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A CULTURA DO ESPAÇO VIRTUAL
GUERRA FRIA
GUERRA FRIA
GUERRA FRIA
A EXPANSÃO COMUNISTA NA EUROPA
O MUNDO BIPOLAR
A CORRIDA ASO ARMAMENTOS
O Bloqueio a Berlim
A Guerra da Coreia
A Crise dos Mísseis de Cuba
MAIO DE 68
Em Maio de 68, nas ruas de
Paris, os estudantes reclamam
a libertação da sexualidade, da
palavra e das hierarquias e a
sua revolta acabou por arrastar
vastos sectores da sociedade
francesa que também estavam
descontentes com a situação
política, social e laboral.
MAIO
DE 68
MOVIMENTOS DE
CONTESTAÇÃO
O movimento Hippie nasceu
em S. Francisco, defendiam o
pacifismo, contestavam as
normas sociais e as
preocupações materiais,
oponham-se à sociedade de
consumo, viviam em
comunas, defendiam o amor
livre e consumiam drogas.
O MOVIMENTO HIPPIE
A GLOBALIZAÇÃO
Na segunda metade do século XX, com a afirmação do Neoliberalismo
(que defende a libre concorrência e a iniciativa privada), a Humanidade
tomou consciência do fenómeno da Globalização (o estreitamento das
relações internacionais à escala mundial).
A GLOBALIZAÇÃO REFERE-SE A TODOS OS PROCESSOS
ATRAVÉS DOS QUAIS TODOS OS POVOS DO PLANETA SE
INCORPORAM NUMA ÚNICA SOCIEDADE MUNDIAL, NUMA
SOCIEDADE GLOBAL.
Martin Albrow,1990
A GLOBALIZAÇÃO
A GLOBALIZAÇÃO
O fenómeno, iniciado no
século XV com os
Descobrimentos, foi
aprofundando-se, fruto
do desenvolvimento do
comércio, dos
transportes e, já no
século XX, da electrónica,
da informática e da
cibernética.
A GLOBALIZAÇÃO
Hoje em dia, o telemóvel, os computadores e a internet permitem, em
espaço de minutos/segundos, contactos áudio e vídeo entre pessoas de
qualquer parte do mundo.
Estes novos meios de informação, estabelecidos à escala mundial, dão a
noção de um novo espaço – o espaço virtual – onde qualquer um pode
consultar a sua conta bancária, conversar com amigos, realizar reuniões,
procurar distracção, etc…
Tornou possível a
comunicação em “tempo
real” à escala mundial
A INTERNET
A GLOBALIZAÇÃO
A Globalização permitiu ainda a aculturação do planeta pelas potências
pioneiras das tecnologias (EUA, EU, Japão). É um facto o quanto a cultura
ocidental, anglo-saxónica, sobretudo, se impõe como cultura universal
(hábitos de vestir, habitar, lazer,…)
A INTERNET
Após o aparecimento dos primeiros
computadores e, já nos anos 70,
investigadores americanos criaram o
Arpanet, um projecto que pretendia
interligar os computadores das instalações
militares.
A rede foi-se estendendo, levando ao
aparecimento da internet, permitindo a
qualquer um, com um simples
computador e de uma ligação à internet,
ser um internauta e entrar no
ciberespaço.
A INTERNET
A internet permite ultrapassar
as distâncias e as fronteiras e
partilhar o poder do
conhecimento e da
intervenção, transformando-
se no quarto poder.
Para além desta vantagem, a
internet contém também
malefícios: a não selecção dos
sites, a fuga à realidade, a
habituação a um pensamento
fragmentado e o isolamento
do real.
O CORPO E AS NOVAS
LINGUAGENS
A partir da década de 60, houve profundas alterações na produção
artística, como resultado de fenómenos sociais: as contestações políticas
dos estudantes do Maio de 68, o movimento hippie, a contestação à
Guerra do Vietnam.
A afirmação dos valores individuais sentiu-se primeiro no movimento de
libertação da mulher, no que diz respeito aos papéis que
tradicionalmente lhe eram atribuídos e à defesa de uma maior liberdade
sexual.
O CORPO E AS NOVAS
LINGUAGENS
É neste contexto que o corpo
começa a ser utilizado como
meio expressivo, introduzindo
um novo patamar na produção
artística.
