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Duas grandes tipologias
1.

Uma, ligada especialmente
à arquitectura religiosa,
mais tradicional e próxima
da arquitectura grega

2.

Outra, ligada às obras
públicas e civis, mais
inovadora nas formas e
técnicas
1. A arquitetura religiosa
Na arquitectura religiosa, a forma típica do templo grego foi
mantida, mas a cela aumentou de tamanho, absorvendo as
colunas laterais e da parte posterior do edifício
A Maison Carrée é um
templo
romano
localizado na cidade
francesa
de
Nîmes,
construído durante o
período imperial, entre
19 e 16 a.C., na época
do imperador Augusto
1. A arquitetura religiosa
Características comuns dos templos:



sobre um pódio (estrado em pedra maçiça)
1. A arquitetura religiosa
Características comuns dos templos:



Carácter frontal (fachada assinalada pelo pórtico e pelas escadarias de
acesso)
1.1 A arquitetura religiosa na
Repúlica
Características
templos:




comuns

dos

Geralmente
de
planta
retangular, com uma só cella,
fechada
Orientados
no
terreno
seguindo o eixo axial da cella,
de acordo com a posição
tomada pelos áugures para
observar o voo das aves,
antes da adivinhação
1.1 A arquitetura religiosa na
Repúlica
Características
dos templos:





comuns

Sem
peristilo:
eram
falsamente
perípteros
pois as colunas laterais
estavam adossadas às
paredes exteriores da
cella
As
colunas
e
o
entablamento eram à
maneira grega, seguindo
as ordens, mas tinham
uma função meramente
decorativa.
Ver Templo de Ísis, Pompeia
1.1 A arquitetura religiosa na
Repúlica
Características comuns dos templos:










sobre um pódio (estrado em pedra maçiça)
Carácter frontal (fachada assinalada pelo
pórtico e pelas escadarias de acesso)
Geralmente de planta retangular, com uma
só cella, fechada
Orientados no terreno seguindo o eixo axial
da cella, de acordo com a posição tomada
pelos áugures para observar o voo das aves,
antes da adivinhação
Sem peristilo: eram falsamente perípteros
pois as colunas laterais estavam adossadas
às paredes exteriores da cella
As colunas e o entablamento eram à maneira
grega, seguindo as ordens, mas tinham uma
função meramente decorativa.
Ver Templo de Ísis, Pompeia
1.1 A arquitetura religiosa na
Repúlica
Os santuários eram vastos recintos abertos para a paisagem,
construídos como amplos anfiteatros rodeados de arcadas, atrás das
quais havia templos, alojamentos e lojas.

Santuário de Fortuna Primigénita, Palestina, colina dos Apeninos, 82 a.c.
1.2 A arquitetura religiosa
no Império
Foi neste período que apareceram as
construções mais majestosas

Santuário de Jupiter
Heliopolitano, 60 d.c., Líbano

Templo de Baalbek, Líbano
1.2 A arquitetura religiosa
no Império

O Panteão, construído em Roma durante o reinado do Imperador
Adriano, foi planeado para reunir a grande variedade de deuses
existentes em todo o Império, nomeadamente os dos povos
dominados, permitindo a sua integração política.
1.2 A arquitetura religiosa
no Império
Planta circular fechada
por uma cúpula, cria um
local isolado do exterior
onde o povo se reunia
para o culto.
Dois corpos distintos:
- Edifício circular
coberto pela cúpula
(desenhada, pensase, por Apolodoro de
Damasco)
- Pórtico retangular
saliente, aproveitado
das Termas de Agripa
O Panteão (c. 118-128)

Cella única
Mármores polícromos
Estuques pintados
Ver link no Youtube
1.2 A arquitetura religiosa
no Império

