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CICLOS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
( ASPCETOS SOCIAIS )
INTRODUÇÃO
CICLOS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
CONCLUSÃO
ANEXO
PRIMEIRA INFÂNCIA
S E G U N D A I N F Â N C I A
T E R C E I R A I N F Â N C I A
ADOLESCENCIA
IDADE ADULTA
MEIA - IDADE
TERCEIRA IDADE
INTRODUÇÃO
Este estudo tem a finalidade de mostrar os aspectos sociais
observados no estudo dos vários estágios do
desenvolvimento humano, desde à remota infância aos
últimos estágios da vida senil.
Abordaremos questões que envolvem o comportamento
social nas relações familiares, conjugais laboriais e em
outras importantes esferas da atividade humana.
DESENVOLVIMENTO HUMANO - ASPCETOS SOCIAIS)
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA INFÂNCIA
A abordagem clássica subdivide a infância em em três fases:
1. a primeira infância - que é o período compreendido
entre o nascimento e os três anos de idade;
2. a segunda infância - tempo compreendido entre as
faixas etárias que vão dos três aos seis anos;
3. a terceira infância - período entre os seis e os onze anos
- quando inicia-se a puberdade e a pré adolescência.
MENU
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA
• Desenvolvimento social na primeira infância
• A fase pré-escolar (creche)
O início de tudo
Os primeiros passos rumo à interação social são
percebidos ao final do ano de vida. A transformação
pode ser vista não como apenas nas habilidades
físicas e cognitivas – como andar e falar – mas na
maneira como a criança expressa a sua personalidade
e interage com os outros.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA
O início de tudo
A criança pequena torna-se um parceiro mais ativo e
intencional e os cuidadores agora podem “ler” os
sinais da criança, tornando possível que essas
interações sincronizadas ajudem-na a adquirir
habilidades comunicativas e competência social.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA
O início de tudo
Crianças pequenas aprendem imitando umas às
outras. Brincadeiras como a de seguir o líder ajudam
a estabelecer um vínculo com as outras crianças,
preparando-as para brincadeiras mais complexas
durante os anos pré-escolares.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA
O início de tudo
A comunicação ajuda os pares a coordenar atividades
conjuntas e, assim como acontece com os irmãos, o
conflito também pode ter um propósito: ajudar a
criança a aprender a negociar e resolver disputas.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA
E o impacto da creche pode depender do tipo de duração,
da qualidade e estabilidade do serviço, bem como da renda
da família e da idade da criança. As tímidas ficam mais
estressadas, sendo os
meninos especialmente
mais vulneráveis ao
estresse, tanto na creche
como em outros lugares.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA
MENU
Desenvolvimento Social na
Segunda Infância
• Brincar: a principal atividade
da segunda infância
• O relacionamento com as
outras crianças
Brincar: A Principal Atividade da Segunda Infância
Crianças em idades pré-escolar envolvem-se em diversos
tipos de brincadeira – e esse é o seu principal “trabalho”,
pois a brincadeira
contribui para
todos os domínios
do desenvolvimento.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA
Brincar: A Principal Atividade da Segunda Infância
É por meio delas que as crianças estimulam os
sentidos, aprendem como usar os músculos,
coordenam a visão com o movimento, obtêm domínio
sobre o corpo e adquirem novas habilidades.
Quando brincam com os computadores, aprendem
novas maneiras de pensar.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA
Brincar: A Principal Atividade da Segunda Infância
Mesmo quando meninos e meninas brincam com os
mesmos brinquedos, eles brincam mais socialmente
com os outros do mesmo sexo.
Na maior parte do tempo, porém, meninos e meninas
brincam com coisas diferentes.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA
O Relacionamento com as Outras Crianças
Embora as pessoas mais importantes no mundo de
uma criança pequena sejam os adultos que tomam
conta dela, o relacionamento com irmãos e colegas
tornam-se cada vez mais importantes na segunda
infância.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA
O Relacionamento com as Outras Crianças
As primeiras brigas entre irmãos, mais freqüentes e
mais intensas, são por direitos de propriedade -
quem é o dono de um brinquedo ou quem tem o
direito de brincar com ele.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA
O Relacionamento com as Outras Crianças
Embora adultos irritados possam nem sempre ver
desta maneira, brigas e reconciliações entre irmãos
podem ser vistas como oportunidades de
socialização, quando as crianças aprendem a
defender princípios morais.
MENU
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA
Desenvolvimento Social na Terceira Infância
• A Criança na Família
• A Criança no Grupo de Amigos
Nesta fase, mais especificamente entre os cinco e sete
anos de idade, a criança desenvolve mudanças que a
tornam capaz de desenvolver um conjunto de
características que lhe permite começar a descrever a
si própria.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA
Torna-se mais empática e mais inclinada ao
comportamento pró-social, possuindo consciência de que
sente vergonha e orgulho, e tendo uma idéia mais clara
da diferença entre culpa e vergonha.
Aprendem o que a deixa com raiva, medo ou triste e
como as outras pessoas, reagem este comportamento.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA
A Criança na Família
Crianças em idade pré-escolar passam uma quantidade
maior de tempo livre fora de casa, “visitando” e
socializando com os colegas.
Também passam mais tempo na escola e com os estudos
mas o lar e as pessoas que ali vivem continuam sendo
parte importante na vida da maioria delas.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA
A Criança no Grupo de Amigos
Na terceira infância, o grupo de amigos ou colegas
surge de forma espontânea. Naturalmente formam-se
grupos entre crianças que vivem próximas ou vão
para a escola juntas. Crianças que brincam juntas
costumam ter quase a mesma idade e ser do mesmo
sexo.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA
INFÂNCIA
A Criança no Grupo de Amigos
Grupos de meninos buscam atividades que sejam típicas
do gênero, mas as meninas têm maior propensão a se
envolver em atividades que pertencem a ambos os
gêneros, como esportes coletivos, que são valorizados
tanto pelos meninos quanto pelas meninas.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA
INFÂNCIA
A Criança no Grupo de Amigos
Do lado negativo, o grupo de amigos podem funcionar
como “panelinhas”, com a intenção de excluir e também
de incluir.
Podem reforçar preconceito: atitudes desfavoráveis para
com os de “fora”, sobretudo membros de certos grupos
raciais ou étnicos. Também podem desenvolver
tendências anti-sociais.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA
INFÂNCIA
A Criança no Grupo de Amigos
Os pré-adolescentes, principalmente, são suscetíveis
a pressão para se conformar às regras do grupo.
Para fazer parte de um grupo, espera-se que a criança
aceite os valores e normas de comportamento e,
mesmo que sejam socialmente não desejáveis, talvez
elas não tenham a força necessária para resistir.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA
INFÂNCIA
A Criança no Grupo de Amigos
Geralmente, é na companhia dos amigos que algumas
crianças fazem pequenos furtos em lojas e começam a
usar drogas.
