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Requisitos
   Ágeis
André Faria Gomes
 @andrefaria
leia o livro!




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princípio

  Nossa maior prioridade é

    satisfazer o cliente

entregando software de valor

 mais cedo e frequentemente
Princípio

Abraçar a mudança,

    mesmo que o

desenvolvimento esteja

avançado. Processos

   ágeis apóiam a

vantagem competitiva

      do cliente
Níveis
Épicos Investimentos
PORTIFÓLIO           Visão     Arquitetura


               Releases Features Produtos
PROGRAMA         Roadmap Req. Não Funcionais




             Product Owner Estórias
TÍMES             Scrum Master Iterações
#1
     time
     times pequenos definem,

 constroem, e testam estórias

 de usuários em uma série de

      iterações e releases.
product owner
responsável pela gestão do backlog das estórias de

    usuário e outras coisas que o time precisa fazer



•   trabalha com gerentes de produto, analistas

    de negócio, clientes e outros interessados

    para determinar o requisitos


•   mantém o backlog e o prioriza baseado no

    valor de negócio


•   define objetivos para a iteração


•   Elabora estórias, participando de reuniões de

    review e aceitando estórias.
#2 program

 o desenvolvimento de

  sistemas em larga

   escala é atingido

 através de múltiplos

  times entregando

releases sincronizados.

   (agile release train)
candência padrão de iterações e      ART
                                      Agile
milestones que tem qualidade e data
                                      Release
    fixada, mas escopo variável
                                      Train
PSIs
O ART produz releases

   ou incrementos

   potencialmente

   entregáveis que

geralmente são fixados

 entre 60 e 120 dias
gerente de produto
    responsável por definir as

   features do sistema no nível do

               programa

      •dono da visão e do backlog do
      programa (release)

      •gerencia o conteúdo do release
      •mantém o roadmap do produto
      •lidera um time de product owners
product                      product

   owner                     manager
produto/tecnologia        mercado/cliente

time de desenvolvimento   time de negócio

foco na implementação     foco no roi, portifólio, mercado

dono da implementação     dono da visão e roadmap

dirige a iteração         dirige o release
Visão
 responde as grandes perguntas para

    o sistema, aplicação ou produto


   que problemas essa solução resolve?


  que features e benefícios ela oferece?


                para quem?


  que performance, confiabilidade, ..., ela
                apresenta?


 quais plataformas, padrões, aplicações,...,
                 suporta?
#3 portifólio
  temas de investimento são usados para

guiar as prioridades de investimentos para

    a organização, assegurando que o

   trabalho realizado está alinhado a

        estratégia da organização.



     esses temas direcionam a visão do

portifólio que será expressada através de

diversas iniciativas épicas, que são alocadas

  para release (agile release train) ao

              longo do tempo.
organizações que possuem poucos produtos, ou

 produtos pequenos, o modelo de times (estórias,

tarefas e testes de aceitação) pode ser suficiente,

mais o modelo de programa (features e requisitos

    não-funcionais) pode ser suficiente para

       gerenciar a evolução dos produtos
grandes organizações que empregam centenas e milhares

de pessoas e possuem muitos produtos, podem precisar de

um modelo mais completo e níveis de abstração mais altos
temas de investimento


determinam os objetivos

da organização e guiam a

    visão de todos os

      programas.



novos épicos são derivados

      desses temas
gerentes de Portifólio
             tomam decisões sobre os temas

                 de investimento, como

             resultado encontram temas-

              chave sobre o que produto

                 agregará de valor ao

               mercado para vantagem

                competitiva assim como

                diferenciais da solução
temas de

investimento




   épicos




  features




 estórias de

   usuário
TEMA DE INVESTIMENTO:



CONTABILIDADE
ÉPICO:



ENCERRAMENTO

DO EXERCÍCIO

  CONTÁBIL
FEATURE:




APURAÇÃO DO

RESULTADO
USER STOR Y #1



Como um usuário

 eu gostaria de

calcular o lucro

  do exercício
USER STOR Y #2




 Como um usuário eu

    gostaria de

encerrar o exercício

      contábil
USER STOR Y #3




Como um usuário eu

   gostaria de

distribuir o lucro

  para os sócios
Backlog do portifólio
  Épicos representam o mais alto nível da

 necessidade de um cliente. São iniciativas de

   desenvolvimento que tem como objetivo

 entregar valor à um tema de investimento.

