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Arquitetura da Informação
                                    - Conceitos e Objetivos




©2012 Cláudio Diniz Alves e Janicy Rocha
Vídeo sobre Arquitetura de Informação...
Como as pessoas entendem
o termo Arquitetura de
Informação?
Luiz Agner (Puc Rio) realizou cerca de duas dezenas de
entrevistas no meio acadêmico.
Objetivo: identificar o grau de compreensão sobre a
arquitetura de informação entre professores e estudantes
cariocas.

AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível em:
<http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-informacao-que-
diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
Os entrevistados (tanto estudantes quanto docentes) eram
ligados aos cursos de Desenho Industrial, Informática,
Comunicação e Administração. Os questionários foram
aplicados a uma amostra composta de 80% de professores e
20% de alunos.

AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível em:
<http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-informacao-que-
diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
Dos entrevistados, 25% nunca ouviram falar na expressão
“arquitetura de informação”, mas 75% já a conheciam. 40%
foram apresentados a ela na faculdade. Dos respondentes,
40% eram da área de Informática, 25% de Desenho
Industrial, 20% de Administração e 15% de Comunicação.

AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível em:
<http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-informacao-que-
diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
A ideia de “organização” surgiu em 20% das respostas, porém:

•	 10% não souberam definir o que é AI;
•	 20% confundiram AI com “Estrutura da Informação” (uma
   disciplina do curso de informática onde se estudam
   algoritmos);
•	 10% associaram AI somente a websites; e
•	 15% a associaram somente a software.



AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível
em: <http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-
informacao-que-diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
As seguintes respostas foram as que mais se distanciaram dos
conceitos comumente aceitos sobre AI:

•	 “Conhecimento em artes gráficas”;
•	 “Uma forma de se definir um banco de dados”;
•	 “Arquitetura de microcomputadores”;
•	 “Montar e saber as funções de cada peça de um
   computador”;
•	 “Estruturas de metal que sustentam um outdoor”.


AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível
em: <http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-
informacao-que-diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
•	Mesmo partindo de uma amostra reduzida, cujas respostas
 não podem ser generalizadas para a totalidade do universo
 pesquisado, o resultado deu algumas pistas de que falta
 no meio acadêmico uma compreensão mais ampla dos
 conceitos relacionados ao campo da AI, enquanto
 processo multidisciplinar –– tanto entre estudantes
 quanto entre docentes.
•	Conclusão: é importante que os conceitos
 multidisciplinares que definem a AI sejam melhor
 compreendidos, para que possam ser aplicados
 com sucesso nos cursos de graduação que
 pretendem formar profissionais da informação.
AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível
em: <http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-
informacao-que-diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
Por que
Arquitetura?
O arquiteto é acima de tudo um criador pois pesquisa materiais,
desenha soluções espaciais, experimenta questões estéticas,
manipula e seleciona tecnologias.
TerraForum Consultores
O arquiteto é um grande organizador: organiza o espaço, prevê
os fluxos de pessoas, de veículos etc., vê o futuro na hora
de pensar a fundação, considerando a possibilidade de
expansão, planeja o cronograma da obra, coordena equipes
multidisciplinares, questiona o entorno para entender a
inserção de sua intervenção – seja uma casa, um prédio,
uma praça, uma reforma urbana – no contexto em que
será realizada, é responsável pela sinalização do
equipamento urbano e assim por diante.
TerraForum Consultores
O projeto de um edifício ou um equipamento urbano tem que
ser, tal como um projeto de site ou portal, centrado no usuário,
coisa que muitos arquitetos acabam por vezes esquecendo -
tal como muitos designers e programadores -, escorregando
ora para o excessivamente lúdico, ora para a solução
técnica mais óbvia.
TerraForum Consultores
A quantidade e a diversidade de informação não constituem
desafio maior que a quantidade e a diversidade de pessoas
que transitam em um núcleo urbano ou em um edifício, praça
ou outro mobiliário da cidade. Fazer uma leitura adequada
dos fluxos de pessoas, com diferentes formas de entender
uma sinalização, com diferentes percepções do entorno,
com mais ou menos pressa, mais ou menos formação
acadêmica, diferentes contextos culturais, não são
desafio maior que mapear e modelar os fluxos de
informação para o portal de uma grande organização
como o governo ou uma empresa com distintas
áreas de atuação.
TerraForum Consultores
A produção de sites guarda surpreendentes semelhanças com a
prática da arte da arquitetura.