É claro que certo grau de conformidade aos padrões do
grupo é saudável.
Não é saudável quando se torna destrutivo ou incita as
pessoas a agir contra seus melhores julgamentos. MENU
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA
INFÂNCIA
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL
NA ADOLESCÊNCIA
• Relações com a Família
• Relações com os Amigos
• Comportamento Anti-Social
e Delinqüência Juvenil
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Apesar desta fase ser rotulada pelos problemas
relacionados ao comportamento social do jovem,
veremos que na realidade não é bem assim.
Estudos realizados em diversas culturas demonstram que
a proporção de jovens com desvios de padrão
comportamental considerados graves (delinqüência
juvenil) representa uma minoria bem restrita.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Relacionamento com a Família
A idade se torna um poderoso agente de união na
adolescência. Os adolescentes passam mais tempo com os
amigos do que com a família.
Entretanto a maioria dos valores fundamentais dos
adolescentes permanece mais próxima dos valores dos pais
do que aquilo que geralmente é percebido.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Relacionamento com a Família
Mesmo quando os adolescentes se voltam aos
amigos em busca de modelos de comportamento,
companhia e intimidade, eles vêem nos pais uma
“base segura” a partir da qual podem experimentar
sua liberdade.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Relacionamento com a Família
Os anos de adolescência tem sido chamados de época da
rebeldia adolescente, envolvendo tumulto emocional,
conflito com a família, alienação da sociedade adulta,
comportamento impulsivo e rejeição aos valores adultos.
Contudo, pesquisas realizadas (mundialmente) com
adolescentes sugerem que somente cerca de um entre
cinco adolescentes se enquadra nesse padrão.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Relacionamento com a Família
Contrariamente à crença popular, adolescentes
aparentemente bem ajustados não são “bombas-relógio”
programadas para “explodir” mais tarde na vida.
Ainda assim a adolescência pode ser uma época difícil para
os jovens e seus pais. Conflito familiar, depressão e
comportamento de risco são mais comuns do que em
outras fases da vida.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Relacionamento com a Família
Essas tensões frequentemente acarretam conflitos
familiares e os diversos estilos de educação dos filhos
podem influenciar sua forma de resultados.
Além disso, o relacionamento dos adolescentes com os pais
é afetado pela condição de vida destes - sua profissão e
situação conjugal, bem como o nível socioeconômico.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Relacionamento com o grupo de amigos
Uma fonte de apoio emocional durante a complexa
transição da adolescência e de pressão em favor de
comportamentos que os pais podem criticar, é o
crescente envolvimento do(a) jovem com seus
amigos.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Relacionamento com o grupo de amigos
O grupo de amigos é uma fonte de afeto, simpatia,
entendimento e orientação moral; um lugar de
experimentação e um ambiente para conquistar
autonomia e independência dos pais.
É um lugar para formar relacionamentos íntimos que
servem de “ensaio” para a intimidade adulta.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Relacionamento com o grupo de amigos
O apego aos amigos na adolescência inicial não
suscita preocupações, a menos que a ligação seja tão
forte a ponto de o jovem estar disposto deixar de
obedecer às regras do lar, de não fazer o trabalho de
escola e não desenvolver seus próprios talentos.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Relacionamento com o grupo de amigos
Panelinhas podem existir entre pré-adolescentes, mas
não são a característica mais proeminente no início da
adolescência.
Entretanto, a participação como membro de círculos
pode basear-se não somente em afinidades pessoais,
mas também na popularidade e status social.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Relacionamento com o grupo de amigos
Os membros que tem o status mais elevado são
reconhecidos como líderes e as próprias panelinhas
formam uma hierarquia que parece hostil para quem
é de fora.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Comportamento Anti-Social e Delinquência Juvenil
Para que seja possível compreender comportamentos
anti-sociais e delinqüência na
adolescência torna-se
necessário estudar as
interações entre os
fatores ambientais e
os fatores genéticos do jovem.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Comportamento Anti-Social e Delinquência Juvenil
Os pais começam a moldar o comportamento pró-
social ou anti-social através de suas respostas às
necessidades emocionais básicas dos filhos.
Ao longo dos anos, esses pais talvez não se envolveram
estreita e positivamente na vida dos filhos e não
perceberam – ou se perceberam, ignoraram - os
padrões negativos que se formavam.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Os pais de jovens que se tornam anti-sociais,
frequentemente deixaram de
reforçar o bom
comportamento
no inicio da
infância e foram
implacáveis ou incoerentes ao punir o mau
comportamento.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Circunstâncias familiares podem influir no
desenvolvimento de comportamentos anti-sociais
A privação econômica persistente (POBREZA) pode solapar
uma sólida educação familiar ao privar a família de capital
social.
Crianças pobres tem mais probabilidade do que outras
crianças de cometerem atos anti-sociais e aquelas cujas
famílias são continuamente pobres tendem a tornar-se
mais anti-sociais com o tempo.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Trecho do filme KIDS, drama norte americano de 1994.
O filme é focado em um dia da vida de um grupo de
adolescentes de periferia de Nova Iorque, eles viajam ao
redor cidade andando de skate,
bebendo, fumando e fazendo sexo.
Mostra o comportamento de alto
risco praticado durante a era do
HIV em meados dos anos 90.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
MENU
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
No estudo do desenvolvimento social na vida
adulta, ressalta-se a importância de tópicos
relacionados aos estilos de vida.
Estes assuntos são fundamentais
para a compreensão das trajetórias
mutáveis nesta fase da vida.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
Para muitos jovens de hoje (em nossa sociedade) a idade
adulta emergente - período que envolve
aproximadamente dos dezoito anos até meados da
segunda década de vida - é um tempo de experimentação
antes de assumirem os papéis e responsabilidades de
adultos.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
Tarefas desenvolvimentais tradicionais, como
encontrar um trabalho estável e desenvolver
relacionamentos afetivos de longa duração,
costumam ser postergados até os trinta anos.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES
Os grupos sociais de maior importância na vida
adulta são aqueles relacionados ao trabalho e à
esfera das relações conjugais.
Outros grupos também possuem influência,
embora em menor grau, como os grupos
formados nas esferas acadêmicas.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES
Ter amigos é essencial para manter um alto índice
de qualidade de vida, já que todo ser humano
necessita da companhia de uma pessoa pela qual tem
um bom sentimento.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES
As amizades na idade adulta tendem a centrar-se nas
atividades de trabalho, de criação de filhos e na
partilha de confidências e conselhos.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES
Algumas amizades são extremamente íntimas e
colaborativas; outras são marcadas por conflitos
constantes.
