2. WiltonS.Catelani
Agenda
Ciclo de vida dos empreendimentos
O que é BIM, o que não é BIM
Os 25 casos de usos BIM
Projetos e Coordenação de Projetos
Características inexoráveis da construção civil
Porque BIM é importante
Coordenação de Projetos com BIM
Objetos paramétricos e inteligentes
VDC – Virtual Design & Construction
Extras
3. WiltonS.Catelani
BIM é um processo progressivo que possibilita a modelagem, o
armazenamento, a troca, a consolidação e o fácil acesso aos vários
grupos de informações sobre uma edificação ou instalação que se
deseja construir, usar e manter.
Uma única plataforma de informações que pode atender todo o ciclo
de vida de um empreendimento.
E o que é BIM?
5. WiltonS.Catelani
O que não é BIM?
SOLUÇÕES SÓ PARA VISUALIZAÇÃO GRÁFICA: Nem todo software de modelagem 3D é BIM, porque
podem utilizar objetos que não incluem informações (atributos) ou incluem pouquíssimas informações sobre eles
mesmo e sobre suas relações com outros objetos - Ex. Google Sketchup.
SOLUÇÕES QUE UTILIZANDO MÚLTIPLAS REFERÊNCIAS 2D, EMULAM EDIFICAÇÕES
TRIDIMENSIONAIS: Não permitem extração automática de quantidades, não podem ser verificados nem realizar
simulações e análises.
SOLUÇÕES COM ATUALIZAÇÕES NÃO-AUTOMÁTICAS: Modificações e revisões realizadas em uma
determinada vista não alteram informações de outras vistas ou “relatórios”
SOLUÇÕES 3D QUE UTILIZAM OBJETOS NÃO-PARAMÉTRICOS: Alterações de objetos ou
posicionamento de objetos são difíceis, demoradas e não-automáticas.
Softwares que não trabalham como GESTORES
de BANCOS DE DADOS não são BIM!
6. WiltonS.Catelani
Onde queremos chegar?
PARA ONDE VAMOSONDE ESTÁVAMOS ONDE ESTAMOS AGORA PRÓXIMOS PASSOS
0 – 2D
Desenhos manuais ou baseados em CAD
(2D ou Perspectivas)
1 - MODELAGEM
Uso de um único software de modelagem baseada
em objetos dentro de uma única disciplina
2 - COLABORAÇÃO
O compartilhamento de modelos baseados em objetos é
realizado entre duas ou mais disciplinas
3 - INTEGRAÇÃO
A integração entres vários modelos multi-disciplinares é realizada através de
servidores de modelos de redes baseadas em outras tecnologias
ISOLADO
Prototipação Captura Completa de Informações
CAD3D
SofwaredeModelagem
1B
3D inteligente
0A
Planta
2D Manual
MODELO DE NEGÓCIO
Representação
2A
Mão unica
Interoperabilidade
COLABORATIVO INTEGRADO
PlataformaSimplesIFC
Eficiência
2B
Mão Dupla
BIM
3A
Servidor Local
3B
Servidor Web
Coleta de informações
Gerenciamento de Informções
Repositório
Vida Útil da Edificação
Distribuição de Informações
Projeto da Edificação
CONFIANÇA
ESD Economia no Projeto Economia no Ciclo de Vida
0B
2D CAD
Planta
1A
3D
Planta
7. WiltonS.Catelani
Agenda
Ciclo de vida dos empreendimentos
O que é BIM, o que não é BIM
Os 25 casos de usos BIM
Projetos e Coordenação de Projetos
Características inexoráveis da construção civil
Porque BIM é importante
Coordenação de Projetos com BIM
Objetos paramétricos e inteligentes
VDC – Virtual Design & Construction
Extras
8. WiltonS.Catelani
Material Aço Baixo Carbono
AÇO SAE 1015 / 1020
Diâmetro Ø ¼”
Medidas Rosca ANSI B 18.2.1
Rosca Soberba
Revestimento Zincado Branco
Comprimento 50mm
Tipo Cabeça Sextavada
Um gigantesco
volume de
9. WiltonS.Catelani
CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE
Muitas casualidades e acidentes:
Coordenação de Projetos e Documentos ineficaz
Muito retrabalho e muitos Termos Aditivos aos contratos
Atrasos e imprecisão nos orçamentos
Reclamações e Processos (demandas)
Grandes incertezas e altos riscos
Proprietários frustrados
Negócios “apertados” com pequenas margens de lucro
10. WiltonS.Catelani
Agenda
Ciclo de vida dos empreendimentos
O que é BIM, o que não é BIM
Os 25 casos de usos BIM
Projetos e Coordenação de Projetos
Características inexoráveis da construção civil
Porque BIM é importante
Coordenação de Projetos com BIM
Objetos paramétricos e inteligentes
VDC – Virtual Design & Construction
Extras
11. WiltonS.Catelani
Concepção
Iniciação
Conceituação Projeto Licitação
e Contratação
Construção Comission.Viabilidade
Verificação da Viabilidade
Legal
Estratégica Corporativa
Social
Meio-Ambiente
Marketing / Mercado
Tecnologia
Econômico-Financeiro
Análise Riscos Uso e
Operação
Manutenção
Manutenção
e Monitoramento
Descomiss.
CICLO DE VIDA DE UM EMPREENDIMENTO
Pré-obra
Estudo de Caso de Negócio
Obra Pós-obraGo!
Orçamento
EXECUTIVO
Deve incluir
Orçamento p/
Manutenção Futura
$
Revisão da
Estimativa
$
1ª. Estimativa
$
Orçamento
Manutenção REAL
$
Orçamento
REAL
$
12. WiltonS.Catelani
CICLO DE VIDA DE UM EMPREENDIMENTO
Concepção
Iniciação
Conceituação Projeto Licitação
e Contratação
Construção Comission.Viabilidade
Verificação da Viabilidade
Legal
Estratégica Corporativa
Social
Meio-Ambiente
Marketing / Mercado
Tecnologia
Econômico-Financeiro
Análise Riscos Uso e
Operação
Manutenção
Manutenção
e Monitoramento
Descomiss.
Pré-obra
VolumedeInformações
Tempo
ou Fases
Maturidade da Informação
Nível de Detalhamento
“as built”
PROGRESSÃO DA MODELAGEM
Construção
Incorporador
Arquiteta
Construtora
Orçamento
No Go.
Go!
Analysis
Estudos de Viabilidades
Viabiliza
Estrutura
Instalações
13. WiltonS.Catelani
Agenda
Ciclo de vida dos empreendimentos
O que é BIM, o que não é BIM
Os 25 casos de usos BIM
Projetos e Coordenação de Projetos
Características inexoráveis da construção civil
Porque BIM é importante
Coordenação de Projetos com BIM
Objetos paramétricos e inteligentes
VDC – Virtual Design & Construction
Extras
14. WiltonS.Catelani
POR QUE FAZ SENTIDO MUDAR PARA BIM?ESFORÇO/EFEITO
FASES DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO (tempo)
2
1
3
4
PD (Pre-Design) : Pré-projeto (Incepção)
SD (Schematic Design) : Estudo Preliminar – Anteprojeto
DD (Detailed Design) : Projeto Básico
CD (Construction Design) : Projeto Executivo
PR (Procurement) : Licitação e Contratação
CA (Construction) : Obra / Construção
OP (Operation) : Operação
Capacidade de impactar custos de obra e
características funcionais do empreendimento
1
2
3
4
Habilidade para
influenciar nos custos
e na qualidade
Processo BIM
Custo de alterações de Projeto
Processo tradicional de Projeto (CAD)
Foco em P&D em Engenharia
e Sistemas Construtivos
Foco em Gestão de Suprimentos
e Logística de MateriaisALTA
BAIXA
PD SD DD CD PR CA OP
Recursos já
despendidos
100%
0
15. WiltonS.Catelani
Por que BIM é importante?
