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- Aprendizagem e motivação
- Teoria das Escolhas
1.Lembrar: o aluno sabe repetir e memorizar conceitos
básicos do conteúdo;
2.Entender: o aluno consegue explicar ideias ou
conceitos aprendidos;
3.Aplicar: o aluno utiliza a teoria para resolver situações
práticas;
4.Analisar: o aluno é capaz de usar o conhecimento
adquirido para testar se uma hipótese é válida ou não;
5.Sintetizar: o aluno consegue criar argumentos para
justificar uma posição ou ideia criada por ele mesmo e
outros;
6.Criar: por fim, o aluno cria uma proposta original
depois de aprender, testar e validar sua proposta.
[tradução livre]
PENSE PEQUENO
Nosso pequeno carro já não é uma novidade.
Nenhum bando de estudantes ainda tenta se espremer
dentro dele.
O cara do posto de gasolina já não pergunta onde colocar
a bomba.
Ninguém sequer ainda para diante dele.
Na verdade, algumas pessoas que dirigem nosso carrinho
sequer lembram que 32 milhas por litro é um grande
negócio.
Ou que estão usando 2 litros de óleo ao invés de 4.
Ou que estão rodando 40 mil milhas com o mesmo jogo
de pneus.
Afinal, depois que você se acostuma com algumas de
nossas economias, você já nem pensa mais nelas.
Exceto quando você tem que se espremer numa vaga de
estacionamento apertada. Ou renovar seu seguro com
tarifas reduzidas. Ou pagar a menor taxa de manutenção.
Ou de trocar seu velho Volkswagen por um novo. Pense de
novo.
E-BOOK
COLABORATIVO
INDEPENDENTE
Cliques
Schwartz (2002, p. 75)
Saturação
Cinismo Concorrência
Branded Content
Madison & Vine
Advertainment
Madison & Vine
Alinhamento das indústrias do
entretenimento e da publicidade
Advertainment
Elaboração de produtos criativos que
atendam às demandas promocionais e de
entretenimento do público ao mesmo
tempo.
• Product placement
• Plot placement
• Branded contenc
Branded Content
Criação de conteúdos de marca relevantes
para os públicos de interesse
personagem de marca - 2019
metamerchandising- 2009
break contextualizado - 2019
digital placement – Império - 2020
plot placement + licenciamento de personagem + break contextualizado - 2020
https://globoplay.globo.com/v/9352416/
break contextualizado - 2020
break contextualizado - 2022
placement Pantanal - 2022
placement Pantanal - 2022
1982
2006
um olhar crítico
“A vasta circulação [de publicações impressas] é mantida por políticas editoriais
ditadas pelas exigências dos anunciantes. [...] Artigos, ficção, poesia etc., são
concebidos como ‘entretenimento’. Isso significa que temas controversos são
evitados. O fato social contemporâneo não é adequadamente relatado, interpretado
ou criticado.” (RORTY, 1934, p. 17, tradução nossa).
“o advertainment se situa em uma zona nebulosa da regulação. Especialmente,
porque as leis de divulgação do patrocínio contemporâneo revelam um foco nas
tecnologias do passado e falham ao operar na mídia eletrônica.” (RUSSEL, 2007,
p. 18)
um olhar crítico
“Acho que o pior, nesse sentido, á a dúvida sobre a transparência disso para a
audiência. Como tornar mais evidente para os leitores que branded content e
informe publicitário são propaganda, e não jornalismo? [...] Precisa ficar claro
naquele espaço, esteja na revista ou na internet, se aquilo é um conteúdo produzido
por uma empresa ou para a empresa.” (MITCHELL, 2012
origem da publicidade brasileira
Correio Paulistano,1857 a 1879
Séc. XIX
Desde 1807
descolonizando?
A diversidade está relacionada ao conceito de pluralidade, ou seja,
características, comportamentos e valores que tornam as pessoas únicas.
