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 Higiene é um conjunto de conhecimentos e técnicas para 
evitar doenças infecciosas usando desinfecção, esterilização e 
outros métodos de limpeza com o objetivo de conservar e 
fortificar a saúde; 
 Muitas das doenças infecto-contagiosas existentes que são 
encontradas, em locais inadequados decorrentes dos baixos 
padrões de higiene, por vezes relacionados com o baixo padrão 
cultural e social local, atualmente, são de certa forma contidas 
com a implementação de padrões de higiene, através da 
conscientização da população e instrução de novas metodologias 
que ensinam como a sociedade deve comportar-se nesses 
momentos em relação à sua Higiene; 
 Há quatro tipos de higiene: A pessoal,a coletiva,a mental e a 
ambiental.
 É a necessidade que temos de verbalizar. Ela 
evita conflitos sociais e doenças 
psicossomáticas.
 Higiene Ambiental é um conceito relacionado com a 
preservação das condições sanitárias do meio 
ambiente de forma a impedir que este prejudique a 
saúde do ser humano. 
 Inclui, por exemplo, cuidar do lixo, varrer a casa, lavar 
os alimentos antes de comer e etc. 
 Desta forma, a higiene ambiental pressupõe cautela 
em relação aos fatores químicos, físicos e biológicos 
externos ao indivíduo. Visto que estes fatores podem 
ter um impacto sobre a saúde, o objetivo da higiene 
ambiental é prevenir as doenças mediante a criação 
de espaços.
 É o conjunto de normas de higiene implantadas pela 
sociedade de forma a direcioná-las a um conceito 
geral de higiene, especificando em normas especiais, 
o manuseio de produtos de higiene e suas interações 
com o ser humano. 
 A higiene coletiva é também um conjunto de normas 
para evitar nossas doenças e de outras pessoas 
também, para preservar a vida de todos. É claro que 
cada um não se pode preocupar só com a sua higiene. 
A higiene do meio que nos rodeia também é muito 
importante.
 A higiene pessoal aglomera os cuidados que a 
pessoa deve ter com a saúde, para que seu 
corpo fique longe de bactérias e vírus que 
podem estar presentes em diversos atos 
feitos ao longo do dia. 
 A higiene pessoal envolve higiene corporal, 
higiene genital e higiene bucal.
Dermatoses: 
 A pele está sujeita a uma grande quantidade de doenças como 
resultado da falta de asseio agravada por fatores ligados à 
idade, ao sexo, ambiente de moradia, trabalho e transporte, e 
outras condições. Esses males, que constituem o grupo das 
dermatoses, são principalmente as: 
 Piodermites, que são infecções inflamatórias diretamente 
provocadas por bactérias nas diversas camadas da pele, além 
de certas verminoses e micoses. 
 Resultam de contágio e são transmissíveis por contacto, sendo 
mais frequentemente incidentes durante a época mais quente e 
úmida do ano.
Foliculites. 
 São piodermites representadas por folículos 
pilosos inflamados que produzem forte coceira 
na barba ou em qualquer área pilosa da pele 
(bordas do couro cabeludo na nuca, zona 
cabeluda do púbis, etc.). 
 Pessoas mais sujeitas às foliculites devem 
lavar com mais frequência os cabelos nessas 
partes mais susceptíveis de serem afetadas.
Impetigo: 
 O impetigo, também conhecido por impetigem e 
salsugem, comum em crianças, é contraído por 
contagio ao contacto da pele com superfícies 
contaminadas. Pode ocorrer em qualquer local da pele, 
porém é mais frequente na face e extremidades e nas 
áreas do corpo expostas a objetos engordurados pelo 
uso público, como os assentos no transporte colectivo 
(contaminação na curva interna do joelho). 
 Formam-se na pele bolhas que dão lugar a feridas 
planas, cobertas de um crosta tipicamente cor do mel.
Larva geográfica (Larva migrans): 
 É um verme cujos ovos são frequentemente encontrado nas 
fezes de cães e gatos, depositadas na areia ou na grama. 
 Em ambiente quente e úmido produzem as larvas que 
penetram na pele de quem se deita ou rola nos gramados ou na 
praia. 
 As larvas se deslocam sob a primeira camada da pele, e 
produzem coceira. Os pés, as costas e as nádegas são as partes 
do corpo mais comummente contaminadas. 
 Como prevenção é bom evitar caminhar descalço em terrenos e 
nas praias que se sabe frequentada por cães. 
 Deve-se deitar não diretamente sobre a areia ou a grama, mas 
sobre uma toalha, quando não se estiver vestido.
Micose de praia (epitiríase versicolor). 
 Esta é uma micose muito comum em crianças e jovens que não 
vivem em condições de higiene. 
 Apesar de ser conhecida como "micose de praia", apresenta-se 
também em outros ambientes. 
 A causa está num desequilíbrio da flora natural da pele, 
fazendo com que uma espécie de fungo acabe proliferando. Por 
isso, o problema não surge necessariamente na praia. 
 A pele contaminada pelo fungo apresenta manchas brancas 
arredondadas e ovaladas, nos braços, na nuca e base do 
pescoço, nas costas, no peito e no ventre. 
 O tratamento é feito com antimicóticos de receita médica. 
 Evita-se com banhos diários e secando-se bem o corpo, 
principalmente quando se vive em regiões de clima quente e 
úmido.
 A pele humana possui milhões de glândulas que 
produzem suor e substâncias parecidas com 
sebo. Sem limpar a pele vai surgir um acumulo 
gradativo dessas substâncias, que se somam a 
sujeiras exteriores. O banho faz bem para a 
saúde de quem toma e também para pessoas 
que convivem com ela. É importante que a 
pessoa tome banho diariamente. 
 Consequências: A falta do banho pode gerar 
assaduras, mau cheiro, micoses, corrimentos 
vaginais, sarna, piolho e infecções urinárias.
 Lavar as mãos. Sempre que você toca em alguma pessoa, superfície ou 
objetos ao longo do dia adquire bactérias e vírus em suas mãos. 
 É importante lavá-las com água e sabonete líquido ou com álcool. 
Sempre que a mão entra em contato com os olhos, nariz ou boca os 
germes ali encontrados infectam o nosso organismo, podendo originar 
doenças. 
 É importante lavar as mãos antes de lavar comidas ou comê-las, tratando 
de feridas ou dando remédios, tocando em pessoas doentes ou feridas . 
 É importante lavar as mãos depois de preparar a comida, ir ao banheiro, 
tocar em animais ou brinquedos, segurando algo que pode estar 
contaminado (ex.: lixo), tossir. 
 Consequências: Não lavar as mãos pode resultar em contaminação e 
desenvolvimento de doenças virais, bacterianas e fúngicas. 
 Importante: Se não estiver em casa lave as mãos com sabonete apenas 
se ele for líquido. Não é aconselhável utilizar o sabonete em barra, pois a 
pessoa que usou antes deixou bactérias no produto.
SÃO INVISÍVEIS 
AOS NOSSOS 
OLHOS.... 
... MAS MUITO 
PERIGOSAS 
PARA NOSSA 
SAÚDE!!!!
 Os olhos são órgãos muito delicados e que exigem 
cuidados especiais: Devem ser limpos com soro fisiológico 
e para isso deve utilizar compressas esterilizadas macias 
(uma para cada olho). 
 O movimento de lavagem deve ser no sentido de dentro 
para fora, ou seja, do canto nasal para a orelha, num 
movimento único. 
 É muito fácil de desenvolver 
uma conjuntivite (inflamação da conjuntiva ocular, 
membrana transparente e fina que reveste a parte da 
frente do globo ocular - o branco dos olhos - e o interior 
das pálpebras), dado que o canal lacrimal, que se encontra 
no canto nasal do olho e drena as lágrimas e as secreções 
até ao nariz, é pequeno e entope com alguma frequência.
 O ouvido é um sistema extremamente complexo . 
 A utilização de cotonetes e outros objetos semelhantes constituem um 
risco porque estes não limpam, mas sim empurram a cera e compactam-na, 
formando rolhões espessos e duros que são difíceis de remover e que 
podem causar a oclusão do canal auditivo. 
 Por outro lado, existe também o risco de, num movimento mais brusco 
poder furar-se o tímpano. 
 .A cera que o canal auditivo externo produz é um ótimo mecanismo de 
defesa, e ajuda a proteger o ouvido médio e interno das infecções 
externas. 
 Ao contrário do que possa parecer ter cera não é sinônimo de falta de 
higiene. A cera é, além de um mecanismo de limpeza, um sinal de que o 
canal auditivo está a fazer bem uma das suas funções, que é manter-se 
permeável e limpo para que o som chegue bem à membrana do tímpano.
 O nariz é um órgão muito vascularizado porque uma 
das suas funções é assegurar, mesmo nos dias mais 
frios, o aquecimento do ar que por ele passa. 
 As paredes do nariz são constituídas por ossos, os 
cornetos, que são uns autênticos aquecedores de 
resistência. É devido a isso que quando fazemos um 
traumatismo nasal, mesmo que este seja pequeno, 
sangramos logo e o nariz incha. 