As proporções rigorosamente geométricas do Panteão (altura
da cúpula igual ao seu diâmetro; raio da cúpula igual ao raio do
cilindro sobre o qual assenta e também igual à sua altura)
conferem-lhe a imagem figurada do globo celeste assentando
sobre a Terra
O Panteão (c. 118-128)
- cúpula de betão, com 5
fiadas
de
caixotões,
cujas
dimensões
diminuem até à abertura
central;
- óculo de 9 metros de
diâmetro
cria
um
ambiente místico e irreal
O Panteão (c. 118-128)
O Altar da Paz (Ara Pacis),
Roma, 13-9 a.c.
O Altar da Paz (Ara Pacis),
Roma, 13-9 a.c.
Ara Pacis é um altar dedicado por
César Augusto em 30 de Janeiro de 9
a.C. à deusa Pax (Paz), para celebrar o
período da Pax Romana.

A 5 de Julho de 13 a.C., o Senado
decidiu construir um altar dedicado a
esse feito, em ocasião do retorno de
Augusto
de
uma
expedição
pacificadora de três anos na
Hispânia e na Gália meridional.
O Altar da Paz (Ara Pacis),
Roma, 13-9 a.c.
Este monumento, uma
obra-prima da arquitectura
romana, representa um
dos mais significativos
testemunhos da arte da
época de Augusto, e
pretende
simbolizar
o
período
de
paz
e
prosperidade
vivido
durante a Pax Romana.
O Altar da Paz (Ara Pacis),
Roma, 13-9 a.c.

A Ara Pacis propriamente dita estava dentro de um recinto de mármore,
finamente decorado com cenas de devoção, nas quais o imperador e sua
família foram retratados no ato de oferecer sacrifícios aos deuses.
O Altar da Paz (Ara Pacis),
Roma, 13-9 a.c.

Alguns trazem suas togas cobrindo suas cabeças, como um capuz,
o que significa que são sacerdotes. Outros usam coroas de louro,
símbolo tradicional da vitória.
O Altar da Paz (Ara Pacis),
Roma, 13-9 a.c.

Várias figuras trazem gado para ser sacrificado
O Altar da Paz (Ara Pacis),
Roma, 13-9 a.c.
Homens, mulheres e crianças aproximam-se para honrar os deuses. As
figuras em tamanho natural da procissão não são tipos idealizados, mas
retratos, e alguns deles podem ser reconhecidos.
O Altar da Paz (Ara Pacis),
Roma, 13-9 a.c.

Figura central: deusa da Paz ou Ceres (a Terra), personificação da
Itália, rodeada por símbolos de abundância e ladeada pelas figuras
dos dois ventos
O Altar da Paz (Ara Pacis),
Roma, 13-9 a.c.

Eneias, à direita, preparando-se para realizar o sacrifício de um porco
que alguns rapazes trazem até ele
O Altar da Paz (Ara Pacis),
Roma, 13-9 a.c.
Motivos decorativos vegetalistas nas paredes interiores
2. Arquitetura civil
Mas foi na arquitectura civil,
sobretudo obras públicas de
cariz social e político, que os
romanos souberam criar as
grandes inovações
Criaram-se
edifícios
novos como anfiteatros,
basílicas, termas, palácios
monumentais,
grandes
sepulcros, aquedutos, etc.,
onde o uso do arco e da
abóbada em pedra foi
sistemático

O Coliseu foi construído entre os
anos 70 e 80 da nossa era, durante
os governos dos imperadores
Vespasiano e Domiciano
As obras mais relevantes da
engenharia arquitectónica romana











Opus
Arco de volta
perfeita
Grandes vãos
abertos nos muros
Abóbadas de pedra
Muros de cantaria
Edifícios maiores e
mais altos
Novas formas
arquitectónicas e
plantas
2.1 Obras de engenharia
Pontes
Ponte de Gard, França,
finais século I a.c.:

-Tripla arcada

- Monumental (274 m de
comprimento)
- função dupla: ponte no
primeiro nível e
aqueduto no terceiro
2.1 Obras de engenharia
Aquedutos
Aqueduto de Segóvia:
O
Aqueduto
de
Segóvia foi construído
durante os séculos I e II,
no
reinado
dos
imperadores
romanos
Vespasiano e Trajano. O
aqueduto que resta tem
29 metros de altura e
728 de longitude total.
167 arcos (79 singelos e
88 dobrados). Foram
empregados,
grosso
modo, cerca de 35.000
blocos de granito.
2.1 Obras de engenharia
Estradas
2.2 Basílicas








Edifícios típicamente romanos
com várias funções: albergava
tribunais, cúrias e outras
repartições públicas, termas,
mercados, bolsas de mercadores
e palácios imperiais
Cobertura em abóbada de arestas
Cúpulas ou semicúpulas sobre
absides laterais
Compartimentos interiores mais
amplos e iluminados
Ver reconstrução infográfica no
Youtube
Basílica de Maxêncio
(Roma)
Basílica de Maxêncio
(Roma)

Finalizada por Constantino, esta foi a
última e a maior das basílicas romanas.
Repare-se na abóboda de arestas que a
cobre e nas enormes janelas
clerestóricas que a iluminam.
2.3 Anfiteatros







Construção mais popular da arquitetura romana do lazer
Planta circular ou elíptica, sem cobertura
Vários andares (três ou quatro), sustentados graças ao sistema de
abóbadas radiais e concêntricas (que sustentavam as galerias sob as
bancadas e a arena)
Ver reconstrução infográfica no youtube
2.3 Anfiteatros




Por baixo da arena existiam várias dependências para albergar
animais e gladiadores
A parede exterior, circular, estava dividida por três níveis de arcos,
ladeados de colunas adossadas com ordens diferentes em cada
andar, separados por entablamentos
1. Corredor de
acesso
abobadado
2. Fachada
3. Andar com
pilastras no
exterior e um
pórtico no
interior
4. Velário
2.3 Anfiteatros
1. Corredor de
acesso
abobadado

2. Fachada
3. Andar com
pilastras no
exterior e um
pórtico no
interior
4. Velário
2.3 Anfiteatros

Ordem coríntia
(esbelta e decorativa)
Ordem jónica
(ligeira e elegante)
Ordem toscana
(sólida e robusta)
2.4 Circo Máximo

Era o maior estádio /
hipódromo para corrida
de bigas e podia conter
cerca de 300 000
espectadores
Ver reconstrução
infográfica no Youtube
2.5 Teatros



Inspirados nos teatros gregos
Semelhantes aos anfiteatros na forma e na decoração exterior mas
de menor porte
2.5 Teatros
2.5 Teatros


Características próprias:







Podiam erguer-se em qualquer
parte da cidade, não estando
dependentes da existência de
encostas
Fechavam-se em torno de si
mesmos: as paredes da cávea
uniam-se à cena
A orquestra era semicircular
A cena erguia-se com vários
andares, até à altura da última
bancada
2.5 Teatros

Teatro de Mérida, Espanha
Ver reconstrução infográfica no Youtube

Teatro de Marcelo, Roma
2.6 As termas






Balneares públicos
Locais de convívio
social
Edifícios monumentais
Piscinas de água
quente e fria, saunas,
ginásios, estádios,
hipódromos, salas de
reunião, bibliotecas,
teatros, lojas e amplos
espaços verdes
Termas de Diocleciano
As termas de Diocleciano


Plantas caracterizadas pela ordem e simetria, conjugação
harmoniosa das várias volumetrias e arrojadas coberturas
abobadadas ou cupuladas
As termas




Ver reconstrução infográfica no Youtube

Decoração:
revestimentos a
mármore polícromo,
belas composições de
mosaicos, estuques
dourados e estatuária
artística
Símbolos de poder
políticos: Agripa,
Trajano, Caracala e
Diocleciano
2.7 Fórum





Fórum Republicano de Roma
Ver reconstrução infográfica no Youtube

Praça principal
da cidade
Centro
religioso,
político,
económico e
social
Tipo de
construções:
templos,
basílicas, arcos
de triunfo,
estátuas,
mercados
BASÍLICA DE
MAXÊNCIO
BASÍLICA EMÍLIA

