O documento explica a diferença entre dados e informação, definindo dados como itens brutos e informação como dados processados. Em seguida, define banco de dados como um conjunto de arquivos integrados para atender sistemas, e SGBD como softwares para armazenar e acessar dados em bancos de dados.
2. Adriano Leite da Silva
Analista, professor, consultor, colunista de
tecnologia, geek e louco assumido.
E-mail: contato@adrianosilva.net.br
Site: www.adrianosilva.net.br
4. Dado
Algo conhecido, informado, mas sem tratamento sistêmico, ou seja, o DADO,
precisa de um processamento básico para se transformar em INFORMAÇÃO.
5. Informação
É o DADO processado! Ou seja, o dado após receber uma tratativa, um
processamento ele se torna informação.
7. Exemplo:
Imagine um sistema que armazene os seguintes itens a respeito dos
funcionários de uma empresa.
Número
Nome
Data de Contratação
Endereço
Bairro
Cidade
O que é DADO e o que é
INFORMAÇÃO?
8. Os itens do slide anterior referem-se aos dados de um formulário e a partir
deles é possível extrair informações como:
• O tempo que o funcionário trabalha na empresa;
• O endereço do funcionário(Endereço + bairro + cidade).
9. Vamos lá, agora que você já sabe a diferença entre DADOS e
INFORMAÇÃO, vamos começar a tratar o que é banco de dados em si.
10. É o nome dado ao conjunto de arquivos integrados que
atendem a um conjunto de sistemas.
BANCO DE DADOS
Conjunto de dados integrados que tem por objetivo
atender a uma comunidade de usuários.
11. Para conseguirmos trabalhar com o Banco de Dados precisaremos
de um programa para ajudar na sua Administração. No caso, vamos
precisar de um SGBD.
12. Sistema de Gerência de Banco de Dados
SGBD – Software que incorpora as funções de definição, recuperação
e alteração de dados em um Banco de Dados.
13. Como o SGBD funciona?
Software que serve para
armazenar e acessar dados em
um Banco de Dados.
APLICAÇÃO
SGBD
BANCO DE
DADOS
14. SGBD - Vantagens
• Independência de Dados – SGBD oferece isolamento das aplicações em relação
aos dados, ou seja, alterações no modelo de dados(estrutura) afeta pouco as
aplicações.
• Abstração de Dados – aplicações não se preocupam com detalhes físicos de
implementação(localização no meio de armazenamento, existência de índices,
caminhos de acesso...).
• Controle de Segurança – que usuário pode fazer o que sobre qual dado.
• Tolerância de Falhas – recuperação em caso de falha imperceptível ao usuário.
• Controle de Acesso Concorrente – muitos usuários acessando o Banco de Dados
ao mesmo tempo.
15. Projetando um Banco de Dados - Aplicação
Mas e daí, onde vou aplicar isto?
Quando estudamos as metodologias de desenvolvimento de sistemas, estudamos
análise de requisitos e definimos o que é necessário ser executado, quais as rotinas
devem ser desenvolvidas para atender as necessidades do cliente, isto é, quais as
informações que o cliente necessita para ter sucesso em seu negócio.
Porém, para obter estas informações, é preciso definir quais são os dados que
devem ser armazenados no banco de dados para que, posteriormente, possamos
devolver ao cliente, as informações que satisfaçam as exigências definidas por ele,
ou seja, as necessidades de informação do negócio.
16. Adriano Leite da Silva
Analista, professor, consultor, colunista de
tecnologia, geek e louco assumido.
E-mail: contato@adrianosilva.net.br
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