O documento apresenta o programa de uma disciplina de engenharia de software, descrevendo os tópicos abordados em cada capítulo, como conceitos básicos, processos de desenvolvimento de software, requisitos, gerenciamento de projetos e qualidade. Referências bibliográficas e o cronograma da disciplina também são apresentados.
PRODUCT LINE UML SYSTEM Uma aplicabilidade de desenvolvimento de uma linha de...
Cap1 introd-engenharia de software
1. Profa. Maria Auxiliadora
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Introdução à Engenharia de Software
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Conceitos de Engenharia de Software.
Produto e processo de desenvolvimento
de software. Extração, análise e especificação
de requisitos. Métodos de desenvolvimento de
software. Verificação, validação e manutenção
de especificações de software. Planejamento
e gestão de projetos. Estimativas: métricas e
modelos de custo, estudo de viabilidade
Engenharia de Software Ementa
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Engenharia de Software Programa
1. INTRODUÇÃO 1.1 Definições e Objetivos 1.2 Conceitos Básicos 1.3 Características do Software 1.4 Componentes e Aplicações do Software
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Engenharia de Software Programa
2. PROCESSO DE SOFTWARE 2.1 Modelo de Processo 2.2 Ciclo de Vida Clássico/Modelo Cascata 2.3 Modelo Evolucionário 2.4 Modelo Espiral 2.5 Técnicas de Quarta Geração 2.6 Desenvolvimento Rápido de Software 2.7 Combinando Paradigmas
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3. REQUISITOS DE SOFTWARE 3.1 Classificação de requisitos 3.2 Técnicas de extração de requisitos 3.3 Documento de requisitos de software 3.4 Processos de Engenharia de Requisitos
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4. GERENCIAMENTO DE CUSTO 4.1 Planejamento 4.2 Estudo de Viabilidade 4.3 Estimativa 4.4 Métricas de Software 4.5 Gerenciamento de Pessoal 4.6 Gerenciamento de Grupos
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5. MODELOS DE SISTEMA 5.1 Modelos de Contexto 5.2 Modelos de Comportamento 5.3 Métodos Estruturados 5.4 Métodos Orientado a Objeto – Casos de Uso
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6.MODELO PARA PROJETO 6.1 Hierarquia de módulos e objetos 6.2 Estratégias para derivar o projeto 6.3 Qualidade do projeto: coesão, acoplamento
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7. MODELO DE DADOS 7.1 Diagrama de Entidade e Relacionamento 7.2 Tipos de Entidades 7.3 Tipos de Relacionamento 7.4 Normalização
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8.VERIFICAÇÃO, VALIDAÇÃO E TESTE 8.1 Planejamento de verificação e validação 8.2 Inspeções de Software 8.3 Teste de Software
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9. EVOLUÇÃO DE SOFTWARE 9.1 Manutenção de Software 9.2 Tipos de Manutenção 9.3 Previsão de mudanças 9.4 Processo de Evolução 9.5 Evolução de Sistemas Legados
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10. GERENCIAMENTO DE QUALIDADE 10.1 Qualidade de Processo e de Produto 10.2 Padrões de Qualidade 10.3 Controle de Qualidade
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Engenharia de Software
Bibliografia Básica
―Sommerville, Ian, Engenharia de Software. Ed. Addison Wesley, 8º Edição
―PRESSMAN, ROGER, Engenharia de Software. Ed. Mc-Graw Hill, 6º Edição, 2006.
―POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. Ed. Infobook, 1995.
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14. Profa. Maria Auxiliadora
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Engenharia de Software
Bibliografia de Apoio
―http://wps.prenhall.com/br_pfleeger_engsoftware_2
― www.aw.com/sommerville_br
―http://www.computer.org/portal/web/swebok/html/copyright
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15. Profa. Maria Auxiliadora
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Engenharia de Software
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Data
Assunto
10 Avaliação
18/12/2012 Trabalho 1 – projeto parte1 Prova 1 cap1 – cap2 – cap3 – cap4
20 Avaliação
29/01/2013 Trabalho 2 – projeto parte2 Prova 2 cap5 – cap6 – cap7
30 Avaliação
26/02 a 05/03
07/03/2013 Trabalho 3 – seminário Prova 3 cap8 – cap9 – cap10 – assunto do seminário
Reposição
12/03/2012
Prova Final
14/03/2012
16. Profa. Maria Auxiliadora
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Objetivos
•Compreender o que é Engenharia de Software e por que ela é importante.
