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A Arquitetura Barroca
Arte barroca 
Arte Renascentista Arte Barroca 
Arquitetura de escala humana Mistério 
Compreensão racional Impacto emocional 
Serenidade Dramatismo, exuberância 
Simplicidade Complexidade 
Clareza Ambiguidade 
Unidade, ordem e regularidade Diversidade e pluralidade 
Termo pejorativo (surgiu em 1563) 
Século XIX: perde significado 
negativo e passa a designar uma 
expressão artística própria
Arte barroca
Origem 
Época de contradições 
e conflitos sociais, 
políticos, religiosos. 
Contra-Reforma 
Determinações ideológicas 
e normas estéticas da 
arte barroca 
Reconstrução de 
Roma 
+ 
Expansão 
Países europeus Índia Brasil e México
O urbanismo barroco 
Jubileu do ano 1600 
Papa Sisto V promoveu reforma 
urbanística de Roma 
Resolver problemas 
urbanísticos 
Ligar os principais lugares 
religiosos à Basílica de S. Pedro 
Inauguração do 
urbanismo 
moderno
O urbanismo barroco 
- amplas artérias 
- colocação de obeliscos, 
esculturas e fontes com jogos 
de água 
- abertura de praças, 
destacando-se a igreja como 
símbolo da comunidade 
Roma como cidade-espetáculo, 
símbolo do poder papal 
Cidades com 
dinamismo, 
esplendor e 
extensão
O urbanismo barroco 
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Fonte dos Quatro Rios, Bernini
O urbanismo barroco 
Piazza Navona 
Fonte dos Quatro Rios, 
Bernini, 1648-51 
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O urbanismo barroco 
Piazza Navona
O urbanismo barroco 
Fonte dos Quatro Rios, Bernini, 1648-51
O urbanismo barroco 
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O urbanismo barroco 
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O urbanismo barroco 
Praça de Espanha, Roma
O urbanismo barroco 
Praça de Espanha, Roma
O urbanismo barroco
O urbanismo barroco 
Valorização da fachada da 
Basílica de S. Pedro por Carlo 
Maderno (1607-1626) pelo Papa 
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Tarefa de Bernini: 
-Enquadrar e valorizar a fachada e a 
cúpula de Miguel Ângelo 
- integrar o obelisco egípcio 
- espaços cobertos para proteção 
dos fiéis 
- área ampla para multidões
O urbanismo barroco 
Espaço trapezoidal diante 
da basílica 
2 colunatas que se abrem como dois 
braços, formando uma enorme oval 
(os braços materiais da Igreja, 
abraçando os católicos para reforçar 
a sua fé”) 
Espaço como uma 
totalidade 
integrada
A arquitetura barroca 
Antiguidade 
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Renascimento 
+ 
Arte nova em termos 
de linguagem decorativa 
- ordens clássico-renascentistas 
- gramática formal 
- jónica 
- coríntia 
- compósita 
- colossal 
+ Coluna torsa 
- colunas 
- entablamentos 
- frontões (quebrados com cartelas e 
duplos) 
- regras construtivas proporções “à medida do Homem”
A arquitetura barroca 
Nova linguagem decorativa Libertação espacial 
-Fim da estaticidade e da simetria 
- busca da fantasia e do movimento 
- antítese espaço interior / espaço exterior 
Aliança com 
Baldaquino de S. Pedro, Bernini, 
1624-1633 
- pintura 
- escultura 
- jardinagem 
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A arquitetura barroca 
Nova linguagem decorativa 
Efeitos perspéticos e 
ilusórios através da 
decoração 
Plantas + tetos + cúpulas 
- Linhas estruturais divergentes 
(maior amplitude) 
- jogos de claro-escuro 
- massas salientes e reentrantes 
Igreja de Santa Andrea della Valle, Roma
A arquitetura barroca 
Nova linguagem decorativa 