• Viabiliza a industrialização e a pré-fabricação
• Reduz interferências, erros e retrabalhos
• Reduz desperdícios e geração de resíduos
Maior precisão nos projetos
• Certifica que a correta edificação ou instalação
está sendo criada
• Envolve proprietário e usuários nas fases iniciais
dos empreendimentos
• Adequada compreensão e entendimento das
premissas e requisitos
Melhor compreensão e entendimento
• Amplia as possibilidades de gerenciamento da
construção, do uso e da manutenção de
edificações e instalações.
Potencial para o futuro
16. WiltonS.Catelani
Agenda
Ciclo de vida dos empreendimentos
O que é BIM, o que não é BIM
Os 25 casos de usos BIM
Projetos e Coordenação de Projetos
Características inexoráveis da construção civil
Porque BIM é importante
Coordenação de Projetos com BIM
Objetos paramétricos e inteligentes
VDC – Virtual Design & Construction
Extras
17. WiltonS.Catelani
OPERAÇÃOCONSTRUÇÃOPROJETOPLANEJAMENTO
Modelagem das Condições Existentes
Estimativas de Custos
Planejamento
Programação
Análises Locais
Revisão de Projetos
Design Autoral
Análise Estrutural
Análise Luminotécnica
Análise Energética
Análise Mecânica
Análises de Outras Engas.
Avaliação LEED Sutentabilidade
Validação de Códigos
Coordenação Espacial 3D
Planejamento de Utilização
Projeto do Sistema Construção
Fabricação Digital
Planejamento e Controle 3D
Modelagem de Registros
Planejamento de Manutenção
Análise do Sistema Construção
Gestão de Ativos
Ger. Espaços / Rastreamento
Planejamento c/ Desastres
Usos Principais do BIM
Usos Secundários
25 casos
de uso
BIM:
18. WiltonS.Catelani
Casos de Usos BIM mais comuns no Brasil:
Visualização do Projeto Logística do Canteiro
Visualização do Planejamento
Levantamento de
Quantidades
Análise de Construtibilidade
Estimativas de Custos
e Orçamentos
Maquete Eletrônica
Coordenação de Contratados Rastreamento de ComponentesCoordenação Espacial Gestão de Ativos
19. WiltonS.Catelani
Agenda
Ciclo de vida dos empreendimentos
O que é BIM, o que não é BIM
Os 25 casos de usos BIM
Projetos e Coordenação de Projetos
Características inexoráveis da construção civil
Porque BIM é importante
Coordenação de Projetos com BIM
Objetos paramétricos e inteligentes
VDC – Virtual Design & Construction
Extras
21. WiltonS.Catelani
20%80%
Documentação p/
manutenção Links para vendas
e fabricante
Dados do Produto em PDF,
accessível p/ internet
Bases de Dados
Externas
Código SKU
Nº do Produto
url´s
Preço ($)
Marca
Dados Uv
Informação
do Produto
Emissão CO2
Parâmetros
Configuráveis
Características e
Comportamentos
Logística
Conteúdo armazenado no “container de informações”
Um objeto BIM é um repositório de dados
que contém informações sobre descrição
geométrica em 2D e 3D de um produto ou
componente. O container de informações
também contém informações como
códigos EAN, valores de
uv, tamanhos, marcas (inclusive nomes de
famílias de produtos). Também podem
estar disponíveis Links para documentação
de manutenção, Manuais de
montagem, etc.
Definição de um Objeto BIM:
Objetos paramétricos BIM:
22. WiltonS.Catelani
Agenda
Ciclo de vida dos empreendimentos
O que é BIM, o que não é BIM
Os 25 casos de usos BIM
Projetos e Coordenação de Projetos
Características inexoráveis da construção civil
Porque BIM é importante
Coordenação de Projetos com BIM
Objetos paramétricos e inteligentes
VDC – Virtual Design & Construction
Extras
23. WiltonS.Catelani
Projeto, em qualquer das suas formas, é um conjunto de informações
organizadas e estruturadas por alguns, num momento, para viabilizar
a construção de algo, mais tarde, por outros.
Pra que projeto?
O que é um projeto?
“Instruções para construir”.
24. WiltonS.Catelani
“Coordenar é cuidar para que as
atividades sejam executadas com
respeito à sua importância e com um
mínimo de conflito”
(Loen, 1974)
25. WiltonS.Catelani
Responsabilidades da Coordenação de Projetos
• Responsável por todas as soluções de projeto adotadas;
• Responsável pela solução das interferências entre projetos;
• Responsável pela verificação de cotas;
• Responsável pelos atrasos de desenvolvimento de projetos;
• Garantia das premissas de cada projeto específico (briefing);
• Auditorias de soluções específicas nas partes mais importantes do projeto;
• Ações enérgicas e antecipadas para garantia de prazo nas etapas de entrega;
• Informação da alta gerência sobre riscos importantes (itens do briefing, prazos, etc.)
26. WiltonS.Catelani
Principais problemas na Coordenação de
Projetos:• Processo de Coordenação não sistematizado
• Briefing de projeto inexistente ou incompleto;
• Coordenador inexperiente, sem vivência em canteiros de obras;
• Engenheiros de obra não participam na etapa de desenvolvimento dos projetos;
• Empreendedores não possuem objetivos claros;
• Construtoras não utilizam processos construtivos sistematizados;
• Inexistência de manuais de projeto;
• Falta de profissionalismo dos projetistas;
• Falta de um processo de avaliação e classificação de projetistas;
• Práticas deficientes enraizadas.
27. WiltonS.Catelani
Quem deve fazer a coordenação de projetos?
• O autor do Projeto Arquitetônico?
• O Arquiteto / Engenheiro específico da construtora?
• Um profissional externo, contratado?
28. WiltonS.Catelani
O autor do Projeto Arquitetônico como
Coordenador:
• Arquiteto da fase de Concepção não costuma se envolver com a fase executiva;
• Coordenação da fase executiva terceirizada;
• Arquitetos autorais não conhecem as soluções construtivas nem tampouco a cultura
construtiva da construtora;
• Tendem a privilegiar as soluções arquitetônicas;
• Precisariam conhecer detalhada e profundamente os processos construtivos que
serão efetivamente utilizados;
• Solução comumente utilizada nos USA e na Europa.
29. WiltonS.Catelani
O Arquiteto / Engo. da Construtora como Coordenador:
• Conhecem bem os processos construtivos utilizados pela Construtora;
• Conhecem bem a cultura construtiva da empresa;
• Há uma grande sobreposição com a atividade realizada pelo Arquiteto autor do projeto;
• Tendem a privilegiar a construtibilidade e o custo em detrimento da solução
arquitetônica;
• Solução mais comumente adotada pelas grandes empresas.
30. WiltonS.Catelani
Profissional Externo, contratado como Coordenador:
• Profissionais com bom nível técnico;
• Costumam ter dificuldades para dominar os processos construtivos definidos pela
construtora;
• Desconhecem a cultura construtiva da construtora;
• A não participação na fase de concepção limita a eficácia do trabalho realizado;
• Solução mais comumente utilizada pelas construtoras pequenas.
31. WiltonS.Catelani
AVALIAÇÃO DE PROJETISTAS
Peso Peso
1 a 3 1 a 3
1. ADEQUAÇÃO ÀS NORM AS DE APRESENTAÇÃO DA CONSTRUTORA
Qualidade gráfica da apresentação do Projeto
Planejam ento do Projet
Inform ações do Carim bo
Identificação dos Docum entos
2. PRAZO DE ENTREG A 8 a 10
Dentro do Prazo 6 a 7,9
Até 5 dias de atraso 0 a 5,9
Mais que 5 dias de atraso
3. AG ILIDADE e DISPONIBILIDADE NA ELABORAÇÃO DAS INFORM AÇÕES
Respostas entregues em m enos de 48h 8 a 10
Respostas entregues até a próxim a reunião de Coordenação 6 a 7,9
Respostas entregues após o praxo m áxim o 0 a 5,9
4. PARTICIPAÇÃO NAS REUNIÕES DE COORDENAÇÃO
Participação em todas as reuniões de coordenação 8 a 10
Até 5% de faltas 6 a 7,9
Acim a de 5% de faltas 0 a 5,9
5. CONFORM IDADE DO PROJETO
Até 5% de faltas 8 a 10
Entre 5,1% e até 10% 6 a 7,9
Acim a de 10% 0 a 5,9
6. APLICAÇÃO DAS DIRETRIZES DA CONSTRUTORA
Conhecim ento
Aplicação
Adequação
REGULAR: N otas entre 6 e 7,9
BOM : N otas entre 8 e 10
Média m inim a para m anutenção com o projetista: N ota ? 6,0
Médias inferiores a 6,0, sujeito a interrupção de fornecim ento de serviços para a em presa contratante.