 Para limpar o nariz deve utilizar soro fisiológico para 
lubrificar e amolecer as secreções e, de seguida, 
limpar aquelas secreções, com a ajuda da ponta de 
uma toalha macia ou de um cotonete, mas sem o 
introduzir no nariz.
 Higiene íntima masculina protege contra 
doenças e melhora vida sexual. 
 Pode acarretar em inflamações e irritações na 
área genital, que vão desde uma coceira até 
infecções graves por fungos, como a candidíase. 
 Lavar as mãos depois de usar o banheiro, para 
evitar o risco de levar bactérias e fungos para 
região genital. 
 Ao tocar o pênis com a mão suja, o homem está 
contaminando a mucosa e pele da região com 
todos os germes acumulados, podendo contrair 
várias formas de doenças.
 Enxugar o pênis após urinar com papel 
higiênico evita ou reduz a possibilidade que 
restos de urina fiquem na cueca, quando em 
contato com a pele, esses resíduos favorecem 
uma inflamação local ou mesmo as infecções 
fúngicas. 
 DURANTE O BANHO...
 Lavar o pênis após a relação sexual também 
ajuda a remover resíduos de sêmen e excesso 
de lubrificante do preservativo 
 envolve puxar o prepúcio (pele que recobre a 
glande ou cabeça do pênis) até o 
aparecimento total da glande, passar água 
com espuma de sabão ou sabonete sobre a 
superfície da mucosa e/ou pele suavemente, 
até sair toda a camada de gordura acumulada
 A higiene íntima consiste na limpeza e 
manutenção da saúde das áreas íntimas da 
mulher, a saber, a vagina e a região perianal. 
 É importante para que a mulher evite odores 
desagradáveis e mesmo infecções que podem 
com frequência aparecer, em especial devido às 
peculiaridades da anatomia do sistema genital 
feminino. 
 A higiene íntima feminina deve ser feita 
diariamente, sempre com o cuidado de não 
desequilibrar a flora vaginal. Alguns cuidados 
importantes serão orientados a seguir:
 após a defecação, é importante usar uma ducha de água. 
Se isso não for possível, deve-se tomar o cuidado de 
passar o papel higiênico suavemente, da frente para traz, 
para não trazer germes da região anal para a vagina e o 
meato uretral. 
 Depois da relação sexual, uma higiene com água e sabão 
neutro pode ser feita no momento do banho, seguindo-se 
as recomendações já dadas. Mulheres com quadros de 
infecções urinárias de repetição muitas vezes são 
orientadas a urinar para “lavar” as vias urinarias após o 
coito. Esses procedimentos, entretanto precisam ser 
aprovados pelo ginecologista, pois as orientações podem 
variar de pessoa para pessoa.
 Dicas para lavar roupas íntimas 
 A melhor forma de higienizar as roupas íntimas 
das mulheres é lavá-las com o sabão neutro em 
água quente e corrente. 
 Por isso, lavar a calcinha no chuveiro durante o 
banho pode ser um bom hábito de higiene. Mas 
isso desde que a calcinha não seja esquecida 
pendura no local. “As roupas devem ser secas e 
guardadas em locais arejados e secos, para 
evitar fungos e outros microrganismos que 
crescem em lugares úmidos”.
 “Passar o fundo das calcinhas é uma 
excelente medida para acabar com bactérias 
e inclusive algumas verminoses.
 A pele dos pés é mais espessa e resistente do que a de outras áreas do corpo, por isso facilmente 
a sola fica com calosidade e células mortas. Assim, para retirar o excesso de calosidade deve 
limar, semanalmente, a região dos calcanhares e a sola com uma lima própria para os pés ou com 
uma pedra-pomes. 
 Lave muito bem os pés! Não basta deixar que escorra a água enquanto toma banho. Deve passar 
com a esponja entre os dedos. Depois do banho, é importante secar muito bem os pés, pois a 
umidade acumulada pode dar origem a micoses; 
 O chulé ou bromidrose é o tão conhecido mau cheiro dos pés, que muitas vezes é causado pela 
má higienização e o hábito de calçar sapatos compés molhados e úmidos. 
Quando os cuidados com os pés são negligenciados, os fungos e bactérias alojam-se entre os 
dedos e nas unhas, onde decompõem células mortas dando origem aomau cheiro tão incômodo 
e constrangedor e até as micoses na pele. Para tratar esse problema, é preciso tomar medidas 
simples como a limpeza diária e uso de produtos em spray nos sapatos e antissépticos para os 
pés.
 Frieira - causada por um fungo é a mais comum das micoses. A melhor maneira de impedir a sua 
instalação entre os dedos é secar bem os pés após o banho, a piscina ou praia. Além disso, nunca 
fique descalço em banheiros públicos. 
Pé-de-atleta. 
 Caracterizado pela coceira, é um tipo de micose que se manifesta entre os dedos e propaga-se 
para a planta do pé, na vizinhança das inserções dos dedos contaminados. 
 Os sinais comuns são a descamação da pele formando placas esbranquiçadas, manchas 
vermelhas e rachaduras que coçam ou ardem. 
 Em estado avançado de contaminação formam-se pequenos nichos circulares e dolorosos na 
pele, nos locais afectados. A contaminação em geral ocorre ao caminhar descalço por pisos 
húmidos, banheiros de hotéis, de vestiários, ou em piscinas e saunas de clubes. 
 Secar bem os pés entre os dedos, após o banho, usar sandálias sempre que possível, ajuda o 
combate ao fungo. 
 O uso de talcos anti-sépticos não parece dar resultado, e muitas vezes até parece que, por 
absorverem o suor do pé, pioram o mau cheiro. Chega-se a melhor resultado com um 
antimicótico líquido, que geralmente remove o fungo e a parte superior da pele afectada. Mas, 
isto que se sabe na prática, na verdade precisa ser confirmado por um médico.
 Examinar os pés todos os dias para garantir 
que não tem nenhuma inflamação como 
bolhas, cortes, arranhões, para que não se 
torne um problema maior. Caso não consiga 
cuidar dos seus pés sozinho, peça ajuda para 
essa verificação.
 Cortar as unhas de quinze em quinze dias, de 
preferência depois do banho. Use um alicate ou uma 
tesoura para as cortar. Não deve cortar demasiado as 
unhas nem deixá-las muito compridas. 
 O facto de estarem muito compridas contribui para a 
acumulação de resíduos e sujidade; e se as cortar 
demasiado pode correr o risco de lhe encravar uma 
unha. 
Unha encravada - para evitá-la corte a unha sempre 
reta, sem deixar pontas.
 As unhas devem estar sempre limpas. A 
sujeira fica armazenada na parte debaixo da 
unha, sendo assim quando a pessoa coloca a 
mão na boca é infectada com as bactérias 
pertencentes ali. 
 Consequências: A falta de cuidado com as 
unhas pode gerar verminoses e doenças 
intestinais.
 Roupas. 
 Saber que o corpo regula a temperatura de 
acordo com sua exposição é importante para 
sabermos qual roupa utilizar. As roupas 
devem ser confortáveis e folgadas. Nunca 
utilize roupas intimas repedidamente sem 
lavá-las antes, a higiene genital é importante 
para relacionamentos. 
 Consequências: Corrimentos vaginais, 
infecções urinarias e mau cheiro.
 Sapatos. 
 Muitas pessoas não sabem, mas escolher o 
sapato certo também faz toda diferença para 
o cheiro dos pés. Sapatos fechados que não 
deixam o suor sair, fazem com que o mau 
cheiro fique impregnado nos pés, gerando o 
famoso chulé 
 Consequências: Mau cheiro e micose
 Nunca se esqueça de escovar os dentes sempre que 
ingerir algum alimento ou pelo menos três vezes ao 
dia. De preferência depois do café da manhã, do 
almoço e quando for dormir. Nunca durma sem 
escovar os dentes. Limpe-os interiormente e 
exteriormente, não se esqueça de lavar a língua, local 
onde ficam alojadas muitas bactérias. Troque sua 
escova de três em três meses ou se perceber que ela 
está desgastada. Nunca se esqueça de usar fio 
 Consequências: Mau hálito, cáries, tártaro, placas, 
problemas nas gengivas, sensibilidade, reumatismo 
infeccioso e gengivite.
CÁRIE TÁRTARO 
GENGIVITE
 Axilas. 
 Quando as bactérias ingerem secreções de 
glândulas apocrinas, o suor, o metabolismo 
extraído produz um cheiro desagradável, 
conhecido popularmente como CC. Este é um 
problema mundialmente conhecido e 
preocupante para muitas pessoas. 
 A limpeza das axilas é importante para que este 
cheiro não seja contínuo. Evite usar roupas de 
sintético, use desodorantes todos os dias, tome 
banho diariamente. 
 Consequências: Mau cheiro e micoses.