COLISEU

PALÁCIOS IMPERIAIS
TEMPLO DE
VÉNUS E ROMA
TEMPLO DE
CASTOR E
POLLUX

CÚRIA

ARCO DE SÉTIMO
SEVERO

BASÍLIA JÚLIA

OS “ROSTRA”

TEMPLO
DE
SATURNO
2.8 A arquitetura privada

A Domus

As insulae

As villae
A domus
Casa unifamiliar privada:

Feita de tijolo e ladrilho cozido (paredes exteriores) com
taipa e estuques no interior

Geralmente com apenas um piso, com telhado ligeiramente
inclinado para o interior, coberto com telhas de cerâmica

Virada sobre si própria devido às poucas aberturas para o
exterior
A domus
As dependências organizam-se
em torno de um ou dois pátios
interiores (atrium e peristilo), os
quais permitiam iluminar e
ventilar a casa e, ainda, a
circulação de pessoas
A domus
A domus
1. fauces (entrada)
2. tabernae (lojas,
oficinas)
3. atrium (átrio)
4. impluvium (cisterna)
5. tablinum (escritório)
6. hortus (orto)
7. triclinium (sala de
jantar)
8. alae (divisões laterais)
9. cubiculum (quarto)
A domus
Decoração interior:






Pavimento de mármore
polícromo ou mosaicos
Divisões nobres com
belas paredes pintadas
(triclinium, ou sala de
estar
Ver reconstrução
infográfica no Youtube
A domus
As villae






Casas das famílias
mais
abastadas,
maiores
e
mais
luxuosas do que as
domus
Muitas vezes fora da
cidade
Os Imperadores e suas
famílias
mandaram
construir
villas
grandiosas:




Domus Aurea (Nero), perto do
Monte Aventino
Villa Adriana (Adriano), Tivoli
As villae

Villa Adriana
(Adriano), Tivoli


As Insulae









Prédios urbanos, destinados
a alojar as famílias mais
pobres
Em média, 3 ou 4 andares
Rés do chão utilizado para
lojas, abertas para a rua
Nos andares superiores,
existiam os cenacula
(apartamentos)

Ver reconstrução infográfica
no Youtube
As insulae





Construídas com materiais mais económicos (tijolo, madeira,
taipa)
Problemas: abastecimento de água, esgotos, mau isolamento
térmico e acústico, arejamento
2.9 Arquitetura comemorativa
Espírito histórico e triunfalista dos romanos
Construções com o fim de assinalar façanhas militares ou
políticas dos grandes oficiais ou imperadores

Arco de triunfo
de Tito

Coluna de Marco
Aurélio
Arcos de Triunfo








Decorados com baixos
e altos-relevos
Colunas adossadas ou
adiantadas
O ático era suporte de
outros grupos
escultóricos, de sentido
apoteótico
Localização: a meio das
vias importantes ou
entradas e saídas de
fóruns

Arco de Triunfo de Orange, França
As colunas honoríficas


Provável influência:
obeliscos egípcios



Simultaneamente arquitetura e
escultura
Objetivo: assinalar determinado
momento histórico, com caráter
de propaganda



Coluna de Trajano
2.10 Arquitetura funerária

Mausoléu-torre de
Thugga, Tunísia, séc.
II a.c.