•Mostrar as distinções e relacionamentos entre sistema e software.
•Mostrar as principais questões sobre engenharia software.
•Compreender questões profissionais e éticas relevantes para os engenheiros de software.
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17. Profa. Maria Auxiliadora
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Por que?
•Por que tanta demora para entregar o sistema?
•Por que os prazos se atrasam?
•Por que os custos são altos?
•Por que não achar todos os erros antes de entregar?
•Por que é difícil medir o progresso do desenvolvimento de um software?
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18. Profa. Maria Auxiliadora
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No mercado atual, não há dúvida de que os profissionais de TI envolvidos com projetos de desenvolvimento de software e soluções corporativas têm um claro desafio:
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Desafio
19. Profa. Maria Auxiliadora
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PRODUZIR soluções mais rápidas, melhores e mais baratas que antes (melhor ainda ser mais rápidas, melhores e mais baratas que a concorrência)
Desafio
20. Profa. Maria Auxiliadora
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•Desenvolver software é um problema de métodos e técnica, em suma, de atividade humana.
•Gerenciar projetos de TI é gerenciar riscos assumidos e vencidos por seres humanos inteligentes.
20
Desafio
21. Profa. Maria Auxiliadora
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Evolução do Software
Período
Evolução
1950-1960
Orientação a batch
Software totalmente customizado
Distribuição limitada
1960-1970
Multiusuários
Tempo Real
Banco de Dados
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22. Profa. Maria Auxiliadora
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Desafio
Período
Evolução
1980-1990
Sistemas distribuídos
Inteligência Embutida
Hardware de baixo custo
1990-2000
Sistemas de desktop poderosos
Tecnologia orientada a objeto
Sistemas Especialistas....
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23. Profa. Maria Auxiliadora
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Desafio
Período
Evolução
2000 - atual
As tecnologias orientadas a objetos
Uso das técnicas de "quarta geração" para o desenvolvimento de software
Os sistemas especialistas e o software de inteligência artificial.
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24. Profa. Maria Auxiliadora
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Aplicação do Software
Básico
Coleção de programas escritos para apoio a outros programas.
Tempo Real
Software que monitora / analisa / controla eventos do mundo real.
Comercial
Processa informações comerciais, reestruturação de dados para tomada de decisões.
Científico
e de engenharia
Algoritmos de processamento de números(astronomia,vulcanologia).
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25. Profa. Maria Auxiliadora
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Aplicação do Software
Embutido
usado para controlar produtos e sistemas para os mercados industriais e de consumo.
Computador Pessoal
Processamento de textos, planilhas, computação gráfica.
Inteligência Artificial
faz uso de algoritmos não numéricos para resolver problemas que não sejam favoráveis à computação ou à análise direta.
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26. Profa. Maria Auxiliadora
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O que é Sistema?
é um conjunto de elementos inter-
dependentes que realizam
operações visando atingir metas
especificadas.
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27. Profa. Maria Auxiliadora
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Sistema de Computação
é aquele destinado ao suporte ou
automação de tarefas através de
processamento de informações.
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28. Profa. Maria Auxiliadora
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Componentes de Sistemas de Computação
Hardware
Computadores,periféricos e redes.
Software
Os programas e arquivos de dados.
Usuários
Usuários e operadores que realizam as tarefas e procedimentos.
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29. Profa. Maria Auxiliadora
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Componentes de Sistemas de Computação (cont.)
Procedimentos
Atividades realizadas pelos usuários e operadores, bem como pelos programas.