 Cabelos. Lave sempre seus cabelos. Ao 
menos, duas vezes por semana 
 A falta de limpeza gera proliferação de 
bactérias, causando irritações;
Lêndeas são os ovos dos piolhos
 Os dois parasitas mais comuns das áreas peludas do corpo são o piolho e o chato. 
É muito comum crianças de qualquer classe social serem infestadas por piolhos. 
 Basta que uma pessoa, que tenha os cabelos infestados, coce a cabeça ou use o 
pente para que algum piolho caia por perto. 
 Chapéus e bonés, escovas de cabelo, pentes, travesseiros, encostos de cadeiras, 
assentos de carros são as vias de disseminação mais comuns. 
 Os ovos do piolho, as lêndeas, são branco amarelados e colados firmemente aos 
fios do cabelo, e isso faz que, nas grandes infestações, pareça que a pessoa tem 
cabelos claros ou esbranquiçados. Ao sugar o sangue da pessoa infestada, o 
piolho injeta saliva na pele, a fim de diluir o sangue da vítima no local da mordida, 
o que provoca a coceira. 
 Tal como os percevejos, os piolhos não transmitem doença: apenas causam 
tremendo incomodo à pessoa cuja aparência obviamente passará a imagem de 
desleixo e falta de higiene. 
 uso continuado do pente fino e a paciente eliminação dos ovos ou lêndeas, 
praticamente fio a fio de cabelo; 
 Causam intenso prurido e pequenas inflamações da pele nos locais infestados. 
Existem medicamentos capazes de eliminar o parasita prontamente.
HIGIENE E SAÚDE
 Leptospirose 
 Amebíase 
 Hepatite infecciosa 
 Diarréias e disenterias, como a cólera e a 
giardíase
 HIPOCLORITO DE SÓDIO; 
 2 GOTAS A CADA LITRO DE ÁGUA; 
 ESPERAR 30 MINUTOS ANTES DE 
CONSUMIR
LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DAS HORTALIÇAS (LEGUMES E 
VERDURAS) E DAS FRUTAS 
As verduras devem ser lavadas em água corrente, folha a folha.Os 
legumes e as frutas devem ser lavados em água corrente um por 
um. Colocar os legumes, as verduras e as frutas de molho em 
uma solução clorada por 10 minutos. 
PREPARO DA SOLUÇÃO CLORADA 
MISTURAR 1 COLHER DE SOPA DE ÁGUA SANITÁRIA EM 1 LITRO DE 
ÁGUA. 
As verduras precisam, também, ser colocadas de molho em uma 
solução de vinagre por 5 minutos. 
PREPARO DA SOLUÇÃO DE VINAGRE 
MISTURAR 2 COLHERES DE SOPA DE VINAGRE EM 1 litro DE ÁGUA
 CARNES NÃO PODEM SER 
DESCONGELADAS FORA DA GELADEIRA; 
 NÃO DEVEM SER LAVADAS;
TENÍASE: CONSUMO DE CARNE 
CONTAMINADA MAL COZIDA 
LOMBRIGA: CONSUMO DE HORTALIÇAS 
OU ÁGUA CONTAMINADA
 Diarreia e vômito 
 Dor abdominal 
 Falta de apetite 
 Perda de peso 
 Febre 
 Fraqueza 
 Palidez ou pele amarelada 
 Barriga inchada
 Bebês com até um ano de idade são muito suscetíveis 
a doenças, pois seus anticorpos não estão muito bem 
desenvolvidos 
 Uma das principais preocupações em relação à saúde 
da criança é quanto à correta higienização de 
mamadeiras e chupetas. “ 
 Não adianta higienizar apenas com água e sabão o 
mais indicado é a esterilização, que exclui qualquer 
resíduo que seja favorável à formação de bactérias.
 Como esterilizar: 
Bico de mamadeira, seja ele feito de látex ou silicone, deve ser fervido por, no mínimo, cinco minutos. O 
recipiente destinado ao leite precisa ser lavado com escova própria e passar pela fervura. 
No fogão 
Em uma panela, ferva água por cinco minutos e, em seguida, mergulhe os utensílios, que devem ser 
aquecidos por mais cinco minutos. Cuidado: os objetos podem ser danificados se ficarem fervendo por 
um tempo maior que o indicado. 
No micro-ondas 
Coloque os utensílios em um recipiente apropriado com água e aqueça por cinco minutos. 
 Frequência: 
Mamadeiras e chupetas devem ser esterilizadas sempre que forem usados. Para as crianças mais 
crescidas, que já usa copos com bicos, o ideal é repetir o procedimento uma vez ao dia. 
Onde guardar: 
Mamadeiras e copos com bico (usados para as crianças maiores) devem ser guardados em local limpo e 
seco. Chupetas não devem ser esquecidas no local onde foram esterilizadas e deixadas, por exemplo, 
boiando na água. Devem ser secadas e guardadas dentro de um recipiente plástico na gaveta. 

 Intoxicação alimentar, ou gastrintestinal (gastroenterocolite aguda), é um problema de saúde 
causado pela ingestão de água ou alimentos contaminados por bactérias (Salmonella, Shigella, 
E.coli, Staphilococus, Clostridium), vírus (Rotavírus), 
 .A contaminação pode ocorrer durante a manipulação, preparo, conservação e/ou 
armazenamento dos alimentos. 
Nas crianças e idosos, a intoxicação alimentar pode ser uma doença grave. 
Causas: 
 Na maioria dos casos, a infecção bacteriana é a principal causa de intoxicação alimentar. Os 
diferentes tipos de Salmonella e oStaphilococus aureus são os mais frequentes agentes da 
infecção, uma vez que são capazes de viver e multiplicar-se no interior dos intestinos. 
A Salmonella é transmitida pela ingestão de alimentos, especialmente carne, ovos e leite, que 
foram contaminados ao entrar em contato com as fezes de animais infectados. No caso dos 
Staphilococus aureus, comumente encontrado na pele das pessoas sem causar danos, a 
intoxicação é provocada por uma toxina que a bactéria produz e contamina os alimentos no 
momento de seu preparo ou manuseio. 
Outra causa possível, embora menos comum, de intoxicação alimentar é a infecção por um dos 
tipos da bactéria Clostridium que, em vez do intestino, ataca o sistema nervoso.
Prevenção 
 A prevenção das intoxicações alimentares está 
diretamente associada ao saneamento básico, 
aos cuidados no preparo dos alimentos e a 
medidas básicas de higiene, como lavar as mãos 
antes das refeições e depois de usar o banheiro. 
 A grande dificuldade da prevenção é o fato de os 
alimentos contaminados não apresentarem 
sinais da presença do micro-organismo. Ao 
contrário, em geral, sua aparência, gosto e 
cheiro costumam ser absolutamente normais.
 Dividir um copo, uma garrafa e até mesmo um batom é um hábito 
comum entre algumas pessoas, mas que pode trazer riscos à saúde. 
 Ao compartilhar um copo, por exemplo, é possível pegar herpes, 
hepatite A, amigdalite e também viroses respiratórias; 
Se alguém com alguma doença bebe água e encosta a boca na borda do 
copo, já contamina a bebida – ou seja, mesmo que outra pessoa tome 
sem encostar a boca na borda, ela terá contato com a saliva que 
encostou na água. Para proteger a saúde da boca, a dica é lavar com 
água e sabão latas, garrafas e copos antes de serem usados; não adianta 
passar papel higiênico. 
Além de copos, garrafas e latinhas, não é recomendável dividir também 
escovas de DENTE , aparelhos de barbear e batons. Esse hábito de 
compartilhar pode ou não causar problemas – o que determina isso são 
fatores como a resistência imunológica da pessoa, a temperatura local e 
o tempo de permanência dos microorganismos nesses objetos.
 o beijo, que pode transmitir as mesmas doenças 
transmitidas pelo copo, mas com muito mais riscos 
por ser um contato ainda mais direto. Porém, a troca 
de salivas só é um sinal de alerta se uma das pessoas 
tiver uma doença não tratada, ou seja, pessoas 
saudáveis não devem se preocupar. 
 Uma das doenças infecciosas causadas pela troca de 
saliva é a mononucleose, comum entre os 
adolescentes. Normalmente confundida com 
amigdalite, a doença não é grave e é diagnosticada 
por um exame de sangue. O vírus causador dessa 
infecção deixa a região do pescoço inchada, mas pode 
ou não aparecer, assim como o vírus do herpes.
 Em primeiro lugar, é preciso saber que um banheiro 
aparentemente limpo não o livra de microrganismos 
maléficos à saúde, o principal risco do banheiro está 
no contato direto da pessoa com as fezes. 
 Conhecidos popularmente como vermes, os parasitos 
com nomes nada atrativos, como áscaris, tricury, 
oxiúrus e giardia, podem provocar diarreia, dor 
abdominal, vômito e anemia. "Quando a pessoa não 
lava bem a mão, ainda corre o risco de pegar hepatite 
A, além de bactérias e vírus intestinais, entre eles o 
rotavírus e o adenovírus."