 São identificados, priorizados estimados e

   mantidos no backlog do portifólio. no

  planejamento de releases os épicos são

   decompostos em features específicas e

 posteriormente serão transformados em

mais estórias de usuário para implementação
Épicos
   podem ser expressados em bullets, na

  voz do usuário, como uma ou duas frases,

   em vídeo, protótipo ou qualquer outra

    forma que demonstre a intenção da

                  iniciativa.



   o épico deve ficar no nível estratégico,

  não específico. em outras palavras, o só

   há necessidade de entrar nos detalhes

     em discussões posteriores sobre as

                  features.
Épicos
•   são geralmente dirigidos por temas de

    investimentos, mas podem ser

    independentes


•   Não são implementados diretamente, ao

    invés disso, são quebrados em features,

    que podem ser quebradas novamente em

    estórias.


•   não são diretamente testáveis. ao invés

    disso são testados através de testes de

    aceitação associados com as features e

    estórias implementadas.
gestão do portifólio
 o time de gestão do portifólio toma decisões baseadas em:




investimento em produtos existentes - melhorias, suporte

e manutenção


investimento em novos produtos e serviços - produtos que

melhorarão a receita e ou ganharão novas fatias do

mercado à curto-prazo


investimento no futuro - produtos e serviços avançados

que requerem investimento hoje porém não vão gerar

receita tão cedo


redução de investimento - (sunset strategy) para

ofertas existentes que estão perto do fim da sua vida útil
trabalho no time
a unidade básica de

trabalho para um time é a

 estória de usuário. eles

  definem, constroem, e

 testam no escopo de uma

        iteração
elimine os silos funcionais

                                                               Comunicação vertical

                                                               fricção entre os silos




                                          Testes e Qualidade
Gestão de Produtos


                     Desenvolvimento
                                                               “fiz a minha parte”

                                                               barreiras políticas
Gestão de Produtos


 Desenvolvimento
                      Time B
                               Time A




 Testes e Qualidade
                                        times cross-funcionais
Uma feature pode ser quebrada em

várias estórias e essas estórias podem

ser dividas em diversos times equipes com

um mesmo release target
estórias são quebradas

                            em tarefas

Estória 51: selecionar uma foto para upload


tarefa 51.1: definir testes de aceitação


tarefa 51.2: controller e view


tarefa 51.3: serviço de upload para amazon s3


tarefa 51.4: codificar teste de aceitação


tarefa 51.5: documentar na ajuda do usuário
Uma estória deve possuir 1 ou

muitos critérios de aceitação,

a estória está pronta, quando

todos os critérios de

aceitação forem satisfeitos.

Estes critérios devem ser

transformados em testes

unitários e funcionais

automatizados
Ferramentas
Comunicação eficaz é chave, por isso é preciso

 uma linguagem comum entre entre o time de

    desenvolvimento e de produto (cliente)
card, conversation and confirmation
INVEST

Independent   Estimable

Negotiable    Small

Valuable      Testable
Estória Spike
  uma estória especial para reduzir riscos e incertezas
stakeholders
     quais as expectativas e participações


                                    sócios
developer manager

                          suporte

      patrocionador


                         marketing / vendas

           treinamento
stakeholders
                       do sistema em 3 níveis


3   quem instala, entrega, ou dá suporte                  terceiros



                    quem trabalha com os resultados
              2
                        1    quem usa o produto

                        funcionários do cliente
                            vendedores
          devices           administradores       contadores

         fornecedores           força de vendas       bancos



                                                      implantadores
personas

vendedor          o que espera do sistema?
usuário           o que faz com os sistema?




