Método contínuo Prescrição do Treinamento Aeróbio
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tempo (min) / Distância(m) Velocidade (km/h) Método contínuo Prescrição do Treinamento Aeróbio
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tempo (min) / Distância(m) Velocidade (km/h) Método contínuo Prescrição do Treinamento Aeróbio
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tempo (min) / Distância(m) Velocidade (km/h) Método contínuo Prescrição do Treinamento Aeróbio
Definição:  Este método, alterna períodos destinados ao estimulo e períodos destinados à recuperação  (Monteiro, 2000). Método Intervalado Prescrição do Treinamento Aeróbio
[object Object],[object Object],Extensivo: 60 à 80% VO2 máx = < intensidade > duração Método Intervalado Prescrição do Treinamento Aeróbio
Constante; Crescente; Decrescente; Crescente/decrescente; Decrescente/crescente; Variativo; Volume Intensidade Método Intervalado Prescrição do Treinamento Aeróbio
Constante; Crescente; Decrescente; Crescente/decrescente; Decrescente/crescente; Variativo; Volume Intensidade Neste método podemos alterar a distância, velocidade e intervalo  Método Intervalado Prescrição do Treinamento Aeróbio
Constante; Crescente; Decrescente; Crescente/decrescente; Decrescente/crescente; Variativo; Volume Intensidade Neste método podemos alterar a distância, velocidade e intervalo  Método Intervalado Prescrição do Treinamento Aeróbio
Constante; Crescente; Decrescente; Crescente/decrescente; Decrescente/crescente; Variativo; Volume Intensidade Neste método podemos alterar a distância ou velocidade  Método Intervalado Prescrição do Treinamento Aeróbio
Constante; Crescente; Decrescente; Crescente/decrescente; Decrescente/crescente; Variativo; Volume Intensidade Neste método podemos alterar a distância ou velocidade  Método Intervalado Prescrição do Treinamento Aeróbio
Constante; Crescente; Decrescente; Crescente/decrescente; Decrescente/crescente; Variativo; Volume Intensidade Neste método podemos alterar a distância ou velocidade  Método Intervalado Prescrição do Treinamento Aeróbio
Treinamento em circuito ,[object Object],[object Object],Histórico Controle de volume e intensidade
Treinamento em circuito ,[object Object],[object Object],[object Object],O que é o Circuito de Treinamento? Controle de volume e intensidade
[object Object],Emagrecimento Modalidades Acíclicas Alto gasto energético Simulação de situações de jogo e utilização dos sistemas energéticos Controle de volume e intensidade
[object Object],Resistência Geral e Local ↑->  VO²máx ↑->  Força e resistência de Força Campo Resistência Geral e Local ↑->  VO²máx ↑->  Força e resistência de Força ↑->  Habilidades específicas Controle de volume e intensidade
Circuito de Musculação VANTAGENS  Motivação e Resistência Geral e Local   Pesos Livres e/ou Aparelhos Adequados   A lternado por segmento Repetições – por repetição ou tempo    Intervalo – 3 min (bicicleta), 5 min entre as passagens      Exercícios Multiarticulares – grandes grupos musculares  MONTAGEM    Estações – 6 a 12  
Modelo de Circuito Aquecimento 5 - 10’ de caminhada na esteira ou corrida Parte Principal Treinamento em Circuito 1 Leg Press ,[object Object],[object Object],[object Object],2 Puxador Frente 3 Cadeira Extensora  * 4 Supino 5 Cama Flexora 6 Desenvolvimento  * 7 Agachamento 8 Remada baixa 9 Avanço  Parte Final Alongamento
[email_address] www.ctpnewlife.com.br Obrigado pela atenção!