Mausoléu dos Julii, SaintRémy, ano 10 a.c.
2.10 Arquitetura funerária

O Mausoléu de Adriano, Roma, c. 130
O URBANISMO


As cidades novas derivaram da organização dada aos
acampamentos militares
O urbanismo


Foi aplicado o traçado em retícula
O urbanismo


Rede ortogonal,
com malha
pequena

Foi aplicado o traçado em retícula
O urbanismo


Foi aplicado o traçado em retícula
Duas vias principais:
cardo e decumano
O urbanismo


Foi aplicado o traçado em retícula

Nas
extremidades,
as portas da
cidade

Termas e
anfiteatros na
periferia

No cruzamento das 2
vias era construído o
fórum
O urbanismo

Cidade de Timgad, Argélia
FIM

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Arquitetura religiosa e civil romana

  • 1.
  • 2. Duas grandes tipologias 1. Uma, ligada especialmente à arquitectura religiosa, mais tradicional e próxima da arquitectura grega 2. Outra, ligada às obras públicas e civis, mais inovadora nas formas e técnicas
  • 3. 1. A arquitetura religiosa Na arquitectura religiosa, a forma típica do templo grego foi mantida, mas a cela aumentou de tamanho, absorvendo as colunas laterais e da parte posterior do edifício A Maison Carrée é um templo romano localizado na cidade francesa de Nîmes, construído durante o período imperial, entre 19 e 16 a.C., na época do imperador Augusto
  • 4. 1. A arquitetura religiosa Características comuns dos templos:  sobre um pódio (estrado em pedra maçiça)
  • 5. 1. A arquitetura religiosa Características comuns dos templos:  Carácter frontal (fachada assinalada pelo pórtico e pelas escadarias de acesso)
  • 6. 1.1 A arquitetura religiosa na Repúlica Características templos:   comuns dos Geralmente de planta retangular, com uma só cella, fechada Orientados no terreno seguindo o eixo axial da cella, de acordo com a posição tomada pelos áugures para observar o voo das aves, antes da adivinhação
  • 7. 1.1 A arquitetura religiosa na Repúlica Características dos templos:   comuns Sem peristilo: eram falsamente perípteros pois as colunas laterais estavam adossadas às paredes exteriores da cella As colunas e o entablamento eram à maneira grega, seguindo as ordens, mas tinham uma função meramente decorativa. Ver Templo de Ísis, Pompeia
  • 8. 1.1 A arquitetura religiosa na Repúlica Características comuns dos templos:       sobre um pódio (estrado em pedra maçiça) Carácter frontal (fachada assinalada pelo pórtico e pelas escadarias de acesso) Geralmente de planta retangular, com uma só cella, fechada Orientados no terreno seguindo o eixo axial da cella, de acordo com a posição tomada pelos áugures para observar o voo das aves, antes da adivinhação Sem peristilo: eram falsamente perípteros pois as colunas laterais estavam adossadas às paredes exteriores da cella As colunas e o entablamento eram à maneira grega, seguindo as ordens, mas tinham uma função meramente decorativa. Ver Templo de Ísis, Pompeia
  • 9. 1.1 A arquitetura religiosa na Repúlica Os santuários eram vastos recintos abertos para a paisagem, construídos como amplos anfiteatros rodeados de arcadas, atrás das quais havia templos, alojamentos e lojas. Santuário de Fortuna Primigénita, Palestina, colina dos Apeninos, 82 a.c.
  • 10. 1.2 A arquitetura religiosa no Império Foi neste período que apareceram as construções mais majestosas Santuário de Jupiter Heliopolitano, 60 d.c., Líbano Templo de Baalbek, Líbano
  • 11. 1.2 A arquitetura religiosa no Império O Panteão, construído em Roma durante o reinado do Imperador Adriano, foi planeado para reunir a grande variedade de deuses existentes em todo o Império, nomeadamente os dos povos dominados, permitindo a sua integração política.