Os arquitetos ocupam boa parte do processo de planificação
das construções e criam espaços físicos funcionais e
adequados a suas tarefas.

A arquitetura de informação trata acerca do desenho de
espaços de informação, que está no âmbito da World
Wide Web, conhecidos como sites.

CAMARGO, L. S. de A. de; VIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da Informação:
uma abordagem prática para o tratamento de conteúdo e interface em
ambientes informacionais digitais. Rio de Janeiro, LTC, 2011. 232p.
Arquitetos criam modelos com vistas a projetar edifícios ou
outras estruturas para servir às necessidades das pessoas e, ao
mesmo tempo serem belas.

Arquitetos de informação, do mesmo modo, determinam
as necessidades de uso da informação e modelam os
caminhos que levam à informação desejada, além
de criarem interfaces atrativas para apresentar os
conteúdos.


CAMARGO, L. S. de A. de; VIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da Informação:
uma abordagem prática para o tratamento de conteúdo e interface em
ambientes informacionais digitais. Rio de Janeiro, LTC, 2011. 232p.
Bons arquitetos projetam espaços físicos que levam em conta
as pessoas com deficiência (rampas, elevadores, pisos táteis,
sinalização em Braille etc).

Bons arquitetos de informação pensam e formas de tornar
os sites que projetam acessíveis a todas as pessoas.
O que é Arquitetura
de Informação?
É um termo complexo, pois combina duas palavras que
possuem vasta gama de conotações.

McGEE, J. PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação. Rio de
Janeiro: Campus, p. 129-149, 1994.
Andrew Dillon, professor da Universidade do Texas–Austin:
“seria mais adequado encarar a arquitetura de informação
como um termo “guarda–chuva”, sob o qual coexistem
preocupações de diferentes pesquisadores, com diversas
auto–denominações. Podemos considerar que o campo da
AI ainda está em seus estágios primários de definição, por
isso há debates para identificar o seu escopo”.

AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso? Disponível em:
<http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-informacao-que-
diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
De forma geral, a arquitetura de informação, conforme
a definição criada originalmente por Wurman, trata
da organização da informação para torná–la clara,
compreensível. Na web, esse objetivo se mantém: criar
as estruturas de organização da informação de um
website para que o usuário consiga compreendê–lo com
facilidade.

Na web, a arquitetura de informação cuida de projetar
a estrutura, o esqueleto, de um website sobre o qual
todas as demais partes irão se apoiar.

REIS, G. O que é arquitetura de informação em websites. Disponível
em: <http://webinsider.uol.com.br/2006/04/15/o-que-e-arquitetura-
de-informacao-em-websites/>. Acesso em 30/9/2012.
West (2001) cita que “arquitetura de informação é a prática de
projetar a infraestrutura de um webwebsite, especialmente a
sua navegação”.

Shiple (2001) afirma que “arquitetura de informação é a
fundação para um ótimo web design. Ela é o esquema
[blueprint] do website sobre o qual todos os outros
aspectos são construídos – forma, função, metáfora,
navegação e interface, interação e design visual.”

Toub, S. Evaluating Information Architecture: A practical guide to
assessing web site organization. 2000.

WEST, A. The Art of Information Architecture. iBoost, 1999.
Dijck (2003) cita que “O principal trabalho de um arquiteto
de informação é organizar a informação de um website para
que seus usuários possam encontrar coisas e alcançar seus
objetivos.”

Toub (2000) reforça: “Arquitetura de informação é a
arte e a ciência de estruturar e organizar ambientes de
informação para ajudar as pessoas a satisfazerem suas
necessidades de informação de forma efetiva.”

DIJCK, P. Information Architecture for Designers. RotoVision, 2003.

Toub, S. Evaluating Information Architecture: A practical guide to
assessing web site organization. 2000.
“1. O design estrutural de espaços de informação
   compartilhados.
2. A combinação dos sistemas de organização, rotulação,
   busca e navegação em web sites e intranets.
3. A arte e ciência de dar forma a produtos e experiências
   de informação para melhorar a usabilidade e
   “encontrabilidade” (findability).
4. Uma disciplina emergente e uma comunidade de
   prática focadas em trazer princípios de design e
   arquitetura ao ambiente digital.”