More Related Content

What's hot

Ginástica aeróbica
Ginástica aeróbicaGinástica aeróbica
Ginástica aeróbicaDeaaSouza
 
Ginastica rítmica
Ginastica rítmicaGinastica rítmica
Ginastica rítmicaMorais Neto
 
Slides prescrição de exercícios
Slides prescrição de exercíciosSlides prescrição de exercícios
Slides prescrição de exercíciosAna Lucia Costa
 
Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbia
Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbiaAvaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbia
Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbiaJoao P. Dubas
 
1. conceituações do treinamento desportivo
1. conceituações do treinamento desportivo1. conceituações do treinamento desportivo
1. conceituações do treinamento desportivoJuliano Magalhães Guedes
 
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa AmaralIntrodução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa AmaralPaulo Costa Amaral
 

What's hot (20)

Prescrição aeróbia
Prescrição aeróbiaPrescrição aeróbia
Prescrição aeróbia
 
Musculação
MusculaçãoMusculação
Musculação
 
Ginástica aeróbica
Ginástica aeróbicaGinástica aeróbica
Ginástica aeróbica
 
Aquecimento e alongamento
Aquecimento e alongamentoAquecimento e alongamento
Aquecimento e alongamento
 
7 vo2 máx
7   vo2 máx7   vo2 máx
7 vo2 máx
 
Tipos de força
Tipos de forçaTipos de força
Tipos de força
 
Ginastica rítmica
Ginastica rítmicaGinastica rítmica
Ginastica rítmica
 
Aula 6 Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
Aula 6   Prescricao De Exercicio E Treinamento FisicoAula 6   Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
Aula 6 Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
 
Musculação bases metodológicas
Musculação   bases metodológicasMusculação   bases metodológicas
Musculação bases metodológicas
 
Treinamento de força para mulheres
Treinamento de força para mulheresTreinamento de força para mulheres
Treinamento de força para mulheres
 
Principios do-treinamento-desportivo1
Principios do-treinamento-desportivo1Principios do-treinamento-desportivo1
Principios do-treinamento-desportivo1
 
Slides prescrição de exercícios
Slides prescrição de exercíciosSlides prescrição de exercícios
Slides prescrição de exercícios
 
Slides ginástica
Slides ginásticaSlides ginástica
Slides ginástica
 
Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbia
Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbiaAvaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbia
Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbia
 
1. conceituações do treinamento desportivo
1. conceituações do treinamento desportivo1. conceituações do treinamento desportivo
1. conceituações do treinamento desportivo
 
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa AmaralIntrodução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
 
Treinamento funcional cefiep1
Treinamento funcional cefiep1Treinamento funcional cefiep1
Treinamento funcional cefiep1
 
Aula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle interno
Aula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle internoAula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle interno
Aula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle interno
 
Atividade física adaptada
Atividade física adaptadaAtividade física adaptada
Atividade física adaptada
 
Ginástica geral
Ginástica geralGinástica geral
Ginástica geral
 

Viewers also liked

Viewers also liked (13)

Avaliação indireta do vo2 max
Avaliação indireta do vo2 maxAvaliação indireta do vo2 max
Avaliação indireta do vo2 max
 
Aula 10
Aula 10Aula 10
Aula 10
 
Personal trainer
Personal trainerPersonal trainer
Personal trainer
 
Parte I - Avaliacao
Parte I - Avaliacao Parte I - Avaliacao
Parte I - Avaliacao
 
Apresentação desvios posturais
Apresentação desvios posturaisApresentação desvios posturais
Apresentação desvios posturais
 
Avaliação morfológica
Avaliação morfológicaAvaliação morfológica
Avaliação morfológica
 
Plano de Marketing aplicado ao Personal Trainer - Prof. Paulo Amaral
Plano de Marketing aplicado ao Personal Trainer - Prof. Paulo AmaralPlano de Marketing aplicado ao Personal Trainer - Prof. Paulo Amaral
Plano de Marketing aplicado ao Personal Trainer - Prof. Paulo Amaral
 
Cineantropometria - (ProfºAmarildoCésar)
Cineantropometria - (ProfºAmarildoCésar)Cineantropometria - (ProfºAmarildoCésar)
Cineantropometria - (ProfºAmarildoCésar)
 
Medidas e avaliação fisica
Medidas e avaliação fisicaMedidas e avaliação fisica
Medidas e avaliação fisica
 
Aula 11 capacidade cardiorrespiratória
Aula 11 capacidade cardiorrespiratóriaAula 11 capacidade cardiorrespiratória
Aula 11 capacidade cardiorrespiratória
 
Testes anaerobios
Testes anaerobiosTestes anaerobios
Testes anaerobios
 
Medidas e avaliação
Medidas e avaliaçãoMedidas e avaliação
Medidas e avaliação
 
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIAMEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIA
 