Elementos construtivos 
meramente decorativos: 
- colunas torsas, helicoidais, 
duplas ou triplas 
- frontões centrais 
Movimento 
ascensional das 
fachadas 
Sant'Andrea della Valle, 
Carlo Maderno, 1650, Roma
Plantas 
Igrejas de uma 
única nave 
A arquitetura religiosa 
Retangulares (nave central alonga-se + naves laterais 
reduzidas a capelas abertas para o espaço central) 
Elíptico-transversais e elíptico-longitudinais 
Sant'Andrea della Valle, 
Carlo Maderno, 1650, Roma
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Igrejas de uma 
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Igreja de 
San Carlo 
alle Quattro 
Fontane, 
1634, Roma
A arquitetura religiosa 
Paredes ondulantes 
-Côncavas ou convexas 
- surpresa e efeitos luminosos 
- cobertura interior: estuques, pintura 
ou retábulos em talha dourada 
Ilusão de espaço maior, pela 
ligação parede/teto 
Igreja de 
San Carlo alle Quattro 
Fontane, 1634, Roma
A arquitetura religiosa 
Igreja de 
San Carlo alle Quattro 
Fontane, 1634, Roma 
(Borromini)
cobertura 
A arquitetura religiosa 
Abóbadas + contrafortes exteriores (com volutas, 
aletas ou orelhões) 
Cúpula colossal (= céu) prolonga harmoniosamente as 
paredes 
Cúpula da Igreja de S. Lourenço, 
Turim, 16341680 
Sant'Andrea della Valle, 
Carlo Maderno, 
1650, Roma
cobertura 
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Abóbadas + contrafortes exteriores (com 
volutas, aletas ou orelhões) 
Cúpula colossal (= céu) prolonga 
harmoniosamente as paredes 
Igreja de 
S. André do Quirinal, 
1658-1678, Roma, 
Bernini 
Igreja de Santo Ivo alla 
Sapienza, Roma, Borromini, 
1640-1650
Fachadas 
A arquitetura religiosa 
Esquema renascentista e 
maneirista 
Corpo central rematado 
por grande frontão 
Fachada com dois andares Verticalidade 
sobrepostos, com formas 
onduladas (côncavas 
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Igreja de 
S. André do Quirinal, 
1658-1678, Roma, 
Bernini 
Igreja de Santo Ivo alla 
Sapienza, Roma, 
Borromini, 1640-1650
A arquitetura religiosa 
Porta principal 
- Decoração vertical 
- acumulação de 
ornamentação (esculturas, 
frontões, colunas, …) 
- torre sineira como elemento 
independente, que reforça a 
verticalidade 
Igreja de Santa Inês, 
Borromini, 1652, Roma
A arquitetura religiosa 
Decoração interior 
Exuberância decorativa 
(paredes, abóbadas, cúpulas): 
- mármores policromados 
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Sant'Andrea della Valle, 
Carlo Maderno, 
1650, Roma 
-Figuras voadoras, querubins, anjos 
- luz celestial, ascendendo ao infinito, na 
procura de Deus (janelões, janelas e 
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Os arquitetos barrocos 
• Giacomo della Porta (1533-1602) e Vignola (1507-73) – maneirismo e 
Contra-Reforma 
• Carlo Maderno (1576-1636) – Primeiro arquitecto barroco 
• Gian-Lorenzo Bernini (1598-1680) – Igreja de S. André do Quirinal 
• Francesco Borromini (1599-1667) – Igreja de S. Carlos das Quatro Fontes 
• Baltazar Longhena (1598-1682) – Igreja de S. Maria da Saúde 
(1631,Veneza)
Os arquitetos barrocos 
BALTAZAR LONGHENA 
(1598-1682) 
Igreja de S. Maria da Saúde 
(1631,Veneza)
Os arquitetos barrocos 
Pietro da Cortona, 
Igreja de Santa Maria 
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Borromini, Oratório dos 
Filipinos, Roma, 1637-1667 
Palácios 
Villas 
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absolutista e 
capitalista 
Alessandro Algardi, Villa Doria 
Pamphili, 1650
A arquitetura civil 