Diversidade pode ser entendida como quaisquer características que diferem as pessoas uma da
outra. Também significa multiplicidade e variedade, estando ela relacionada a todos os atributos
que caracterizam ou diferenciam os indivíduos dentro de uma sociedade.
Tipos de diversidade: gênero, etnia, religião, orientação sexual e condição física.
Diversidade
O conceito de inclusão é a capacidade de entender e reconhecer o outro que é diferente em um
ou vários aspectos, respeitando suas pluralidades e o integrando no ambiente.
A inclusão é o ato de criar espaços saudáveis para pessoas com aspectos diferentes do seu,
aceitando e lidando com as diferenças.
Inclusão
“Hoje, representatividade, vem do ato de sentir-se representado, por alguém ou
movimento mais influente, geralmente nas grandes mídias. Representatividade é,
também, a qualidade de nos sentirmos representados por um grupo, indivíduo ou
expressão humana, em nossas características, sejam elas físicas, comportamentais ou
socioculturais.”
FARIAS, Jordão. A (falta) de representatividade negra : uso, sentido e efeitos na sociedade brasileira. Medium. 2018. Disponível em: https://medium.com/@fariasjordao/a-falta-de-representatividade-
negra-usos-se ntidos-e-efeitos-na-sociedade-brasileira-16f89770927b. Acesso em: 8 jan. de 2019.
Representatividade
“Bem, eu tinha 9 anos quando Star Trek foi ao ar. Eu
olhei para a televisão e saí correndo pela casa gritando:
‘Vem aqui, mãe, todo mundo, depressa, vem logo! Tem
uma moça negra na televisão e ela não é empregada!’.
Naquele exato momento eu soube que podia ser o que
eu quisesse.” Whoopi Goldberg
A abstração em virtude da qual minha individualidade é alegorizada e transformada em ilustração
abusiva de outra coisa, algo não concreto e não individual. Como forma influente de controle
social, ajudam a demarcar e manter fronteiras simbólicas entre o normal e o anormal, o integrado
e o desviante, o aceitável e o inaceitável, o natural e o patológico, o cidadão e o estrangeiro, os
insiders e os outsiders, Nós e Eles. Tonificam a auto-estima e facilitam a união de todos “nós” que
somos normais, em uma “comunidade imaginária”, ao mesmo tempo em que excluem, expelem,
remetem a um exílio simbólico tudo aquilo que não se encaixa, tudo aquilo que é diferente.
(FREIRE FILHO, 2005, p. 23)
Estereótipo
Parte fundamental do processo social de constituição de sentido, as representações são
organizadas e reguladas pelos diferentes discursos (legitimados, naturalizados, emergentes ou
marginalizados) que circulam, colidem e articulam-se num determinado tempo e lugar. Logo, a
construção (ou supressão) de significados, identificações, prazeres e conhecimentos – nos
espaços e mercados midiáticos – envolve, necessariamente, a disputa pela hegemonia entre
grupos sociais dominantes e subordinados, com conseqüências bastante concretas no tocante à
distribuição de riquezas, prestígio e oportunidades de educação, emprego e participação na vida
pública. (FREIRE FILHO, 2005, p. 21)
Representação
ASPIRACIONAL
X IDENTIFICAÇÃO
SE NÃO ME VEJO, NÃO COMPRO
ASPIRACIONAL
X IDENTIFICAÇÃO
SE NÃO ME VEJO, NÃO COMPRO
Felipe Silva: “A criatividade preta e periférica cria hits todos os dias, mas
não fazia isso para marcas porque nunca teve espaço nas agências”
Md chef rei lacoste
https://gkpb.com.br/73524/lacoste-md-chefe/
https://tangerina.uol.com.br/musica/quem-e-md-
Mano a mano – Mano Brown + Spotify
https://gkpb.com.br/89086/spotify-mano-a-mano-periferias/
haVAIANAS + Gerando Falcoes
haVAIANAS + Gerando Falcoes
https://havaianas.com.br/explore/gerando-falcoes.html
https://doe.gerandofalcoes.com/?utm_source=site_havaianas&utm_medium
cenário
entendendo o
- Amadores como produtores de conteúdo;
- Imagem de si cada vez mais valorizada;
- Ver e ser visto em tempos e espaços diferentes;
- Novas relações entre público e privado.
