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Farmacologia
Prof.ª Janayna Batista Barbosa De Sousa
Acadêmicos
Aline Oliveira
Elian Silva
Raniere Oliveira
Joana de Sousa
Reynan Pereira
Karine Coêlho
Marcos Emannuel
Paula Taís
Sara Almeida
Lorena Carvalho
Mariana Alencar
Wiliam Damasceno
Anestesia é uma palavra que vem do grego
“aisthisis” (que significa : sensibilidade-
sensação ) e do prefixo “anef” ( que
significa sem ).
Portanto anestesia significa: sem
sensibilidade, sem dor.
A ANESTESIOLOGIA é uma especialidade
médica que reúne ciência, arte, conhecimento
e que consiste em evitar a dor de um paciente
que será submetido a uma intervenção cirúrgica.
A cocaína, isolada das
folhas de coca por
Niemann em 1860, foi o
primeiro anestésico
geral a ser utilizado.
Droga ou combinação de drogas que
induzem anestesia quando
administradas adequadamente.
ANESTESIA GERAL
É caracterizada pela ausência da percepção de
todas as sensações, com perda da consciência ,
induzida por drogas.
ANESTESIA LOCAL
Estado de insensibilidade localizada, de caráter
reversível, sem alteração de consciência.
 Anestesia Geral: pode ser administrada
como um gás inalado ou um líquido injetado.
 Anestesia Local: pode ser administrada
como uma injeção ou colocada topicamente
nas membranas mucosas.
Agentes de ação rápida
 Tiobarbitúricos: tiopental, tiamilal;
 Barbitúricos: meto-hexital;
 Compostos imidazólicos: etomidato;
 Alquil-fenóis: propofol.
Agentes de ação mais lenta
 Cetamina;
 Benzodiazepínicos: diazepam, midazolam,
flunitrazepam;
 Opioides em grandes doses: fentanil, alfentanil,
sufentanil;
 Combinações neurolépticas: opioide +
neuroléptico.
As alterações das correntes iônicas provocadas
pelos anestésicos gerais dependem de
interações mais especificas com os
componentes da membrana.
 Facilitam a inibição mediada pelo GABA em
locais do receptor GABA.
 Existem três formas básicas de se inibir a
transmissão sináptica:
 Reduzir a liberação de neurotransmissor;
 Reduzir a excitabilidade pós-sináptica;
 Reduzir a atividade do neurotransmissor
Anestésicos inalatórios
São administrados por via inalatória nas fases
de indução e manutenção da anestesia.
Ex:halotano, enflurano, isoflurano, sevoflurano e desflurano
e óxido nítroso.
Anestésicos intravenosos
Pertencem a diferentes grupos farmacológicos,
com estruturas químicas e mecanismos de ação
diversificados.
Ex: Barbitúricos, benzodiazepínicos, propofol,
etomidato, cetamida e analgésicos opióides.
Efeitos
 O halotano, o desfluano, o enflurano e o
sevoflurano reduzem a pressão arterial média
em proporção direta à sua concentração
alveolar;
 Alteram a frequência cardíaca;
 Depressão respiratória;
 Redução do fluxo sanguíneo hepático.
Halotano
 Alta potência
 Odor não-irritante torna útil para uso pediátrico
 Pode causar hepatoxicidade fatal
Efeitos
 Sonhos, pesadelos;
 Depressão respiratória e circulatória;
 Severa na anestesia;
 Intoxicações.
Propofol
 Rapidamente metabolizado;
 Útil para cirurgias simples;
 São indicadas para operações nas pernas,
abdômen inferior (apendicite, útero, ovário,
bexiga) e cesarianas. Nos dois
procedimentos, o paciente pode receber a
aplicação deitado, de lado ou sentado.
São um grupo de agentes quimicamente
semelhantes que bloqueiam reversivelmente a
geração e a condução de impulsos através da
fibra nervosa com que entram em contato
localmente.
Resulta da capacidade de deprimir os impulsos
oriundos dos nervos aferentes da pele,
superfícies das mucosas e músculos, ao sistema
nervoso central.
ATENÇÃO!
Estes são amplamente usados em cirurgia,
odontologia e oftalmologia para produzir perda
da sensação dolorosa, com ou sem perda
associada de outras sensações
Os anestésicos locais bloqueiam a ação de
canais iônicos na membrana celular neuronal,
impedindo a neurotransmissão do potencial de
ação.