Alguns amigos podem ter muitos interesses em
comum; outros se baseiam em um único interesse
compartilhado.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES
Algumas amizades são para vida inteira; outras são
fugazes.
Algumas “melhores amizades” são mais estáveis do
que os laços com um amante ou cônjuge.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES
As mulheres normalmente têm mais amizades íntimas
do que os homens e acham as amizades com outras
mulheres mais satisfatórias do que as amizades com
homens.
Possuem a tendência de conversarem com suas
amigas sobre seus problemas conjugais e de receber
conselhos e apoio.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
OS GRUPOS E AS AMIZADES
Homens tem mais propensão a compartilhar
informações e atividades - e não confidências - com
amigos.
Não possuem o hábito de fazerem confidências de
suas vicissitudes aos amigos.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
ASPECTOS SOCIAIS DA VIDA CONJUGAL E NÃO CONJUGAL
Atualmente é comum as pessoas permanecerem solteiras,
viverem com um parceiro de qualquer um dos sexos,
divorciar-se e tornarem a casar.
Também podem ser pais ou mães solteiros ou
permanecerem sem ter filhos.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
O CASAMENTO
Apesar da ideologia da família em crise, o
casamento continua a ser o vínculo social mais
sólido entre os casais. A mulher ainda luta contra
o modelo patriarcal, mas a igualdade no trabalho
cria a idéia de igualdade nos relacionamentos.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
O CASAMENTO
A vida de casado provoca grande mudanças no
tocante aos aspectos sociais.
Atualmente as pessoas casam-se mais tarde, quando
se casam; mais pessoas tem filhos fora do casamento
e mais pessoas rompem o casamento.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
FIM DA RELAÇÃO CONJUGAL
Um fator sutil subjacente ao conflito conjugal e
resultante para o fracasso do casamento, pode ser
uma diferença entre aquilo que o homem e a mulher
esperavam: as mulheres tendem a atribuir mais
importância à expressão emocional no casamento do
que os homens.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
FIM DA RELAÇÃO CONJUGAL
As esposas, também, tendem a prolongar a discussão de
uma questão, ressentindo-se caso os seus maridos
revidem ou evitem a responsabilidade de seu papel no
conflito.
Os maridos, diferentemente, tendem a ficar satisfeitos se
suas esposas simplesmente optarem por “fazer as pazes”.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
FIM DA RELAÇÃO CONJUGAL
Além disso, a satisfação conjugal decresce durante a fase
da criação de filhos.
Mas, por outro lado, aqueles pais que se envolvem
diretamente nos cuidados com os filhos, sentem-se
melhor em relação à paternidade.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
VIDA DE SOLTEIRO (A)
Um número maior de mulheres cuida de si mesma e
encontra menos pressão social para se casar. Algumas
pessoas querem ser livres para enfrentar riscos,
experimentar e fazer mudanças.
Preferem seguir carreira, aprimorar a educação ou
realizar trabalhos criativos; buscar a auto-realização,
explorar a liberdade sexual etc.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
VIDA DE SOLTEIRO (A)
Muitos adiam e evitam o casamento devido ao temor de
que ele acabe em divórcio.
E este temor faz sentido, porque quanto mais jovens as
pessoas são quando se casam pela primeira vez, maior é a
probabilidade de se separarem (Papalia, p 457) .
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
MENU
O DESENVOLVIMENTO
SOCIAL NA MEIA
IDADE
• Relacionamentos na meia-idade
• Relacionamento com os filhos maduros
• Síndrome do ninho vazio e do ninho atravancado
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
Relacionamentos na Meia-Idade
A meia idade já foi considerada um período
relativamente estável.
Atualmente teóricos humanistas, como Maslow e Carl
Rogers, olham para a vida adulta intermediária como
a oportunidade para uma mudança positiva.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
Relacionamentos na Meia-Idade
De acordo com Maslow a auto-realização (realização plena
do potencial humano) pode vir apenas com a maturidade.
Rogers sustentou que o pleno funcionamento humano
exige um processo constante por toda a vida no sentido de
trazer o seu “eu” em harmonia com a experiência.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
Relacionamentos na Meia-Idade
Para a maioria dos adultos na meia-idade os
relacionamentos são a chave mais importante para o bem
estar.
Talvez estes relacionamentos sejam a fonte principal de
saúde e satisfação, embora também possam apresentar
demandas estressantes.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
Relacionamentos na Meia-Idade
Essas demandas tendem a pesar mais nas mulheres,
por que o sentido de responsabilidade e preocupação
pelos outros pode prejudicar o bem-estar de uma
mulher, quando problemas e infortúnios afligem o
companheiro, filhos, pais, amigos ou colegas de
trabalho.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
Relacionamentos na Meia-Idade
Denomina-se esse fenômeno de “estresse viciário” e seu
estudo pode ajudar a explicar por que mulheres de idade
intermediária são especialmente suscetíveis à depressão e
outros problemas de saúde mental.
Além disso permite entender por que elas tendem a ser
mais infelizes em seus casamentos do que os homens.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
Relacionamento com Filhos Maduros: O Ninho Vazio
As idéias e teorias ligadas à expressão “ninho vazio” - que
significa o vácuo existencial experimentado pelo casal pela
partida dos filhos - vêm sendo questionadas como
ultrapassadas.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
Relacionamento com Filhos Maduros: O Ninho Vazio
Hoje estudos demonstram que os efeitos do “ninho
vazio” em um casamento dependem da qualidade e
duração deste.
Em um bom casamento, a partida dos filhos crescidos
pode prenunciar uma segunda .
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
Relacionamento com Filhos Maduros: O Ninho Vazio
Em um casamento com problemas, em que um casal
ficou junto apenas pelos filhos e que agora pode não
ver razão prolongar essa ligação, a sua intensidade
(efeito do “ninho vazio”) é muito maior.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
O Ninho Atravancado: prolongando a função dos pais
Alguns pais têm dificuldades em tratar os filhos como
adultos e muitos adultos jovens têm dificuldades em
aceitar a contínua preocupação de seus pais para com
eles.
Mas maioria dos adultos jovens e de seus pais de meia-
idade gosta da companhia uns dos outros e se dão bem.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
O Ninho Atravancado: prolongando a função dos pais
Assistimos, cada vez mais, o crescimento do efeito da
chamada “síndrome da porta giratória” (algumas vezes
chamada de fenômeno bumerangue), em que jovens adultos
entre 25 e 34 anos vivem na casa dos pais (Papalia, p. 754)
Os mais propensos são os filhos solteiros, divorciados ou
separados e aqueles que rompem um relacionamento de
concubinato.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
O Ninho Atravancado: prolongando a função dos pais
Para muitos jovens casa da família pode ser um porto
seguro em vários aspectos enquanto se organizam e
recuperam o equilíbrio financeiro, conjugal ou qualquer
outro.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
MENU
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
• Modelo de Envelhecimento “Bem-Sucedido” ou Ideal
• Qualidade de Vida
• Trabalho e Aposentadoria
• Relacionamentos Sociais na terceira-Idade:
a família
multigeracional
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
A medida que envelhecem as pessoas tendem a
passar menos tempo com os outros.