O BRA (No. e Nome)
PRO JETO
PRO JETISTA
FASE
DATA
SUPERVISO R
AVALIAÇÃO - M ÉDIA FINAL
CRITÉRIOS
RUIM: N otas entre 0 e 5,9
2 3
1 1
AVALIAÇÃO - M ÉDIA POR FASE
3 3
2 1
1 1
CRITÉRIOS / NOTAS
Básico Executivo
NOTA
1 1
Exemplo de uma Avaliação
de
Coordenador de Projetos
32. WiltonS.Catelani
Agenda
Ciclo de vida dos empreendimentos
O que é BIM, o que não é BIM
Os 25 casos de usos BIM
Projetos e Coordenação de Projetos
Características inexoráveis da construção civil
Porque BIM é importante
Coordenação de Projetos com BIM
Objetos paramétricos e inteligentes
VDC – Virtual Design & Construction
Extras
34. WiltonS.Catelani
Sistema de classificação das informações para a indústria da construção civil
Industry organizations have begun to realize that a greater degree of harmonization in classifying information is now
necessary and possible.
Definição e utilidade:
OCCS – Omniclass Construction Classification System
This harmonization and reuse of information for multiple purposes is at the heart of the value and cost savings
presented by Buinding Information Models (BIM). The OCCS tables is an effort to make this harmonization a reality.
• From complete structures, vast projects to individual products and component materials
• All forms of construction, vertical and horizontal, industrial, commercial and residential
• Addressing actions, people, tools and information that are used or take part in the:
Abrangência:
Design, construction, maintenance and occupancy of the facilities
35. WiltonS.Catelani
Para instalar onde? (tipo de Edificação)
11-12 00 00 INSTITUIÇÕES DE ENSINO
11-13 00 00 CONSTRUÇÕES SERV. PÚBLICOS
11-14 00 00 INSTITUIÇÕES CULTURAIS
11-15 00 00 CENTROS DE RECREAÇÃO
11-16 00 00 RESIDÊNCIAS
11-17 00 00 COMÉRCIOS
11 – EDIFICAÇÕES pela FUNÇÃO:
11RESULTADOS
12 – EDIFICAÇÕES pela FORMA:
12-11 00 00 EDIFICAÇÕES
12-17 00 00 ESTRUTURAS MÓVEIS
12-17 11 00 ESTRUTURAS TEMPORÁRIAS MÓVEIS
12-17 11 14 Edificações Temporárias
12-27 00 00 AGRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES
12-27 17 00 CAMPUS
12 RESULTADOS
Para instalar onde? (tipo de Ambiente)
13-11 11 00 LOCAIS PARA REUNIÕES DE PESSOAS
13-11 11 14 Salas para Seminários
13-11 11 17 Salas de Aulas
13-11 11 19 Laboratórios para Computadores
13-11 00 00 AMBIENTES PARA INTERAÇÃO
13-15 00 00 AMBIENTES PARA TRABALHO
13-25 00 00 AMBIENTES COMERCIAIS
13- AMBIENTES pela FUNÇÃO:
13 RESULTADOS
14-11 00 00 AMBIENTES TOTALM. FECHADOS
14-14 00 00 AMBIENTES PARCIALM. FECHADOS
14-27 00 00 AMBIENTES COMBINADOS
14 – AMBIENTES pela FORMA:
14 RESULTADOS
31-30 00 00 ESTÁGIO DE CONTRATAÇÃO (PROCUREMENT)
31-40 00 00 ESTÁGIO DE EXECUÇÃO DA OBRA
31-50 00 00 ESTÁGIO DE UTILIZAÇÃO
Estágios do Empreendimento?
31 – FASES DO EMPREENDIMENTO
31-20 10 00 FASE DE DESCRIÇÃO PRELIMINAR DO PROJETO
31-20 20 00 FASE DE DESENOLVIMENTO DO PROJETO
31-20 00 00 ESTÁGIO DE PROJETO
31-25 00 00 ESTÁGIO DE DOCUMENTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO
31
31-10 31 00 ESTIMATIVA INICIAIS DE CUSTOS
31-10 45 00 ORÇAMENTAÇÃO
31-10 00 00 ESTÁGIO DE CONCEPÇÃO
PROCESSO
Interessa a quem?
33- DISCIPLINAS
33-11 61 00 PLANEJAMENTO AMBIENTAL
33-11 99 17 Análise de Riscos
33-11 00 00 PLANEJAMENTO
33-11 99 00 OUTROS PLANEJAMENTOS
33-21 00 00 PROJETO
33-21 11 00 ARQUITETURA
33-21 11 11 Arquitetura Residencial
33-21 11 21 Arquitetura Comercial
33-21 11 27 Arquitetura Industrial
33-21 19 00 DESENHOS
33-21 23 00 PROJETOS DE INTERIORES
33-21 25 00 ESPECIFICAÇÕES
33-21 31 00 ENGENHARIA CIVIL
33-25 00 00 GESTÃO DE PROJETOS
33-25 11 00 ORÇAMENTISTAS
33-25 41 00 COMPRAS / PROCUREMENT
33-25 41 11 Fabricação
33-25 41 17 Marketing de Produtos Construção Civil
33-25 41 21 Compra de Produtos Construção Civil
33-25 54 00 CONTROLE DA QUALIDADE
33-41 00 00 CONSTRUÇÃO
33-41 11 00 EMPREITADAS
33-41 11 11 Empreitadas Gerais
33-41 14 00 GESTÃO DA CONSTRUÇÃO
33-55 00 00 USO DAS EDIFICAÇÕES / INSTAL.