Documentação
Manuais e formulários que descrevem as operações do sistema.
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30. Profa. Maria Auxiliadora
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Exemplos de Sistemas Computacionais
• Automação Bancária
• Frequência e Folha de Pagamento
• Controle de Tráfego Urbano
• Controle Acadêmico
• Editoração de Jornais e Revistas
• Controle de Elevadores
• Automação de Biblioteca
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31. Profa. Maria Auxiliadora
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O que é Software?
•Programas de computadores associados a documentação.
•É um conjunto de soluções algorítmicas, codificadas numa linguagem de programação, executado numa máquina real.
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32. Profa. Maria Auxiliadora
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Tipos de produtos de software
•Genéricos (COTS – Commercial Off- The Shelf) - tipo stand-alone, pacotes de software, como por exemplo, processadores de texto, ferramentas de gerenciamento.
•Sob encomenda ( personalizado) – desenvolvido para um cliente em particular.
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33. Profa. Maria Auxiliadora
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Componentes do Software
Plano Especificação
de Requisitos
Projeto Listagem
Plano de
Testes
Estruturas
de Dados
Programa
Funcionando
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34. Profa. Maria Auxiliadora
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Características do Software
•Complexidade
•Conformidade
•Mutabilidade
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35. Profa. Maria Auxiliadora
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Características do Software
•Complexidade
– Software é mais complexo do que qualquer outro produto construídos por seres humanos.
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36. Profa. Maria Auxiliadora
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Características do Software
•Conformidade
– O software deve ser desenvolvido conforme o ambiente. Não é o ambiente que deve se adaptar ao software.
–Desenvolvido ou projetado por engenharia, não manufaturado no sentido clássico (industrial).
–Sucesso é medido pela qualidade e não quantidade.
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37. Profa. Maria Auxiliadora
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Características do Software
•Mutabilidade
– Existe sempre uma pressão para se fazer mudanças em um software.
–Não se “desgasta”, mas se deteriora devido as mudanças.
–A maioria é feita sob medida em vez de ser montada a partir de catálogos de componentes existentes (reusabilidade de software).
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38. Profa. Maria Auxiliadora
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Falhas do Hardware
tempo
“desgaste”
“mortalidade infantil”
índice de falhas
Defeitos de projeto e manufatura
Problemas
Ambientais
(poeira, vibração, abuso, temperaturas, ...)
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39. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Falhas do Software
mudanças
índice de falhas
curva real
curva idealizada
tempo
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40. Profa. Maria Auxiliadora
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Falhas do Hardware/Software
•Quando um componente de hardware se desgasta é substituído por uma “peça de reposição”
•Não existe “peça de reposição” para software
–Toda falha indica um erro no projeto ou no processo de tradução para o código executável
–Manutenção do software é mais complexa do que a do hardware
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41. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Formas do Software
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42. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Crise do Software
•Refere-se a um conjunto de
problemas encontrados no
desenvolvimento de software.
•Problemas não se limitam a
softwares que não funcionam adequadamente.
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43. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Crise do Software
•Prazos ultrapassados
•Custos acima do previsto
•Não atendimento dos requisitos do usuário
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44. Profa. Maria Auxiliadora
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•Elevado custo de manutenção
–1/3 dos projetos são cancelados
–2/3 dos projetos extrapolam o orçamento
•Custo hardware x software
– 1970 = 8:2
– 1991 = 2:8
– Hoje = 1:9
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Crise do Software
45. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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•As estimativas de prazo e de custo são imprecisas:
– Não dedicamos tempo para coletar
dados sobre o processo de
desenvolvimento de software
– Estimativas são feitas a olho, com
resultados ruins
–Os prazos arrastam-se por meses
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Crise do Software
46. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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•As estimativas de prazo e de custo são imprecisas (cont.)
– Causa insatisfação para o cliente e
falta de confiança.
– Sem nenhuma indicação sólida de
produtividade, não podemos avaliar
com precisão a eficácia de novas
ferramentas, métodos ou padrões.