A forma ionizada do anestésico local liga-se de
modo específico aos canais de sódio,
inativando-os e impedindo a propagação da
despolarização celular.
• Cocaína (fora de uso)
• procaína
• Benzocaina
• Tetracaina
Ésteres
• Lidocaina
• Bupivacaina
• Mepivacalna
• Prilocaina
Amina
 Lidocaína:
 Droga padrão
 Início de Ação: 2 a 3 min.
 Prilocaína:
 Início de Ação: 2 a 4 min.
 Associado a Felipressina: indicado quando há
contra indicação as aminas
simpaticomiméticas.
 Procaína:
 Ação curta e baixa potência
 Rapidamente removida do local de
administração pela circulação.
 Anestesia infiltrativa e procedimentos
dentários.
 Cocaína:
 Protótipo
 Potência média e duração média de ação
 Anestesia oftálmica
 Toxicidade sistêmica
 Respostas teciduais locais
 Reações idiossincráticas
 Fenômenos alérgicos
 Sintomas Gustativos
 Auditivos
 Visuais
 Queda do nível de consciência
 Convulsões
 Coma
Seguidos até mesmo por:
 Arritmias Cardíacas
 Colapso Cardiovascular
 Morte
 Esvaziamento intestinal;
 Tricotomia e remoção de cosméticos;
 Retirada de jóias, aparelhos protéticos
removíveis e outros;
 Fornecimento de roupas próprias do hospital
1.SILVA, Penildon. Farmacologia. 7ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
2. UFPI. Farmacologia dos anestésicos gerais.
Disponível em:
<http://leg.ufpi.br/subsitefiles/lapnex/arquivos/files/farmac
ologia%20dos%20anestesicos%20gerais.pdf>. Acesso
em: 23 nov. 2016.
3. UFSC. Farmacologia dos anestésicos locais.
Disponível em:
<http://tutoriaisdeanestesia.paginas.ufsc.br/files/2013/05/
farmacologia-dos-anestesicos-locais.pdf>. Acesso em:
23 nov. 2016.
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Anestésicos gerais e locais(farmacologia)(1)

  • 1. Farmacologia Prof.ª Janayna Batista Barbosa De Sousa Acadêmicos Aline Oliveira Elian Silva Raniere Oliveira Joana de Sousa Reynan Pereira Karine Coêlho Marcos Emannuel Paula Taís Sara Almeida Lorena Carvalho Mariana Alencar Wiliam Damasceno
  • 2. Anestesia é uma palavra que vem do grego “aisthisis” (que significa : sensibilidade- sensação ) e do prefixo “anef” ( que significa sem ). Portanto anestesia significa: sem sensibilidade, sem dor.
  • 3. A ANESTESIOLOGIA é uma especialidade médica que reúne ciência, arte, conhecimento e que consiste em evitar a dor de um paciente que será submetido a uma intervenção cirúrgica.
  • 4. A cocaína, isolada das folhas de coca por Niemann em 1860, foi o primeiro anestésico geral a ser utilizado.
  • 5. Droga ou combinação de drogas que induzem anestesia quando administradas adequadamente. ANESTESIA GERAL É caracterizada pela ausência da percepção de todas as sensações, com perda da consciência , induzida por drogas. ANESTESIA LOCAL Estado de insensibilidade localizada, de caráter reversível, sem alteração de consciência.
  • 6.  Anestesia Geral: pode ser administrada como um gás inalado ou um líquido injetado.  Anestesia Local: pode ser administrada como uma injeção ou colocada topicamente nas membranas mucosas.
  • 7. Agentes de ação rápida  Tiobarbitúricos: tiopental, tiamilal;  Barbitúricos: meto-hexital;  Compostos imidazólicos: etomidato;  Alquil-fenóis: propofol. Agentes de ação mais lenta  Cetamina;  Benzodiazepínicos: diazepam, midazolam, flunitrazepam;  Opioides em grandes doses: fentanil, alfentanil, sufentanil;  Combinações neurolépticas: opioide + neuroléptico.
  • 8. As alterações das correntes iônicas provocadas pelos anestésicos gerais dependem de interações mais especificas com os componentes da membrana.  Facilitam a inibição mediada pelo GABA em locais do receptor GABA.