33-55 24 00 USO e OCUPAÇÃO (e/ou OPERAÇÕES)
33-55 24 21 Manutenção e Serviços
33-81 00 00 SUPORTE e APOIO
33-81 31 00 FINANCEIRO
33-81 31 17 Seguros
33-99 00 00 OUTRAS DISCIPLINAS
33-99 41 00 SEGURANÇA
RECURSOS
33
Informações
36-11 00 00 INFORMAÇÕES REFERENCIAIS
36 – INFORMAÇÕES
36-11 11 00 REFERÊNCIAS TERMINOLÓGICAS
36-11 14 00 REFERÊNCIAS DE COLEÇÕES (Enciclopédias, Catálogos)
36-11 21 00 GUIAS
36-11 24 00 REFERÊNCIAS EDUCACIONAIS
36-11 27 00 PERIÓDICOS
36-11 31 00 CALENDÁRIOS
36-11 34 00 INFORMAÇÕES ECONÔMICAS
36-15 00 00 INFORMAÇÕES LEGAIS
36-17 00 00 PADRÕES NACIONAIS e INTERNACIONAIS
36-21 00 00 INFORMAÇÕES DE PROJETOS
36
36-21 11 00 INFORMAÇÕES PARA PLANEJAMENTO
36-21 14 00 INFORMAÇÕES CONTRATUAIS
RECURSOS
Propriedades
PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS
49 – PROPRIEDADES
TEMPO
IDENTIFICAÇÕES
DEFINIÇÕES DE LOCALIZAÇÃO
DEFINIÇÕES DE QUANTIDADES
PROPRIEDADES DE PROPRIEDADES
PROPRIEDADES INTRÍNSECAS
49
PROPRIEDADES DE COMPOSIÇÃO
PROPRIEDADES RELATIVAS AO USO E À FUNÇÃO
FORMAS e TAMANHOS
MEDIDAS DIMENSIONAIS
PROPRIEDADES RELATIVAS À MASSA e à FORÇA
PROPRIEDADES RELATIVAS À APLICAÇÃO DE FORÇAS
ADJETIVOS ou ADVÉRBIOS
41-30 20 00 COMPOSTOS METÁLICOS (LIGAS DE ALUMÍNIO)
41-30 50 00 COMPOSTOS SÓLIDOS SINTÉTICOS (PLÁSTICOS E BORRACHAS)
Materiais
41-10 00 00 ELEMENTOS QUÍMICOS
41 – MATERIAIS
41-30 00 00 COMPOSTOS SÓLIDOS
41RECURSOS
Papéis Organizacionais
32-11 11 00 MÉDIA GERÊNCIA
34-11 00 00 GESTORES
34 – PAPÉIS ORGANIZACIONAIS
34-21 17 00 PLANEJADOR
34-21 21 00 ORÇAMENTISTA
34-21 00 00 PLANEJADORES
34-25 00 00 PROJETISTAS
34
34-25 21 00 ARQUITETOS
34-25 31 00 ENGENHEIROS
34-25 41 00 ESPECIFICADORES
34-31 11 00 FABRICANTES
34-31 41 00 COMPRADORES
34-35 00 00 CONSTRUTORES
34-35 14 00 EMPREITEIROS
34-25 31 00 FISCAIS / INSPETORES
34-41 00 00 OPERADORES
34-41 11 00 GERENTES DE MANUTENÇÃO
34-41 31 14 LAVADORES DE JANELAS
RECURSOS
34-31 00 00 COMPRADORES / SUPRIDORES
Equipamentos/ Ferramentas
35-11 00 00 EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
35 – EQUIPAMENTOS / FERRAMENTAS
35-11 11 00 EQUIPAMENTOS PARA GESTÃO (HARDWARE / SOFTWARE)
35-11 14 00 FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS PARA PROJETO / DESENHO
35-11 17 00 FERRAMENTAS PARA MEDIDA / AVALIAÇÕES
35-11 31 00 EQUIPAMENTOS PARA TESTES
35-51 00 00 FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS FÍSICOS
35-51 11 00 FERRAMENTAS PARA CONSTRUÇÃO
35-51 14 00 FERRAMENTAS E EQUIAPAMENTOS PARA MOLDAGEM
35-51 17 00 ANDAIMES / ESCORAMENTOS / CERCAS
35-51 51 00 EQUIPAMENTOS PARA CONSTRUÇÃO
35-51 51 00 VEÍCULOS PARA CONSTRUÇÃO
31-51 81 00 EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS PARA MANUTENÇÃO
RECURSOS
35
O quê?
21-41 51 00 FECHAMENTOS (pressup. EXTERNOS)
21-41 51 11 Aberturas Verticais
21-41 51 11 11 Aberturas Transparentes
21-41 00 00 ESTRUTURA
21 - ELEMENTOS
RECURSOS
23-30 20 00 JANELAS
23-30 20 11 Componentes para Janelas
23-30 20 11 11 Perfis para Janelas
23-30 20 11 14 Revestimentos e Placas para Janelas
23-30 20 14 Janelas por tipo de Material
23-30 20 14 11 Janelas Metálicas
23-30 00 00 ABERTURAS, PASSAGENS / PROT.
23-30 20 17 Janelas por Método de Abertura
23-30 20 17 14 Janelas de Correr
23-30 20 17 14 14 Janelas de Correr Horizontais
23-30 20 24 Janelas para Propósitos Especiais
23-30 20 24 17 Janelas para Ambientes Controlados
23-30 20 24 17 11 Janelas Anti-ruído
23-30 40 14 Componentes Eletrônicos p/ Janelas
23-30 40 14 24 Dispositivos p/Automação de Janelas
23-30 40 00 Compon.Eletrônicos p/Aberturas
23 - PRODUTOS
RECURSOS
Composto de quê?
2321 Fase do Ciclo de Vida?
32-11 11 00 PLANEJAMENTO
32-11 14 00 PROJETO
32-11 45 00 ESPECIFICAÇÃO
32-11 00 00 SERVIÇOS DE CONCEPÇÃO
32 – SERVIÇOS
32-21 17 00 CONSTRUÇÃO
32-21 20 00 GESTÃO DO PROJETO
32-21 21 00 SUPRIMENTOS
31-21 00 00 SERVIÇOS DE EXECUÇÃO
32-41 00 00 SERVIÇOS DE UTILIZAÇÃO
31-99 00 00 OUTROS SERVIÇOS
32-41 47 00 MANUTENÇÃO
32-99 11 00 SERVIÇOS LEGAIS / GOVERNAMENTAIS
(Regulação / Certificação)
PROCESSO
32
Exemplo: Fabricante Sasazaki
Sigla: JCSSSG 2F
Janela de correr, Horizontal
sem divisão
sem bandeira projetante
sem grade
2 Folhas
Em quais etapas da obra?
22-08 01 00 OPERAÇÃO e MANUTENÇÃO DE ABERTURAS
22-08 50 00 JANELAS
22-08 51 00 JANELAS METÁLICAS
22-08 51 13 Janelas de Alumínio
22-08-55 00 JANELAS RESISTENTES A PRESSÃO
22-08 56 00 JANELAS PARA FUNÇÕES ESPECIAIS
22-08 56 73 Janelas a Prova de Ruído
22-08 75 00 DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS PARA JANELAS
22-08 75 13 Equipamento para Automação de Janelas
22-08 75 16 Operadores para Janelas
22-08 80 00 ENVIDRAÇAMENTO
22-08 81 00 VIDROS
22-08 85 00 ACESSÓRIOS PARA VIDROS
22-08-87 00 FILMES PARA SUPERFÍCIES ENVIDRAÇADAS
22-08 00 00 ABERTURAS
22 – RESULTADOS DE ETAPAS DE TRABALHO
22-11 00 00 EQUIPAMENTOS
22-11 24 00 EQUIPAMENTOS PARA MANUTENAÇÃO
22-11 24 23 Sistemas para Lavagem de Janelas
22-12 00 00 MOBILIÁRIOS
22-12 20 00 CORTINAS
22-12 21 00 PERSIANAS
RESULTADOS
22
• Utilizada no Stand de Vendas (temporário)
• Incorporada na Edificação (uso definitivo)
36. WiltonS.Catelani
Para instalar onde? (tipo de Edificação)
11-12 00 00 INSTITUIÇÕES DE ENSINO
11-13 00 00 CONSTRUÇÕES SERV. PÚBLICOS
11-14 00 00 INSTITUIÇÕES CULTURAIS
11-15 00 00 CENTROS DE RECREAÇÃO
11-16 00 00 RESIDÊNCIAS
11-17 00 00 COMÉRCIOS
11 – EDIFICAÇÕES pela FUNÇÃO:
11RESULTADOS
12 – EDIFICAÇÕES pela FORMA:
12-11 00 00 EDIFICAÇÕES
12-17 00 00 ESTRUTURAS MÓVEIS
12-17 11 00 ESTRUTURAS TEMPORÁRIAS MÓVEIS
12-17 11 14 Edificações Temporárias
12-27 00 00 AGRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES
12-27 17 00 CAMPUS
12 RESULTADOS
Para instalar onde? (tipo de Ambiente)
13-11 11 00 LOCAIS PARA REUNIÕES DE PESSOAS
13-11 11 14 Salas para Seminários
13-11 11 17 Salas de Aulas
13-11 11 19 Laboratórios para Computadores
13-11 00 00 AMBIENTES PARA INTERAÇÃO
13-15 00 00 AMBIENTES PARA TRABALHO
13-25 00 00 AMBIENTES COMERCIAIS
13- AMBIENTES pela FUNÇÃO:
13 RESULTADOS
14-11 00 00 AMBIENTES TOTALM. FECHADOS
14-14 00 00 AMBIENTES PARCIALM. FECHADOS
14-27 00 00 AMBIENTES COMBINADOS
14 – AMBIENTES pela FORMA:
14 RESULTADOS
Interessa a quem?