ROSENFELD, Louis; MORVILLE, Peter. Information Architecture for the
World Wide Web. O’Reilly, Sebastopol, CA, 2002. 461 p.
“A fundação de uma disciplina descrevendo teoria, princípios,
diretrizes, padrões, convenções e fatores para administrar
informação como um recurso.”

WHITE, M. Viewpoint: Information Architecture”. The Eletronic Library, v. 22, n. 3,
2004, p. 218-219.

“A Arquitetura de Informação é responsável por definir
a estrutura, o esqueleto que organiza as informações
sobre o qual todas as demais partes irão se apoiar”.
REIS, G. A. Centrando a Arquitetura de Informação no usuário. São
Paulo: Universidade de São Paulo – USP. Escola de Comunicação e
Artes. SP, 2007. (Dissertação de Mestrado). 250p.
[pág. 63].
“A Arquitetura de Informação não se preocupa apenas com
a organização da informação, mas também com a sua
apresentação. Ela cria no website um ambiente de
informação por onde o usuário pode se mover
(navegar) para, como em uma biblioteca, encontrar as
informações que precisa de forma organizada.”
REIS, G. A. Centrando a Arquitetura de Informação no usuário. São
Paulo: Universidade de São Paulo – USP. Escola de Comunicação e
Artes. SP, 2007. (Dissertação de Mestrado). 250p.
[pág. 63].
Exemplo do trabalho realizado
pela Arquitetura de Informação
Convém lembrar que as técnicas da Arquitetura de
Informação podem ser aplicadas a qualquer suporte
informacional, embora na atualidade sejam
aplicadas principalmente em websites.
Mapas da linha de
trem Yamanote em
Tóquio
O mapa da esquerda está em escala real e mostra todas as
curvas que o trem faz ao longo do seu trajeto.

O mapa a direita é o resultado do trabalho de um arquiteto de
informação que o redesenhou para os usuários dessa linha.
•	+ eficiente
•	+ abstrato
•	não importam as curvas
•	o que interesa é a sequencia e a
  identificação das paradas
•	sua forma circular enfatiza que
  o metrô circunda toda a cidade
•	o Palácio Imprerial está
  destacado
•	se assemelha ao ying e yang (de
  forte identificação cultural para
  os orientais)
Por que a AI é importante?
Falhas na organização dificultam a utilização de um website
porque, ao não encontrar a informação que deseja, o usuário
fica confuso, frustrado e irritado, o que faz com que ele não
alcance seus objetivos, repercutindo diretamente no retorno
do investimento.

ROSENFELD, Louis; MORVILLE, Peter. Information Architecture for the World
Wide Web. O’Reilly, Sebastopol, CA, 2002. 461 p.
Categorização tem consequências. Uma seção com um rótulo
confuso num website de referências médicas pode impedir o
médico de encontrar uma nova pesquisa que salvará a vida de
alguém. Um website de uma universidade mal organizado
desencoraja um estudante pobre que pode pensar que não
existem ajudas financeiras para estudar lá, e uma loja
virtual confusa resulta em perda de vendas.


WODTKE, C. Information Architecture: Blueprints for the web. Indianapolis:
New Riders, 2003. [p. 118]
Problema        %             Como afeta os usuários
                                                                       Problemas
Resultados de busca         •	Frustração
mal organizados
                      53%
                            •	Perda de tempo                           mais comuns
                            •	Confusão
                            •	Caminhos sem saída                       nos websites
Arquitetura de              •	Uso excessivo dos botões voltar e
                      32%
informação pobre              avançar do browser                       VIVINDECE RESEARCH, A
                            •	Força o usuário a utilizar o mecanismo   Tangled Web. E-Tailer’s
                              de busca
                                                                       Digest, 2001. Disponível
Home page                   •	Cria desinteresse                        em: http://www.
                      27%
desorganizada               •	Perda de tempo                           etailersdigest.com/
                            •	Confusão                                 resources/Specials/
                            •	Erros                                    Tangled_Web.htm.
                            •	Uso excessivo dos botões voltar e
                                                                       Acesso em: 16 jan 2005.
Rótulos confusos      25%     avançar do browser
                            •	Força o usuário a utilizar o mecanismo
                              de busca

                            •	Caminhos ineficientes
                            •	Força o usuário a focar na navegação
Navegação
                      13%     e não no uso
inconsistente
                            •	Perda de estabililidade percebida
                            •	Funcionalidade úteis não encontradas
Texto para próxima aula:

Postaremos no grupo.