Mona Haotoum,So Much I Want to Say
A GLOBALIZAÇÃO
O CORPO E AS NOVAS
LINGUAGENS
- o action paiting – a pintura é reduzida ao próprio
ato de pintar, reflectindo o gesto espontâneo do
artista ao projectar tinta numa tela. Deste modo, a
pintura deve ser lida como expressão do estado
do artista no momento da conceção.
Jackson Pollock, No. 5, 1948Franz Kline, Painting Number 2, 1954
A GLOBALIZAÇÃO
O CORPO E AS NOVAS
LINGUAGENS
- body art – o artista recorre
ao corpo como suporte e
referência da sua intervenção.
O corpo, através da sua
transfiguração, é reduzido à
essência da obra plástica.
A GLOBALIZAÇÃO
O CORPO E AS NOVAS
LINGUAGENS
- happening – manifestação artística que valoriza o ato criativo em
detrimento da obra plástica, isto é, caracteriza o “acontecimento” na
presença do público recorrendo apenas ao corpo.
O CORPO E AS NOVAS
LINGUAGENS
Os artistas incorporaram também as
novas tecnologias na conceção artística: a
fotografia, o cinema, o vídeo e as artes
digitais.
São exemplos a obra de alguns artistas,
como Helena Almeida ou o teatro dos
Fura Dels Baus, onde coexiste o ancestral
e a modernidade, tendo como elemento
aglutinador o corpo.
“EU COMPRO, LOGO EXISTO”
O consumo é a utilização dos rendimentos
na compra de bens e serviço necessários à
vida.
No entanto, as sociedades atuais - a
sociedade de consumo – favorecem o
consumo exagerado: o consumismo.
Neste contexto, insere-se a subida da
qualidade de vida das pessoas no
chamado “mundo desenvolvido” e a
alteração do conceito de bens
imprescindíveis.
Duane Hanson, Senhora
com Carrinho de
“EU COMPRO, LOGO EXISTO”
Por outro lado, as modas e as marcas
determinaram novos comportamentos
consumistas, promovidos pelo marketing
que incentivam o consumidor a comprar.
O poder de compra passou, assim, a
definir ricos e pobres, distanciando-os
cada vez mais.
A única saída será uma melhor
distribuição dos rendimentos e uma luta
contra a pobreza, para que o mundo
possa continuar a consumir e a ser e não a
consumir para ser.
A AUTOBIOGRAFIA
Autobiografia é um género literário em
prosa que consiste na narração ulterior do
percurso existencial de um indivíduo pelo
próprio. O termo, de origem alemã,
parece ter sido usado pela primeira vez
por Friedrich Schlegel, em 1789, mas a
sua vertente mais intimista é
relativamente moderna.
Também são tidos como literatura
autobiográfica os diários, as memórias, as
narrativas de viagens, as confissões e os
romances autobiográficos, géneros que
têm em comum a valorização da
individualidade e uma certa expressão
intimista.
A AUTOBIOGRAFIA
Partindo da análise do eu (auto), o relator
descreve (grafia) a sua vida (bio), vista de
fora para dentro, descrevendo as
circunstâncias desse tempo vivido.
A autobiografia surge como um olhar para
trás, como uma reflexão crítica, na
procura de um caminho para aquilo que
ainda está para vir.
A CHEGADA DO HOMEM À LUA
A chegada do homem à lua (1969) foi o
resultado da concorrência entre as duas
grandes potências (EUA e URSS) na
corrida para a conquista do espaço.
O primeiro marco foi sem dúvida o
lançamento do Sptunik soviético em
1957 e alguns anos depois, em 1961
Yuri Gagarin, era o primeiro humano
a viajar pelo espaço.
A CHEGADA DO HOMEM À LUA
Logo, depois os norte-americanos
iniciavam o lançamento de cápsulas
tripuladas com a missão de chegar à
Lua, o que ocorreu a 16 de Julho de
1969, com a chegada da Apolo 11
tripulada por Neil Armstrong, Edwin
Aldrin e Michael Collins.
Este acontecimento ficou marcado
pelo passeio na superfície lunar de
Neil Amstrong e Michael Collins e pela
transmissão televisiva acompanhada
por milhões de pessoas, numa época
em que a “caixa mágica” mudou
decisivamente o mundo.