Similar to Avaliação vo2

Avaliação cardiorespiratoria (2)
Avaliação cardiorespiratoria (2)Avaliação cardiorespiratoria (2)
Avaliação cardiorespiratoria (2)Ezio Oliveira
 
Atividade fisica, saude e qualidade de vida
Atividade fisica, saude e qualidade de vidaAtividade fisica, saude e qualidade de vida
Atividade fisica, saude e qualidade de vidawashington carlos vieira
 
Frequência Cardíaca e Exercício Físico - Palestra para o 1o Simpósio de Fisio...
Frequência Cardíaca e Exercício Físico - Palestra para o 1o Simpósio de Fisio...Frequência Cardíaca e Exercício Físico - Palestra para o 1o Simpósio de Fisio...
Frequência Cardíaca e Exercício Físico - Palestra para o 1o Simpósio de Fisio...fabricioboscolo
 
Métodos de avaliação física
Métodos de avaliação físicaMétodos de avaliação física
Métodos de avaliação físicaJoao P. Dubas
 
Aula 8 - Retomando, Recapitulando
Aula 8 - Retomando, RecapitulandoAula 8 - Retomando, Recapitulando
Aula 8 - Retomando, Recapitulandocaser_silva
 
Dimensão funcional da af ligada à saúde prof daniela
Dimensão funcional da af ligada à saúde   prof danielaDimensão funcional da af ligada à saúde   prof daniela
Dimensão funcional da af ligada à saúde prof danielajorge luiz dos santos de souza
 
Treinamento e aperfeiçoamento das capacidades físicas
Treinamento e aperfeiçoamento das capacidades físicasTreinamento e aperfeiçoamento das capacidades físicas
Treinamento e aperfeiçoamento das capacidades físicasRafael Laurindo
 
Teste de Resistência Aeróbia
Teste de Resistência AeróbiaTeste de Resistência Aeróbia
Teste de Resistência AeróbiaPedro Monteiro
 
Col influencia anaerobica
Col influencia anaerobicaCol influencia anaerobica
Col influencia anaerobicaBiker Minas
 
Col influencia anaerobica
Col influencia anaerobicaCol influencia anaerobica
Col influencia anaerobicaBiker Minas
 
Comparação entre a prescrição de intensidade de treinamento
Comparação entre a prescrição de intensidade de treinamentoComparação entre a prescrição de intensidade de treinamento
Comparação entre a prescrição de intensidade de treinamentojorge luiz dos santos de souza
 
Treinamento aeróbico em pacientes neurológicos
Treinamento aeróbico em pacientes neurológicos Treinamento aeróbico em pacientes neurológicos
Treinamento aeróbico em pacientes neurológicos Gilmar Roberto Batista
 

Similar to Avaliação vo2 (20)

Aula 10 - FEX Testes.ppt
Aula 10 - FEX Testes.pptAula 10 - FEX Testes.ppt
Aula 10 - FEX Testes.ppt
 
Avaliação cardiorespiratoria (2)
Avaliação cardiorespiratoria (2)Avaliação cardiorespiratoria (2)
Avaliação cardiorespiratoria (2)
 
Atividade fisica, saude e qualidade de vida
Atividade fisica, saude e qualidade de vidaAtividade fisica, saude e qualidade de vida
Atividade fisica, saude e qualidade de vida
 
Vo2Mx Avaliabe
Vo2Mx AvaliabeVo2Mx Avaliabe
Vo2Mx Avaliabe
 
Ergoespirometria
ErgoespirometriaErgoespirometria
Ergoespirometria
 
Frequência Cardíaca e Exercício Físico - Palestra para o 1o Simpósio de Fisio...
Frequência Cardíaca e Exercício Físico - Palestra para o 1o Simpósio de Fisio...Frequência Cardíaca e Exercício Físico - Palestra para o 1o Simpósio de Fisio...
Frequência Cardíaca e Exercício Físico - Palestra para o 1o Simpósio de Fisio...
 
Métodos de avaliação física
Métodos de avaliação físicaMétodos de avaliação física
Métodos de avaliação física
 
Dmensionando o treinamento aeróbico.
Dmensionando o treinamento aeróbico.Dmensionando o treinamento aeróbico.
Dmensionando o treinamento aeróbico.
 