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  • 1. Arquitetura da Informação - Conceitos e Objetivos ©2012 Cláudio Diniz Alves e Janicy Rocha
  • 2. Vídeo sobre Arquitetura de Informação...
  • 3. Como as pessoas entendem o termo Arquitetura de Informação?
  • 4. Luiz Agner (Puc Rio) realizou cerca de duas dezenas de entrevistas no meio acadêmico. Objetivo: identificar o grau de compreensão sobre a arquitetura de informação entre professores e estudantes cariocas. AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível em: <http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-informacao-que- diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
  • 5. Os entrevistados (tanto estudantes quanto docentes) eram ligados aos cursos de Desenho Industrial, Informática, Comunicação e Administração. Os questionários foram aplicados a uma amostra composta de 80% de professores e 20% de alunos. AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível em: <http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-informacao-que- diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
  • 6. Dos entrevistados, 25% nunca ouviram falar na expressão “arquitetura de informação”, mas 75% já a conheciam. 40% foram apresentados a ela na faculdade. Dos respondentes, 40% eram da área de Informática, 25% de Desenho Industrial, 20% de Administração e 15% de Comunicação. AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível em: <http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-informacao-que- diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
  • 7. A ideia de “organização” surgiu em 20% das respostas, porém: • 10% não souberam definir o que é AI; • 20% confundiram AI com “Estrutura da Informação” (uma disciplina do curso de informática onde se estudam algoritmos); • 10% associaram AI somente a websites; e • 15% a associaram somente a software. AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível em: <http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de- informacao-que-diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
  • 8. As seguintes respostas foram as que mais se distanciaram dos conceitos comumente aceitos sobre AI: • “Conhecimento em artes gráficas”; • “Uma forma de se definir um banco de dados”; • “Arquitetura de microcomputadores”; • “Montar e saber as funções de cada peça de um computador”; • “Estruturas de metal que sustentam um outdoor”. AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível em: <http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de- informacao-que-diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
  • 9. • Mesmo partindo de uma amostra reduzida, cujas respostas não podem ser generalizadas para a totalidade do universo pesquisado, o resultado deu algumas pistas de que falta no meio acadêmico uma compreensão mais ampla dos conceitos relacionados ao campo da AI, enquanto processo multidisciplinar –– tanto entre estudantes quanto entre docentes. • Conclusão: é importante que os conceitos multidisciplinares que definem a AI sejam melhor compreendidos, para que possam ser aplicados com sucesso nos cursos de graduação que pretendem formar profissionais da informação. AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível em: <http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de- informacao-que-diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
  • 11. O arquiteto é acima de tudo um criador pois pesquisa materiais, desenha soluções espaciais, experimenta questões estéticas, manipula e seleciona tecnologias. TerraForum Consultores
  • 12. O arquiteto é um grande organizador: organiza o espaço, prevê os fluxos de pessoas, de veículos etc., vê o futuro na hora de pensar a fundação, considerando a possibilidade de expansão, planeja o cronograma da obra, coordena equipes multidisciplinares, questiona o entorno para entender a inserção de sua intervenção – seja uma casa, um prédio, uma praça, uma reforma urbana – no contexto em que será realizada, é responsável pela sinalização do equipamento urbano e assim por diante. TerraForum Consultores
  • 13. O projeto de um edifício ou um equipamento urbano tem que ser, tal como um projeto de site ou portal, centrado no usuário, coisa que muitos arquitetos acabam por vezes esquecendo - tal como muitos designers e programadores -, escorregando ora para o excessivamente lúdico, ora para a solução técnica mais óbvia. TerraForum Consultores
