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A adoção de metodologias ágeis visivelmente cresce no mundo. Não fazemos mais software como nos anos 90: os processos são cada vez mais dinâmicos para acompanhar as mudanças e inovações e o conhecimento das pessoas é cada vez mais valorizado. Mas como acontece essa transição nas organizações?
O conceito de desenvolvimento ágil de software é bastante amplo, podendo ser adaptado para diferentes realidades. É um agregado de práticas, métodos e cultura. Isso cria espaço para diferentes interpretações que podem resultar em falhas e fracassos, falsamente embasados sobre princípios "ágeis". São aí que aparecem os anti-patterns: padrões que parecem benéficos mas que na prática trazem um resultado contrário ao esperado.
Que padrões são esses? Como podem ser evitados ou corrigidos? Onde está o erro? Essa palestra mostra diversos exemplos desses padrões e onde estão as diferenças de interpretação que os causam.
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