Aula 8 - Retomando, Recapitulando
Aula 8 - Retomando, RecapitulandoAula 8 - Retomando, Recapitulando
Aula 8 - Retomando, Recapitulando
 
Dimensão funcional da af ligada à saúde prof daniela
Dimensão funcional da af ligada à saúde   prof danielaDimensão funcional da af ligada à saúde   prof daniela
Dimensão funcional da af ligada à saúde prof daniela
 
Circuito
CircuitoCircuito
Circuito
 
Treinamento e aperfeiçoamento das capacidades físicas
Treinamento e aperfeiçoamento das capacidades físicasTreinamento e aperfeiçoamento das capacidades físicas
Treinamento e aperfeiçoamento das capacidades físicas
 
Teste de Resistência Aeróbia
Teste de Resistência AeróbiaTeste de Resistência Aeróbia
Teste de Resistência Aeróbia
 
Col influencia anaerobica
Col influencia anaerobicaCol influencia anaerobica
Col influencia anaerobica
 
Col influencia anaerobica
Col influencia anaerobicaCol influencia anaerobica
Col influencia anaerobica
 
Exercício e cardiopatias
Exercício e cardiopatiasExercício e cardiopatias
Exercício e cardiopatias
 
Cardiopatias
CardiopatiasCardiopatias
Cardiopatias
 
Comparação entre a prescrição de intensidade de treinamento
Comparação entre a prescrição de intensidade de treinamentoComparação entre a prescrição de intensidade de treinamento
Comparação entre a prescrição de intensidade de treinamento
 
Treinamento aeróbico em pacientes neurológicos
Treinamento aeróbico em pacientes neurológicos Treinamento aeróbico em pacientes neurológicos
Treinamento aeróbico em pacientes neurológicos
 
Treinamento com corda naval
Treinamento com corda navalTreinamento com corda naval
Treinamento com corda naval
 

More from washington carlos vieira

Treinamento personalizado e composição corporal
Treinamento personalizado e composição corporalTreinamento personalizado e composição corporal
Treinamento personalizado e composição corporalwashington carlos vieira
 
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenaçãoTreinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenaçãowashington carlos vieira
 
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativaTransporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativawashington carlos vieira
 
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistido
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistidoRespostas cardiovasculares ao exercicio resistido
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistidowashington carlos vieira
 
Recursos ergogênicos em educação física
Recursos ergogênicos em educação físicaRecursos ergogênicos em educação física
Recursos ergogênicos em educação físicawashington carlos vieira
 

More from washington carlos vieira (20)

A base da pirâmide
A base da pirâmideA base da pirâmide
A base da pirâmide
 
Top of mind internet 2012
Top of mind internet  2012Top of mind internet  2012
Top of mind internet 2012
 
Treinamento personalizado e composição corporal
Treinamento personalizado e composição corporalTreinamento personalizado e composição corporal
Treinamento personalizado e composição corporal
 
Os desafios da empresa para o século xxi
Os desafios da empresa para o século xxiOs desafios da empresa para o século xxi
Os desafios da empresa para o século xxi
 
Noções básicas
Noções básicasNoções básicas
Noções básicas
 
Atleta x prova
Atleta x provaAtleta x prova
Atleta x prova
 
Treinamento desportivo 2004
Treinamento desportivo   2004Treinamento desportivo   2004
Treinamento desportivo 2004
 
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenaçãoTreinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
 
Tratamento farmacológico de obesidade
Tratamento farmacológico de obesidadeTratamento farmacológico de obesidade
Tratamento farmacológico de obesidade
 
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativaTransporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
 
Trabalho contra movimento
Trabalho contra movimentoTrabalho contra movimento
Trabalho contra movimento
 
Sou teu figado
Sou teu figadoSou teu figado
Sou teu figado
 
Sistema vida
Sistema vidaSistema vida
Sistema vida
 
Sindrome metabolica
Sindrome metabolicaSindrome metabolica
Sindrome metabolica
 
Rpg
RpgRpg
Rpg
 
Rimer present
Rimer presentRimer present
Rimer present
 
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistido
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistidoRespostas cardiovasculares ao exercicio resistido
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistido
 