A CHEGADA DO HOMEM À LUA
A célebre frase de Neil Amstrong
“É um pequeno passo para um
homem, mas um grande salto
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FIM

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Cultura do espaço virtual

  • 1. A CULTURA DO ESPAÇO VIRTUAL
  • 7. A CORRIDA ASO ARMAMENTOS
  • 8. O Bloqueio a Berlim A Guerra da Coreia
  • 9. A Crise dos Mísseis de Cuba
  • 10. MAIO DE 68 Em Maio de 68, nas ruas de Paris, os estudantes reclamam a libertação da sexualidade, da palavra e das hierarquias e a sua revolta acabou por arrastar vastos sectores da sociedade francesa que também estavam descontentes com a situação política, social e laboral.
  • 12. O movimento Hippie nasceu em S. Francisco, defendiam o pacifismo, contestavam as normas sociais e as preocupações materiais, oponham-se à sociedade de consumo, viviam em comunas, defendiam o amor livre e consumiam drogas. O MOVIMENTO HIPPIE
  • 13.
  • 14. A GLOBALIZAÇÃO Na segunda metade do século XX, com a afirmação do Neoliberalismo (que defende a libre concorrência e a iniciativa privada), a Humanidade tomou consciência do fenómeno da Globalização (o estreitamento das relações internacionais à escala mundial).
  • 15. A GLOBALIZAÇÃO REFERE-SE A TODOS OS PROCESSOS ATRAVÉS DOS QUAIS TODOS OS POVOS DO PLANETA SE INCORPORAM NUMA ÚNICA SOCIEDADE MUNDIAL, NUMA SOCIEDADE GLOBAL. Martin Albrow,1990 A GLOBALIZAÇÃO
  • 16. A GLOBALIZAÇÃO O fenómeno, iniciado no século XV com os Descobrimentos, foi aprofundando-se, fruto do desenvolvimento do comércio, dos transportes e, já no século XX, da electrónica, da informática e da cibernética.
  • 17. A GLOBALIZAÇÃO Hoje em dia, o telemóvel, os computadores e a internet permitem, em espaço de minutos/segundos, contactos áudio e vídeo entre pessoas de qualquer parte do mundo. Estes novos meios de informação, estabelecidos à escala mundial, dão a noção de um novo espaço – o espaço virtual – onde qualquer um pode consultar a sua conta bancária, conversar com amigos, realizar reuniões, procurar distracção, etc…
  • 18. Tornou possível a comunicação em “tempo real” à escala mundial A INTERNET
  • 19. A GLOBALIZAÇÃO A Globalização permitiu ainda a aculturação do planeta pelas potências pioneiras das tecnologias (EUA, EU, Japão). É um facto o quanto a cultura ocidental, anglo-saxónica, sobretudo, se impõe como cultura universal (hábitos de vestir, habitar, lazer,…)
  • 20. A INTERNET Após o aparecimento dos primeiros computadores e, já nos anos 70, investigadores americanos criaram o Arpanet, um projecto que pretendia interligar os computadores das instalações militares. A rede foi-se estendendo, levando ao aparecimento da internet, permitindo a qualquer um, com um simples computador e de uma ligação à internet, ser um internauta e entrar no ciberespaço.
  • 21. A INTERNET A internet permite ultrapassar as distâncias e as fronteiras e partilhar o poder do conhecimento e da intervenção, transformando- se no quarto poder. Para além desta vantagem, a internet contém também malefícios: a não selecção dos sites, a fuga à realidade, a habituação a um pensamento fragmentado e o isolamento do real.
  • 22. O CORPO E AS NOVAS LINGUAGENS A partir da década de 60, houve profundas alterações na produção artística, como resultado de fenómenos sociais: as contestações políticas dos estudantes do Maio de 68, o movimento hippie, a contestação à Guerra do Vietnam. A afirmação dos valores individuais sentiu-se primeiro no movimento de libertação da mulher, no que diz respeito aos papéis que tradicionalmente lhe eram atribuídos e à defesa de uma maior liberdade sexual.