O trabalho é uma conveniente fonte de contato
social; assim as pessoas que se aposentaram há muito
tempo têm menos contatos sociais do que
aposentados recentes ou aqueles que continuam
trabalhando.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
Ao se aproximar o fim da vida e tomarem ciência de o
tempo que lhes resta tornou-se curto, os adultos mais
velhos escolhem estar com as pessoas que atendem
às suas necessidades emocionais mais imediatas.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
Qualidade de Vida
O conceito de qualidade de vida está relacionado à
autoestima e ao bem-estar pessoal.
O bem estar abrange uma série de aspectos como:
a capacidade funcional, o nível socioeconômico, o estado
emocional, a interação social, a atividade intelectual,
autocuidado,o suporte familiar, o próprio estado de saúde
etc.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
Modelo de Envelhecimento “Bem-Sucedido” ou Ideal
O conceito de envelhecimento “bem-sucedido” ou ideal
– em contraste com a idéia de que o envelhecimento é
resultante de um inevitável processo de perda e declínio
– representa a maior mudança de foco em gerontologia
de todos os tempos.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
Grupos de Terceira-Idade
O conceito de terceira idade é uma expressão que
recentemente e com muita rapidez popularizou-se no
vocabulário brasileiro.
VIDE PESQUISA, PAG. 20
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
Grupos de Terceira-Idade
Segundo Salgado (2002) os grupos da terceira idade
tornam mais frutífero e agradável viver pois aumentam a
capacidade para estabelecer e manter amizades e relações
com familiares, amigos, vizinhos e outros, podem ser uma
adaptação à solidão da velhice, uma maneira de dar um
sentido de identidade positivo e de desenvolver novos
papéis.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
Trabalho e Aposentadoria
Aposentar-se consiste na mais penosa decisão de
estilo de vida que as pessoas têm de tomar à medida
que se aproximam da terceira-idade.
Esta decisão afeta a sua situação financeira e seu
estado emocional, tanto quanto o modo como elas
passam o tempo e se relacionam com a família e com
os amigos.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
Trabalho e Aposentadoria
A necessidade de fornecer apoio financeiro a
inúmeros idosos aposentados também tem sérias
implicações para a sociedade.
Outra necessidade social é a necessidade de
esquemas de vida adequados e de assistência para
pessoas que não podem mais se manter sozinhas.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
Relacionamentos sociais na Terceira-Idade: a família
multigeracional
Nos países em desenvolvimento os adultos idosos vivem
normalmente com os filhos adultos e os netos em
domicílios multigeracionais.
O sucesso de tal esquema depende muito da qualidade do
relacionamento que existiu no passado e na habilidade de
ambas as gerações de se comunicar total e francamente.
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
O apoio emocional ajuda demasiadamente as pessoas
mais velhas – principalmente os muito velhos.
Permite que mantenham a satisfação na vida, em face
ao estresse e aos traumas - como a perda de um
cônjuge ou de um filho, doenças potencialmente
letais ou um acidente.
Laços positivos tendem a melhorar a saúde e o bem
estar do idoso. MENU
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
Conclusão
Este trabalho teve o grande mérito de nos revelar as
minuciosas diferenças que marcam o comportamento
social do ser humano durante os diversos ciclos de
seu desenvolvimento.
ASPECTOS SOCIAIS DO CICLO DO
DESENVOLVIMENTO HUMANO
Passamos a compreender a importância da segmentação
dos estágios de evolução do indivíduo no estudo do
desenvolvimento humano, mas lembramos que a todo
momento autores de grande relevância, como Dianne
Papalia, nos lembra que o indivíduo não pode ser
compreendido de forma compartimentada e sim como
uma entidade íntegra à percorrer o longo caminho da
existência.
ASPECTOS SOCIAIS DO CICLO DO
DESENVOLVIMENTO HUMANO
Em cada ciclo observamos a luta do indivíduo para se
ajustar à grande teia social, desde os primeiros anos
(com a família), aos últimos períodos da vida (na
terceira idade), quando há uma diminuição seletiva
do processo de interação com as pessoas e com o
meio que o cerca.
ASPECTOS SOCIAIS DO CICLO DO
DESENVOLVIMENTO HUMANO
Compreendemos a importância que o estudo dos ciclos
do desenvolvimento humano possuem para a
organização curricular no universo da educação escolar.
Sem ele não seria possível, por exemplo a estruturação e
seleção de conteúdos de programas curriculares e nem
fixação de parâmetros que atendessem aos ritmos
diferenciados de aprendizado entre os alunos.
ASPECTOS SOCIAIS DO CICLO DO
DESENVOLVIMENTO HUMANO
REFERÊNCIAS
DESENVOLVIMENTO HUMANO. Papalia, Diane; Olds, Selly Wenkos; Feldman, Ruth
Duskin; (editora Artmed 10ª ed 2010).
DESENVOLVIMENTO HUMANO – Experienciando o ciclo de vida. Belsky, Janet; editor
(Artmed 2010, 5ª ed).
Portal Educação,
http://www.educacao.rs.gov.br/dados/edcampo_texto_miguel_arroyo_ciclos.pdf
Mundo jovem http://www.mundojovem.com.br/grupo-jovens/como-fazer-um-
grupo-de-jovens
UNESP – Universidade Estadual Paulista http://base.repositorio.unesp.br/
Site dicas de mulher http://www.dicasdemulher.com.br/e-normal-diminuir-o-
numero-de-amigos-na-vida-adulta/
MENU
ANEXO
A hierarquia de necessidades de Maslow, também
conhecida como pirâmide de Maslow, é uma divisão
hierárquica proposta por Abraham Maslow, em que
as necessidades de nível mais baixo devem ser
satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto.
Cada um tem de "escalar" uma hierarquia de
necessidades para atingir a sua auto-realização.
ANEXO
ANEXO
Maslow define um conjunto de cinco necessidades
descritas na pirâmide.
• necessidades fisiológicas (básicas), tais como
a fome, a sede, o sono, o sexo, a excreção, o
abrigo;
• necessidades de segurança, que vão da simples
ANEXO
• necessidade de sentir-se seguro dentro de uma casa
a formas mais elaboradas de segurança como
um emprego estável, um plano de saúde ou um
seguro de vida;
• necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e
sentimentos tais como os de pertencer a um grupo
ou fazer parte de um clube;
ANEXO
• necessidades de estima, que passam por duas
vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades
pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa
capacidade de adequação às funções que
desempenhamos;
ANEXO
•necessidades de auto-realização, em que o indivíduo
procura tornar-se aquilo que ele pode ser: "O que os
humanos podem ser, eles devem ser: Eles devem ser
verdadeiros com a sua própria natureza.