força de vendas   o que espera do sistema?
sistema           o que faz com os sistema?
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                  Crispin and Gregory
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release 1    release 2   release 2


feature a    feature d   feature h

feature b    feature e   feature i

feature c                feature j
alinhamento de metas
leia o livro!




http://www.amazon.com/Agile-Software-Requirements-Enterprise-Development/dp/0321635841
Obrigado
      @andrefaria
     http://blog.andrefaria.com
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Requisitos Ágeis

  • 1. Requisitos Ágeis André Faria Gomes @andrefaria
  • 3. princípio Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente entregando software de valor mais cedo e frequentemente
  • 4. Princípio Abraçar a mudança, mesmo que o desenvolvimento esteja avançado. Processos ágeis apóiam a vantagem competitiva do cliente
  • 6. Épicos Investimentos PORTIFÓLIO Visão Arquitetura Releases Features Produtos PROGRAMA Roadmap Req. Não Funcionais Product Owner Estórias TÍMES Scrum Master Iterações
  • 7. #1 time times pequenos definem, constroem, e testam estórias de usuários em uma série de iterações e releases.
  • 8. product owner responsável pela gestão do backlog das estórias de usuário e outras coisas que o time precisa fazer • trabalha com gerentes de produto, analistas de negócio, clientes e outros interessados para determinar o requisitos • mantém o backlog e o prioriza baseado no valor de negócio • define objetivos para a iteração • Elabora estórias, participando de reuniões de review e aceitando estórias.
  • 9. #2 program o desenvolvimento de sistemas em larga escala é atingido através de múltiplos times entregando releases sincronizados. (agile release train)
  • 10. candência padrão de iterações e ART Agile milestones que tem qualidade e data Release fixada, mas escopo variável Train
  • 11. PSIs O ART produz releases ou incrementos potencialmente entregáveis que geralmente são fixados entre 60 e 120 dias
  • 12. gerente de produto responsável por definir as features do sistema no nível do programa •dono da visão e do backlog do programa (release) •gerencia o conteúdo do release •mantém o roadmap do produto •lidera um time de product owners
  • 13. product product owner manager produto/tecnologia mercado/cliente time de desenvolvimento time de negócio foco na implementação foco no roi, portifólio, mercado dono da implementação dono da visão e roadmap dirige a iteração dirige o release
  • 14. Visão responde as grandes perguntas para o sistema, aplicação ou produto que problemas essa solução resolve? que features e benefícios ela oferece? para quem? que performance, confiabilidade, ..., ela apresenta? quais plataformas, padrões, aplicações,..., suporta?
  • 15. #3 portifólio temas de investimento são usados para guiar as prioridades de investimentos para a organização, assegurando que o trabalho realizado está alinhado a estratégia da organização. esses temas direcionam a visão do portifólio que será expressada através de diversas iniciativas épicas, que são alocadas para release (agile release train) ao longo do tempo.
  • 16. organizações que possuem poucos produtos, ou produtos pequenos, o modelo de times (estórias, tarefas e testes de aceitação) pode ser suficiente, mais o modelo de programa (features e requisitos não-funcionais) pode ser suficiente para gerenciar a evolução dos produtos
  • 17. grandes organizações que empregam centenas e milhares de pessoas e possuem muitos produtos, podem precisar de um modelo mais completo e níveis de abstração mais altos
  • 18. temas de investimento determinam os objetivos da organização e guiam a visão de todos os programas. novos épicos são derivados desses temas
  • 19. gerentes de Portifólio tomam decisões sobre os temas de investimento, como resultado encontram temas- chave sobre o que produto agregará de valor ao mercado para vantagem competitiva assim como diferenciais da solução
  • 20. temas de investimento épicos features estórias de usuário
  • 24. USER STOR Y #1 Como um usuário eu gostaria de calcular o lucro do exercício
  • 25. USER STOR Y #2 Como um usuário eu gostaria de encerrar o exercício contábil