  • 14. A quantidade e a diversidade de informação não constituem desafio maior que a quantidade e a diversidade de pessoas que transitam em um núcleo urbano ou em um edifício, praça ou outro mobiliário da cidade. Fazer uma leitura adequada dos fluxos de pessoas, com diferentes formas de entender uma sinalização, com diferentes percepções do entorno, com mais ou menos pressa, mais ou menos formação acadêmica, diferentes contextos culturais, não são desafio maior que mapear e modelar os fluxos de informação para o portal de uma grande organização como o governo ou uma empresa com distintas áreas de atuação. TerraForum Consultores
  • 15. A produção de sites guarda surpreendentes semelhanças com a prática da arte da arquitetura. Os arquitetos ocupam boa parte do processo de planificação das construções e criam espaços físicos funcionais e adequados a suas tarefas. A arquitetura de informação trata acerca do desenho de espaços de informação, que está no âmbito da World Wide Web, conhecidos como sites. CAMARGO, L. S. de A. de; VIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da Informação: uma abordagem prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais digitais. Rio de Janeiro, LTC, 2011. 232p.
  • 16. Arquitetos criam modelos com vistas a projetar edifícios ou outras estruturas para servir às necessidades das pessoas e, ao mesmo tempo serem belas. Arquitetos de informação, do mesmo modo, determinam as necessidades de uso da informação e modelam os caminhos que levam à informação desejada, além de criarem interfaces atrativas para apresentar os conteúdos. CAMARGO, L. S. de A. de; VIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da Informação: uma abordagem prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais digitais. Rio de Janeiro, LTC, 2011. 232p.
  • 17. Bons arquitetos projetam espaços físicos que levam em conta as pessoas com deficiência (rampas, elevadores, pisos táteis, sinalização em Braille etc). Bons arquitetos de informação pensam e formas de tornar os sites que projetam acessíveis a todas as pessoas.
  • 18. O que é Arquitetura de Informação?
  • 19. É um termo complexo, pois combina duas palavras que possuem vasta gama de conotações. McGEE, J. PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação. Rio de Janeiro: Campus, p. 129-149, 1994.
  • 20. Andrew Dillon, professor da Universidade do Texas–Austin: “seria mais adequado encarar a arquitetura de informação como um termo “guarda–chuva”, sob o qual coexistem preocupações de diferentes pesquisadores, com diversas auto–denominações. Podemos considerar que o campo da AI ainda está em seus estágios primários de definição, por isso há debates para identificar o seu escopo”. AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso? Disponível em: <http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-informacao-que- diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
  • 21. De forma geral, a arquitetura de informação, conforme a definição criada originalmente por Wurman, trata da organização da informação para torná–la clara, compreensível. Na web, esse objetivo se mantém: criar as estruturas de organização da informação de um website para que o usuário consiga compreendê–lo com facilidade. Na web, a arquitetura de informação cuida de projetar a estrutura, o esqueleto, de um website sobre o qual todas as demais partes irão se apoiar. REIS, G. O que é arquitetura de informação em websites. Disponível em: <http://webinsider.uol.com.br/2006/04/15/o-que-e-arquitetura- de-informacao-em-websites/>. Acesso em 30/9/2012.
  • 22. West (2001) cita que “arquitetura de informação é a prática de projetar a infraestrutura de um webwebsite, especialmente a sua navegação”. Shiple (2001) afirma que “arquitetura de informação é a fundação para um ótimo web design. Ela é o esquema [blueprint] do website sobre o qual todos os outros aspectos são construídos – forma, função, metáfora, navegação e interface, interação e design visual.” Toub, S. Evaluating Information Architecture: A practical guide to assessing web site organization. 2000. WEST, A. The Art of Information Architecture. iBoost, 1999.
  • 23. Dijck (2003) cita que “O principal trabalho de um arquiteto de informação é organizar a informação de um website para que seus usuários possam encontrar coisas e alcançar seus objetivos.” Toub (2000) reforça: “Arquitetura de informação é a arte e a ciência de estruturar e organizar ambientes de informação para ajudar as pessoas a satisfazerem suas necessidades de informação de forma efetiva.” DIJCK, P. Information Architecture for Designers. RotoVision, 2003. Toub, S. Evaluating Information Architecture: A practical guide to assessing web site organization. 2000.