Recursos ergogênicos em educação física
Recursos ergogênicos em educação físicaRecursos ergogênicos em educação física
Recursos ergogênicos em educação física
 
Recursos ergogênicos
Recursos ergogênicosRecursos ergogênicos
Recursos ergogênicos
 
Princípios do treinamento físico
Princípios do treinamento físicoPrincípios do treinamento físico
Princípios do treinamento físico
 

Recently uploaded

Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosGentil Eronides
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 

Recently uploaded (20)

Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 

Avaliação vo2

  • 1. Avaliação Indireta do VO²máx [email_address] www.ctpnewlife.com.br Prof. Esp. Alexandre C. Rocha
  • 2.
  • 3. Capacidade cardiorrespiratória ou aerobia Conceitos e definições X Potência aerobia
  • 4. Pode ser definida como a capacidade de realizar atividade física de caráter dinâmico envolvendo grandes massas musculares com intensidade moderada a alta por períodos prolongados. (ACSM, 2003; FERNDES FILHO, 2003). Capacidade cardiorrespiratória ou aeróbia
  • 5. Potência aeróbia Capacidade e produzir trabalho em uma unidade de tempo.
  • 6. Capacidade cardiorrespiratória Seus resultados são expressos na forma absoluta (l/min) e relativa (ml/kg/min) Resultados
  • 7. Avaliação Cardiorrespiratória Ergômetros Ergo = trabalho Metro = medida Sendo assim, um ergômetro é basicamente um instrumento que mede trabalho físico (PITANGA, 2004; FERNDES FILHO, 2003).
  • 8. Modelos de Ergômetros Esteira Rolante Cicloergômetro Testes de campo Banco Avaliação Cardiorrespiratória
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.  
  • 14.  
  • 15. Work rate (W) VO 2 (l•min -1 ) 100 400 300 200 500 A relação permanece linear independente do grau de treinamento 1 2 3 4 5 sedentary normally active conditioned endurance athlete Rowell, 1993
  • 16. Fatores limitantes do consumo máximo de O²
  • 17. Escala TEP 06 07 Muito, muito leve 08 09 Muito leve 10 11 Leve 12 13 Pouco difícil 14 15 Difícil 16 17 Muito difícil 18 19 Muito, muito difícil 20
  • 18.
  • 19. Método Direto Método Indireto Vantagens Desvantagens Vantagens Desvantagens Análise direta Não representa o gesto esportivo Análise indireta Maior margem de erro Representação gráfica constrangedor Baixo custo Similar ao gesto esportivo Mais cômodo
  • 20. Teste máximo Teste submáximo Teste máximo Teste submáximo Presença do médico Não obrigatoriedade de um médico Desfibrilador Não obrigatoriedade de um desfibrilador Resultado direto Resultado indireto Complicações associadas ao teste de esforço parecem ser relativamente baixas; Conhecimento de quando não realizar o teste e encerrar, e capacidade de lidar com situações de emergência. Mais cômodo Riscos associados ao teste submáximo ainda são mais baixos
  • 21. Protocolo de Bruce Homem cardiopata – VO2máx = (2,327 X Tempo) + 9,48 Homem sedentário – VO2máx = (3,288 X Tempo) + 4,07 Homem ativo – VO2máx = (3,778 X Tempo) + 0,19 Mulher ativa – VO2máx = (3,36 X Tempo) + 1,06 Testes cardiorrespiratório máximo em esteira – Avaliações Indiretas Tempo Velocidade mph Inclinação 3 1,7 10 3 2,5 12 3 3,4 14 3 4,2 16 3 5,0 18 3 5,5 20 3 6,0 22
  • 22. Protocolo de Bruce Homem ativo – VO2máx = (3,778 X Tempo) + 0,19 Exemplo: Homem ativo que encerrou o teste no 4º estágio VO2máx = (3,778 X 12) + 0,19 VO2máx = 45,53 Tempo Velocidade mph Inclinação 3 1,7 10 3 2,5 12 3 3,4 14 3 4,2 16 3 5,0 18 3 5,5 20 3 6,0 22