 Doenças causadas pelo lixo 
 Segue alguns tipos de doenças causadas pelo 
acúmulo de lixo: 
 Dengue; CRIADOUROS
 Tétano: Causada pelo bacilo Clostridium tetani descoberto 
em 1885, a contaminação pode ser dar de duas maneiras: 
ferindo-se com objetos cortantes contaminados ou 
andando descalço em solo contaminado. 
 Leptospirose: Causada pela bactéria Leptospira presente 
na urina de ratos, geralmente a contaminação se dá no 
período de enchentes onde a urina se mistura na água, o 
contágio se dá pelo contato, principalmente se a pessoa 
tiver algum arranhão ou corte. 
 Febre Tifóide: Causada por pela bactéria Salmonella typhi 
que se desenvolve no lixo.
 Principais fontes e rotas de contaminação de carnes frescas por microrganismos. 
 Diversas pesquisas sobre a deterioração de carnes têm sido realizadas com carnes bovinas. Entretanto, 
carnes de porco, ovelhas, veado e outras sejam deterioradas da mesma forma. Sabemos que a carne é o 
mais perecível de todos os alimentos.As carnes em geral são alimentos ricos em proteínas, e nutrientes 
importantes para manutenção e constituição de tecidos “músculos, cabelo, unhas e etc.” A carne é 
abundante em nutrientes que favorecem o crescimento de bactérias, leveduras e bolores. Os itens a 
seguir são as principais fontes e rotas de contaminação: 
 A faca de sangria. Se a faca não está esterilizada, os microrganismos vão para o sangue, podendo ficar 
depositados ao longo da carcaça. 
 Pele do animal. Os microrganismos da pele estão entre aqueles que contaminam a carcaça por meio da 
faca de sangria. Os microrganismos também podem ser depositados nas partes recém cortadas. 
 Trato gastrintestinal. Por meio de funções, o conteúdo intestinal,juntamente com sua imensa carga de 
microrganismos, pode ser depositado na superfícies de carcaças recém cortadas. 
 Mão dos manipuladores. Esta é uma fonte de patógenos humanos para carnes frescas proveniente de 
animais abatidos. Mesmo usando-se luvas, os microrganismos podem passar de uma carcaça para 
outra. 
 Recipiente. Cortes de carne acondicionados em recipientes não-estéreis podem ser contaminados por 
microrganismos ali presentes. Eles tendem a ser uma fonte primária de contaminação para carnes 
cortadas ou moídas. 
 Ambiente de manuseio e armazenamento. A circulação de ar não é uma fonte significativa de 
microrganismos nas superfícies dos animais abatidos. 
 Nódulo linfáticos. No caso de carnes vermelhas, os nódulos linfáticos geralmente estão no meio de 
gorduras e contêm um alto número de microrganismos, especialmente bactérias.
 O termo superbactéria não é uma palavra utilizada para designar apenas um 
tipo de microrganismo e sim qualquer bactéria que desenvolva resistência a 
muitos antimicrobianos. "Essa resistência é adquirida por genes que codificam 
informações que podem promover a ativação de variados mecanismos 
bacterianos de resistência.Um dos mecanismos é a produção de enzimas que 
quebram a estrutura química de determinados antimicrobianos tornando-os 
ineficazes a estes microrganismos,os genes que tornam as bactérias resistentes 
são transmitidos de uma bactéria para outra na forma de plasmídeos,mesmo as 
bactérias de diferentes espécies conseguem transmitir esses genes umas para as 
outras. Não é possível desenvolver medicamentos que impossibilitem as 
bactérias desenvolver mecanismos de resistência.A resistência bacteriana é 
um mecanismo natural que as bactérias empregam para se defenderem do 
que consideram um ataque. 
 Assim, para cada novo fármaco desenvolvido, mais cedo ou mais tarde as 
bactérias irão desenvolver resistência. 
 Bactérias multirresistentes são um grande perigo para populações definidas: 
pacientes em terapia intensiva ou que passaram por cirurgias de grande porte e 
pacientes imunodeprimidos, especialmente aqueles hospitalizados.
 O medicamento, se utilizado de forma inadequada, 
pode causar mais danos do que benefícios.O uso 
indevido de remédios é considerado um problema de 
saúde pública não SÓ NO BRASIL , mas 
mundialmente. Dados da Organização Mundial da 
Saúde (OMS) revelam que o percentual de 
internações hospitalares provocadas por reações 
adversas a medicamentos ultrapassa 10%. Os 
analgésicos, antitérmicos e antiinflamatórios são os 
mais usados pela população sem o atendimento às 
recomendações médicas. Por isso, são também os que
HIGIENE E SAÚDE
 Não há Saúde sem Saneamento 
 Essa situação do setor de saneamento no 
Brasil tem consequências muito graves para a 
qualidade de vida da população, 
principalmente aquela mais pobre, residente 
na periferia das grandes cidades ou nas 
pequenas e médias cidades do interior.
 È a atividade relacionada com o abastecimento de água potável, o manejo 
de água pluvial, a coleta e tratamento de esgoto, a limpeza urbana, o manejo 
de resíduos sólidos e o controle de pragas e qualquer tipo de agente patogênico, 
visando à saúde das comunidades. 
 É o conjunto de procedimentos adotados numa determinada região visando a 
proporcionar uma situação higiênica saudável para os habitantes. 
 Trata-se de serviços que podem ser prestados por empresas públicas ou, em 
regime de concessão, por empresas privadas, sendo esses serviços considerados 
essenciais, tendo em vista a necessidade imperiosa destes por parte da 
população, além da sua importância para a saúde de toda a sociedade e para 
o meio ambiente. 
 Entre os procedimentos do saneamento básico, podemos citar: tratamento de 
água, canalização e tratamento de esgotos, limpeza pública de ruas e avenidas, 
coleta e tratamento de resíduos orgânicos (em aterros sanitários regularizados) e 
materiais (através da reciclagem). Com estas medidas de saneamento básico, é 
possível se garantir melhores condições de saúde para as pessoas, evitando a 
contaminação e proliferação de doenças. Ao mesmo tempo, garante-se a 
preservação do meio ambiente.
Brasil é o 112º em ranking de saneamento básico 
mundial 
 No Nordeste, um universo de 13,5 milhões não 
contavam com esses serviços e em mais de 6 milhões 
de lares não havia água tratada. O maior número de 
residências sem coleta foi registrado no estado da 
Bahia (3,3 milhões), seguido pelo Ceará (1,9 milhão). 
 No Sul, mais 6,4 milhões de residências também não 
contavam com os serviços de coleta e os estados com 
os maiores déficits foram: Rio Grande do Sul (2,8 
milhões) e Santa Catarina (1,9 milhão). Já no Sudeste, 
com os melhores índices de cobertura, ainda existiam 
8,2 milhões de moradias sem coleta.
 O estudo destacou ainda que, se houvesse 
cobertura ampla do saneamento básico, as 
internações por infecções gastrintestinais 
que, segundo dados do Ministério da Saúde 
atingem 340 mil brasileiros, baixariam para 
266 mil. Além da melhoria na qualidade da 
saúde isso representaria redução de custo, já 
que as internações levaram a um gasto de R$ 
121 milhões, em 2013.
 Pelos cálculos desse trabalho, a 
universalização traria uma economia das 
despesas públicas em torno de R$ 27,3 
milhões ao ano e mais da metade (52,3%) no 
Nordeste. Outros 27,2% no Norte e o restante 
diluído nas regiões Sudeste, Sul e Centro- 
Oeste.
 Da população diretamente afetada, as crianças são as que mais sofrem. 
Veja os números: 
 65% das internações hospitalares de crianças menores de 10 anos estão associadas à falta de saneamento básico 
(BNDES, 1998); 
 a falta de saneamento básico é a principal responsável pela morte por diarréia de menores de 5 anos no Brasil 
(Jornal Folha de São Paulo - FSP, 17/dez/99); 
 em 1998, morreram 29 pessoas por dia no Brasil de doenças decorrentes de falta de água encanada, esgoto e 
coleta de lixo, segundo cálculos da FUNASA realizados a pedido do Jornal Folha de São Paulo (FSP, 16/jul/00); 
 a eficácia dos programas federais de combate à mortalidade infantil esbarra na falta de saneamento básico (FSP, 
17/dez/99); 
 os índices de mortalidade infantil em geral caem 21% quando são feitos investimentos em saneamento básico 
(FSP, 17/dez/99); 
 as doenças decorrentes da falta de saneamento básico mataram, em 1998, mais gente do que a AIDS (FSP, 
16/jul/00); 
 a utilização do soro caseiro, uma das principais armas para evitar a diarréia, só faz o efeito desejado se a água 
utilizada no preparo for limpa (FSP, 17/dez/99). 
 Resumindo: 
15 crianças de 0 a 4 anos de idade morrem por dia no Brasil em decorrência da falta de saneamento básico, 
principalmente de esgoto sanitário (FUNASA-FSP, 16/jul/00). 
Isto significa que: 
Uma criança de 0 a 4 anos morre a cada 96 minutos em nosso país por falta de saneamento básico, mais 
precisamente, por falta de esgoto sanitário (FUNASA-FSP, 16/jul/00).