  • 24. “1. O design estrutural de espaços de informação compartilhados. 2. A combinação dos sistemas de organização, rotulação, busca e navegação em web sites e intranets. 3. A arte e ciência de dar forma a produtos e experiências de informação para melhorar a usabilidade e “encontrabilidade” (findability). 4. Uma disciplina emergente e uma comunidade de prática focadas em trazer princípios de design e arquitetura ao ambiente digital.” ROSENFELD, Louis; MORVILLE, Peter. Information Architecture for the World Wide Web. O’Reilly, Sebastopol, CA, 2002. 461 p.
  • 25. “A fundação de uma disciplina descrevendo teoria, princípios, diretrizes, padrões, convenções e fatores para administrar informação como um recurso.” WHITE, M. Viewpoint: Information Architecture”. The Eletronic Library, v. 22, n. 3, 2004, p. 218-219. “A Arquitetura de Informação é responsável por definir a estrutura, o esqueleto que organiza as informações sobre o qual todas as demais partes irão se apoiar”. REIS, G. A. Centrando a Arquitetura de Informação no usuário. São Paulo: Universidade de São Paulo – USP. Escola de Comunicação e Artes. SP, 2007. (Dissertação de Mestrado). 250p. [pág. 63].
  • 26. “A Arquitetura de Informação não se preocupa apenas com a organização da informação, mas também com a sua apresentação. Ela cria no website um ambiente de informação por onde o usuário pode se mover (navegar) para, como em uma biblioteca, encontrar as informações que precisa de forma organizada.” REIS, G. A. Centrando a Arquitetura de Informação no usuário. São Paulo: Universidade de São Paulo – USP. Escola de Comunicação e Artes. SP, 2007. (Dissertação de Mestrado). 250p. [pág. 63].
  • 27. Exemplo do trabalho realizado pela Arquitetura de Informação
  • 28. Convém lembrar que as técnicas da Arquitetura de Informação podem ser aplicadas a qualquer suporte informacional, embora na atualidade sejam aplicadas principalmente em websites.
  • 29. Mapas da linha de trem Yamanote em Tóquio
  • 30. O mapa da esquerda está em escala real e mostra todas as curvas que o trem faz ao longo do seu trajeto. O mapa a direita é o resultado do trabalho de um arquiteto de informação que o redesenhou para os usuários dessa linha.
  • 31. • + eficiente • + abstrato • não importam as curvas • o que interesa é a sequencia e a identificação das paradas • sua forma circular enfatiza que o metrô circunda toda a cidade • o Palácio Imprerial está destacado • se assemelha ao ying e yang (de forte identificação cultural para os orientais)
  • 32. Por que a AI é importante?
  • 33. Falhas na organização dificultam a utilização de um website porque, ao não encontrar a informação que deseja, o usuário fica confuso, frustrado e irritado, o que faz com que ele não alcance seus objetivos, repercutindo diretamente no retorno do investimento. ROSENFELD, Louis; MORVILLE, Peter. Information Architecture for the World Wide Web. O’Reilly, Sebastopol, CA, 2002. 461 p.
  • 34. Categorização tem consequências. Uma seção com um rótulo confuso num website de referências médicas pode impedir o médico de encontrar uma nova pesquisa que salvará a vida de alguém. Um website de uma universidade mal organizado desencoraja um estudante pobre que pode pensar que não existem ajudas financeiras para estudar lá, e uma loja virtual confusa resulta em perda de vendas. WODTKE, C. Information Architecture: Blueprints for the web. Indianapolis: New Riders, 2003. [p. 118]
  • 35. Problema % Como afeta os usuários Problemas Resultados de busca • Frustração mal organizados 53% • Perda de tempo mais comuns • Confusão • Caminhos sem saída nos websites Arquitetura de • Uso excessivo dos botões voltar e 32% informação pobre avançar do browser VIVINDECE RESEARCH, A • Força o usuário a utilizar o mecanismo Tangled Web. E-Tailer’s de busca Digest, 2001. Disponível Home page • Cria desinteresse em: http://www. 27% desorganizada • Perda de tempo etailersdigest.com/ • Confusão resources/Specials/ • Erros Tangled_Web.htm. • Uso excessivo dos botões voltar e Acesso em: 16 jan 2005. Rótulos confusos 25% avançar do browser • Força o usuário a utilizar o mecanismo de busca • Caminhos ineficientes • Força o usuário a focar na navegação Navegação 13% e não no uso inconsistente • Perda de estabililidade percebida • Funcionalidade úteis não encontradas
  • 36. Texto para próxima aula: Postaremos no grupo.