  • 23. Protocolo de Naughton Testes cardiorrespiratório máximo em esteira – Avaliações Indiretas Tempo Velocidade mph Inclinação 3 2,0 7,0 3 2,0 10,5 3 2,0 14,0 3 3,0 10,0 3 3,0 12,5 3 3,4 12,0 3 3,4 14,0 3 3,4 16,0 3 3,4 18,0
  • 24. Protocolo de Ellestad VO²máx = 4,46 + (3,933 X Tempo) Testes cardiorrespiratório máximo em esteira – Avaliações Indiretas Tempo Velocidade mph Inclinação 3 1,7 10 2 3,0 10 2 4,0 10 2 5,0 10 3 5,0 15 2 6,0 15 2 7,0 15 2 8,0 15
  • 25. Protocolo de BalKe - Ware VO²máx = 1,75 X inclinação + 10,6 Testes cardiorrespiratório máximo em esteira – Avaliações Indiretas Tempo Velocidade mph Inclinação 2 3,4 2 2 3,4 4 2 3,4 6 2 3,4 8 2 3,4 10 2 3,4 12 2 3,4 14 2 3,4 16 2 3,4 18
  • 26. Cargas progressivas de 3’ em 3’, até a FC estabilizar entre 130 e 150 bpm. Protocolo citado por Heyward,2004 Caminhada Onde: 0,1 = consumo de oxigênio (ml/kg/min) ao caminhar horizontalmente; V= velocidade (m/min); 1,8 = consumo de oxigênio (ml/kg/min) ao caminhar em plano inclinado (% de inclinação da esteira); G = % do grau de inclinação (ex: 15% = 0,15 ou seja, 15 ÷ 100 = 0,15) ; 3,5 = consumo de oxigênio de repouso (ml/kg/mim). apropriada para velocidades de 50 a 100 m/min (3 a 6km/h) Avaliações Submáximas
  • 27. Cargas progressivas de 3’ em 3’, até a FC estabilizar entre 130 e 150 bpm. Protocolo citado por Heyward,2004 Corrida apropriada para velocidades > 134 m/mim ( > 8 km/h) Onde: 0,2 = consumo de oxigênio (ml/kg/min) ao correr horizontalmente; V= velocidade (m/min); 0,9 = consumo de oxigênio (ml/kg/min) ao correr em plano inclinado (% de inclinação da esteira); G = % do grau de inclinação (ex: 15% = 0,15 ou seja, 15 ÷ 100 = 0,15); 3,5 = consumo de oxigênio de repouso (ml/kg/mim). Avaliações Submáximas
  • 28. Homens Mulheres Vo²est. = Consumo de oxigênio do estágio final (VO²) FC máx = Freqüência cardíaca máxima (220 – idade) FC final = Freqüência cardíaca do estágio final Avaliações Submáximas
  • 29. Avaliações Submáximas Exemplo: Homem de 27 anos,que realizou 2 cargas! Ao término da 2ª estava correndo a uma velocidade de 8.5 Km (FCF = 144bpm) 1º = Km/h -> m/min = 141.6 m/min m/min – km/h = V (m/min)*60/1000 VO² carga = 31.82 VO² máx = 50,60
  • 30. Avaliações Submáximas Bruce, 1992 Cargas progressivas, até se alcançar os 85% da FCM (220 – idade) V = m/min Estágio Vel. Km/h Incli. % Tempo (min) 1 2,7 10 3 2 4,0 12 3 3 5,4 14 3 4 6,7 16 3 5 8,0 18 3 6 8,8 20 3
  • 31. Avaliações Submáximas Bruce, 1992 Exemplo: Mulher de 33 anos que encerrou o teste no estágio 3 (FC = 159 bpm (85%). m/min – km/h = V (m/min)*60/1000 VO²máx = 39,3 V = m/min Estágio Vel. Km/h Incli. % Tempo (min) 1 2,7 10 3 2 4,0 12 3 3 5,4 14 3 4 6,7 16 3 5 8,0 18 3 6 8,8 20 3
  • 32.
  • 33. Protocolo de Fox – estágio único Testes cardiorrespiratório submáximo em cicloergometros Avaliações Indiretas Pedalar com carga constante (150 W) durante 5 minutos com uma velocidade de 60 rpm; Aferir a FC ao final do quinto minuto; Em seguida utilizar a seguinte equação: VO²máx = 6,300 – 19,26 * (FC5)
  • 34.
  • 35. Katch & McArdle, 1984 - Estágio único Testes cardiorrespiratório submáximo em banco - Avaliações Indiretas Homens - VO2 máx = 111,33 – (0,42 X FCF) FCF = 138bpm Homem de 29 anos Exemplo: VO²máx = 53.64