influenciador?
o que é um
- Aqueles que têm poder sobre o processo de decisão de
compra de um sujeito;
- Poder de influenciar decisões em relação ao estilo de
vida, gostos e bens culturais;
- Indivíduos capazes de construir, gerenciar e manter
reputação no ambiente digital.
gênese do termo
1. BLOGUEIROS (WEBLOG)
- Diários virtuais; abordagem pessoal; autoral;
- Hoje são poderosas ferramentas de comunicação, geralmente abordando temas:
viagem, jornalismo, culinária e moda;
2. VLOGUEIROS
- Popularização do vídeo e do streaming;
- Investimentos do YouTube na profissionalização dos players amadores;
gênese do termo
3. FORMADORES DE OPINIÃO
- LAZARSFELD: os sujeitos estão muito mais suscetíveis à influência de grupos sociais
próximos (amigos, família etc) do que da mídia em si. Reconhecimento da mediação dos
formadores de opinião.
- FORMADORES DE OPINIÃO VERTICAIS: pessoas que têm grande poder de verbalização
e oportunidade de se comunicar com grande número de pessoas. Possuem credibilidade
prévia. Exs.: Isabela Boscov. Mauricio Arruda.
- FORMADORES DE OPINIÃO HORIZONTAIS: não estão imbuídos de crédito prévio, mas
têm características (como beleza, expertise, personalidade, carisma...) que lhes
conferem a imagem de formador de opinião
4. INFLUENCIADORES DIGITAIS
- Usado a partir de 2015, devido às novas possibilidades de
plataformas de conteúdo;
- Habilidade de transitar entre estas plataformas, ser maior que
elas. Porém mantendo o status de produtor de conteúdo.
CAPITAL ECONÔMICO: pode ser convertido em dinheiro. O que
vc possui.
CAPITAL SOCIAL: capacidade de mobilizar redes de conexão.
Quem vc conhece.
CAPITAL CULTURAL: conhecimento e informação acumuladas.
O que vc sabe.
CAPITAL SIMBÓLICO: percepção e legitimação dos outros
capitais pela sociedade. Quem vc é.
Veja, 15/08/2022
“Na sociedade de consumidores,
ninguém pode se tornar sujeito sem
primeiro virar mercadoria, e ninguém
pode manter segura sua subjetividade
sem reanimar, ressuscitar e recarregar
de maneira perpétua as capacidades
esperadas e exigidas de uma
mercadoria vendável”
Bauman, 2008, p. 20
“Numa sociedade de consumidores,
tornar-se uma mercadoria desejável e
desejada é a matéria de que são feitos
os sonhos e os contos de fada”
Bauman, 2008, p. 22
“O hipercapitalismo transforma todas
As relações humanas em relações
comerciais. Ele arranca a dignidade
do ser humano, substituindo-a
completamente pelo valor de mercado”
Chul Han, 2015, p. 127
“como permanecer independente
em um mundo onde você está sob
vigilância contínua e é
constantemente estimulado por
algoritmos operados por algumas
das corporações mais ricas da
história, cuja única forma de ganhar
dinheiro é manipulando o seu
comportamento?”
Dez argumentos para você deletar
agora suas redes sociais, Lanier, 2018
“muita gente via o mesmo anúncio
veiculado na TV ou impresso em
jornais e revistas; ele não era
adaptado para cada indivíduo. A
maior diferença é que você não era
monitorado e avaliado o tempo todo
para que pudessem alimentá-lo com
estímulos otimizados de maneira
dinâmica – sejam eles ‘conteúdo” ou
anúncios – de forma a alterá-lo e
conseguir seu engajamento.