 8 milhões de crianças 
morrem anualmente em 
decorrência de 
enfermidades relacionadas 
à falta de saneamento. 
 Isto representa: 
913 crianças por hora, 15 
por minuto ou uma a cada 
quatro segundos morrem 
no mundo por doenças 
relacionadas à falta de 
saneamento.
 Para cada R$ 1,00 (um real) investido no 
setor de saneamento economiza-se R$ 4,00 
(quatro reais) na área de medicina curativa.
FOSSA SECA
 Em área rurais a destinação adequada das 
excretas não é meramente um problema 
técnico. O uso de fossas secas e outros tipos 
de latrinas têm sido considerados uma 
conduta apropriada e relativamente barata.
 A seguir um exemplo de um sanitário 
adequado para onde não houver “água 
encanada”! Quando o acúmulo de fezes 
chegar a 0,60-0,80m da tampa o sanitário 
deverá ser desativado, a casinha removida e o 
buraco completado com terra. Depois de um 
ano, uma árvore (pode ser uma fruteira) pode 
ser plantada no local, pois o conteúdo já se 
tornou um bom adubo orgânico.
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Higiene e saúde

  • 1.
  • 2.  Higiene é um conjunto de conhecimentos e técnicas para evitar doenças infecciosas usando desinfecção, esterilização e outros métodos de limpeza com o objetivo de conservar e fortificar a saúde;  Muitas das doenças infecto-contagiosas existentes que são encontradas, em locais inadequados decorrentes dos baixos padrões de higiene, por vezes relacionados com o baixo padrão cultural e social local, atualmente, são de certa forma contidas com a implementação de padrões de higiene, através da conscientização da população e instrução de novas metodologias que ensinam como a sociedade deve comportar-se nesses momentos em relação à sua Higiene;  Há quatro tipos de higiene: A pessoal,a coletiva,a mental e a ambiental.
  • 3.  É a necessidade que temos de verbalizar. Ela evita conflitos sociais e doenças psicossomáticas.
  • 4.  Higiene Ambiental é um conceito relacionado com a preservação das condições sanitárias do meio ambiente de forma a impedir que este prejudique a saúde do ser humano.  Inclui, por exemplo, cuidar do lixo, varrer a casa, lavar os alimentos antes de comer e etc.  Desta forma, a higiene ambiental pressupõe cautela em relação aos fatores químicos, físicos e biológicos externos ao indivíduo. Visto que estes fatores podem ter um impacto sobre a saúde, o objetivo da higiene ambiental é prevenir as doenças mediante a criação de espaços.
  • 5.  É o conjunto de normas de higiene implantadas pela sociedade de forma a direcioná-las a um conceito geral de higiene, especificando em normas especiais, o manuseio de produtos de higiene e suas interações com o ser humano.  A higiene coletiva é também um conjunto de normas para evitar nossas doenças e de outras pessoas também, para preservar a vida de todos. É claro que cada um não se pode preocupar só com a sua higiene. A higiene do meio que nos rodeia também é muito importante.
  • 6.  A higiene pessoal aglomera os cuidados que a pessoa deve ter com a saúde, para que seu corpo fique longe de bactérias e vírus que podem estar presentes em diversos atos feitos ao longo do dia.  A higiene pessoal envolve higiene corporal, higiene genital e higiene bucal.
  • 7. Dermatoses:  A pele está sujeita a uma grande quantidade de doenças como resultado da falta de asseio agravada por fatores ligados à idade, ao sexo, ambiente de moradia, trabalho e transporte, e outras condições. Esses males, que constituem o grupo das dermatoses, são principalmente as:  Piodermites, que são infecções inflamatórias diretamente provocadas por bactérias nas diversas camadas da pele, além de certas verminoses e micoses.  Resultam de contágio e são transmissíveis por contacto, sendo mais frequentemente incidentes durante a época mais quente e úmida do ano.
  • 8. Foliculites.  São piodermites representadas por folículos pilosos inflamados que produzem forte coceira na barba ou em qualquer área pilosa da pele (bordas do couro cabeludo na nuca, zona cabeluda do púbis, etc.).  Pessoas mais sujeitas às foliculites devem lavar com mais frequência os cabelos nessas partes mais susceptíveis de serem afetadas.
  • 9. Impetigo:  O impetigo, também conhecido por impetigem e salsugem, comum em crianças, é contraído por contagio ao contacto da pele com superfícies contaminadas. Pode ocorrer em qualquer local da pele, porém é mais frequente na face e extremidades e nas áreas do corpo expostas a objetos engordurados pelo uso público, como os assentos no transporte colectivo (contaminação na curva interna do joelho).  Formam-se na pele bolhas que dão lugar a feridas planas, cobertas de um crosta tipicamente cor do mel.
  • 10. Larva geográfica (Larva migrans):  É um verme cujos ovos são frequentemente encontrado nas fezes de cães e gatos, depositadas na areia ou na grama.  Em ambiente quente e úmido produzem as larvas que penetram na pele de quem se deita ou rola nos gramados ou na praia.  As larvas se deslocam sob a primeira camada da pele, e produzem coceira. Os pés, as costas e as nádegas são as partes do corpo mais comummente contaminadas.  Como prevenção é bom evitar caminhar descalço em terrenos e nas praias que se sabe frequentada por cães.  Deve-se deitar não diretamente sobre a areia ou a grama, mas sobre uma toalha, quando não se estiver vestido.
  • 11. Micose de praia (epitiríase versicolor).  Esta é uma micose muito comum em crianças e jovens que não vivem em condições de higiene.  Apesar de ser conhecida como "micose de praia", apresenta-se também em outros ambientes.  A causa está num desequilíbrio da flora natural da pele, fazendo com que uma espécie de fungo acabe proliferando. Por isso, o problema não surge necessariamente na praia.  A pele contaminada pelo fungo apresenta manchas brancas arredondadas e ovaladas, nos braços, na nuca e base do pescoço, nas costas, no peito e no ventre.  O tratamento é feito com antimicóticos de receita médica.  Evita-se com banhos diários e secando-se bem o corpo, principalmente quando se vive em regiões de clima quente e úmido.
  • 12.  A pele humana possui milhões de glândulas que produzem suor e substâncias parecidas com sebo. Sem limpar a pele vai surgir um acumulo gradativo dessas substâncias, que se somam a sujeiras exteriores. O banho faz bem para a saúde de quem toma e também para pessoas que convivem com ela. É importante que a pessoa tome banho diariamente.  Consequências: A falta do banho pode gerar assaduras, mau cheiro, micoses, corrimentos vaginais, sarna, piolho e infecções urinárias.
  • 13.  Lavar as mãos. Sempre que você toca em alguma pessoa, superfície ou objetos ao longo do dia adquire bactérias e vírus em suas mãos.  É importante lavá-las com água e sabonete líquido ou com álcool. Sempre que a mão entra em contato com os olhos, nariz ou boca os germes ali encontrados infectam o nosso organismo, podendo originar doenças.  É importante lavar as mãos antes de lavar comidas ou comê-las, tratando de feridas ou dando remédios, tocando em pessoas doentes ou feridas .  É importante lavar as mãos depois de preparar a comida, ir ao banheiro, tocar em animais ou brinquedos, segurando algo que pode estar contaminado (ex.: lixo), tossir.  Consequências: Não lavar as mãos pode resultar em contaminação e desenvolvimento de doenças virais, bacterianas e fúngicas.  Importante: Se não estiver em casa lave as mãos com sabonete apenas se ele for líquido. Não é aconselhável utilizar o sabonete em barra, pois a pessoa que usou antes deixou bactérias no produto.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. SÃO INVISÍVEIS AOS NOSSOS OLHOS.... ... MAS MUITO PERIGOSAS PARA NOSSA SAÚDE!!!!
  • 18.
  • 19.  Os olhos são órgãos muito delicados e que exigem cuidados especiais: Devem ser limpos com soro fisiológico e para isso deve utilizar compressas esterilizadas macias (uma para cada olho).  O movimento de lavagem deve ser no sentido de dentro para fora, ou seja, do canto nasal para a orelha, num movimento único.  É muito fácil de desenvolver uma conjuntivite (inflamação da conjuntiva ocular, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular - o branco dos olhos - e o interior das pálpebras), dado que o canal lacrimal, que se encontra no canto nasal do olho e drena as lágrimas e as secreções até ao nariz, é pequeno e entope com alguma frequência.
  • 20.  O ouvido é um sistema extremamente complexo .  A utilização de cotonetes e outros objetos semelhantes constituem um risco porque estes não limpam, mas sim empurram a cera e compactam-na, formando rolhões espessos e duros que são difíceis de remover e que podem causar a oclusão do canal auditivo.  Por outro lado, existe também o risco de, num movimento mais brusco poder furar-se o tímpano.  .A cera que o canal auditivo externo produz é um ótimo mecanismo de defesa, e ajuda a proteger o ouvido médio e interno das infecções externas.  Ao contrário do que possa parecer ter cera não é sinônimo de falta de higiene. A cera é, além de um mecanismo de limpeza, um sinal de que o canal auditivo está a fazer bem uma das suas funções, que é manter-se permeável e limpo para que o som chegue bem à membrana do tímpano.