  • 36. Teste de Campo 12 min Cooper Objetivo: Percorrer a maior distância possível no tempo de 12 minutos. Obs: Apesar de ser permitido caminhar durante o teste, o avaliador deve incentivar o cliente percorrer a maior distância correndo Vo2 máx = Distância Percorrida – 504 44,9
  • 37.  
  • 38. Justificativas! Condições ambientais 1. Temperatura 2. Umidade relativa do ar. Amostra: 25 homens fisicamente ativos e 28,9 ± 8,5 anos; Protocolo: TE máximo em esteira (laboratório) e teste de 2.400 m, no menor tempo possível (campo); Resposta da FCpico em testes máximos de campo e laboratório Santos, A.L; Silva, S.C.; Farinatti, P.T.V.;Monteiro, W.D. Rer. Bras. Med. Esporte V.11, nº 3, 2005 Resultados: Valores de FCpico verificados nos testes de campo e laboratório Estatística descritiva FCpico (bpm) Campo FCpico (bpm) Laboratório Média 196* 192 DP 12,2 12,1 Mínimo 168 166 Máximo 218 214 *Diferença significativa em relação ao valor obtido em laboratório (p ≤00,5)
  • 39. Teste de Corrida de 2.400m Objetivo: Este protocolo consiste em incentivar o avaliado a percorrer a distância de 2.400m no menor tempo possível. Onde: D = distância em metros; TS = Tempo em seg. para percorrer 2.400m
  • 41. CLASSIFICAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE METAS Défict Aeróbio Funcional - FAI Calculo para VO²máx previsto (ml/Kg/min) - Bruce Homem sedentário VO²máx. Previsto = 57,8 – 0,445*Idade Mulher sedentária VO²máx. Previsto = 42,3 – 0,356*Idade Homem ativo VO²máx. Previsto = 69,7 – 0,612*Idade Mulher ativa VO²máx. Previsto = 42,9 – 0,312*Idade
  • 42. Aplicação do FAI Aluno: Homem sedentário de 37 anos VO2máx previsto = 57,8 – 0,445*Idade VO2máx previsto = 57,8 – 16,46 VO2máx previsto = 41,34 ml/Kg/min VO2máx avaliado = 37 ml/kg/min
  • 43.
  • 44. Tempo de treino (meses) Enquanto o consumo de O² pode aumentar aproximadamente 15 – 20% de seu valor inicial, a capacidade anaeróbia pode aumentar em torno de 45% em função do treinamento (Gaisl, 1979). VO 2 (l ∙min -1 )
  • 45. É definido como a intensidade do exercício (envolvendo grandes massas musculares), sobre a qual a captação e consumo de oxigênio não pode suprir todo o requerimento de energia (Svedal e Macintosh, 2003) Limiar de Lactato
  • 46. Terminologias Velocidade de Lactato Mínimo (VLM): Segundo Svedal e Macintosh, (2003), é a velocidade na qual um exercício com incrementos de carga (velocidade) é mensurado o menor valor de lactato sanguíneo. A VLM demarca o início da acidose. Limiar de Lactato Mínimo (LL): Segundo Svedal e Macintosh, (2003), é a intensidade do exercício associado ao aumento substancial do lactato sanguíneo (2 ou 4 mM) Onset Blood Lactate Accumulation (OBLA): Intensidade do exercício incremental, na qual o lactato ultrapassa 4 mM
  • 47.
  • 48. Identificação dos limiares Limiar I: Primeiro ponto de inflexão na curva de ascensão do lactato. Início do acúmulo de lactato, tamponamento efetivo Limiar II: Segundo ponto de inflexão na curva de ascensão do lactato. Máxima fase estável de acúmulo de lactato.
  • 49. Identificação dos limiares Limiar de lactato e suas estimativas
  • 50. Mobilização de energia através da predominância do sistema aeróbio Proteínas - ↑ Gorduras - ↑ ↑ ↑ Carboidratos - ↑ ↑ Ciclo de Krebs Glicose Glicogênio Glicerol Ácidos Graxos Livres Aminoácidos Piruvato Lactato ↓ LDH ↑ PDH Acetill - COA NAD NADH O² NAD Aminoácidos Aminoácidos Aminoácidos Cadeia respiratória H²O H+ CO² ATP ATP NAD NAD ↑ Lipase H+ Lactato
