Duas freiras saíram do convento para vender biscoitos e foram seguidas por um homem. Para despistá-lo, separaram-se, mas o homem seguiu a Irmã Lógica. Quando ela chegou ao convento, explicou que levantou o hábito para correr mais rápido do que o homem, que baixou as calças, permitindo que ela escapasse.

1. As duas Freiras

2. Duas freiras saíram do convento para vender biscoitos

3. Uma era conhecida como: Irmã Matemática Irmã Lógica Está a ficar escuro e nós ainda estamos longe do convento! - disse preocupada, a Irmã Matemática. E reparou que um homem está a seguir-nos já há meia hora? – respondeu a Irmã Lógica, apreensiva. A outra como

4. Sim, o que será que ele quer? É lógico que só quer uma coisa: abusar de nós! - Oh não! Se continuarmos neste ritmo ele vai alcançar-nos em menos de 5 minutos. Não está a funcionar. Claro que não! Ele fez a única coisa lógica a fazer: começou também a andar mais rápido! E agora o que vamos fazer?

5. A única coisa lógica que temos a fazer, é separarmo-nos. A irmã vai para um lado e eu vou para o outro. Assim ele não poderá seguir as duas. Então o homem decidiu seguir a Irmã Lógica. A Irmã Matemática chegou ao convento preocupada com o que poderia ter acontecido à Irmão Lógica e começou a rezar sem parar.

6. Passado um bom tempo, chegou a Irmã Lógica. - Irmã Lógica! Graças a Deus que chegou! Conte-me o que aconteceu? Aconteceu o lógico, não é Irmã? O homem não podia seguir-nos às duas e optou por me seguir. Sim, mas o que aconteceu depois? - O Lógico! Comecei a correr mais rápido e ele correu o mais rápido que podia também.

7. E novamente aconteceu o lógico: ele alcançou-me. - Oh, meu Deus! E o que é que fez? - Eu fiz o lógico, levantei o meu hábito . - Oh Irmã! E o que fez o homem? - Ele também fez o lógico: abriu o casaco e baixou as calças.

8. - Oh não! E o que aconteceu depois? - Não é óbvio Irmã? Uma freira com o hábito levantado consegue correr muito mais rápido do que um homem com as calças baixadas. E tu, o que pensaste? MENTE POLUÍDA!!! Reza já 20 Avé Marias e 10 Pai Nossos como penitência...

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