  • 21.  O nariz é um órgão muito vascularizado porque uma das suas funções é assegurar, mesmo nos dias mais frios, o aquecimento do ar que por ele passa.  As paredes do nariz são constituídas por ossos, os cornetos, que são uns autênticos aquecedores de resistência. É devido a isso que quando fazemos um traumatismo nasal, mesmo que este seja pequeno, sangramos logo e o nariz incha.  Para limpar o nariz deve utilizar soro fisiológico para lubrificar e amolecer as secreções e, de seguida, limpar aquelas secreções, com a ajuda da ponta de uma toalha macia ou de um cotonete, mas sem o introduzir no nariz.
  • 22.  Higiene íntima masculina protege contra doenças e melhora vida sexual.  Pode acarretar em inflamações e irritações na área genital, que vão desde uma coceira até infecções graves por fungos, como a candidíase.  Lavar as mãos depois de usar o banheiro, para evitar o risco de levar bactérias e fungos para região genital.  Ao tocar o pênis com a mão suja, o homem está contaminando a mucosa e pele da região com todos os germes acumulados, podendo contrair várias formas de doenças.
  • 23.  Enxugar o pênis após urinar com papel higiênico evita ou reduz a possibilidade que restos de urina fiquem na cueca, quando em contato com a pele, esses resíduos favorecem uma inflamação local ou mesmo as infecções fúngicas.  DURANTE O BANHO...
  • 24.  Lavar o pênis após a relação sexual também ajuda a remover resíduos de sêmen e excesso de lubrificante do preservativo  envolve puxar o prepúcio (pele que recobre a glande ou cabeça do pênis) até o aparecimento total da glande, passar água com espuma de sabão ou sabonete sobre a superfície da mucosa e/ou pele suavemente, até sair toda a camada de gordura acumulada
  • 25.  A higiene íntima consiste na limpeza e manutenção da saúde das áreas íntimas da mulher, a saber, a vagina e a região perianal.  É importante para que a mulher evite odores desagradáveis e mesmo infecções que podem com frequência aparecer, em especial devido às peculiaridades da anatomia do sistema genital feminino.  A higiene íntima feminina deve ser feita diariamente, sempre com o cuidado de não desequilibrar a flora vaginal. Alguns cuidados importantes serão orientados a seguir:
  • 26.  após a defecação, é importante usar uma ducha de água. Se isso não for possível, deve-se tomar o cuidado de passar o papel higiênico suavemente, da frente para traz, para não trazer germes da região anal para a vagina e o meato uretral.  Depois da relação sexual, uma higiene com água e sabão neutro pode ser feita no momento do banho, seguindo-se as recomendações já dadas. Mulheres com quadros de infecções urinárias de repetição muitas vezes são orientadas a urinar para “lavar” as vias urinarias após o coito. Esses procedimentos, entretanto precisam ser aprovados pelo ginecologista, pois as orientações podem variar de pessoa para pessoa.
  • 27.  Dicas para lavar roupas íntimas  A melhor forma de higienizar as roupas íntimas das mulheres é lavá-las com o sabão neutro em água quente e corrente.  Por isso, lavar a calcinha no chuveiro durante o banho pode ser um bom hábito de higiene. Mas isso desde que a calcinha não seja esquecida pendura no local. “As roupas devem ser secas e guardadas em locais arejados e secos, para evitar fungos e outros microrganismos que crescem em lugares úmidos”.
  • 28.  “Passar o fundo das calcinhas é uma excelente medida para acabar com bactérias e inclusive algumas verminoses.
  • 29.  A pele dos pés é mais espessa e resistente do que a de outras áreas do corpo, por isso facilmente a sola fica com calosidade e células mortas. Assim, para retirar o excesso de calosidade deve limar, semanalmente, a região dos calcanhares e a sola com uma lima própria para os pés ou com uma pedra-pomes.  Lave muito bem os pés! Não basta deixar que escorra a água enquanto toma banho. Deve passar com a esponja entre os dedos. Depois do banho, é importante secar muito bem os pés, pois a umidade acumulada pode dar origem a micoses;  O chulé ou bromidrose é o tão conhecido mau cheiro dos pés, que muitas vezes é causado pela má higienização e o hábito de calçar sapatos compés molhados e úmidos. Quando os cuidados com os pés são negligenciados, os fungos e bactérias alojam-se entre os dedos e nas unhas, onde decompõem células mortas dando origem aomau cheiro tão incômodo e constrangedor e até as micoses na pele. Para tratar esse problema, é preciso tomar medidas simples como a limpeza diária e uso de produtos em spray nos sapatos e antissépticos para os pés.
  • 30.
  • 31.  Frieira - causada por um fungo é a mais comum das micoses. A melhor maneira de impedir a sua instalação entre os dedos é secar bem os pés após o banho, a piscina ou praia. Além disso, nunca fique descalço em banheiros públicos. Pé-de-atleta.  Caracterizado pela coceira, é um tipo de micose que se manifesta entre os dedos e propaga-se para a planta do pé, na vizinhança das inserções dos dedos contaminados.  Os sinais comuns são a descamação da pele formando placas esbranquiçadas, manchas vermelhas e rachaduras que coçam ou ardem.  Em estado avançado de contaminação formam-se pequenos nichos circulares e dolorosos na pele, nos locais afectados. A contaminação em geral ocorre ao caminhar descalço por pisos húmidos, banheiros de hotéis, de vestiários, ou em piscinas e saunas de clubes.  Secar bem os pés entre os dedos, após o banho, usar sandálias sempre que possível, ajuda o combate ao fungo.  O uso de talcos anti-sépticos não parece dar resultado, e muitas vezes até parece que, por absorverem o suor do pé, pioram o mau cheiro. Chega-se a melhor resultado com um antimicótico líquido, que geralmente remove o fungo e a parte superior da pele afectada. Mas, isto que se sabe na prática, na verdade precisa ser confirmado por um médico.
  • 32.  Examinar os pés todos os dias para garantir que não tem nenhuma inflamação como bolhas, cortes, arranhões, para que não se torne um problema maior. Caso não consiga cuidar dos seus pés sozinho, peça ajuda para essa verificação.
  • 33.  Cortar as unhas de quinze em quinze dias, de preferência depois do banho. Use um alicate ou uma tesoura para as cortar. Não deve cortar demasiado as unhas nem deixá-las muito compridas.  O facto de estarem muito compridas contribui para a acumulação de resíduos e sujidade; e se as cortar demasiado pode correr o risco de lhe encravar uma unha. Unha encravada - para evitá-la corte a unha sempre reta, sem deixar pontas.
  • 34.
  • 35.  As unhas devem estar sempre limpas. A sujeira fica armazenada na parte debaixo da unha, sendo assim quando a pessoa coloca a mão na boca é infectada com as bactérias pertencentes ali.  Consequências: A falta de cuidado com as unhas pode gerar verminoses e doenças intestinais.
  • 36.  Roupas.  Saber que o corpo regula a temperatura de acordo com sua exposição é importante para sabermos qual roupa utilizar. As roupas devem ser confortáveis e folgadas. Nunca utilize roupas intimas repedidamente sem lavá-las antes, a higiene genital é importante para relacionamentos.  Consequências: Corrimentos vaginais, infecções urinarias e mau cheiro.
  • 37.  Sapatos.  Muitas pessoas não sabem, mas escolher o sapato certo também faz toda diferença para o cheiro dos pés. Sapatos fechados que não deixam o suor sair, fazem com que o mau cheiro fique impregnado nos pés, gerando o famoso chulé  Consequências: Mau cheiro e micose
  • 38.  Nunca se esqueça de escovar os dentes sempre que ingerir algum alimento ou pelo menos três vezes ao dia. De preferência depois do café da manhã, do almoço e quando for dormir. Nunca durma sem escovar os dentes. Limpe-os interiormente e exteriormente, não se esqueça de lavar a língua, local onde ficam alojadas muitas bactérias. Troque sua escova de três em três meses ou se perceber que ela está desgastada. Nunca se esqueça de usar fio  Consequências: Mau hálito, cáries, tártaro, placas, problemas nas gengivas, sensibilidade, reumatismo infeccioso e gengivite.
  • 39.
  • 40.
  • 42.  Axilas.  Quando as bactérias ingerem secreções de glândulas apocrinas, o suor, o metabolismo extraído produz um cheiro desagradável, conhecido popularmente como CC. Este é um problema mundialmente conhecido e preocupante para muitas pessoas.  A limpeza das axilas é importante para que este cheiro não seja contínuo. Evite usar roupas de sintético, use desodorantes todos os dias, tome banho diariamente.  Consequências: Mau cheiro e micoses.