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Crise do Software
47. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Crise do Sofware
•A produtividade das pessoas da área de software não tem acompanhado a demanda por seus serviços
– Os projetos de desenvolvimento de software normalmente são efetuados apenas com um vago indício das exigências do cliente
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48. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Crise do Sofware
•O software existente é muito difícil de manter:
– A tarefa de manutenção devora o orçamento destinado ao software
– A facilidade de manutenção não foi
enfatizada como um critério
importante.
48
49. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
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Crise do Sofware
Solução para a Crise do Sofware
Engenharia de Software aliada a:
TÉCNICAS E FERRAMENTAS
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50. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Causas dos problemas associados à crise de software
•Filosofia do Software.
•Falhas das Pessoas Responsáveis pelo Desenvolvimento de Software.
•Mitos do Software.
50
51. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
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Filosofia do Software
O software é um elemento de sistema
lógico e não físico.
Consequentemente, o sucesso é medido
pela qualidade de uma única entidade e
não pela qualidade de muitas entidades
manufaturadas.
51
52. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Falhas das Pessoas Responsáveis pelo Desenvolvimento de Software
– Gerentes sem nenhum background em software.
– Os profissionais da área de software
têm recebido pouco treinamento
formal em novas técnicas para o
desenvolvimento de software.
– Resistência a mudanças.
52
53. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Mitos do Software
Mitos do Administrativos, do Cliente e do Profissional
53
54. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Problemas Administrativos
•Gerentes se encontram sob pressão
– manter orçamentos
– evitar que os prazos sejam
ultrapassados
– melhorar a qualidade
54
55. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Mitos Administrativos
•Mito: Já temos um manual repleto de padrões e procedimentos para a construção de software.
55
56. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Mitos Administrativos
•Realidade:
– Será que o manual é usado?
– Os profissionais sabem que ele
existe?
– Ele reflete a prática moderna de desenvolvimento de software?
–Ele é completo?
56
57. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Mitos Administrativos
•Mito: Meu pessoal tem ferramentas de desenvolvimento de software de última geração; afinal compramos para eles os mais novos computadores.
57
58. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Mitos Administrativos
•Realidade:
—É preciso muito mais do que os mais recentes computadores para se fazer um desenvolvimento de software de alta qualidade.
—Ferramentas de Engenharia de Software Auxiliada por Computador - CASE (Computer-Aided Software Engineering) são mais importantes do que o hardware.
58
59. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Mitos Administrativos
•Mito:
Se nós estamos atrasados nos
prazos, podemos adicionar mais
programadores e tirar o atraso.
59
60. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Mitos Administrativos
•Realidade:
–O desenvolvimento de software não é um processo mecânico igual à manufatura.
–Acrescentar pessoas em um projeto torna-o ainda mais atrasado. Pessoas podem ser acrescentadas.
60
61. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Mitos dos Clientes
•Mito: Uma declaração geral dos objetivos é suficiente para se começar a escrever programas - podemos preencher os detalhes mais tarde.
61
62. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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•Realidade:
–Uma definição inicial ruim é a principal causa de fracassos dos esforços de desenvolvimento de software.
–É fundamental uma descrição formal e detalhada do domínio da informação, função, desempenho, interfaces, restrições de projeto e critérios de validação.
62
Mitos dos Clientes
63. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Mitos dos Clientes
•Mito: Os requisitos de projeto modificam-se continuamente, mas as mudanças podem ser facilmente acomodadas, porque o software é flexível.
63
64. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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•Realidade:
– Requisitos podem ser mudados, mas o impacto varia de acordo com o tempo que é introduzido (projeto e custo).
– Uma mudança, quando solicitada tardiamente num projeto, é mais dispendiosa do que a mesma mudança solicitada nas fases iniciais.
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Mitos dos Clientes
65. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Mitos do Profissional
•Mito: Assim que escrevermos o programa e o colocarmos em funcionamento nosso trabalho estará completo.