Dez argumentos para você deletar
agora suas redes sociais, Lanier, 2018
NAÇÃO DOPAMINA
Pandemia
Web 3.0
Tecnologias disruptivas
Computação em nuvem
Internet das coisas (IoT)
Dispositivos vestíveis
5G
Blockchains e NFTs
Realidade virtual
Realidade aumentada
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Tendências da Publicidade Contemporânea

  • 1.
  • 2. - Aprendizagem e motivação - Teoria das Escolhas
  • 3. 1.Lembrar: o aluno sabe repetir e memorizar conceitos básicos do conteúdo; 2.Entender: o aluno consegue explicar ideias ou conceitos aprendidos; 3.Aplicar: o aluno utiliza a teoria para resolver situações práticas; 4.Analisar: o aluno é capaz de usar o conhecimento adquirido para testar se uma hipótese é válida ou não; 5.Sintetizar: o aluno consegue criar argumentos para justificar uma posição ou ideia criada por ele mesmo e outros; 6.Criar: por fim, o aluno cria uma proposta original depois de aprender, testar e validar sua proposta.
  • 4. [tradução livre] PENSE PEQUENO Nosso pequeno carro já não é uma novidade. Nenhum bando de estudantes ainda tenta se espremer dentro dele. O cara do posto de gasolina já não pergunta onde colocar a bomba. Ninguém sequer ainda para diante dele. Na verdade, algumas pessoas que dirigem nosso carrinho sequer lembram que 32 milhas por litro é um grande negócio. Ou que estão usando 2 litros de óleo ao invés de 4. Ou que estão rodando 40 mil milhas com o mesmo jogo de pneus. Afinal, depois que você se acostuma com algumas de nossas economias, você já nem pensa mais nelas. Exceto quando você tem que se espremer numa vaga de estacionamento apertada. Ou renovar seu seguro com tarifas reduzidas. Ou pagar a menor taxa de manutenção. Ou de trocar seu velho Volkswagen por um novo. Pense de novo.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Cliques Schwartz (2002, p. 75) Saturação Cinismo Concorrência
  • 15. Branded Content Madison & Vine Advertainment
  • 16. Madison & Vine Alinhamento das indústrias do entretenimento e da publicidade
  • 17. Advertainment Elaboração de produtos criativos que atendam às demandas promocionais e de entretenimento do público ao mesmo tempo. • Product placement • Plot placement • Branded contenc
  • 18. Branded Content Criação de conteúdos de marca relevantes para os públicos de interesse
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 31.
  • 32. digital placement – Império - 2020
  • 33. plot placement + licenciamento de personagem + break contextualizado - 2020 https://globoplay.globo.com/v/9352416/
  • 38.
  • 39.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. um olhar crítico “A vasta circulação [de publicações impressas] é mantida por políticas editoriais ditadas pelas exigências dos anunciantes. [...] Artigos, ficção, poesia etc., são concebidos como ‘entretenimento’. Isso significa que temas controversos são evitados. O fato social contemporâneo não é adequadamente relatado, interpretado ou criticado.” (RORTY, 1934, p. 17, tradução nossa). “o advertainment se situa em uma zona nebulosa da regulação. Especialmente, porque as leis de divulgação do patrocínio contemporâneo revelam um foco nas tecnologias do passado e falham ao operar na mídia eletrônica.” (RUSSEL, 2007, p. 18)
  • 48. um olhar crítico “Acho que o pior, nesse sentido, á a dúvida sobre a transparência disso para a audiência. Como tornar mais evidente para os leitores que branded content e informe publicitário são propaganda, e não jornalismo? [...] Precisa ficar claro naquele espaço, esteja na revista ou na internet, se aquilo é um conteúdo produzido por uma empresa ou para a empresa.” (MITCHELL, 2012
  • 49.
  • 50.
  • 51. origem da publicidade brasileira
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
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  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
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  • 74.
