Slide visa apresentar os conceitos de Economia Solidária e Autogestão, bem como apresentar a metodologia de Paulo Freire e seu conceito de consciência. Disponível em http://bloggestaocoletiva.blogspot.com.br/
1. Autogestão baseado em
Paulo Freire
Slide com base no artigo “A construção da autogestão em empreendimentos de Economia
Solidária: uma proposta metodológica baseada em Paulo Freire” do Prof. Airton Cançado,
publicado em seu livro Incubação de Cooperativas Populares: Metodologia dos indicadores de
desempenho
Álvaro Borges - http://bloggestaocoletiva.blogspot.com.br/
2. O que é Economia Solidária?
• Conjunto de atividades econômicas – SENAES
• Economia Popular – França Filho
• Alternativa ao neoliberalismo – Coraggio
• Outro modo de vida – Arruda
• Alternativa ao modo de produção vigente – Paul Singer
3. O que é Autogestão?
https://www.youtube.com/watch?v=hF6Wz557qvk
4. Saudades do Patrão
Não ter que se preocupar com
os resultados
Medo da liberdade e das suas
respectivas responsabilidades
Preferência à opressão segura
à liberdade arriscada
Desafios da
Autogestão
6. Por que somos tão presos ao modelo de
autogestão? A sociedade estimula o indivíduo a pensar hierarquicamente a
partir do momento em que todas as estruturas sociais
apresentam escalas de comando. As estruturas nas organizações
se mantêm devido a promessas de ascensão social e ao sigilo de
informações entre os que planejam (mandam) e os que
executam (obedecem).
7. Conceito de autogestão
Modo de organização do trabalho onde não
há separação entre a concepção e execução e
os meios de produção são coletivos,
caracterizando-se ainda pela presença de
um processo de educação em constante
construção na organização.
8. Semi-
intransitivo
Transitivo
ingênuo
Conciência
crítica
Níveis de consciência por Paulo Freire
Quando o indivíduo percebe
o resultado de suas ações no
mundo, aprende e evolui
com isto. Há uma
aproximação do conceito
com a autogestão.
A capacidade de captação se amplia e o que era
vito de uma forma, passa a ser vista de forma
diferente. O indivíduo passa a problematizar e a
perceber que a realidade pode ser mudada.
Pode se transformar em inquietude e protesto.
Os culpados são externos: patrões, políticos,
família…
Visão fatalista. A origem do
problema encontra-se fora da
realidade. A culpa é de Deus, do
destino ou da inferioridade
natural. Não há perspectiva de
mudança. É possível ao educador
criar “rachaduras” nessa
concepção através da educação
dialógica.
10. Para trabalhar…
Individualmente:
Quais são minhas maiores
dificuldades?
Quem é responsável por essas
dificuldades?
Como posso agir para melhorar
minha situação?
Coletivamente:
Quais são nossas maiores
dificuldades?
Quem é responsável por essas
dificuldades?
Como podemos agir para
melhorar minha situação?