33- DISCIPLINAS
33-11 61 00 PLANEJAMENTO AMBIENTAL
33-11 99 17 Análise de Riscos
33-11 00 00 PLANEJAMENTO
33-11 99 00 OUTROS PLANEJAMENTOS
33-21 00 00 PROJETO
33-21 11 00 ARQUITETURA
33-21 11 11 Arquitetura Residencial
33-21 11 21 Arquitetura Comercial
33-21 11 27 Arquitetura Industrial
33-21 19 00 DESENHOS
33-21 23 00 PROJETOS DE INTERIORES
33-21 25 00 ESPECIFICAÇÕES
33-21 31 00 ENGENHARIA CIVIL
33-25 00 00 GESTÃO DE PROJETOS
33-25 11 00 ORÇAMENTISTAS
33-25 41 00 COMPRAS / PROCUREMENT
33-25 41 11 Fabricação
33-25 41 17 Marketing de Produtos Construção Civil
33-25 41 21 Compra de Produtos Construção Civil
33-25 54 00 CONTROLE DA QUALIDADE
33-41 00 00 CONSTRUÇÃO
33-41 11 00 EMPREITADAS
33-41 11 11 Empreitadas Gerais
33-41 14 00 GESTÃO DA CONSTRUÇÃO
33-55 00 00 USO DAS EDIFICAÇÕES / INSTAL.
33-55 24 00 USO e OCUPAÇÃO (e/ou OPERAÇÕES)
33-55 24 21 Manutenção e Serviços
33-81 00 00 SUPORTE e APOIO
33-81 31 00 FINANCEIRO
33-81 31 17 Seguros
33-99 00 00 OUTRAS DISCIPLINAS
33-99 41 00 SEGURANÇA
RECURSOS
33
Equipamentos/ Ferramentas
35-11 00 00 EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
35 – EQUIPAMENTOS / FERRAMENTAS
35-11 11 00 EQUIPAMENTOS PARA GESTÃO (HARDWARE / SOFTWARE)
35-11 14 00 FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS PARA PROJETO / DESENHO
35-11 17 00 FERRAMENTAS PARA MEDIDA / AVALIAÇÕES
35-11 31 00 EQUIPAMENTOS PARA TESTES
35-51 00 00 FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS FÍSICOS
35-51 11 00 FERRAMENTAS PARA CONSTRUÇÃO
35-51 14 00 FERRAMENTAS E EQUIAPAMENTOS PARA MOLDAGEM
35-51 17 00 ANDAIMES / ESCORAMENTOS / CERCAS
35-51 51 00 EQUIPAMENTOS PARA CONSTRUÇÃO
35-51 51 00 VEÍCULOS PARA CONSTRUÇÃO
31-51 81 00 EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS PARA MANUTENÇÃO
RECURSOS
35
• Unidades definíveis do ambiente construído, compostas de espaços e
elementos inter-relacionados classificados pela forma.
• Uma entidade construída é completa e pode ser vista
separadamente, sem ser parte constituinte de outra unidade maior.
• Não define funções: Um arranha-céu (edifício de grande altura) pode
ter diferentes usos (residencial, comercial, etc.)
• Unidades básicas do ambiente construído, delimitadas por fronteiras físicas ou
abstratas e caracterizadas pela forma física.
• Um ambiente é uma parte do ambiente construído que pode ser distinguido de
outros ambientes e elementos de alguma maneira e, usualmente, são partes
componentes de uma outra entidade construída maior e mais significativa.
• As fronteiras que definem os ambientes podem ser tridimensionais como no caso de
uma sala ou bidimensionais como no caso de uma calçada pública.
• Exemplos: Dormitório, Pátio, Quarteirão Urbano.
• Disciplinas são as áreas de práticas e especialização dos diversos atores (participantes)
que realizam processos e procedimentos que ocorrem durante o ciclo de vida de uma
entidade construída.
• A tabela de Disciplinas não considera as funções específicas dos indivíduos que compõem
uma equipe de projeto. Essas funções específicas são cobertas pela Tabela 34 – Papéis
Organizacionais. As informações da Tabela 33 podem ser combinadas com as informações
da Tabela 34 para fornecer um classificação completa como por exemplo: Supervisor
(Tab.34 Papel Organizacional) de Instalações Elétricas (Tab.33 Disciplinas).
• Exemplos: Arquitetura, Design de Interiores, Engenharia Mecânica, Construtor, Finanças,
Vendas Imobiliárias.
• Equipamentos e Ferramentas são recursos utilizados no
desenvolvimento do projeto e na construção de um objeto
construído, que não são incorporados permanentemente na
edificação ou instalação, incluindo
computadores, veículos, andaimes e outros itens
necessários para a realização dos processos e
procedimentos relacionados ao ciclo de vida de uma
entidade construída.
• Exemplos: Computadores
(Hardware), Softwares, Tapumes, Grua, Equipamentos para
Drenagem, Formas de Concreto, Martelo, etc.
• Unidades definíveis do ambiente construído, compostas de espaços e elementos inter-relacionados
caracterizados pela função.
• Uma entidade construída é completa e pode ser vista separadamente, sem ser parte constituinte de
outra unidade maior.
• Função é o propósito de uso de uma entidade construída e é definida pela ocupação principal e não
necessariamente por todas as atividades que podem ser acomodadas na entidade.
• Funções podem determinar formas – Ex. Estádio de Baseball. – por outro lado, uma mesma entidade
construída pode acomodar diferentes funções ao longo de sua vida útil – Um edifício de 2 pavtos. pode
ser residencial, educacional ou comercial.
• Ambientes pela função são unidades básicas do ambiente construído, delimitadas por
fronteiras físicas ou abstratas e caracterizadas pela sua função.
• Ambientes tem um propósito principal de uso e podem ser ocupados por pessoas, coisas
ou substâncias e servem como meio para a realização de atividades ou movimentos.
• Nesta tabela, não são abordadas as suas formas, embora possa ou não existir uma
correlação entre forma e função, a maior parte dos ambientes podem acomodar diversas
funções diferentes durante seu ciclo de vida.
• Exemplos: Cozinha, Shaft Elétrico, Escritório, Rodovia.
37. WiltonS.Catelani
31-30 00 00 ESTÁGIO DE CONTRATAÇÃO (PROCUREMENT)
31-40 00 00 ESTÁGIO DE EXECUÇÃO DA OBRA
31-50 00 00 ESTÁGIO DE UTILIZAÇÃO
Estágios do Empreendimento?
31 – FASES DO EMPREENDIMENTO
31-20 10 00 FASE DE DESCRIÇÃO PRELIMINAR DO PROJETO
31-20 20 00 FASE DE DESENOLVIMENTO DO PROJETO
31-20 00 00 ESTÁGIO DE PROJETO
31-25 00 00 ESTÁGIO DE DOCUMENTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO
31
31-10 31 00 ESTIMATIVA INICIAIS DE CUSTOS
31-10 45 00 ORÇAMENTAÇÃO
31-10 00 00 ESTÁGIO DE CONCEPÇÃO
PROCESSO
O quê?
21-41 51 00 FECHAMENTOS (pressup. EXTERNOS)
21-41 51 11 Aberturas Verticais
21-41 51 11 11 Aberturas Transparentes
21-41 00 00 ESTRUTURA
21 - ELEMENTOS
RECURSOS
23-30 20 00 JANELAS
23-30 20 11 Componentes para Janelas
23-30 20 11 11 Perfis para Janelas
23-30 20 11 14 Revestimentos e Placas para Janelas
23-30 20 14 Janelas por tipo de Material
23-30 20 14 11 Janelas Metálicas
23-30 00 00 ABERTURAS, PASSAGENS / PROT.
23-30 20 17 Janelas por Método de Abertura
23-30 20 17 14 Janelas de Correr
23-30 20 17 14 14 Janelas de Correr Horizontais
23-30 20 24 Janelas para Propósitos Especiais
23-30 20 24 17 Janelas para Ambientes Controlados
23-30 20 24 17 11 Janelas Anti-ruído
23-30 40 14 Componentes Eletrônicos p/ Janelas
23-30 40 14 24 Dispositivos p/Automação de Janelas
23-30 40 00 Compon.Eletrônicos p/Aberturas
23 - PRODUTOS
RECURSOS
Composto de quê?