  • 9.
  • 10.  Existem três formas básicas de se inibir a transmissão sináptica:  Reduzir a liberação de neurotransmissor;  Reduzir a excitabilidade pós-sináptica;  Reduzir a atividade do neurotransmissor
  • 11. Anestésicos inalatórios São administrados por via inalatória nas fases de indução e manutenção da anestesia. Ex:halotano, enflurano, isoflurano, sevoflurano e desflurano e óxido nítroso. Anestésicos intravenosos Pertencem a diferentes grupos farmacológicos, com estruturas químicas e mecanismos de ação diversificados. Ex: Barbitúricos, benzodiazepínicos, propofol, etomidato, cetamida e analgésicos opióides.
  • 12. Efeitos  O halotano, o desfluano, o enflurano e o sevoflurano reduzem a pressão arterial média em proporção direta à sua concentração alveolar;  Alteram a frequência cardíaca;  Depressão respiratória;  Redução do fluxo sanguíneo hepático. Halotano  Alta potência  Odor não-irritante torna útil para uso pediátrico  Pode causar hepatoxicidade fatal
  • 13.
  • 14. Efeitos  Sonhos, pesadelos;  Depressão respiratória e circulatória;  Severa na anestesia;  Intoxicações. Propofol  Rapidamente metabolizado;  Útil para cirurgias simples;
  • 15.  São indicadas para operações nas pernas, abdômen inferior (apendicite, útero, ovário, bexiga) e cesarianas. Nos dois procedimentos, o paciente pode receber a aplicação deitado, de lado ou sentado.
  • 16. São um grupo de agentes quimicamente semelhantes que bloqueiam reversivelmente a geração e a condução de impulsos através da fibra nervosa com que entram em contato localmente.
  • 17. Resulta da capacidade de deprimir os impulsos oriundos dos nervos aferentes da pele, superfícies das mucosas e músculos, ao sistema nervoso central. ATENÇÃO! Estes são amplamente usados em cirurgia, odontologia e oftalmologia para produzir perda da sensação dolorosa, com ou sem perda associada de outras sensações
  • 18. Os anestésicos locais bloqueiam a ação de canais iônicos na membrana celular neuronal, impedindo a neurotransmissão do potencial de ação. A forma ionizada do anestésico local liga-se de modo específico aos canais de sódio, inativando-os e impedindo a propagação da despolarização celular.
  • 19.
  • 20. • Cocaína (fora de uso) • procaína • Benzocaina • Tetracaina Ésteres • Lidocaina • Bupivacaina • Mepivacalna • Prilocaina Amina
  • 21.
  • 22.  Lidocaína:  Droga padrão  Início de Ação: 2 a 3 min.  Prilocaína:  Início de Ação: 2 a 4 min.  Associado a Felipressina: indicado quando há contra indicação as aminas simpaticomiméticas.
  • 23.  Procaína:  Ação curta e baixa potência  Rapidamente removida do local de administração pela circulação.  Anestesia infiltrativa e procedimentos dentários.  Cocaína:  Protótipo  Potência média e duração média de ação  Anestesia oftálmica
  • 24.
  • 25.  Toxicidade sistêmica  Respostas teciduais locais  Reações idiossincráticas  Fenômenos alérgicos
  • 26.  Sintomas Gustativos  Auditivos  Visuais  Queda do nível de consciência  Convulsões  Coma Seguidos até mesmo por:  Arritmias Cardíacas  Colapso Cardiovascular  Morte
  • 27.  Esvaziamento intestinal;  Tricotomia e remoção de cosméticos;  Retirada de jóias, aparelhos protéticos removíveis e outros;  Fornecimento de roupas próprias do hospital
  • 28. 1.SILVA, Penildon. Farmacologia. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2. UFPI. Farmacologia dos anestésicos gerais. Disponível em: <http://leg.ufpi.br/subsitefiles/lapnex/arquivos/files/farmac ologia%20dos%20anestesicos%20gerais.pdf>. Acesso em: 23 nov. 2016. 3. UFSC. Farmacologia dos anestésicos locais. Disponível em: <http://tutoriaisdeanestesia.paginas.ufsc.br/files/2013/05/ farmacologia-dos-anestesicos-locais.pdf>. Acesso em: 23 nov. 2016.