Palácios 
-Integrados na paisagem e no 
espaço envolvente (jardins) 
- planta em U ou duplo U 
Borromini, Oratório dos Filipinos, Roma, 
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A arquitetura civil 
Palácios 
Interiores: 
-1º andar (pinao nobile): sala de 
festas ao centro 
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andares (dois lanços simétricos) 
Luigi Vanvitelli 
Palácio Real de Caserta, 1752-1773
A arquitetura civil 
Villas 
Alessandro Algardi, Villa Doria Pamphili, 1650 
-Diálogo com a 
natureza 
- jardins arquiteturais 
(escadarias, terraços, 
estátuas) 
artifícios cenográficos 
(bosques, grutas 
artificiais, pavilhões, 
labirintos) 
O “jardim à francesa”: 
conceção 
arquitetónica 
geometrizante 
A partir de um eixo central, subdividia-se o jardim 
simetricamente em linhas transversais e radiais
A arquitetura civil 
Villas 
Alessandro Algardi, Villa Doria Pamphili, 1650 
-Diálogo com a 
natureza 
- jardins arquiteturais 
(escadarias, terraços, 
estátuas) 
artifícios cenográficos 
(bosques, grutas 
artificiais, pavilhões, 
labirintos) 
O “jardim à francesa”: 
conceção 
arquitetónica 
geometrizante 
A partir de um eixo central, subdividia-se o jardim 
simetricamente em linhas transversais e radiais
Algumas ideias-chave 
 Retórica das imagens cenográficas, persuasão das ideias, estímulo dos 
sentidos 
 Objectivo final: produzir espectáculo 
 Arte alegórica (do mundo celeste), apelando à contemplação e ao êxtase 
Manipulação ideológica para afirmação do poder (da Contra-Reforma e das 
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FIM

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Arquitetura barroca

  • 2. Arte barroca Arte Renascentista Arte Barroca Arquitetura de escala humana Mistério Compreensão racional Impacto emocional Serenidade Dramatismo, exuberância Simplicidade Complexidade Clareza Ambiguidade Unidade, ordem e regularidade Diversidade e pluralidade Termo pejorativo (surgiu em 1563) Século XIX: perde significado negativo e passa a designar uma expressão artística própria
  • 4. Origem Época de contradições e conflitos sociais, políticos, religiosos. Contra-Reforma Determinações ideológicas e normas estéticas da arte barroca Reconstrução de Roma + Expansão Países europeus Índia Brasil e México
  • 5. O urbanismo barroco Jubileu do ano 1600 Papa Sisto V promoveu reforma urbanística de Roma Resolver problemas urbanísticos Ligar os principais lugares religiosos à Basílica de S. Pedro Inauguração do urbanismo moderno
  • 6. O urbanismo barroco - amplas artérias - colocação de obeliscos, esculturas e fontes com jogos de água - abertura de praças, destacando-se a igreja como símbolo da comunidade Roma como cidade-espetáculo, símbolo do poder papal Cidades com dinamismo, esplendor e extensão
  • 7. O urbanismo barroco Fonte do Moro, Giacomo della Porta Fonte dos Quatro Rios, Bernini
  • 8. O urbanismo barroco Piazza Navona Fonte dos Quatro Rios, Bernini, 1648-51 Igreja de Sta. Inês, Borromini
  • 9. O urbanismo barroco Piazza Navona
  • 10. O urbanismo barroco Fonte dos Quatro Rios, Bernini, 1648-51
  • 11. O urbanismo barroco Giacomo della Porta, Fonte de Neptuno, Piazza Navona
  • 12. O urbanismo barroco Giacomo della Porta, Fontana del Moro, Piazza Navona
  • 13. O urbanismo barroco Fonte de Trevi
  • 14. O urbanismo barroco Praça de Espanha, Roma
  • 15. O urbanismo barroco Praça de Espanha, Roma
  • 16. O urbanismo barroco Praça de Espanha, Roma