65
66. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Mitos do Profissional
•Realidade:
– Os dados da indústria indicam que entre 50 e 70% de todo esforço gasto num programa serão despendidos depois que ele for entregue pela primeira vez ao cliente
66
67. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Mitos do Profissional
•Mito: Enquanto não tiver o programa "funcionando", eu não terei realmente nenhuma maneira de avaliar sua qualidade.
67
68. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
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Mitos do Profissional
•Realidade:
– Mecanismo (Revisão Técnica Formal) de garantia de qualidade de software é aplicado desde o começo do projeto.
–Revisões de software são um “filtro de qualidade” - descobre erros/defeitos.
68
69. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Mitos do Profissional
•Mito: A única coisa a ser entregue em um projeto bem sucedido é o programa funcionando.
69
70. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Mitos do Profissional
•Realidade:
–Um programa funcionando é somente uma parte de uma Configuração de Software que inclui todos os itens de informação produzidos durante a construção e manutenção do software.
A DOCUMENTAÇÃO é o alicerce
70
71. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Categorias de Tamanho de Softwares
Categoria
Tamanho da
Equipe
Duração
Tamanho do Fonte
(linhas de código)
Trivial
1
1-4 semanas
500
Pequeno
1
1-6 meses
1000 a 2000
Médio
2-5
1-2 anos
5 mil a 50 mil
Grande
5-20
2-3 anos
50 mil a 100 mil
Muito grande
100-200
4-5 anos
1 milhão
Extremamente
grande
2000-5000
5-10 anos
1 a 10 milhões
ex: O Win 95: teve 11 milhões de linhas e 200 programadores / O Nestscape teve 3 milhões de linhas e 120 programadores
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72. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
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Solução
•Reconhecer os problemas e suas causas e desmascarar os mitos do software são os primeiros passos
•Métodos e Técnicas para disciplinar o processo de desenvolvimento do software.
.
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73. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
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SOLUÇÃO
•Reconhecer os problemas e suas causas e desmascarar os mitos do software são os primeiros passos
•Métodos e Técnicas para disciplinar o processo de desenvolvimento do software.
.
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74. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Aspectos históricos da Engenharia de Software
•1968 Conferência da OTAN
•Objetivo: resolver a “Crise do Software”
•Software é entregue
– Atrasado
– Com orçamento estourado
– Com falhas residuais
74
75. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
•Eles não encontraram uma solução, mas definiram uma meta: Engenharia de Software.
•Custo do hardware decrescente e custo do software em ascensão.
75
Aspectos históricos da Engenharia de Software
76. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
O que é Engenharia de Software?
•Fritz Bauer – 1969 ( primeira definição)
“O estabelecimento e uso de sólidos princípios de engenharia para que se possa obter economicamente um software que seja confiável e que funcione eficientemente em máquinas reais”
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77. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
•IEEE, 1993
“A aplicação de uma abordagem sistemática, disciplinada e quantificável para o desenvolvimento, operação e manutenção do software. O estudo de abordagens e princípios a fim de obter economicamente softwares confiáveis e que executem de forma eficiente nas máquinas reais”
77
O que é Engenharia de Software?
78. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
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Programador (técnicas)
Engenheiro (técnicas)
1.Paradigma de tentativa e erro
1. Paradigma adaptado ao escopo do sistema
2. Estrutura de Dados
2. Análise e Projeto
3. Linguagens de Programação
3. Ferramentas CASE e SGBD´s
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O que é Engenharia de Software?
79. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
•É uma disciplina que integra métodos, ferramentas e procedimentos para o desenvolvimento de software de computador.
•Possibilitar ao gerente o controle do processo de desenvolvimento.
•Oferecer ao profissional uma base para a construção de software de alta qualidade.
79
O que é Engenharia de Software?
80. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Engenharia de Software - Método
•Proporcionam os detalhes de “como fazer” para construir o software.
•Envolvem um amplo conjunto de tarefas.
•Um método de ES é uma aproximação estruturada para o desenvolvimento de software.
80
81. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
•Todos os métodos pretendem
–Criar modelos do sistema que possam ser representados graficamente;
–Usar estes métodos como especificação.