  • 12. 1.2 A arquitetura religiosa no Império Planta circular fechada por uma cúpula, cria um local isolado do exterior onde o povo se reunia para o culto. Dois corpos distintos: - Edifício circular coberto pela cúpula (desenhada, pensase, por Apolodoro de Damasco) - Pórtico retangular saliente, aproveitado das Termas de Agripa
  • 13. O Panteão (c. 118-128) Cella única Mármores polícromos Estuques pintados Ver link no Youtube
  • 14. 1.2 A arquitetura religiosa no Império As proporções rigorosamente geométricas do Panteão (altura da cúpula igual ao seu diâmetro; raio da cúpula igual ao raio do cilindro sobre o qual assenta e também igual à sua altura) conferem-lhe a imagem figurada do globo celeste assentando sobre a Terra
  • 15. O Panteão (c. 118-128) - cúpula de betão, com 5 fiadas de caixotões, cujas dimensões diminuem até à abertura central; - óculo de 9 metros de diâmetro cria um ambiente místico e irreal
  • 16. O Panteão (c. 118-128)
  • 17. O Altar da Paz (Ara Pacis), Roma, 13-9 a.c.
  • 18. O Altar da Paz (Ara Pacis), Roma, 13-9 a.c. Ara Pacis é um altar dedicado por César Augusto em 30 de Janeiro de 9 a.C. à deusa Pax (Paz), para celebrar o período da Pax Romana. A 5 de Julho de 13 a.C., o Senado decidiu construir um altar dedicado a esse feito, em ocasião do retorno de Augusto de uma expedição pacificadora de três anos na Hispânia e na Gália meridional.
  • 19. O Altar da Paz (Ara Pacis), Roma, 13-9 a.c. Este monumento, uma obra-prima da arquitectura romana, representa um dos mais significativos testemunhos da arte da época de Augusto, e pretende simbolizar o período de paz e prosperidade vivido durante a Pax Romana.
  • 20. O Altar da Paz (Ara Pacis), Roma, 13-9 a.c. A Ara Pacis propriamente dita estava dentro de um recinto de mármore, finamente decorado com cenas de devoção, nas quais o imperador e sua família foram retratados no ato de oferecer sacrifícios aos deuses.
  • 21. O Altar da Paz (Ara Pacis), Roma, 13-9 a.c. Alguns trazem suas togas cobrindo suas cabeças, como um capuz, o que significa que são sacerdotes. Outros usam coroas de louro, símbolo tradicional da vitória.
  • 22. O Altar da Paz (Ara Pacis), Roma, 13-9 a.c. Várias figuras trazem gado para ser sacrificado
  • 23. O Altar da Paz (Ara Pacis), Roma, 13-9 a.c. Homens, mulheres e crianças aproximam-se para honrar os deuses. As figuras em tamanho natural da procissão não são tipos idealizados, mas retratos, e alguns deles podem ser reconhecidos.
  • 24. O Altar da Paz (Ara Pacis), Roma, 13-9 a.c. Figura central: deusa da Paz ou Ceres (a Terra), personificação da Itália, rodeada por símbolos de abundância e ladeada pelas figuras dos dois ventos
  • 25. O Altar da Paz (Ara Pacis), Roma, 13-9 a.c. Eneias, à direita, preparando-se para realizar o sacrifício de um porco que alguns rapazes trazem até ele
  • 26. O Altar da Paz (Ara Pacis), Roma, 13-9 a.c. Motivos decorativos vegetalistas nas paredes interiores
  • 27. 2. Arquitetura civil Mas foi na arquitectura civil, sobretudo obras públicas de cariz social e político, que os romanos souberam criar as grandes inovações Criaram-se edifícios novos como anfiteatros, basílicas, termas, palácios monumentais, grandes sepulcros, aquedutos, etc., onde o uso do arco e da abóbada em pedra foi sistemático O Coliseu foi construído entre os anos 70 e 80 da nossa era, durante os governos dos imperadores Vespasiano e Domiciano
  • 28. As obras mais relevantes da engenharia arquitectónica romana        Opus Arco de volta perfeita Grandes vãos abertos nos muros Abóbadas de pedra Muros de cantaria Edifícios maiores e mais altos Novas formas arquitectónicas e plantas