2321 Fase do Ciclo de Vida?
32-11 11 00 PLANEJAMENTO
32-11 14 00 PROJETO
32-11 45 00 ESPECIFICAÇÃO
32-11 00 00 SERVIÇOS DE CONCEPÇÃO
32 – SERVIÇOS
32-21 17 00 CONSTRUÇÃO
32-21 20 00 GESTÃO DO PROJETO
32-21 21 00 SUPRIMENTOS
31-21 00 00 SERVIÇOS DE EXECUÇÃO
32-41 00 00 SERVIÇOS DE UTILIZAÇÃO
31-99 00 00 OUTROS SERVIÇOS
32-41 47 00 MANUTENÇÃO
32-99 11 00 SERVIÇOS LEGAIS / GOVERNAMENTAIS
(Regulação / Certificação)
PROCESSO
32
Exemplo: Fabricante Sasazaki
Sigla: JCSSSG 2F
Janela de correr, Horizontal
sem divisão
sem bandeira projetante
sem grade
2 Folhas
Em quais etapas da obra?
22-08 01 00 OPERAÇÃO e MANUTENÇÃO DE ABERTURAS
22-08 50 00 JANELAS
22-08 51 00 JANELAS METÁLICAS
22-08 51 13 Janelas de Alumínio
22-08-55 00 JANELAS RESISTENTES A PRESSÃO
22-08 56 00 JANELAS PARA FUNÇÕES ESPECIAIS
22-08 56 73 Janelas a Prova de Ruído
22-08 75 00 DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS PARA JANELAS
22-08 75 13 Equipamento para Automação de Janelas
22-08 75 16 Operadores para Janelas
22-08 80 00 ENVIDRAÇAMENTO
22-08 81 00 VIDROS
22-08 85 00 ACESSÓRIOS PARA VIDROS
22-08-87 00 FILMES PARA SUPERFÍCIES ENVIDRAÇADAS
22-08 00 00 ABERTURAS
22 – RESULTADOS DE ETAPAS DE TRABALHO
22-11 00 00 EQUIPAMENTOS
22-11 24 00 EQUIPAMENTOS PARA MANUTENAÇÃO
22-11 24 23 Sistemas para Lavagem de Janelas
22-12 00 00 MOBILIÁRIOS
22-12 20 00 CORTINAS
22-12 21 00 PERSIANAS
RESULTADOS
22
• Utilizada no Stand de Vendas (temporário)
• Incorporada na Edificação (uso definitivo)
• Produtos são componentes ou montagens para incorporação permanente em entidades
construídas.
• Produtos são os blocos básicos utilizados para construção. Um produto pode ser um único item
industrializado, uma montagem industrializada composta de várias partes, ou um sistema
operacional isolado e industrializado.
• Esta tabela identifica produtos singulares, categorizadas por número e nome numa única
localização. A tabela 22 – Resultados de Trabalhos, fornece as múltiplas classificações para um
dado produto, dependendo da sua aplicação. Por exemplo: um painel de vidro pode ser
utilizado numa janela, ou como uma prateleira num armário, ou numa porta de vidro interna.
• Exemplos: Concreto, tijolos, portas, janelas metálicas, etc.
• Resultados de trabalhos são resultados alcançados na fase de produção ou pelos
subsequentes processos de alteração, manutenção ou demolição, e que podem ser
identificados por um ou mais dos seguintes aspectos:
• Uma habilidade particular ou empresa especializada envolvida;
• Determinados recursos construtivos utilizados;
• Determinada parte da construção em que resulta;
• O trabalho temporário ou preparatório em que resulta.
• Representa uma entidade completa que passa a existir após a utilização de todas as
necessárias matérias-primas, esforço humano e trabalho de equipamentos e processos
tenham sido fornecidos e realizados para sua finalização.
• Podem ser montagens de diferentes produtos industrializados, ou um único produto, ou
ainda envolver apenas mão de obra para o alcance de um resultado desejado como a
escavação de valas.
• Exemplos: Concreto moldado in loco, Revestimento cerâmico, Iluminação Interna, Trilhos
• Um elemento é um componente principal, uma montagem ou “uma
entidade da construção ou parte que, por si só ou combinadas com
outras partes, desempenha um função predominante na entidade
construída.” Funções predominantes podes ser por exemplo:
estruturar, vedar, realizar serviços numa instalação ou edificação.
• Elementos principais podem ser compostos de muitos sub-elementos.
Por exemplo, a Cobertura de uma edificação pode ser composta pela
estrutura, fechamento externo e telhado.
• São utilizados nas fases mais iniciais dos projetos, sem a definição de
um material ou de uma solução técnica. Para cada elemento, existem
diversas e diferentes soluções técnicas capazes de garantir sua função
elementar.
• Exemplos: Pisos estruturais, Paredes Externas, Escadas, Mobiliário...
• Serviços são as atividades, os processos relacionados à
construção, projeto, manutenção, renovação, demolição, comissionamento, d
escomissionamento e todas as outras funções que ocorrem de acordo com o
ciclo de vida de uma entidade construída.
• Esta tabela é baseada em ações, que incluem quaisquer serviços realizados ou
prestados que influenciam o ambiente construtivo. Serviços incluem todas as
ações realizadas por quaisquer participantes na criação e sustentabilidade do
ambiente construído, através do ciclo de vida de uma entidade construída.
• Exemplos:
Projeto, licitação, orçamentação, construção, manutenção, inspeção
• Fases do Ciclo de Vida costumam ser representadas por dois termos utilizados na indústria da Construção
Civil, Estágio e Fase.
• Estágio: Uma caraterização dos principais segmentos ou partes de um projeto: Geralmente são:
Concepção, Seleção de Entregas, Projeto, Documentos da Construção, Contratação, Execução, Utilização e
Fechamento.
• Fase: Uma parte do trabalho que resulta do sequenciamento de tarefas de acordo com uma parte pré-
definida de um estágio.
• Estágio é uma caracterização de maior nível e uma Fase é um nível subordinado de titulação dentro de um
estágio.
• O escopo de um projeto pode variar de minúsculo a gigantesco. Projetos se desenvolvem em períodos de
tempo e são compostos de um ou mais Estágios com suas correspondentes atividades subordinadas –
Fases. Estes ocupam períodos de tempo e representam atividades específicas que ocorrem entre
alterações de substância ou de processo. Esses estágios ou fases não duram pra sempre, são transitórios.
Um estágio é frequentemente definido pela conclusão de um ou mais entregáveis. A transição de um
estágio ou fase para o seguinte é a indicação de progresso ou avanço de um projeto.