81
Engenharia de Software - Método
82. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
•Década de 70 (DeMarco e Jackson):
–Orientado à função.
•80s-90s (Booch e Rumbaugh):
–Métodos orientados a objeto.
•Atualmente os diferentes métodos estão integrados numa aproximação unificada baseada em Unified Modeling Language (UML).
82
Engenharia de Software - Método
83. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
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83
Engenharia de Software - Método
84. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
•Métodos devem incluir os seguintes componentes:
–Descrição gráficas
–Regras
–Recomendações
–Diretrizes de processo
84
Engenharia de Software - Método
85. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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•Descrição gráficas.
Descrições dos modelos do sistema que deverão ser desenvolvidos e da notação usada para os definir.
Ex. Modelos de objetos, fluxos de dados etc.
85
Engenharia de Software - Método
86. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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•Regras
Restrições que se aplicam a modelos de
sistema.
Ex.Cada entidade deve ter um único nome.
•Recomendações
Conselho em prática de projeto.
Ex.Nenhum objeto deve ter mais que sete subobjetos.
86
Engenharia de Software - Método
87. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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•Diretrizes de processo
– Descrição das atividades que podem ser seguidas.
–
–Atributos de objetos devem ser documentados.
87
Engenharia de Software - Método
88. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
• Fornecem suporte automatizado ou semi- automatizado aos métodos.
•Existem atualmente ferramentas para sustentar cada um dos métodos.
•Quando as ferramentas são integradas é estabelecido um sistema de suporte ao desenvolvimento de software chamado CASE.
Engenharia de Software - Ferramentas
88
89. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
O que é CASE (Computer-Aided Software Engineering)
•Upper-CASE - Ferramenta para dar apoio às fases iniciais do processo de software.
•Lower-CASE - Ferramenta para dar apoio à implementação a aos testes.
–Ex.(Poseidon para UML , ArgoUML ..)
89
90. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
– Constituem o elo de ligação que mantém juntos os métodos e as ferramentas para desenvolvimento do software.
– Sequência em que os métodos serão aplicados.
–Controles que ajudam assegurar a qualidade e coordenar as alterações.
–Marcos de referência que possibilitam administrar o progresso do software.
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Engenharia de Software - Procedimentos
91. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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Procedimentos
Engenharia de Software - Procedimentos
Métodos
Ferramentas
Resultados
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92. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Princípios da Engenharia de Software
•Todo engenheiro de software deve desenvolver com:
– Rigor e Formalidade
– Separação de interesses
– Modularidade
– Abstração
– Antecipação de mudanças
– Generalidade
– Possibilidades de evolução
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93. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
•Rigor e Formalidade
O rigor é a abordagem que produz produtos mais confiáveis pelo controle das variáveis envolvidas. Formalidade é o requisito de que o processo seja dirigido e avaliado por leis matemáticas.
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Princípios da Engenharia de Software
94. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
•Separação de interesses
Separar conceitos permite-nos trabalhar com aspectos individuais e diferentes de um mesmo problema. Esta separação facilita o entendimento, focando a atenção em certas características mais significativas.
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Princípios da Engenharia de Software
95. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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•Modularidade
Consiste na divisão de sistemas complexos em partes menores e mais simples (módulos) com características desejáveis (coesão e acoplamento).
95
Princípios da Engenharia de Software
96. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
•Modularidade (cont.)
– Decomposição é o ato de dividir um problema original em subproblemas recursivamente.
– Composição é o ato de juntar os elementos componentes de um problema até chegar ao sistema completo. Ajuda na manutenção do sistema.
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Princípios da Engenharia de Software
97. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
•Antecipação de mudanças
Sistemas de softwares são desenvolvidos enquanto seus requisitos ainda não estão totalmente claros. Quando o sistema é finalmente liberado, novos requisitos podem ser descobertos e velhos requisitos atualizados através do “feedback” do usuário.