  • 29. 2.1 Obras de engenharia Pontes Ponte de Gard, França, finais século I a.c.: -Tripla arcada - Monumental (274 m de comprimento) - função dupla: ponte no primeiro nível e aqueduto no terceiro
  • 30. 2.1 Obras de engenharia Aquedutos Aqueduto de Segóvia: O Aqueduto de Segóvia foi construído durante os séculos I e II, no reinado dos imperadores romanos Vespasiano e Trajano. O aqueduto que resta tem 29 metros de altura e 728 de longitude total. 167 arcos (79 singelos e 88 dobrados). Foram empregados, grosso modo, cerca de 35.000 blocos de granito.
  • 31. 2.1 Obras de engenharia Estradas
  • 32. 2.2 Basílicas      Edifícios típicamente romanos com várias funções: albergava tribunais, cúrias e outras repartições públicas, termas, mercados, bolsas de mercadores e palácios imperiais Cobertura em abóbada de arestas Cúpulas ou semicúpulas sobre absides laterais Compartimentos interiores mais amplos e iluminados Ver reconstrução infográfica no Youtube
  • 34. Basílica de Maxêncio (Roma) Finalizada por Constantino, esta foi a última e a maior das basílicas romanas. Repare-se na abóboda de arestas que a cobre e nas enormes janelas clerestóricas que a iluminam.
  • 35. 2.3 Anfiteatros     Construção mais popular da arquitetura romana do lazer Planta circular ou elíptica, sem cobertura Vários andares (três ou quatro), sustentados graças ao sistema de abóbadas radiais e concêntricas (que sustentavam as galerias sob as bancadas e a arena) Ver reconstrução infográfica no youtube
  • 36. 2.3 Anfiteatros   Por baixo da arena existiam várias dependências para albergar animais e gladiadores A parede exterior, circular, estava dividida por três níveis de arcos, ladeados de colunas adossadas com ordens diferentes em cada andar, separados por entablamentos 1. Corredor de acesso abobadado 2. Fachada 3. Andar com pilastras no exterior e um pórtico no interior 4. Velário
  • 37. 2.3 Anfiteatros 1. Corredor de acesso abobadado 2. Fachada 3. Andar com pilastras no exterior e um pórtico no interior 4. Velário
  • 38. 2.3 Anfiteatros Ordem coríntia (esbelta e decorativa) Ordem jónica (ligeira e elegante) Ordem toscana (sólida e robusta)
  • 39. 2.4 Circo Máximo Era o maior estádio / hipódromo para corrida de bigas e podia conter cerca de 300 000 espectadores Ver reconstrução infográfica no Youtube
  • 40. 2.5 Teatros   Inspirados nos teatros gregos Semelhantes aos anfiteatros na forma e na decoração exterior mas de menor porte
  • 42. 2.5 Teatros  Características próprias:     Podiam erguer-se em qualquer parte da cidade, não estando dependentes da existência de encostas Fechavam-se em torno de si mesmos: as paredes da cávea uniam-se à cena A orquestra era semicircular A cena erguia-se com vários andares, até à altura da última bancada
  • 43. 2.5 Teatros Teatro de Mérida, Espanha Ver reconstrução infográfica no Youtube Teatro de Marcelo, Roma
  • 44. 2.6 As termas     Balneares públicos Locais de convívio social Edifícios monumentais Piscinas de água quente e fria, saunas, ginásios, estádios, hipódromos, salas de reunião, bibliotecas, teatros, lojas e amplos espaços verdes
  • 46. As termas de Diocleciano  Plantas caracterizadas pela ordem e simetria, conjugação harmoniosa das várias volumetrias e arrojadas coberturas abobadadas ou cupuladas
  • 47. As termas   Ver reconstrução infográfica no Youtube Decoração: revestimentos a mármore polícromo, belas composições de mosaicos, estuques dourados e estatuária artística Símbolos de poder políticos: Agripa, Trajano, Caracala e Diocleciano