38. WiltonS.Catelani
Informações
36-11 00 00 INFORMAÇÕES REFERENCIAIS
36 – INFORMAÇÕES
36-11 11 00 REFERÊNCIAS TERMINOLÓGICAS
36-11 14 00 REFERÊNCIAS DE COLEÇÕES (Enciclopédias, Catálogos)
36-11 21 00 GUIAS
36-11 24 00 REFERÊNCIAS EDUCACIONAIS
36-11 27 00 PERIÓDICOS
36-11 31 00 CALENDÁRIOS
36-11 34 00 INFORMAÇÕES ECONÔMICAS
36-15 00 00 INFORMAÇÕES LEGAIS
36-17 00 00 PADRÕES NACIONAIS e INTERNACIONAIS
36-21 00 00 INFORMAÇÕES DE PROJETOS
36
36-21 11 00 INFORMAÇÕES PARA PLANEJAMENTO
36-21 14 00 INFORMAÇÕES CONTRATUAIS
RECURSOS
Propriedades
PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS
49 – PROPRIEDADES
TEMPO
IDENTIFICAÇÕES
DEFINIÇÕES DE LOCALIZAÇÃO
DEFINIÇÕES DE QUANTIDADES
PROPRIEDADES DE PROPRIEDADES
PROPRIEDADES INTRÍNSECAS
49
PROPRIEDADES DE COMPOSIÇÃO
PROPRIEDADES RELATIVAS AO USO E À FUNÇÃO
FORMAS e TAMANHOS
MEDIDAS DIMENSIONAIS
PROPRIEDADES RELATIVAS À MASSA e à FORÇA
PROPRIEDADES RELATIVAS À APLICAÇÃO DE FORÇAS
ADJETIVOS ou ADVÉRBIOS
41-30 20 00 COMPOSTOS METÁLICOS (LIGAS DE ALUMÍNIO)
41-30 50 00 COMPOSTOS SÓLIDOS SINTÉTICOS (PLÁSTICOS E BORRACHAS)
Materiais
41-10 00 00 ELEMENTOS QUÍMICOS
41 – MATERIAIS
41-30 00 00 COMPOSTOS SÓLIDOS
41RECURSOS
Papéis Organizacionais
32-11 11 00 MÉDIA GERÊNCIA
34-11 00 00 GESTORES
34 – PAPÉIS ORGANIZACIONAIS
34-21 17 00 PLANEJADOR
34-21 21 00 ORÇAMENTISTA
34-21 00 00 PLANEJADORES
34-25 00 00 PROJETISTAS
34
34-25 21 00 ARQUITETOS
34-25 31 00 ENGENHEIROS
34-25 41 00 ESPECIFICADORES
34-31 11 00 FABRICANTES
34-31 41 00 COMPRADORES
34-35 00 00 CONSTRUTORES
34-35 14 00 EMPREITEIROS
34-25 31 00 FISCAIS / INSPETORES
34-41 00 00 OPERADORES
34-41 11 00 GERENTES DE MANUTENÇÃO
34-41 31 14 LAVADORES DE JANELAS
RECURSOS
34-31 00 00 COMPRADORES / SUPRIDORES
• Papéis Organizacionais são as funções técnicas ocupadas / exercidas pelos
participantes, sejam individuais ou grupos, que realizam os processos e procedimentos
que ocorrem durante o ciclo de vida de uma entidade construída.
• Os principais conceitos subjacentes a esta tabela são o âmbito da responsabilidade dada a
um participante dentro de um determinado contexto e função de trabalho deste mesmo
participante, em grande parte, sem levar em conta áreas de conhecimento, educação ou
formação.
• Alguns papéis organizacionais pressupõem áreas específicas de especialização, mas em
geral isso é feito com o uso da Tabela 33 – Disciplinas. Um participante pode ser um
indivíduo, um grupo ou equipe, uma empresa, uma associação, uma agência, um instituto
ou organizações semelhantes.
• Exemplos: Chefe Executivo, Supervisor, Proprietário, Arquiteto, Gerente de
Manutenção, Especificador, Assistente Administrativo, Estagiário, etc.
• Informações são dados referenciados e utilizados durante o processo de criação
e sustentação do ambiente construído.
• Informações podem existir em diferentes formas incluindo formatos digitais ou
impressos. Informação pode ser algo muito genérico como um padrão de
fabricação ou pode ser muito específico como um manual de projeto.
Informação é a principal ferramenta para comunicação durante o processo de
criação e sustentação do ambiente construído.
• Tipicamente informações precisam ser organizadas, guardadas e recuperadas.
• Materiais são substâncias básicas utilizadas na construção ou na fabricação de produtos e
outros itens utilizados na construção. Essas substâncias podem ser matérias brutas ou
compostos industrializados, independente dos seus formatos.
• Exemplo: Alumínio – é um composto químico. Embora alumínio possa ser comumente
encontrado em barras, folhas, blocos e outras formas, o termo descreve o material com que o
produto é fabricado.
• Esclarecimento: A composição química da areia é dióxido de sílica, mas como a areia é uma
ocorrência natural do dióxido de sílica e também porque nós utilizamos areia como material
constituinte de outros produtos, a areia foi incluída nesta tabela. Entretanto, como a areia, na
sua forma natural também é um commodity, ela também aparece na Tabela 23 – Produtos.
• Exemplos: Compostos metálicos, rocha, solo, madeira, vidro, plásticos, borrachas...
• Propriedades são características das entidades construídas. As definições de propriedades não tem
qualquer real significado fora de um contexto, sem uma referência para uma ou várias entidades
construídas.
• Requisitos definem características necessárias para uma entidade construída; e os requisitos são
delineados a partir da definição de propriedades relevantes.
• Fatores influenciam as propriedades dos objetos construídos, seja antes da seleção ou projeto ou após
a construção.
• Recursos de Informações relativas à entidades de construção podem utilizar nomes de propriedades e
nomes de fatores na suas descrições.
• Nas demais tabelas encontram-se entidades construídas (objetos), expressos por substantivos (para
coisas) ou verbos (para atividades). Propriedades funcionam como modificadores desses objetos;
adjetivos ou outros modificadores.
• Exemplos: Cor, largura, comprimento, espessura, diâmetro, área, resistência ao fogo, peso, resistência.
Toda propriedade tem um nome, um valor e uma unidade de medida. Propriedades não numéricas são
definidas apenas por uma expressão textual como: “vermelho”, “plano”, “opaco”, ou “alumínio”.
• Fatores comuns incluem características atmosféricas e meteorológicas, riscos de incêndio, ruído, cargas
estruturais, necessidades para durabilidade e impacto no meio-ambiente.
39. WiltonS.Catelani
Objetos paramétricos BIM:
Caso de uso BIM: Estimativas de Custos (recurso de levantamento automático de quantidades)
Suponha que o modelo BIM de uma edificação já tenha
sido concluído e que o Arquiteto utilizou a biblioteca
Deca conforme o exemplo anterior:
Bacia p/ cx acoplada e
cx acoplada dual flux – Carrara
Qual seria a resposta fornecida caso, utilizando um
software de modelagem de Arquitetura (Ex. Archicad) ou
um verificador de modelos (Ex. Solibri), um usuário
“perguntasse” ao software:
40. WiltonS.Catelani
Ilustração
Nível de Detalhamento – LOD (Level Of Detail)
Equivale ao As-built.
O nível final de desenvolvimento que
representa o projeto como ele foi
realmente construído.
O Modelo servirá para a gestão da
manutenção e da operação da edificação
ou instalação.
500
Equivale ao Projeto Conceitual.
O modelo consistirá das massas totais das
edificações.
100
Análises: das edificações completas
(Volumes, orientações, custos por metro
quadrado, etc.)
Estimativas de Custos
Planejamento: definição de fases e
duração total.
Usos
autorizados
Similar ao Projeto Esquemático.
O Modelo consistirá de sistemas
genéricos ou montagens com
quantidades
aproximadas, tamanhos, formas, localiza
ção e orientação.
200
Análises: de Sistemas Específicos, pela
aplicação de critérios genéricos de
desempenho.)
Estimativas de Custos: (volumes e
quantidades de tipos de elementos)
Planejamento: Definição da ordem de
construção, aparência dos principais
elementos e sistemas, na escala do
tempo)
Os elementos do Modelo definirão as
montagens de modo preciso em termos
de
quantidades, tamanhos, forma, localizaç
ão e orientação. Informações não-
geométricas podem ser relacionadas aos
objetos.
300
Construção: O Modelo servirá para a
geração dos documentos tradicionais
para a construção e contratação.
Análises: As análises podem ser
realizadas para elementos e sistemas
detalhados.
Estimativas de Custos: Podem ser
realizadas com base em dados específicos
fornecidos e técnicas conceituais.
Planejamento: Ordenação da construção,
aparência de elementos e sistemas
detalhados.
Construção: Os elementos do modelo são
representações virtuais dos elementos
especificados .
Análises: A performance do Modelo pode
ser analisada e aprovada p/ sistemas
específicos base em elementos específ.
Estimativas de Custos: Custos são
baseados no custo de venda atualizado
de elementos específicos.
Planejamento: Ordenação da
construção, aparência de elementos e
sistemas detalhados, incluindo métodos e
sistemas construtivos.
400
Os elementos do Modelo definirão as
montagens de modo preciso em termos
de
quantidades, tamanhos, forma, localizaç
ão e orientação, e incluirão informações
completas e detalhadas sobre fabricação
e montagens. Informações não-
geométricas podem ser relacionadas aos
objetos.
LOD
42. WiltonS.Catelani
Arquitetura
Engenharia
Estrutura
Conforto
Ar Cond.