  • 51. Glicerol Mobilização de energia através da predominância do sistema anaeróbio Ciclo de Krebs Glicose Glicogênio Ácidos Graxos Livres Aminoácidos Piruvato ↑↑ Lactato ↑↑↑ LDH ↓ PDH Acetill - COA NAD NADH ↓ O² NAD Aminoácidos Aminoácidos Aminoácidos Cadeia respiratória CO² H+ H+ H+ NADH NADH NADH ATP ATP Fígado Ciclo de Cori Músculos Coração ↓ Lipase H+ O² H+ CO² CO² Proteínas - ↑ Gorduras - ↑ ↑ Carboidratos - ↑ ↑ ↑ ↑↑ Lactato
  • 52. Limiar de Lactato X Tamponamento Utilização do lactato?!?! Ciclo de Cori Músculos Bicarbonato Lactato Fígado Gliconeogese Fibras tipo I Coração Bicarbonato Lactato Água + CO²
  • 53. 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 10 – 11 – 12 – 13 – 14 – 15 – 16 – 17 Intensidade Treinamento de Resistência Anaeróbia Treinamento de Resistência Aeróbia Velocidade em Km/h
  • 54.  
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62. Limiar Glicêmico Individual - ITG Velocidade correspondente ao aumento da glicose sanguínea ↑ Atividade adrenérgica; ↑ Hormônios hiperglicemiantes (adrenalina, glucagon, e cortisol); Essas alterações são mais marcantes em intensidades acima do limiar anaeróbio, possibilitando assim, a identificação do Limiar Glicêmico Individual (ITG) (Silva e cols, 2005; Simões e cols, 1999 e Simões e cols, 2003)
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73. Definição: Este método, alterna períodos destinados ao estimulo e períodos destinados à recuperação (Monteiro, 2000). Método Intervalado Prescrição do Treinamento Aeróbio
  • 74.
  • 75. Constante; Crescente; Decrescente; Crescente/decrescente; Decrescente/crescente; Variativo; Volume Intensidade Método Intervalado Prescrição do Treinamento Aeróbio
  • 76. Constante; Crescente; Decrescente; Crescente/decrescente; Decrescente/crescente; Variativo; Volume Intensidade Neste método podemos alterar a distância, velocidade e intervalo Método Intervalado Prescrição do Treinamento Aeróbio
  • 77. Constante; Crescente; Decrescente; Crescente/decrescente; Decrescente/crescente; Variativo; Volume Intensidade Neste método podemos alterar a distância, velocidade e intervalo Método Intervalado Prescrição do Treinamento Aeróbio
  • 78. Constante; Crescente; Decrescente; Crescente/decrescente; Decrescente/crescente; Variativo; Volume Intensidade Neste método podemos alterar a distância ou velocidade Método Intervalado Prescrição do Treinamento Aeróbio
  • 79. Constante; Crescente; Decrescente; Crescente/decrescente; Decrescente/crescente; Variativo; Volume Intensidade Neste método podemos alterar a distância ou velocidade Método Intervalado Prescrição do Treinamento Aeróbio
  • 80. Constante; Crescente; Decrescente; Crescente/decrescente; Decrescente/crescente; Variativo; Volume Intensidade Neste método podemos alterar a distância ou velocidade Método Intervalado Prescrição do Treinamento Aeróbio
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85. Circuito de Musculação VANTAGENS  Motivação e Resistência Geral e Local  Pesos Livres e/ou Aparelhos Adequados A lternado por segmento Repetições – por repetição ou tempo   Intervalo – 3 min (bicicleta), 5 min entre as passagens   Exercícios Multiarticulares – grandes grupos musculares  MONTAGEM  Estações – 6 a 12 
  • 86.