  • 43.  Cabelos. Lave sempre seus cabelos. Ao menos, duas vezes por semana  A falta de limpeza gera proliferação de bactérias, causando irritações;
  • 44. Lêndeas são os ovos dos piolhos
  • 45.  Os dois parasitas mais comuns das áreas peludas do corpo são o piolho e o chato. É muito comum crianças de qualquer classe social serem infestadas por piolhos.  Basta que uma pessoa, que tenha os cabelos infestados, coce a cabeça ou use o pente para que algum piolho caia por perto.  Chapéus e bonés, escovas de cabelo, pentes, travesseiros, encostos de cadeiras, assentos de carros são as vias de disseminação mais comuns.  Os ovos do piolho, as lêndeas, são branco amarelados e colados firmemente aos fios do cabelo, e isso faz que, nas grandes infestações, pareça que a pessoa tem cabelos claros ou esbranquiçados. Ao sugar o sangue da pessoa infestada, o piolho injeta saliva na pele, a fim de diluir o sangue da vítima no local da mordida, o que provoca a coceira.  Tal como os percevejos, os piolhos não transmitem doença: apenas causam tremendo incomodo à pessoa cuja aparência obviamente passará a imagem de desleixo e falta de higiene.  uso continuado do pente fino e a paciente eliminação dos ovos ou lêndeas, praticamente fio a fio de cabelo;  Causam intenso prurido e pequenas inflamações da pele nos locais infestados. Existem medicamentos capazes de eliminar o parasita prontamente.
  • 47.
  • 48.  Leptospirose  Amebíase  Hepatite infecciosa  Diarréias e disenterias, como a cólera e a giardíase
  • 49.  HIPOCLORITO DE SÓDIO;  2 GOTAS A CADA LITRO DE ÁGUA;  ESPERAR 30 MINUTOS ANTES DE CONSUMIR
  • 50. LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DAS HORTALIÇAS (LEGUMES E VERDURAS) E DAS FRUTAS As verduras devem ser lavadas em água corrente, folha a folha.Os legumes e as frutas devem ser lavados em água corrente um por um. Colocar os legumes, as verduras e as frutas de molho em uma solução clorada por 10 minutos. PREPARO DA SOLUÇÃO CLORADA MISTURAR 1 COLHER DE SOPA DE ÁGUA SANITÁRIA EM 1 LITRO DE ÁGUA. As verduras precisam, também, ser colocadas de molho em uma solução de vinagre por 5 minutos. PREPARO DA SOLUÇÃO DE VINAGRE MISTURAR 2 COLHERES DE SOPA DE VINAGRE EM 1 litro DE ÁGUA
  • 51.  CARNES NÃO PODEM SER DESCONGELADAS FORA DA GELADEIRA;  NÃO DEVEM SER LAVADAS;
  • 52. TENÍASE: CONSUMO DE CARNE CONTAMINADA MAL COZIDA LOMBRIGA: CONSUMO DE HORTALIÇAS OU ÁGUA CONTAMINADA
  • 53.  Diarreia e vômito  Dor abdominal  Falta de apetite  Perda de peso  Febre  Fraqueza  Palidez ou pele amarelada  Barriga inchada
  • 54.  Bebês com até um ano de idade são muito suscetíveis a doenças, pois seus anticorpos não estão muito bem desenvolvidos  Uma das principais preocupações em relação à saúde da criança é quanto à correta higienização de mamadeiras e chupetas. “  Não adianta higienizar apenas com água e sabão o mais indicado é a esterilização, que exclui qualquer resíduo que seja favorável à formação de bactérias.
  • 55.
  • 56.  Como esterilizar: Bico de mamadeira, seja ele feito de látex ou silicone, deve ser fervido por, no mínimo, cinco minutos. O recipiente destinado ao leite precisa ser lavado com escova própria e passar pela fervura. No fogão Em uma panela, ferva água por cinco minutos e, em seguida, mergulhe os utensílios, que devem ser aquecidos por mais cinco minutos. Cuidado: os objetos podem ser danificados se ficarem fervendo por um tempo maior que o indicado. No micro-ondas Coloque os utensílios em um recipiente apropriado com água e aqueça por cinco minutos.  Frequência: Mamadeiras e chupetas devem ser esterilizadas sempre que forem usados. Para as crianças mais crescidas, que já usa copos com bicos, o ideal é repetir o procedimento uma vez ao dia. Onde guardar: Mamadeiras e copos com bico (usados para as crianças maiores) devem ser guardados em local limpo e seco. Chupetas não devem ser esquecidas no local onde foram esterilizadas e deixadas, por exemplo, boiando na água. Devem ser secadas e guardadas dentro de um recipiente plástico na gaveta. 
  • 57.  Intoxicação alimentar, ou gastrintestinal (gastroenterocolite aguda), é um problema de saúde causado pela ingestão de água ou alimentos contaminados por bactérias (Salmonella, Shigella, E.coli, Staphilococus, Clostridium), vírus (Rotavírus),  .A contaminação pode ocorrer durante a manipulação, preparo, conservação e/ou armazenamento dos alimentos. Nas crianças e idosos, a intoxicação alimentar pode ser uma doença grave. Causas:  Na maioria dos casos, a infecção bacteriana é a principal causa de intoxicação alimentar. Os diferentes tipos de Salmonella e oStaphilococus aureus são os mais frequentes agentes da infecção, uma vez que são capazes de viver e multiplicar-se no interior dos intestinos. A Salmonella é transmitida pela ingestão de alimentos, especialmente carne, ovos e leite, que foram contaminados ao entrar em contato com as fezes de animais infectados. No caso dos Staphilococus aureus, comumente encontrado na pele das pessoas sem causar danos, a intoxicação é provocada por uma toxina que a bactéria produz e contamina os alimentos no momento de seu preparo ou manuseio. Outra causa possível, embora menos comum, de intoxicação alimentar é a infecção por um dos tipos da bactéria Clostridium que, em vez do intestino, ataca o sistema nervoso.
  • 58. Prevenção  A prevenção das intoxicações alimentares está diretamente associada ao saneamento básico, aos cuidados no preparo dos alimentos e a medidas básicas de higiene, como lavar as mãos antes das refeições e depois de usar o banheiro.  A grande dificuldade da prevenção é o fato de os alimentos contaminados não apresentarem sinais da presença do micro-organismo. Ao contrário, em geral, sua aparência, gosto e cheiro costumam ser absolutamente normais.
  • 59.  Dividir um copo, uma garrafa e até mesmo um batom é um hábito comum entre algumas pessoas, mas que pode trazer riscos à saúde.  Ao compartilhar um copo, por exemplo, é possível pegar herpes, hepatite A, amigdalite e também viroses respiratórias; Se alguém com alguma doença bebe água e encosta a boca na borda do copo, já contamina a bebida – ou seja, mesmo que outra pessoa tome sem encostar a boca na borda, ela terá contato com a saliva que encostou na água. Para proteger a saúde da boca, a dica é lavar com água e sabão latas, garrafas e copos antes de serem usados; não adianta passar papel higiênico. Além de copos, garrafas e latinhas, não é recomendável dividir também escovas de DENTE , aparelhos de barbear e batons. Esse hábito de compartilhar pode ou não causar problemas – o que determina isso são fatores como a resistência imunológica da pessoa, a temperatura local e o tempo de permanência dos microorganismos nesses objetos.
  • 60.  o beijo, que pode transmitir as mesmas doenças transmitidas pelo copo, mas com muito mais riscos por ser um contato ainda mais direto. Porém, a troca de salivas só é um sinal de alerta se uma das pessoas tiver uma doença não tratada, ou seja, pessoas saudáveis não devem se preocupar.  Uma das doenças infecciosas causadas pela troca de saliva é a mononucleose, comum entre os adolescentes. Normalmente confundida com amigdalite, a doença não é grave e é diagnosticada por um exame de sangue. O vírus causador dessa infecção deixa a região do pescoço inchada, mas pode ou não aparecer, assim como o vírus do herpes.
  • 61.  Em primeiro lugar, é preciso saber que um banheiro aparentemente limpo não o livra de microrganismos maléficos à saúde, o principal risco do banheiro está no contato direto da pessoa com as fezes.  Conhecidos popularmente como vermes, os parasitos com nomes nada atrativos, como áscaris, tricury, oxiúrus e giardia, podem provocar diarreia, dor abdominal, vômito e anemia. "Quando a pessoa não lava bem a mão, ainda corre o risco de pegar hepatite A, além de bactérias e vírus intestinais, entre eles o rotavírus e o adenovírus."
  • 62.  Doenças causadas pelo lixo  Segue alguns tipos de doenças causadas pelo acúmulo de lixo:  Dengue; CRIADOUROS
  • 63.
  • 64.  Tétano: Causada pelo bacilo Clostridium tetani descoberto em 1885, a contaminação pode ser dar de duas maneiras: ferindo-se com objetos cortantes contaminados ou andando descalço em solo contaminado.  Leptospirose: Causada pela bactéria Leptospira presente na urina de ratos, geralmente a contaminação se dá no período de enchentes onde a urina se mistura na água, o contágio se dá pelo contato, principalmente se a pessoa tiver algum arranhão ou corte.  Febre Tifóide: Causada por pela bactéria Salmonella typhi que se desenvolve no lixo.