  • 26. USER STOR Y #3 Como um usuário eu gostaria de distribuir o lucro para os sócios
  • 27. Backlog do portifólio Épicos representam o mais alto nível da necessidade de um cliente. São iniciativas de desenvolvimento que tem como objetivo entregar valor à um tema de investimento. São identificados, priorizados estimados e mantidos no backlog do portifólio. no planejamento de releases os épicos são decompostos em features específicas e posteriormente serão transformados em mais estórias de usuário para implementação
  • 28. Épicos podem ser expressados em bullets, na voz do usuário, como uma ou duas frases, em vídeo, protótipo ou qualquer outra forma que demonstre a intenção da iniciativa. o épico deve ficar no nível estratégico, não específico. em outras palavras, o só há necessidade de entrar nos detalhes em discussões posteriores sobre as features.
  • 29. Épicos • são geralmente dirigidos por temas de investimentos, mas podem ser independentes • Não são implementados diretamente, ao invés disso, são quebrados em features, que podem ser quebradas novamente em estórias. • não são diretamente testáveis. ao invés disso são testados através de testes de aceitação associados com as features e estórias implementadas.
  • 30.
  • 31. gestão do portifólio o time de gestão do portifólio toma decisões baseadas em: investimento em produtos existentes - melhorias, suporte e manutenção investimento em novos produtos e serviços - produtos que melhorarão a receita e ou ganharão novas fatias do mercado à curto-prazo investimento no futuro - produtos e serviços avançados que requerem investimento hoje porém não vão gerar receita tão cedo redução de investimento - (sunset strategy) para ofertas existentes que estão perto do fim da sua vida útil
  • 33. a unidade básica de trabalho para um time é a estória de usuário. eles definem, constroem, e testam no escopo de uma iteração
  • 34. elimine os silos funcionais Comunicação vertical fricção entre os silos Testes e Qualidade Gestão de Produtos Desenvolvimento “fiz a minha parte” barreiras políticas
  • 35. Gestão de Produtos Desenvolvimento Time B Time A Testes e Qualidade times cross-funcionais
  • 36. Uma feature pode ser quebrada em várias estórias e essas estórias podem ser dividas em diversos times equipes com um mesmo release target
  • 37. estórias são quebradas em tarefas Estória 51: selecionar uma foto para upload tarefa 51.1: definir testes de aceitação tarefa 51.2: controller e view tarefa 51.3: serviço de upload para amazon s3 tarefa 51.4: codificar teste de aceitação tarefa 51.5: documentar na ajuda do usuário
  • 38. Uma estória deve possuir 1 ou muitos critérios de aceitação, a estória está pronta, quando todos os critérios de aceitação forem satisfeitos. Estes critérios devem ser transformados em testes unitários e funcionais automatizados
  • 40. Comunicação eficaz é chave, por isso é preciso uma linguagem comum entre entre o time de desenvolvimento e de produto (cliente)
  • 41. card, conversation and confirmation
  • 42. INVEST Independent Estimable Negotiable Small Valuable Testable
  • 43. Estória Spike uma estória especial para reduzir riscos e incertezas
  • 44. stakeholders quais as expectativas e participações sócios developer manager suporte patrocionador marketing / vendas treinamento
  • 45. stakeholders do sistema em 3 níveis 3 quem instala, entrega, ou dá suporte terceiros quem trabalha com os resultados 2 1 quem usa o produto funcionários do cliente vendedores devices administradores contadores fornecedores força de vendas bancos implantadores
  • 46. personas vendedor o que espera do sistema? usuário o que faz com os sistema? força de vendas o que espera do sistema? sistema o que faz com os sistema?
  • 47. Acceptance Test Template Crispin and Gregory
  • 49. Cost of Delay (CoD) Quando o custo de atraso é o mesmo, o faça o menor trabalho primeiro.
  • 50. Cost of Delay (CoD) se o esforço for o mesmo, faça a o que tiver o maior custo de atraso primeiro
  • 51. Modelo de kano para priorização
  • 52. roadmap Tempo release 1 release 2 release 2 feature a feature d feature h feature b feature e feature i feature c feature j
  • 55. Obrigado @andrefaria http://blog.andrefaria.com http://blog.bluesoft.com.br