  • 23. O CORPO E AS NOVAS LINGUAGENS É neste contexto que o corpo começa a ser utilizado como meio expressivo, introduzindo um novo patamar na produção artística. Mona Haotoum,So Much I Want to Say
  • 24. A GLOBALIZAÇÃO O CORPO E AS NOVAS LINGUAGENS - o action paiting – a pintura é reduzida ao próprio ato de pintar, reflectindo o gesto espontâneo do artista ao projectar tinta numa tela. Deste modo, a pintura deve ser lida como expressão do estado do artista no momento da conceção. Jackson Pollock, No. 5, 1948Franz Kline, Painting Number 2, 1954
  • 25. A GLOBALIZAÇÃO O CORPO E AS NOVAS LINGUAGENS - body art – o artista recorre ao corpo como suporte e referência da sua intervenção. O corpo, através da sua transfiguração, é reduzido à essência da obra plástica.
  • 26. A GLOBALIZAÇÃO O CORPO E AS NOVAS LINGUAGENS - happening – manifestação artística que valoriza o ato criativo em detrimento da obra plástica, isto é, caracteriza o “acontecimento” na presença do público recorrendo apenas ao corpo.
  • 27. O CORPO E AS NOVAS LINGUAGENS Os artistas incorporaram também as novas tecnologias na conceção artística: a fotografia, o cinema, o vídeo e as artes digitais. São exemplos a obra de alguns artistas, como Helena Almeida ou o teatro dos Fura Dels Baus, onde coexiste o ancestral e a modernidade, tendo como elemento aglutinador o corpo.
  • 28. “EU COMPRO, LOGO EXISTO” O consumo é a utilização dos rendimentos na compra de bens e serviço necessários à vida. No entanto, as sociedades atuais - a sociedade de consumo – favorecem o consumo exagerado: o consumismo. Neste contexto, insere-se a subida da qualidade de vida das pessoas no chamado “mundo desenvolvido” e a alteração do conceito de bens imprescindíveis. Duane Hanson, Senhora com Carrinho de
  • 29. “EU COMPRO, LOGO EXISTO” Por outro lado, as modas e as marcas determinaram novos comportamentos consumistas, promovidos pelo marketing que incentivam o consumidor a comprar. O poder de compra passou, assim, a definir ricos e pobres, distanciando-os cada vez mais. A única saída será uma melhor distribuição dos rendimentos e uma luta contra a pobreza, para que o mundo possa continuar a consumir e a ser e não a consumir para ser.
  • 30. A AUTOBIOGRAFIA Autobiografia é um género literário em prosa que consiste na narração ulterior do percurso existencial de um indivíduo pelo próprio. O termo, de origem alemã, parece ter sido usado pela primeira vez por Friedrich Schlegel, em 1789, mas a sua vertente mais intimista é relativamente moderna. Também são tidos como literatura autobiográfica os diários, as memórias, as narrativas de viagens, as confissões e os romances autobiográficos, géneros que têm em comum a valorização da individualidade e uma certa expressão intimista.
  • 31. A AUTOBIOGRAFIA Partindo da análise do eu (auto), o relator descreve (grafia) a sua vida (bio), vista de fora para dentro, descrevendo as circunstâncias desse tempo vivido. A autobiografia surge como um olhar para trás, como uma reflexão crítica, na procura de um caminho para aquilo que ainda está para vir.
  • 32. A CHEGADA DO HOMEM À LUA A chegada do homem à lua (1969) foi o resultado da concorrência entre as duas grandes potências (EUA e URSS) na corrida para a conquista do espaço. O primeiro marco foi sem dúvida o lançamento do Sptunik soviético em 1957 e alguns anos depois, em 1961 Yuri Gagarin, era o primeiro humano a viajar pelo espaço.
  • 33. A CHEGADA DO HOMEM À LUA Logo, depois os norte-americanos iniciavam o lançamento de cápsulas tripuladas com a missão de chegar à Lua, o que ocorreu a 16 de Julho de 1969, com a chegada da Apolo 11 tripulada por Neil Armstrong, Edwin Aldrin e Michael Collins. Este acontecimento ficou marcado pelo passeio na superfície lunar de Neil Amstrong e Michael Collins e pela transmissão televisiva acompanhada por milhões de pessoas, numa época em que a “caixa mágica” mudou decisivamente o mundo.
  • 34. A CHEGADA DO HOMEM À LUA A célebre frase de Neil Amstrong “É um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a Humanidade”, é representativa da importância do acontecimento, que marca uma etapa importante da descoberta do Espaço, um dos maiores desafios colocados à Humanidade.
  • 35. FIM