  • 65.  Principais fontes e rotas de contaminação de carnes frescas por microrganismos.  Diversas pesquisas sobre a deterioração de carnes têm sido realizadas com carnes bovinas. Entretanto, carnes de porco, ovelhas, veado e outras sejam deterioradas da mesma forma. Sabemos que a carne é o mais perecível de todos os alimentos.As carnes em geral são alimentos ricos em proteínas, e nutrientes importantes para manutenção e constituição de tecidos “músculos, cabelo, unhas e etc.” A carne é abundante em nutrientes que favorecem o crescimento de bactérias, leveduras e bolores. Os itens a seguir são as principais fontes e rotas de contaminação:  A faca de sangria. Se a faca não está esterilizada, os microrganismos vão para o sangue, podendo ficar depositados ao longo da carcaça.  Pele do animal. Os microrganismos da pele estão entre aqueles que contaminam a carcaça por meio da faca de sangria. Os microrganismos também podem ser depositados nas partes recém cortadas.  Trato gastrintestinal. Por meio de funções, o conteúdo intestinal,juntamente com sua imensa carga de microrganismos, pode ser depositado na superfícies de carcaças recém cortadas.  Mão dos manipuladores. Esta é uma fonte de patógenos humanos para carnes frescas proveniente de animais abatidos. Mesmo usando-se luvas, os microrganismos podem passar de uma carcaça para outra.  Recipiente. Cortes de carne acondicionados em recipientes não-estéreis podem ser contaminados por microrganismos ali presentes. Eles tendem a ser uma fonte primária de contaminação para carnes cortadas ou moídas.  Ambiente de manuseio e armazenamento. A circulação de ar não é uma fonte significativa de microrganismos nas superfícies dos animais abatidos.  Nódulo linfáticos. No caso de carnes vermelhas, os nódulos linfáticos geralmente estão no meio de gorduras e contêm um alto número de microrganismos, especialmente bactérias.
  • 66.
  • 67.  O termo superbactéria não é uma palavra utilizada para designar apenas um tipo de microrganismo e sim qualquer bactéria que desenvolva resistência a muitos antimicrobianos. "Essa resistência é adquirida por genes que codificam informações que podem promover a ativação de variados mecanismos bacterianos de resistência.Um dos mecanismos é a produção de enzimas que quebram a estrutura química de determinados antimicrobianos tornando-os ineficazes a estes microrganismos,os genes que tornam as bactérias resistentes são transmitidos de uma bactéria para outra na forma de plasmídeos,mesmo as bactérias de diferentes espécies conseguem transmitir esses genes umas para as outras. Não é possível desenvolver medicamentos que impossibilitem as bactérias desenvolver mecanismos de resistência.A resistência bacteriana é um mecanismo natural que as bactérias empregam para se defenderem do que consideram um ataque.  Assim, para cada novo fármaco desenvolvido, mais cedo ou mais tarde as bactérias irão desenvolver resistência.  Bactérias multirresistentes são um grande perigo para populações definidas: pacientes em terapia intensiva ou que passaram por cirurgias de grande porte e pacientes imunodeprimidos, especialmente aqueles hospitalizados.
  • 68.
  • 69.  O medicamento, se utilizado de forma inadequada, pode causar mais danos do que benefícios.O uso indevido de remédios é considerado um problema de saúde pública não SÓ NO BRASIL , mas mundialmente. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que o percentual de internações hospitalares provocadas por reações adversas a medicamentos ultrapassa 10%. Os analgésicos, antitérmicos e antiinflamatórios são os mais usados pela população sem o atendimento às recomendações médicas. Por isso, são também os que
  • 71.  Não há Saúde sem Saneamento  Essa situação do setor de saneamento no Brasil tem consequências muito graves para a qualidade de vida da população, principalmente aquela mais pobre, residente na periferia das grandes cidades ou nas pequenas e médias cidades do interior.
  • 72.  È a atividade relacionada com o abastecimento de água potável, o manejo de água pluvial, a coleta e tratamento de esgoto, a limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos e o controle de pragas e qualquer tipo de agente patogênico, visando à saúde das comunidades.  É o conjunto de procedimentos adotados numa determinada região visando a proporcionar uma situação higiênica saudável para os habitantes.  Trata-se de serviços que podem ser prestados por empresas públicas ou, em regime de concessão, por empresas privadas, sendo esses serviços considerados essenciais, tendo em vista a necessidade imperiosa destes por parte da população, além da sua importância para a saúde de toda a sociedade e para o meio ambiente.  Entre os procedimentos do saneamento básico, podemos citar: tratamento de água, canalização e tratamento de esgotos, limpeza pública de ruas e avenidas, coleta e tratamento de resíduos orgânicos (em aterros sanitários regularizados) e materiais (através da reciclagem). Com estas medidas de saneamento básico, é possível se garantir melhores condições de saúde para as pessoas, evitando a contaminação e proliferação de doenças. Ao mesmo tempo, garante-se a preservação do meio ambiente.
  • 73. Brasil é o 112º em ranking de saneamento básico mundial  No Nordeste, um universo de 13,5 milhões não contavam com esses serviços e em mais de 6 milhões de lares não havia água tratada. O maior número de residências sem coleta foi registrado no estado da Bahia (3,3 milhões), seguido pelo Ceará (1,9 milhão).  No Sul, mais 6,4 milhões de residências também não contavam com os serviços de coleta e os estados com os maiores déficits foram: Rio Grande do Sul (2,8 milhões) e Santa Catarina (1,9 milhão). Já no Sudeste, com os melhores índices de cobertura, ainda existiam 8,2 milhões de moradias sem coleta.
  • 74.  O estudo destacou ainda que, se houvesse cobertura ampla do saneamento básico, as internações por infecções gastrintestinais que, segundo dados do Ministério da Saúde atingem 340 mil brasileiros, baixariam para 266 mil. Além da melhoria na qualidade da saúde isso representaria redução de custo, já que as internações levaram a um gasto de R$ 121 milhões, em 2013.
  • 75.  Pelos cálculos desse trabalho, a universalização traria uma economia das despesas públicas em torno de R$ 27,3 milhões ao ano e mais da metade (52,3%) no Nordeste. Outros 27,2% no Norte e o restante diluído nas regiões Sudeste, Sul e Centro- Oeste.
  • 76.  Da população diretamente afetada, as crianças são as que mais sofrem. Veja os números:  65% das internações hospitalares de crianças menores de 10 anos estão associadas à falta de saneamento básico (BNDES, 1998);  a falta de saneamento básico é a principal responsável pela morte por diarréia de menores de 5 anos no Brasil (Jornal Folha de São Paulo - FSP, 17/dez/99);  em 1998, morreram 29 pessoas por dia no Brasil de doenças decorrentes de falta de água encanada, esgoto e coleta de lixo, segundo cálculos da FUNASA realizados a pedido do Jornal Folha de São Paulo (FSP, 16/jul/00);  a eficácia dos programas federais de combate à mortalidade infantil esbarra na falta de saneamento básico (FSP, 17/dez/99);  os índices de mortalidade infantil em geral caem 21% quando são feitos investimentos em saneamento básico (FSP, 17/dez/99);  as doenças decorrentes da falta de saneamento básico mataram, em 1998, mais gente do que a AIDS (FSP, 16/jul/00);  a utilização do soro caseiro, uma das principais armas para evitar a diarréia, só faz o efeito desejado se a água utilizada no preparo for limpa (FSP, 17/dez/99).  Resumindo: 15 crianças de 0 a 4 anos de idade morrem por dia no Brasil em decorrência da falta de saneamento básico, principalmente de esgoto sanitário (FUNASA-FSP, 16/jul/00). Isto significa que: Uma criança de 0 a 4 anos morre a cada 96 minutos em nosso país por falta de saneamento básico, mais precisamente, por falta de esgoto sanitário (FUNASA-FSP, 16/jul/00).
  • 77.  8 milhões de crianças morrem anualmente em decorrência de enfermidades relacionadas à falta de saneamento.  Isto representa: 913 crianças por hora, 15 por minuto ou uma a cada quatro segundos morrem no mundo por doenças relacionadas à falta de saneamento.
  • 78.  Para cada R$ 1,00 (um real) investido no setor de saneamento economiza-se R$ 4,00 (quatro reais) na área de medicina curativa.
  • 80.  Em área rurais a destinação adequada das excretas não é meramente um problema técnico. O uso de fossas secas e outros tipos de latrinas têm sido considerados uma conduta apropriada e relativamente barata.
  • 81.
  • 82.
  • 83.  A seguir um exemplo de um sanitário adequado para onde não houver “água encanada”! Quando o acúmulo de fezes chegar a 0,60-0,80m da tampa o sanitário deverá ser desativado, a casinha removida e o buraco completado com terra. Depois de um ano, uma árvore (pode ser uma fruteira) pode ser plantada no local, pois o conteúdo já se tornou um bom adubo orgânico.