  • 18. O urbanismo barroco Valorização da fachada da Basílica de S. Pedro por Carlo Maderno (1607-1626) pelo Papa Paulo V Tarefa de Bernini: -Enquadrar e valorizar a fachada e a cúpula de Miguel Ângelo - integrar o obelisco egípcio - espaços cobertos para proteção dos fiéis - área ampla para multidões
  • 19. O urbanismo barroco Espaço trapezoidal diante da basílica 2 colunatas que se abrem como dois braços, formando uma enorme oval (os braços materiais da Igreja, abraçando os católicos para reforçar a sua fé”) Espaço como uma totalidade integrada
  • 20. A arquitetura barroca Antiguidade + Renascimento + Arte nova em termos de linguagem decorativa - ordens clássico-renascentistas - gramática formal - jónica - coríntia - compósita - colossal + Coluna torsa - colunas - entablamentos - frontões (quebrados com cartelas e duplos) - regras construtivas proporções “à medida do Homem”
  • 21. A arquitetura barroca Nova linguagem decorativa Libertação espacial -Fim da estaticidade e da simetria - busca da fantasia e do movimento - antítese espaço interior / espaço exterior Aliança com Baldaquino de S. Pedro, Bernini, 1624-1633 - pintura - escultura - jardinagem - jogos de água
  • 22. A arquitetura barroca Nova linguagem decorativa Efeitos perspéticos e ilusórios através da decoração Plantas + tetos + cúpulas - Linhas estruturais divergentes (maior amplitude) - jogos de claro-escuro - massas salientes e reentrantes Igreja de Santa Andrea della Valle, Roma
  • 23. A arquitetura barroca Nova linguagem decorativa Elementos construtivos meramente decorativos: - colunas torsas, helicoidais, duplas ou triplas - frontões centrais Movimento ascensional das fachadas Sant'Andrea della Valle, Carlo Maderno, 1650, Roma
  • 24. Plantas Igrejas de uma única nave A arquitetura religiosa Retangulares (nave central alonga-se + naves laterais reduzidas a capelas abertas para o espaço central) Elíptico-transversais e elíptico-longitudinais Sant'Andrea della Valle, Carlo Maderno, 1650, Roma
  • 25. Plantas Igrejas de uma única nave A arquitetura religiosa Retangulares (nave central alonga-se + naves laterais reduzidas a capelas abertas para o espaço central) Elíptico-transversais e elíptico-longitudinais Igreja de San Carlo alle Quattro Fontane, 1634, Roma
  • 26. A arquitetura religiosa Paredes ondulantes -Côncavas ou convexas - surpresa e efeitos luminosos - cobertura interior: estuques, pintura ou retábulos em talha dourada Ilusão de espaço maior, pela ligação parede/teto Igreja de San Carlo alle Quattro Fontane, 1634, Roma
  • 27. A arquitetura religiosa Igreja de San Carlo alle Quattro Fontane, 1634, Roma (Borromini)
  • 28. cobertura A arquitetura religiosa Abóbadas + contrafortes exteriores (com volutas, aletas ou orelhões) Cúpula colossal (= céu) prolonga harmoniosamente as paredes Cúpula da Igreja de S. Lourenço, Turim, 16341680 Sant'Andrea della Valle, Carlo Maderno, 1650, Roma
  • 29. cobertura A arquitetura religiosa Abóbadas + contrafortes exteriores (com volutas, aletas ou orelhões) Cúpula colossal (= céu) prolonga harmoniosamente as paredes Igreja de S. André do Quirinal, 1658-1678, Roma, Bernini Igreja de Santo Ivo alla Sapienza, Roma, Borromini, 1640-1650
  • 30. Fachadas A arquitetura religiosa Esquema renascentista e maneirista Corpo central rematado por grande frontão Fachada com dois andares Verticalidade sobrepostos, com formas onduladas (côncavas /convexas) Irregularidade bizarra Igreja de S. André do Quirinal, 1658-1678, Roma, Bernini Igreja de Santo Ivo alla Sapienza, Roma, Borromini, 1640-1650