  • 75. A diversidade está relacionada ao conceito de pluralidade, ou seja, características, comportamentos e valores que tornam as pessoas únicas. Diversidade pode ser entendida como quaisquer características que diferem as pessoas uma da outra. Também significa multiplicidade e variedade, estando ela relacionada a todos os atributos que caracterizam ou diferenciam os indivíduos dentro de uma sociedade. Tipos de diversidade: gênero, etnia, religião, orientação sexual e condição física. Diversidade O conceito de inclusão é a capacidade de entender e reconhecer o outro que é diferente em um ou vários aspectos, respeitando suas pluralidades e o integrando no ambiente. A inclusão é o ato de criar espaços saudáveis para pessoas com aspectos diferentes do seu, aceitando e lidando com as diferenças. Inclusão
  • 76. “Hoje, representatividade, vem do ato de sentir-se representado, por alguém ou movimento mais influente, geralmente nas grandes mídias. Representatividade é, também, a qualidade de nos sentirmos representados por um grupo, indivíduo ou expressão humana, em nossas características, sejam elas físicas, comportamentais ou socioculturais.” FARIAS, Jordão. A (falta) de representatividade negra : uso, sentido e efeitos na sociedade brasileira. Medium. 2018. Disponível em: https://medium.com/@fariasjordao/a-falta-de-representatividade- negra-usos-se ntidos-e-efeitos-na-sociedade-brasileira-16f89770927b. Acesso em: 8 jan. de 2019. Representatividade “Bem, eu tinha 9 anos quando Star Trek foi ao ar. Eu olhei para a televisão e saí correndo pela casa gritando: ‘Vem aqui, mãe, todo mundo, depressa, vem logo! Tem uma moça negra na televisão e ela não é empregada!’. Naquele exato momento eu soube que podia ser o que eu quisesse.” Whoopi Goldberg
  • 77. A abstração em virtude da qual minha individualidade é alegorizada e transformada em ilustração abusiva de outra coisa, algo não concreto e não individual. Como forma influente de controle social, ajudam a demarcar e manter fronteiras simbólicas entre o normal e o anormal, o integrado e o desviante, o aceitável e o inaceitável, o natural e o patológico, o cidadão e o estrangeiro, os insiders e os outsiders, Nós e Eles. Tonificam a auto-estima e facilitam a união de todos “nós” que somos normais, em uma “comunidade imaginária”, ao mesmo tempo em que excluem, expelem, remetem a um exílio simbólico tudo aquilo que não se encaixa, tudo aquilo que é diferente. (FREIRE FILHO, 2005, p. 23) Estereótipo Parte fundamental do processo social de constituição de sentido, as representações são organizadas e reguladas pelos diferentes discursos (legitimados, naturalizados, emergentes ou marginalizados) que circulam, colidem e articulam-se num determinado tempo e lugar. Logo, a construção (ou supressão) de significados, identificações, prazeres e conhecimentos – nos espaços e mercados midiáticos – envolve, necessariamente, a disputa pela hegemonia entre grupos sociais dominantes e subordinados, com conseqüências bastante concretas no tocante à distribuição de riquezas, prestígio e oportunidades de educação, emprego e participação na vida pública. (FREIRE FILHO, 2005, p. 21) Representação
  • 80. Felipe Silva: “A criatividade preta e periférica cria hits todos os dias, mas não fazia isso para marcas porque nunca teve espaço nas agências”
  • 81. Md chef rei lacoste https://gkpb.com.br/73524/lacoste-md-chefe/ https://tangerina.uol.com.br/musica/quem-e-md-
  • 82. Mano a mano – Mano Brown + Spotify https://gkpb.com.br/89086/spotify-mano-a-mano-periferias/ haVAIANAS + Gerando Falcoes
  • 83. haVAIANAS + Gerando Falcoes https://havaianas.com.br/explore/gerando-falcoes.html https://doe.gerandofalcoes.com/?utm_source=site_havaianas&utm_medium
  • 84.
  • 86. - Amadores como produtores de conteúdo; - Imagem de si cada vez mais valorizada; - Ver e ser visto em tempos e espaços diferentes; - Novas relações entre público e privado.