  • 48. 2.7 Fórum    Fórum Republicano de Roma Ver reconstrução infográfica no Youtube Praça principal da cidade Centro religioso, político, económico e social Tipo de construções: templos, basílicas, arcos de triunfo, estátuas, mercados
  • 49. BASÍLICA DE MAXÊNCIO BASÍLICA EMÍLIA COLISEU PALÁCIOS IMPERIAIS TEMPLO DE VÉNUS E ROMA TEMPLO DE CASTOR E POLLUX CÚRIA ARCO DE SÉTIMO SEVERO BASÍLIA JÚLIA OS “ROSTRA” TEMPLO DE SATURNO
  • 50. 2.8 A arquitetura privada A Domus As insulae As villae
  • 51. A domus Casa unifamiliar privada:  Feita de tijolo e ladrilho cozido (paredes exteriores) com taipa e estuques no interior  Geralmente com apenas um piso, com telhado ligeiramente inclinado para o interior, coberto com telhas de cerâmica  Virada sobre si própria devido às poucas aberturas para o exterior
  • 52. A domus As dependências organizam-se em torno de um ou dois pátios interiores (atrium e peristilo), os quais permitiam iluminar e ventilar a casa e, ainda, a circulação de pessoas
  • 54. A domus 1. fauces (entrada) 2. tabernae (lojas, oficinas) 3. atrium (átrio) 4. impluvium (cisterna) 5. tablinum (escritório) 6. hortus (orto) 7. triclinium (sala de jantar) 8. alae (divisões laterais) 9. cubiculum (quarto)
  • 55. A domus Decoração interior:    Pavimento de mármore polícromo ou mosaicos Divisões nobres com belas paredes pintadas (triclinium, ou sala de estar Ver reconstrução infográfica no Youtube
  • 57. As villae    Casas das famílias mais abastadas, maiores e mais luxuosas do que as domus Muitas vezes fora da cidade Os Imperadores e suas famílias mandaram construir villas grandiosas:   Domus Aurea (Nero), perto do Monte Aventino Villa Adriana (Adriano), Tivoli
  • 59. As Insulae      Prédios urbanos, destinados a alojar as famílias mais pobres Em média, 3 ou 4 andares Rés do chão utilizado para lojas, abertas para a rua Nos andares superiores, existiam os cenacula (apartamentos) Ver reconstrução infográfica no Youtube
  • 60. As insulae   Construídas com materiais mais económicos (tijolo, madeira, taipa) Problemas: abastecimento de água, esgotos, mau isolamento térmico e acústico, arejamento
  • 61. 2.9 Arquitetura comemorativa Espírito histórico e triunfalista dos romanos Construções com o fim de assinalar façanhas militares ou políticas dos grandes oficiais ou imperadores Arco de triunfo de Tito Coluna de Marco Aurélio
  • 62. Arcos de Triunfo     Decorados com baixos e altos-relevos Colunas adossadas ou adiantadas O ático era suporte de outros grupos escultóricos, de sentido apoteótico Localização: a meio das vias importantes ou entradas e saídas de fóruns Arco de Triunfo de Orange, França
  • 63. As colunas honoríficas  Provável influência: obeliscos egípcios  Simultaneamente arquitetura e escultura Objetivo: assinalar determinado momento histórico, com caráter de propaganda  Coluna de Trajano
  • 64. 2.10 Arquitetura funerária Mausoléu-torre de Thugga, Tunísia, séc. II a.c. Mausoléu dos Julii, SaintRémy, ano 10 a.c.
  • 65. 2.10 Arquitetura funerária O Mausoléu de Adriano, Roma, c. 130
  • 66. O URBANISMO  As cidades novas derivaram da organização dada aos acampamentos militares
  • 67. O urbanismo  Foi aplicado o traçado em retícula
  • 68. O urbanismo  Rede ortogonal, com malha pequena Foi aplicado o traçado em retícula
  • 69. O urbanismo  Foi aplicado o traçado em retícula Duas vias principais: cardo e decumano
  • 70. O urbanismo  Foi aplicado o traçado em retícula Nas extremidades, as portas da cidade Termas e anfiteatros na periferia No cruzamento das 2 vias era construído o fórum
  • 71. O urbanismo Cidade de Timgad, Argélia
  • 72. FIM