97
Princípios da Engenharia de Software
98. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
•Generalidade / Especialidade
Soluções genéricas tendem a ser mais caras em termos de recursos e em tempo de desenvolvimento, ao contrário das soluções específicas. No processo de produção de software estas questões devem ser cuidadosamente analisadas.
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Princípios da Engenharia de Software
99. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
•Incrementabilidade
Caracteriza o processo em modo passo a passo, incrementalmente. O objetivo desejado é atingido por aproximações sucessivas. Útil quando os requisitos iniciais não foram todos obtidos antes do início do desenvolvimento da aplicação.
99
Princípios da Engenharia de Software
100. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Quais os custos da Engenharia de Software?
•A distribuição dos custos através do processo de software depende do processo usado e do tipo de software a desenvolver.
•Custos de desenvolvimento de um software complexo quando se conseguem definir custos separadamente para especificação, desenho, implementação, integração e testes.
100
101. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
101
Quais os custos da Engenharia de Software?
102. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
0
25
50
75
100
Especificação
Desenho
Desenvolvimento
Integração e Teste
Custos segundo aproximação evolutiva
0
25
50
75
100
Especificação
Desenvolvimento Evolutivo
Testes do Sistema
102
Quais os custos da Engenharia de Software?
103. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Custos de desenvolvimento de produtos de software genéricos:
0
25
50
75
100
Especificação
Desenvolvimento
Teste
103
Quais os custos da Engenharia de Software?
Custos relativos entre desenvolvimento e manutenção do software
0
25
50
75
100
Desenvolvimento
Manutenção
104. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Custo em relação a falhas
104
105. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Impacto dos custo de manutenção
• Manutenção corretiva [aproximadamente 20%]
– 60 a 70% das necessidades de correção são falhas de especificação ou design.
• Manutenção evolutiva (melhoria)
– Aperfeiçoamento [aproximadamente 60%]
– Adaptação [aproximadamente 20%]
105
106. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Principais desafios enfrentados pela Engenharia de Software
•Sistemas de legado - Devem ser mantidos e devem ser atualizado.
•Heterogeneidade - Operar com sistemas distribuídos e incluem uma mistura de hardware e software.
•Fornecimento - Entrega mais rápida de software.
106
107. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Responsabilidade profissional e ética
•Confiabilidade – respeitar a confiabilidade de seus empregadores ou clientes.
•Competência – os engenheiros não devem aceitar serviços que estejam for a do seu limite de competência.
107
108. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
•Direito de propriedade intelectual – os engenheiros devem estar cientes das leis locais que regulam o uso da propriedade intelectual, como patentes e direitos autorais.
108
Responsabilidade profissional e ética
109. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Resumindo Engenharia de Software
•Aplicação de teoria, modelos, formalismos, técnicas e ferramentas da ciência da computação e áreas afins para o desenvolvimento sistemático de software.
•Produção da documentação formal destinada a comunicação entre os membros da equipe de desenvolvimento bem como aos usuários.
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110. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Resumindo Engenharia de Software
•Encontrar caminhos para se "construir" softwares de qualidade.
•Fatores externos, perceptíveis aos usuários e clientes, devem ser distinguidos dos fatores internos, perceptíveis aos projetistas e implementadores.
110
111. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
•A manutenção de software, que consome grande parte dos custos do software, é penalizada pela dificuldade em se implementar mudanças no software produto, e pela excessiva dependência dos programas da estrutura física dos dados que eles manipulam.
111
Resumindo Engenharia de Software
112. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Pesquisa
•Visualizando a informática em uma empresa, cite exemplos de:
–Mitos utilizados pelo analista ou pelo administrador de uma empresa específica.
–Falhas que ocasionaram grandes custos.
–Falhas que ocasionaram mudanças de projetos.
112
113. Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
SOMMERVILLE - Engenharia de Software - 8° / 9° Edição
Pesquisa
•Quais são os quatro atributos que todo software profissional deve possuir? Sugira outros atributos que podem ser significantes.
•Debater com os seus colegas o código de ética na Engenharia de Software.
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