  • 88. - Aqueles que têm poder sobre o processo de decisão de compra de um sujeito; - Poder de influenciar decisões em relação ao estilo de vida, gostos e bens culturais; - Indivíduos capazes de construir, gerenciar e manter reputação no ambiente digital.
  • 89. gênese do termo 1. BLOGUEIROS (WEBLOG) - Diários virtuais; abordagem pessoal; autoral; - Hoje são poderosas ferramentas de comunicação, geralmente abordando temas: viagem, jornalismo, culinária e moda; 2. VLOGUEIROS - Popularização do vídeo e do streaming; - Investimentos do YouTube na profissionalização dos players amadores;
  • 90. gênese do termo 3. FORMADORES DE OPINIÃO - LAZARSFELD: os sujeitos estão muito mais suscetíveis à influência de grupos sociais próximos (amigos, família etc) do que da mídia em si. Reconhecimento da mediação dos formadores de opinião.
  • 91. - FORMADORES DE OPINIÃO VERTICAIS: pessoas que têm grande poder de verbalização e oportunidade de se comunicar com grande número de pessoas. Possuem credibilidade prévia. Exs.: Isabela Boscov. Mauricio Arruda.
  • 92.
  • 93. - FORMADORES DE OPINIÃO HORIZONTAIS: não estão imbuídos de crédito prévio, mas têm características (como beleza, expertise, personalidade, carisma...) que lhes conferem a imagem de formador de opinião
  • 94.
  • 95. 4. INFLUENCIADORES DIGITAIS - Usado a partir de 2015, devido às novas possibilidades de plataformas de conteúdo; - Habilidade de transitar entre estas plataformas, ser maior que elas. Porém mantendo o status de produtor de conteúdo.
  • 96. CAPITAL ECONÔMICO: pode ser convertido em dinheiro. O que vc possui. CAPITAL SOCIAL: capacidade de mobilizar redes de conexão. Quem vc conhece. CAPITAL CULTURAL: conhecimento e informação acumuladas. O que vc sabe. CAPITAL SIMBÓLICO: percepção e legitimação dos outros capitais pela sociedade. Quem vc é.
  • 97.
  • 99.
  • 100.
  • 101. “Na sociedade de consumidores, ninguém pode se tornar sujeito sem primeiro virar mercadoria, e ninguém pode manter segura sua subjetividade sem reanimar, ressuscitar e recarregar de maneira perpétua as capacidades esperadas e exigidas de uma mercadoria vendável” Bauman, 2008, p. 20
  • 102. “Numa sociedade de consumidores, tornar-se uma mercadoria desejável e desejada é a matéria de que são feitos os sonhos e os contos de fada” Bauman, 2008, p. 22
  • 103. “O hipercapitalismo transforma todas As relações humanas em relações comerciais. Ele arranca a dignidade do ser humano, substituindo-a completamente pelo valor de mercado” Chul Han, 2015, p. 127
  • 104. “como permanecer independente em um mundo onde você está sob vigilância contínua e é constantemente estimulado por algoritmos operados por algumas das corporações mais ricas da história, cuja única forma de ganhar dinheiro é manipulando o seu comportamento?” Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais, Lanier, 2018
  • 105. “muita gente via o mesmo anúncio veiculado na TV ou impresso em jornais e revistas; ele não era adaptado para cada indivíduo. A maior diferença é que você não era monitorado e avaliado o tempo todo para que pudessem alimentá-lo com estímulos otimizados de maneira dinâmica – sejam eles ‘conteúdo” ou anúncios – de forma a alterá-lo e conseguir seu engajamento. Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais, Lanier, 2018
  • 107.
  • 108.
  • 109.
  • 110. Pandemia Web 3.0 Tecnologias disruptivas Computação em nuvem Internet das coisas (IoT) Dispositivos vestíveis 5G Blockchains e NFTs Realidade virtual Realidade aumentada Realidade Mista