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OS CICLOS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO

  • 1. CICLOS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO ( ASPCETOS SOCIAIS ) INTRODUÇÃO CICLOS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO CONCLUSÃO ANEXO
  • 2. PRIMEIRA INFÂNCIA S E G U N D A I N F Â N C I A T E R C E I R A I N F Â N C I A ADOLESCENCIA IDADE ADULTA MEIA - IDADE TERCEIRA IDADE
  • 3. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de mostrar os aspectos sociais observados no estudo dos vários estágios do desenvolvimento humano, desde à remota infância aos últimos estágios da vida senil. Abordaremos questões que envolvem o comportamento social nas relações familiares, conjugais laboriais e em outras importantes esferas da atividade humana. DESENVOLVIMENTO HUMANO - ASPCETOS SOCIAIS)
  • 4. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA INFÂNCIA A abordagem clássica subdivide a infância em em três fases: 1. a primeira infância - que é o período compreendido entre o nascimento e os três anos de idade; 2. a segunda infância - tempo compreendido entre as faixas etárias que vão dos três aos seis anos; 3. a terceira infância - período entre os seis e os onze anos - quando inicia-se a puberdade e a pré adolescência. MENU
  • 5. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA • Desenvolvimento social na primeira infância • A fase pré-escolar (creche)
  • 6. O início de tudo Os primeiros passos rumo à interação social são percebidos ao final do ano de vida. A transformação pode ser vista não como apenas nas habilidades físicas e cognitivas – como andar e falar – mas na maneira como a criança expressa a sua personalidade e interage com os outros. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA
  • 7. O início de tudo A criança pequena torna-se um parceiro mais ativo e intencional e os cuidadores agora podem “ler” os sinais da criança, tornando possível que essas interações sincronizadas ajudem-na a adquirir habilidades comunicativas e competência social. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA
  • 8. O início de tudo Crianças pequenas aprendem imitando umas às outras. Brincadeiras como a de seguir o líder ajudam a estabelecer um vínculo com as outras crianças, preparando-as para brincadeiras mais complexas durante os anos pré-escolares. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA
  • 9. O início de tudo A comunicação ajuda os pares a coordenar atividades conjuntas e, assim como acontece com os irmãos, o conflito também pode ter um propósito: ajudar a criança a aprender a negociar e resolver disputas. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA
  • 10. E o impacto da creche pode depender do tipo de duração, da qualidade e estabilidade do serviço, bem como da renda da família e da idade da criança. As tímidas ficam mais estressadas, sendo os meninos especialmente mais vulneráveis ao estresse, tanto na creche como em outros lugares. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA MENU
  • 11. Desenvolvimento Social na Segunda Infância • Brincar: a principal atividade da segunda infância • O relacionamento com as outras crianças
  • 12. Brincar: A Principal Atividade da Segunda Infância Crianças em idades pré-escolar envolvem-se em diversos tipos de brincadeira – e esse é o seu principal “trabalho”, pois a brincadeira contribui para todos os domínios do desenvolvimento. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA
  • 13. Brincar: A Principal Atividade da Segunda Infância É por meio delas que as crianças estimulam os sentidos, aprendem como usar os músculos, coordenam a visão com o movimento, obtêm domínio sobre o corpo e adquirem novas habilidades. Quando brincam com os computadores, aprendem novas maneiras de pensar. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA
  • 14. Brincar: A Principal Atividade da Segunda Infância Mesmo quando meninos e meninas brincam com os mesmos brinquedos, eles brincam mais socialmente com os outros do mesmo sexo. Na maior parte do tempo, porém, meninos e meninas brincam com coisas diferentes. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA
  • 15. O Relacionamento com as Outras Crianças Embora as pessoas mais importantes no mundo de uma criança pequena sejam os adultos que tomam conta dela, o relacionamento com irmãos e colegas tornam-se cada vez mais importantes na segunda infância. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA
  • 16. O Relacionamento com as Outras Crianças As primeiras brigas entre irmãos, mais freqüentes e mais intensas, são por direitos de propriedade - quem é o dono de um brinquedo ou quem tem o direito de brincar com ele. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA
  • 17. O Relacionamento com as Outras Crianças Embora adultos irritados possam nem sempre ver desta maneira, brigas e reconciliações entre irmãos podem ser vistas como oportunidades de socialização, quando as crianças aprendem a defender princípios morais. MENU O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA
  • 18. Desenvolvimento Social na Terceira Infância • A Criança na Família • A Criança no Grupo de Amigos
  • 19. Nesta fase, mais especificamente entre os cinco e sete anos de idade, a criança desenvolve mudanças que a tornam capaz de desenvolver um conjunto de características que lhe permite começar a descrever a si própria. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA
  • 20. Torna-se mais empática e mais inclinada ao comportamento pró-social, possuindo consciência de que sente vergonha e orgulho, e tendo uma idéia mais clara da diferença entre culpa e vergonha. Aprendem o que a deixa com raiva, medo ou triste e como as outras pessoas, reagem este comportamento. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA
  • 21. A Criança na Família Crianças em idade pré-escolar passam uma quantidade maior de tempo livre fora de casa, “visitando” e socializando com os colegas. Também passam mais tempo na escola e com os estudos mas o lar e as pessoas que ali vivem continuam sendo parte importante na vida da maioria delas. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA
  • 22. A Criança no Grupo de Amigos Na terceira infância, o grupo de amigos ou colegas surge de forma espontânea. Naturalmente formam-se grupos entre crianças que vivem próximas ou vão para a escola juntas. Crianças que brincam juntas costumam ter quase a mesma idade e ser do mesmo sexo. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA
  • 23. A Criança no Grupo de Amigos Grupos de meninos buscam atividades que sejam típicas do gênero, mas as meninas têm maior propensão a se envolver em atividades que pertencem a ambos os gêneros, como esportes coletivos, que são valorizados tanto pelos meninos quanto pelas meninas. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA
  • 24. A Criança no Grupo de Amigos Do lado negativo, o grupo de amigos podem funcionar como “panelinhas”, com a intenção de excluir e também de incluir. Podem reforçar preconceito: atitudes desfavoráveis para com os de “fora”, sobretudo membros de certos grupos raciais ou étnicos. Também podem desenvolver tendências anti-sociais. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA
  • 25. A Criança no Grupo de Amigos Os pré-adolescentes, principalmente, são suscetíveis a pressão para se conformar às regras do grupo. Para fazer parte de um grupo, espera-se que a criança aceite os valores e normas de comportamento e, mesmo que sejam socialmente não desejáveis, talvez elas não tenham a força necessária para resistir. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA
  • 26. A Criança no Grupo de Amigos Geralmente, é na companhia dos amigos que algumas crianças fazem pequenos furtos em lojas e começam a usar drogas. É claro que certo grau de conformidade aos padrões do grupo é saudável. Não é saudável quando se torna destrutivo ou incita as pessoas a agir contra seus melhores julgamentos. MENU O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA
  • 28. • Relações com a Família • Relações com os Amigos • Comportamento Anti-Social e Delinqüência Juvenil O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
  • 29. Apesar desta fase ser rotulada pelos problemas relacionados ao comportamento social do jovem, veremos que na realidade não é bem assim. Estudos realizados em diversas culturas demonstram que a proporção de jovens com desvios de padrão comportamental considerados graves (delinqüência juvenil) representa uma minoria bem restrita. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
  • 30. Relacionamento com a Família A idade se torna um poderoso agente de união na adolescência. Os adolescentes passam mais tempo com os amigos do que com a família. Entretanto a maioria dos valores fundamentais dos adolescentes permanece mais próxima dos valores dos pais do que aquilo que geralmente é percebido. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
  • 31. Relacionamento com a Família Mesmo quando os adolescentes se voltam aos amigos em busca de modelos de comportamento, companhia e intimidade, eles vêem nos pais uma “base segura” a partir da qual podem experimentar sua liberdade. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
  • 32. Relacionamento com a Família Os anos de adolescência tem sido chamados de época da rebeldia adolescente, envolvendo tumulto emocional, conflito com a família, alienação da sociedade adulta, comportamento impulsivo e rejeição aos valores adultos. Contudo, pesquisas realizadas (mundialmente) com adolescentes sugerem que somente cerca de um entre cinco adolescentes se enquadra nesse padrão. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
  • 33. Relacionamento com a Família Contrariamente à crença popular, adolescentes aparentemente bem ajustados não são “bombas-relógio” programadas para “explodir” mais tarde na vida. Ainda assim a adolescência pode ser uma época difícil para os jovens e seus pais. Conflito familiar, depressão e comportamento de risco são mais comuns do que em outras fases da vida. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
  • 34. Relacionamento com a Família Essas tensões frequentemente acarretam conflitos familiares e os diversos estilos de educação dos filhos podem influenciar sua forma de resultados. Além disso, o relacionamento dos adolescentes com os pais é afetado pela condição de vida destes - sua profissão e situação conjugal, bem como o nível socioeconômico. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
  • 35. Relacionamento com o grupo de amigos Uma fonte de apoio emocional durante a complexa transição da adolescência e de pressão em favor de comportamentos que os pais podem criticar, é o crescente envolvimento do(a) jovem com seus amigos. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
  • 36. Relacionamento com o grupo de amigos O grupo de amigos é uma fonte de afeto, simpatia, entendimento e orientação moral; um lugar de experimentação e um ambiente para conquistar autonomia e independência dos pais. É um lugar para formar relacionamentos íntimos que servem de “ensaio” para a intimidade adulta. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
  • 37. Relacionamento com o grupo de amigos O apego aos amigos na adolescência inicial não suscita preocupações, a menos que a ligação seja tão forte a ponto de o jovem estar disposto deixar de obedecer às regras do lar, de não fazer o trabalho de escola e não desenvolver seus próprios talentos. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
  • 38. Relacionamento com o grupo de amigos Panelinhas podem existir entre pré-adolescentes, mas não são a característica mais proeminente no início da adolescência. Entretanto, a participação como membro de círculos pode basear-se não somente em afinidades pessoais, mas também na popularidade e status social. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
  • 39. Relacionamento com o grupo de amigos Os membros que tem o status mais elevado são reconhecidos como líderes e as próprias panelinhas formam uma hierarquia que parece hostil para quem é de fora. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
  • 40. Comportamento Anti-Social e Delinquência Juvenil Para que seja possível compreender comportamentos anti-sociais e delinqüência na adolescência torna-se necessário estudar as interações entre os fatores ambientais e os fatores genéticos do jovem. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
  • 41. Comportamento Anti-Social e Delinquência Juvenil Os pais começam a moldar o comportamento pró- social ou anti-social através de suas respostas às necessidades emocionais básicas dos filhos. Ao longo dos anos, esses pais talvez não se envolveram estreita e positivamente na vida dos filhos e não perceberam – ou se perceberam, ignoraram - os padrões negativos que se formavam. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
  • 42. Os pais de jovens que se tornam anti-sociais, frequentemente deixaram de reforçar o bom comportamento no inicio da infância e foram implacáveis ou incoerentes ao punir o mau comportamento. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
  • 43. Circunstâncias familiares podem influir no desenvolvimento de comportamentos anti-sociais A privação econômica persistente (POBREZA) pode solapar uma sólida educação familiar ao privar a família de capital social. Crianças pobres tem mais probabilidade do que outras crianças de cometerem atos anti-sociais e aquelas cujas famílias são continuamente pobres tendem a tornar-se mais anti-sociais com o tempo. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
  • 44. Trecho do filme KIDS, drama norte americano de 1994. O filme é focado em um dia da vida de um grupo de adolescentes de periferia de Nova Iorque, eles viajam ao redor cidade andando de skate, bebendo, fumando e fazendo sexo. Mostra o comportamento de alto risco praticado durante a era do HIV em meados dos anos 90. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA MENU
  • 45. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 46. No estudo do desenvolvimento social na vida adulta, ressalta-se a importância de tópicos relacionados aos estilos de vida. Estes assuntos são fundamentais para a compreensão das trajetórias mutáveis nesta fase da vida. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 47. Para muitos jovens de hoje (em nossa sociedade) a idade adulta emergente - período que envolve aproximadamente dos dezoito anos até meados da segunda década de vida - é um tempo de experimentação antes de assumirem os papéis e responsabilidades de adultos. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 48. Tarefas desenvolvimentais tradicionais, como encontrar um trabalho estável e desenvolver relacionamentos afetivos de longa duração, costumam ser postergados até os trinta anos. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 49. OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES Os grupos sociais de maior importância na vida adulta são aqueles relacionados ao trabalho e à esfera das relações conjugais. Outros grupos também possuem influência, embora em menor grau, como os grupos formados nas esferas acadêmicas. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 50. OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES Ter amigos é essencial para manter um alto índice de qualidade de vida, já que todo ser humano necessita da companhia de uma pessoa pela qual tem um bom sentimento. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 51. OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES As amizades na idade adulta tendem a centrar-se nas atividades de trabalho, de criação de filhos e na partilha de confidências e conselhos. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 52. OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES Algumas amizades são extremamente íntimas e colaborativas; outras são marcadas por conflitos constantes. Alguns amigos podem ter muitos interesses em comum; outros se baseiam em um único interesse compartilhado. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 53. OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES Algumas amizades são para vida inteira; outras são fugazes. Algumas “melhores amizades” são mais estáveis do que os laços com um amante ou cônjuge. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 54. OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES As mulheres normalmente têm mais amizades íntimas do que os homens e acham as amizades com outras mulheres mais satisfatórias do que as amizades com homens. Possuem a tendência de conversarem com suas amigas sobre seus problemas conjugais e de receber conselhos e apoio. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 55. OS GRUPOS E AS AMIZADES Homens tem mais propensão a compartilhar informações e atividades - e não confidências - com amigos. Não possuem o hábito de fazerem confidências de suas vicissitudes aos amigos. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 56. ASPECTOS SOCIAIS DA VIDA CONJUGAL E NÃO CONJUGAL Atualmente é comum as pessoas permanecerem solteiras, viverem com um parceiro de qualquer um dos sexos, divorciar-se e tornarem a casar. Também podem ser pais ou mães solteiros ou permanecerem sem ter filhos. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 57. O CASAMENTO Apesar da ideologia da família em crise, o casamento continua a ser o vínculo social mais sólido entre os casais. A mulher ainda luta contra o modelo patriarcal, mas a igualdade no trabalho cria a idéia de igualdade nos relacionamentos. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 58. O CASAMENTO A vida de casado provoca grande mudanças no tocante aos aspectos sociais. Atualmente as pessoas casam-se mais tarde, quando se casam; mais pessoas tem filhos fora do casamento e mais pessoas rompem o casamento. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 59. FIM DA RELAÇÃO CONJUGAL Um fator sutil subjacente ao conflito conjugal e resultante para o fracasso do casamento, pode ser uma diferença entre aquilo que o homem e a mulher esperavam: as mulheres tendem a atribuir mais importância à expressão emocional no casamento do que os homens. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 60. FIM DA RELAÇÃO CONJUGAL As esposas, também, tendem a prolongar a discussão de uma questão, ressentindo-se caso os seus maridos revidem ou evitem a responsabilidade de seu papel no conflito. Os maridos, diferentemente, tendem a ficar satisfeitos se suas esposas simplesmente optarem por “fazer as pazes”. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 61. FIM DA RELAÇÃO CONJUGAL Além disso, a satisfação conjugal decresce durante a fase da criação de filhos. Mas, por outro lado, aqueles pais que se envolvem diretamente nos cuidados com os filhos, sentem-se melhor em relação à paternidade. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 62. VIDA DE SOLTEIRO (A) Um número maior de mulheres cuida de si mesma e encontra menos pressão social para se casar. Algumas pessoas querem ser livres para enfrentar riscos, experimentar e fazer mudanças. Preferem seguir carreira, aprimorar a educação ou realizar trabalhos criativos; buscar a auto-realização, explorar a liberdade sexual etc. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA
  • 63. VIDA DE SOLTEIRO (A) Muitos adiam e evitam o casamento devido ao temor de que ele acabe em divórcio. E este temor faz sentido, porque quanto mais jovens as pessoas são quando se casam pela primeira vez, maior é a probabilidade de se separarem (Papalia, p 457) . O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA MENU
  • 65. • Relacionamentos na meia-idade • Relacionamento com os filhos maduros • Síndrome do ninho vazio e do ninho atravancado O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
  • 66. Relacionamentos na Meia-Idade A meia idade já foi considerada um período relativamente estável. Atualmente teóricos humanistas, como Maslow e Carl Rogers, olham para a vida adulta intermediária como a oportunidade para uma mudança positiva. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
  • 67. Relacionamentos na Meia-Idade De acordo com Maslow a auto-realização (realização plena do potencial humano) pode vir apenas com a maturidade. Rogers sustentou que o pleno funcionamento humano exige um processo constante por toda a vida no sentido de trazer o seu “eu” em harmonia com a experiência. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
  • 68. Relacionamentos na Meia-Idade Para a maioria dos adultos na meia-idade os relacionamentos são a chave mais importante para o bem estar. Talvez estes relacionamentos sejam a fonte principal de saúde e satisfação, embora também possam apresentar demandas estressantes. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
  • 69. Relacionamentos na Meia-Idade Essas demandas tendem a pesar mais nas mulheres, por que o sentido de responsabilidade e preocupação pelos outros pode prejudicar o bem-estar de uma mulher, quando problemas e infortúnios afligem o companheiro, filhos, pais, amigos ou colegas de trabalho. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
  • 70. Relacionamentos na Meia-Idade Denomina-se esse fenômeno de “estresse viciário” e seu estudo pode ajudar a explicar por que mulheres de idade intermediária são especialmente suscetíveis à depressão e outros problemas de saúde mental. Além disso permite entender por que elas tendem a ser mais infelizes em seus casamentos do que os homens. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
  • 71. Relacionamento com Filhos Maduros: O Ninho Vazio As idéias e teorias ligadas à expressão “ninho vazio” - que significa o vácuo existencial experimentado pelo casal pela partida dos filhos - vêm sendo questionadas como ultrapassadas. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
  • 72. Relacionamento com Filhos Maduros: O Ninho Vazio Hoje estudos demonstram que os efeitos do “ninho vazio” em um casamento dependem da qualidade e duração deste. Em um bom casamento, a partida dos filhos crescidos pode prenunciar uma segunda . O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
  • 73. Relacionamento com Filhos Maduros: O Ninho Vazio Em um casamento com problemas, em que um casal ficou junto apenas pelos filhos e que agora pode não ver razão prolongar essa ligação, a sua intensidade (efeito do “ninho vazio”) é muito maior. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
  • 74. O Ninho Atravancado: prolongando a função dos pais Alguns pais têm dificuldades em tratar os filhos como adultos e muitos adultos jovens têm dificuldades em aceitar a contínua preocupação de seus pais para com eles. Mas maioria dos adultos jovens e de seus pais de meia- idade gosta da companhia uns dos outros e se dão bem. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
  • 75. O Ninho Atravancado: prolongando a função dos pais Assistimos, cada vez mais, o crescimento do efeito da chamada “síndrome da porta giratória” (algumas vezes chamada de fenômeno bumerangue), em que jovens adultos entre 25 e 34 anos vivem na casa dos pais (Papalia, p. 754) Os mais propensos são os filhos solteiros, divorciados ou separados e aqueles que rompem um relacionamento de concubinato. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE
  • 76. O Ninho Atravancado: prolongando a função dos pais Para muitos jovens casa da família pode ser um porto seguro em vários aspectos enquanto se organizam e recuperam o equilíbrio financeiro, conjugal ou qualquer outro. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE MENU
  • 77. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
  • 78. • Modelo de Envelhecimento “Bem-Sucedido” ou Ideal • Qualidade de Vida • Trabalho e Aposentadoria • Relacionamentos Sociais na terceira-Idade: a família multigeracional O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
  • 79. A medida que envelhecem as pessoas tendem a passar menos tempo com os outros. O trabalho é uma conveniente fonte de contato social; assim as pessoas que se aposentaram há muito tempo têm menos contatos sociais do que aposentados recentes ou aqueles que continuam trabalhando. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
  • 80. Ao se aproximar o fim da vida e tomarem ciência de o tempo que lhes resta tornou-se curto, os adultos mais velhos escolhem estar com as pessoas que atendem às suas necessidades emocionais mais imediatas. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
  • 81. Qualidade de Vida O conceito de qualidade de vida está relacionado à autoestima e ao bem-estar pessoal. O bem estar abrange uma série de aspectos como: a capacidade funcional, o nível socioeconômico, o estado emocional, a interação social, a atividade intelectual, autocuidado,o suporte familiar, o próprio estado de saúde etc. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
  • 82. Modelo de Envelhecimento “Bem-Sucedido” ou Ideal O conceito de envelhecimento “bem-sucedido” ou ideal – em contraste com a idéia de que o envelhecimento é resultante de um inevitável processo de perda e declínio – representa a maior mudança de foco em gerontologia de todos os tempos. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
  • 83. Grupos de Terceira-Idade O conceito de terceira idade é uma expressão que recentemente e com muita rapidez popularizou-se no vocabulário brasileiro. VIDE PESQUISA, PAG. 20 O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
  • 84. Grupos de Terceira-Idade Segundo Salgado (2002) os grupos da terceira idade tornam mais frutífero e agradável viver pois aumentam a capacidade para estabelecer e manter amizades e relações com familiares, amigos, vizinhos e outros, podem ser uma adaptação à solidão da velhice, uma maneira de dar um sentido de identidade positivo e de desenvolver novos papéis. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
  • 85. Trabalho e Aposentadoria Aposentar-se consiste na mais penosa decisão de estilo de vida que as pessoas têm de tomar à medida que se aproximam da terceira-idade. Esta decisão afeta a sua situação financeira e seu estado emocional, tanto quanto o modo como elas passam o tempo e se relacionam com a família e com os amigos. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
  • 86. Trabalho e Aposentadoria A necessidade de fornecer apoio financeiro a inúmeros idosos aposentados também tem sérias implicações para a sociedade. Outra necessidade social é a necessidade de esquemas de vida adequados e de assistência para pessoas que não podem mais se manter sozinhas. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
  • 87. Relacionamentos sociais na Terceira-Idade: a família multigeracional Nos países em desenvolvimento os adultos idosos vivem normalmente com os filhos adultos e os netos em domicílios multigeracionais. O sucesso de tal esquema depende muito da qualidade do relacionamento que existiu no passado e na habilidade de ambas as gerações de se comunicar total e francamente. O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
  • 88. O apoio emocional ajuda demasiadamente as pessoas mais velhas – principalmente os muito velhos. Permite que mantenham a satisfação na vida, em face ao estresse e aos traumas - como a perda de um cônjuge ou de um filho, doenças potencialmente letais ou um acidente. Laços positivos tendem a melhorar a saúde e o bem estar do idoso. MENU O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE
  • 89. Conclusão Este trabalho teve o grande mérito de nos revelar as minuciosas diferenças que marcam o comportamento social do ser humano durante os diversos ciclos de seu desenvolvimento. ASPECTOS SOCIAIS DO CICLO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
  • 90. Passamos a compreender a importância da segmentação dos estágios de evolução do indivíduo no estudo do desenvolvimento humano, mas lembramos que a todo momento autores de grande relevância, como Dianne Papalia, nos lembra que o indivíduo não pode ser compreendido de forma compartimentada e sim como uma entidade íntegra à percorrer o longo caminho da existência. ASPECTOS SOCIAIS DO CICLO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
  • 91. Em cada ciclo observamos a luta do indivíduo para se ajustar à grande teia social, desde os primeiros anos (com a família), aos últimos períodos da vida (na terceira idade), quando há uma diminuição seletiva do processo de interação com as pessoas e com o meio que o cerca. ASPECTOS SOCIAIS DO CICLO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
  • 92. Compreendemos a importância que o estudo dos ciclos do desenvolvimento humano possuem para a organização curricular no universo da educação escolar. Sem ele não seria possível, por exemplo a estruturação e seleção de conteúdos de programas curriculares e nem fixação de parâmetros que atendessem aos ritmos diferenciados de aprendizado entre os alunos. ASPECTOS SOCIAIS DO CICLO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
  • 93. REFERÊNCIAS DESENVOLVIMENTO HUMANO. Papalia, Diane; Olds, Selly Wenkos; Feldman, Ruth Duskin; (editora Artmed 10ª ed 2010). DESENVOLVIMENTO HUMANO – Experienciando o ciclo de vida. Belsky, Janet; editor (Artmed 2010, 5ª ed). Portal Educação, http://www.educacao.rs.gov.br/dados/edcampo_texto_miguel_arroyo_ciclos.pdf Mundo jovem http://www.mundojovem.com.br/grupo-jovens/como-fazer-um- grupo-de-jovens UNESP – Universidade Estadual Paulista http://base.repositorio.unesp.br/ Site dicas de mulher http://www.dicasdemulher.com.br/e-normal-diminuir-o- numero-de-amigos-na-vida-adulta/ MENU
  • 94. ANEXO A hierarquia de necessidades de Maslow, também conhecida como pirâmide de Maslow, é uma divisão hierárquica proposta por Abraham Maslow, em que as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto. Cada um tem de "escalar" uma hierarquia de necessidades para atingir a sua auto-realização.
  • 95. ANEXO
  • 96. ANEXO Maslow define um conjunto de cinco necessidades descritas na pirâmide. • necessidades fisiológicas (básicas), tais como a fome, a sede, o sono, o sexo, a excreção, o abrigo; • necessidades de segurança, que vão da simples
  • 97. ANEXO • necessidade de sentir-se seguro dentro de uma casa a formas mais elaboradas de segurança como um emprego estável, um plano de saúde ou um seguro de vida; • necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e sentimentos tais como os de pertencer a um grupo ou fazer parte de um clube;
  • 98. ANEXO • necessidades de estima, que passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de adequação às funções que desempenhamos;
  • 99. ANEXO •necessidades de auto-realização, em que o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser: "O que os humanos podem ser, eles devem ser: Eles devem ser verdadeiros com a sua própria natureza. MENU
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