  • 31. A arquitetura religiosa Porta principal - Decoração vertical - acumulação de ornamentação (esculturas, frontões, colunas, …) - torre sineira como elemento independente, que reforça a verticalidade Igreja de Santa Inês, Borromini, 1652, Roma
  • 32. A arquitetura religiosa Decoração interior Exuberância decorativa (paredes, abóbadas, cúpulas): - mármores policromados - esculturas - retábulos - telas - orgãos - pinturas a fresco Sant'Andrea della Valle, Carlo Maderno, 1650, Roma -Figuras voadoras, querubins, anjos - luz celestial, ascendendo ao infinito, na procura de Deus (janelões, janelas e cúpulas com lanternim) Trompe-l’oeil
  • 33. Os arquitetos barrocos • Giacomo della Porta (1533-1602) e Vignola (1507-73) – maneirismo e Contra-Reforma • Carlo Maderno (1576-1636) – Primeiro arquitecto barroco • Gian-Lorenzo Bernini (1598-1680) – Igreja de S. André do Quirinal • Francesco Borromini (1599-1667) – Igreja de S. Carlos das Quatro Fontes • Baltazar Longhena (1598-1682) – Igreja de S. Maria da Saúde (1631,Veneza)
  • 34. Os arquitetos barrocos BALTAZAR LONGHENA (1598-1682) Igreja de S. Maria da Saúde (1631,Veneza)
  • 35. Os arquitetos barrocos Pietro da Cortona, Igreja de Santa Maria Della Pace, Roma Restaurada em 1656-67
  • 36. Os arquitetos barrocos Bernini, Igreja de Santa Maria, Ariccia, 1663-65
  • 37. Os arquitetos barrocos Borromini Igreja de San Carlo alle Quattro Fontane, 1634, Roma,
  • 38. A arquitetura civil Arquitetura civil Borromini, Oratório dos Filipinos, Roma, 1637-1667 Palácios Villas Poder absolutista e capitalista Alessandro Algardi, Villa Doria Pamphili, 1650
  • 39. A arquitetura civil Palácios -Integrados na paisagem e no espaço envolvente (jardins) - planta em U ou duplo U Borromini, Oratório dos Filipinos, Roma, 1637-1667 Baltazar Loghena, Palácio Belloni Battagia, 1648-1660
  • 40. A arquitetura civil Guarino Guarini, Palácio Carignano, Turim, 1679-1684 Palácios Fachada: - Pilastras colossais - corpo central e portal com maior decoração - frontarias em U ou em formas onduladas (esquema côncavo – convexo – côncavo)
  • 41. A arquitetura civil Palácios Interiores: -1º andar (pinao nobile): sala de festas ao centro - galerias e escadarias a ligar os andares (dois lanços simétricos) Luigi Vanvitelli Palácio Real de Caserta, 1752-1773
  • 42. A arquitetura civil Villas Alessandro Algardi, Villa Doria Pamphili, 1650 -Diálogo com a natureza - jardins arquiteturais (escadarias, terraços, estátuas) artifícios cenográficos (bosques, grutas artificiais, pavilhões, labirintos) O “jardim à francesa”: conceção arquitetónica geometrizante A partir de um eixo central, subdividia-se o jardim simetricamente em linhas transversais e radiais
  • 43. A arquitetura civil Villas Alessandro Algardi, Villa Doria Pamphili, 1650 -Diálogo com a natureza - jardins arquiteturais (escadarias, terraços, estátuas) artifícios cenográficos (bosques, grutas artificiais, pavilhões, labirintos) O “jardim à francesa”: conceção arquitetónica geometrizante A partir de um eixo central, subdividia-se o jardim simetricamente em linhas transversais e radiais
  • 44. Algumas ideias-chave  Retórica das imagens cenográficas, persuasão das ideias, estímulo dos sentidos  Objectivo final: produzir espectáculo  Arte alegórica (do mundo celeste), apelando à contemplação e ao êxtase Manipulação ideológica para afirmação do poder (da Contra-Reforma e das monarquias absolutistas)
  • 45. FIM