Exaustão e
Vent.
Iluminação
Gerenciam.
Construção
Gerenciam.
Manutenção
Proprietário
Investidor
Engenharia
Civil
Pesquisas de Mercado
Procedimento p/
Qualificação, Contratação e
Avaliação de Projetistas
Padronização de Tipologias
p/ definição do produto
Inovação Tecnológica
Sistematização dos padrões
Construtivos da empresa
Sistematização dos padrões
Manutenção da empresa
Indicadores de Qualidade
Sistema de Informações
Procedimentos de Gestão
(alterações, controles de documentos)
Metodologia p/
desenvolvimento de Projetos Padrões p/ coordenação de Projetos
(formulários, briefings, checklists, atas)
Escopos p/ contratação e
apresentação de projetos
Coordenação de
Projetos
Necessidades dos
usuários
(Operacionalidade e
Manutenibilidade)
Prazos, Etapas
Custos
Exigências Legais
Normas Técnicas e
Padrões
Exigências Ambientais
Exigências Sociais
Necessidades dos
Empreendedores
(Construtibilidade)
43. WiltonS.Catelani
Cenário de uso BIM
Engenheiro
EstruturalArquiteto
Construtor
Modelo Arquitetônico Modelo Estrutural
1
2
5
4
3
Modelo
Compartilhado
6
7
8
Modelo Arquitetônico Modelo Estrutural
Modeladores
de Arquitetura
Modeladores
de Estruturas
Verificador
de Modelos
44. WiltonS.Catelani
Objetivos do
Empreendimento
e Objetivos BIM
Coordenação de Projetos com BIM – Principais
pontos:
Definição e
Detalhamento
dos Processos
BIM
Definição
dos escopos
BIM
Estratégia de
contratação
e entrega
Requisitos
contratuais
específicos
para BIM
Papéis
Organizacionais e
Responsabilidades
Procedimentos
de
Comunicação
Infraestrutura
e Tecnologia
Ajustes e
Controle de
Qualidade
dos Modelos
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Informações
de Referência
do Projeto
10
Definir claramente os
objetivos que se deseja
alcançar com o uso da
plataforma BIM e os
casos de usos que serão
utilizados
O detalhamento inclui um
mapa geral de todos os
processos BIM que se
deseja executar
Incluir mapas detalhados
dos processos de cada
caso de uso
BIM, definindo requisitos
para intercâmbio e
compartilhamento de
informações
Definir
responsabilidades
dos “entregáveis”
gerados por cada
caso de uso BIM
Incluir preenchimento
de um planilha para
documentação dos
requisitos de
intercâmbio e
compartilhamento de
informações
IPD – Integrated
Project Delivery:
• Colaboração
• Integração
• Compartilhamento
de esforços e
conhecimentos
• Decisões apenas p/
valorização do
empreendimento
• Confiança
• Transparência
• Recebimento só dos
custos e
compartilhamento
de riscos e
recompensas
• Problemas
resolvidos
internamente: sem
processos judiciais!
Definir o processo de
desenvolvimento dos
modelos e as
responsabilidades
Compartilhamento de
modelos e confiança
Interoperabilidade
Gerenciamento de
Modelos
Direitos de
Propriedade
Intelectual
O núcleo de uma equipe
de desenvolvimento:
• Arquiteto / Designer
• Engo. Estrutural
• Eng. Instal. Hidráulicas
• Eng. Instal. Conforto
• Eng. Elétrico
• Eng. Civil
• Consultores Específicos
• Construtor
• Subempreiteiros
• Fabricantes e Fornecedores
Gerente BIM
• Comunicar visão BIM
• Treinamento da equipe
• Ponto focal BIM
• Implantação BIM
• Reuniões semanais
• Troca informações
• Solução de conflitos
• Gerenciar, manter e controlar
a qualidade modelos
Procedimento de
comunicação eletrônica
Procedimento p/
reuniões de
comunicação e
coordenação
• Utilização de um
sistema (software) de
gerenciamento de
projeto p/
criação, carga, envio
ou arquivo de
informações• Gerenciamento de
documentos
• Perfis de permissão e
acesso a arquivos
• Notificações
• Nomenclaturas
convencionadas
• Cronograma
• Protocolos e
procedimentos p/
submissão e aprovação
Hardware e Software
• Projeto de Autoria
• Coordenação Espacial
(3D)
- Criação de modelos
paramétricos
- Automaticamente
atualizados
- Conectados a outros
modelos
compartilhados com
consultores e outros
referenciados
- Desenhos 2D para
documentação
- Arquivos IFC p/
compartilhamento
• Estimativas de Custos
.dwg .dwf .dxf .sat
.Ifc .dgn .prp .prw
.ipt .iam .ipf
• Faseamento ou
Modelagem 4D
.xls .csc .xml
Ajustes dos
Modelos BIM
• Origem e pontos
de referência
• Zoneamento do
Projeto
• Nomenclatura dos
Arquivos
• Definição do Local
para Protocolo de
Transferência de
Arquivos (FTP –
File Transfer
Protocol)
• Escala
• Precisão
• Layers
• Mudanças
• Cópias físicas e
assinaturas
Controle da
Qualidade
• Verificação visual
• Interferências
• Conformidade padrões
• Validação Elementos
Informações p/ Visão
Geral do Projeto
• Nome do Projeto
• Endereço
• Breve descrição
• Fases Principais
• Principais Marcos
• Tipo de contrato
• Status do projeto
• Status financiamento
• Partes envolvidas
• Partes envolvidas
com BIM
• Partes experientes
com BIM
• Plano de
comunicação
• Cronograma BIM
• Prazos
Informações de contatos
• Nome
• Cargo / Função
• Empresa
• Telefone
• Email
47. WiltonS.Catelani
Visualização das diferentes versões do projeto
Regras de verificação parametrizáveis permitem identificar rapidamente o que foi adicionado ou o que foi modificado
FUNCIONALIDADES BIM
Registro visual das modificações e diferentes versões dos projetos
48. WiltonS.Catelani
FUNCIONALIDADES BIM
4. Inconsistência Arquitetura x Estrutura
Pilares com locação e dimensões
diferentes, comparando projetos
Arquitetônico e Estrutural.
5. Identificação de Interferências
“Clash detection”
Coordenação Espacial
52. WiltonS.Catelani
FUNCIONALIDADES BIM
Coordenação Espacial + Identificação de Interferências +
Análise de Construtibilidade + Vistas e Relatórios p/ a Equipe
Dimensionamento pelo
MENOR diâmetro ou seção
Revisão dos
dimensionamentos pela
CONSTRUTIBILIDADE
Racionalização e
otimização das compras
e montagens
62. WiltonS.Catelani
Mapeamento dos desvios entre
o modelo BIM 3D e a construção
real, por leitura ótica – Laser scan
FUNCIONALIDADES BIM
Avaliação visual da performance:
67. WiltonS.Catelani
Trimble LM80 Robô Trimble SPS
Prisma de
rastreamento
Comunicação
via Radio
Soluções de projeto Trimble:
…diretamente utilizadas na produção.
Aumentando a produtividade com a
modelagem de projetos
Informações corretas, fornecidas
pelo modelo…
Utilizando uma estação robótica total Trimble que permite que
uma única pessoa possa verificar toda a locação e níveis de um
projeto.
68. WiltonS.Catelani
Agenda
Ciclo de vida dos empreendimentos
O que é BIM, o que não é BIM
Os 25 casos de usos BIM
Projetos e Coordenação de Projetos
Características inexoráveis da construção civil
Porque BIM é importante
Coordenação de Projetos com BIM
Objetos paramétricos e inteligentes
VDC – Virtual Design & Construction
Extras
76. WiltonS.Catelani
Agenda
Ciclo de vida dos empreendimentos
O que é BIM, o que não é BIM
Os 25 casos de usos BIM
Projetos e Coordenação de Projetos
Características inexoráveis da construção civil
Porque BIM é importante
Coordenação de Projetos com BIM
Objetos paramétricos e inteligentes
VDC – Virtual Design & Construction
Extras