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Educação e Formação de Adultos - Nível SecundárioNúcleo Gerador: Convicção e Firmeza Ética Área de Competência: Cidadania e ProfissionalidadeCompetência: Elencar escolhas morais básicas para a comunidade global: dignidade vs desumanidade, desenvolvimento vs pobreza, justiça vs assimetria, …Critérios de Evidência: Identificar condutas solidárias.Posicionar-se através de um julgamento informado acerca de diferentes escolhas morais.Empenhar-se na preservação de herança cultural da humanidade.   Nome: Marco Araújo, Rosa Lopes, Vanessa Silva e Carmo Henriques Data: 28/12/2009 Proposta de trabalho 1 O Caso de Mohandas Karamchand Gandhi -37084083820 “Não quero que a minha casa seja cercada de muro por todos os lados, nem que as minhas janelas sejam tapadas. Quero que as culturas de todas as terras sejam sopradas para dentro da minha casa, o mais livremente possível. Mas recuso-me a ser desapossado da minha por qualquer outra.” -1024255144145 
Não sou um santo que aspira a ser político, mas um político que tenta tornar-se um santo.” -46736046990 Mohandas Karamchand Gandhi (2 de Outubro de 1869 – 30 de Janeiro de 1948) foi um grande lutador político e espiritual da Índia e do movimento pela independência da Índia. Foi pioneiro da Satyagraha — resistência à tirania através da desobediência civil do povo, firmemente fundamentada na “ahimsa” ou não-violência total — que levou a Índia à independência e inspirou movimentos pelos direitos civis e pela liberdade, em todo o mundo. É normalmente conhecido na Índia e em todo o mundo como Mahatma Gandhi (
Espírito Superior
, um epíteto cunhado por Rabindranath Tagore) ou como Bapu (“Pai”). Na Índia, ele é oficialmente designado pela honra de Pai da Nação. O 2 de Outubro, data do nascimento, é comemorado todos os anos como o Gandhi Jayanti, um feriado nacional. A 15 de Junho de 2007, a Assembleia Geral das Nações Unidas adoptou unanimemente uma resolução declarando 2 de Outubro como o Dia Internacional da Não-Violência.  Gandhi usou pela primeira vez a desobediência civil não-violenta na África do Sul, na luta dos residentes Indianos pelos direitos civis. Depois do seu regresso à Índia, ele organizou os camponeses pobres e os assalariados em protesto contra os impostos excessivos e a discriminação generalizada. Ao assumir a presidência do Congresso Nacional Indiano, Gandhi dirigiu campanhas em todo o país contra a pobreza, pela libertação das mulheres, pela convivência das diferentes religiões e grupos étnicos, pelo fim da intocabilidade e discriminação das castas, e pela auto-suficiência económica da Índia, mas acima de tudo pela Swaraj — a libertação da Índia do domínio estrangeiro. Gandhi ficou famoso pela primeira vez ao liderar, em desobediência ao imposto sobre o sal, decidido pelos Ingleses, a Marcha do Sal de Dandi, ao longo de 400 quilómetros, em 1930, e mais tarde pelo apelo aberto aos “Britânicos fora da Índia”, em 1942. Esteve preso muitos anos, em numerosas ocasiões, quer na África do Sul, quer na Índia. Gandhi praticou a não-violência e a verdade em todas as situações, e propôs que os outros fizessem o mesmo. Viveu com simplicidade, construindo uma “ashram” que era auto-suficiente para as suas necessidades. Produzindo o próprio vestuário — a túnica e xaile Indianos tradicionais, tecidos com fio que ele torceu à mão numa charkha, viveu com uma dieta vegetariana simples; fez ainda longos jejuns como formas de auto-purificação e protesto social. Quem foi Mahatma Gandhi? Mohandas Karamchand Gandhi, mais conhecido popularmente por Mahatma Gandhi (
Mahatma
, do sânscrito 
A Grande Alma
) foi um dos idealiza dores e fundadores do moderno estado indiano e um influente defensor do Satyagraha (princípio da não - agressão, forma não - violenta de protesto) como um meio de revolução.  Em 2 de Outubro de 1869, nascia Mohandas Karamchand Gandhi, em Kathiawar, estado de Porbunder, na Índia, líder pacifista da humanidade e principal personalidade da independência desse país. Mais novo dos três filhos de Karamchand Gandhi (Kaba Gandhi) e sua esposa Putlibai. Kaba Gandhi foi primeiro-ministro nos estados de Porbunder, Rajkot e Vankaner. Em 1883, com apenas treze anos, contraiu matrimónio com a Sra. Kasturbai Makanji, que também contava com treze anos a época. Formou-se em direito em Londres e, em 1891, voltou para a Índia a fim de praticar a advocacia.  Dois anos depois, vai para a África do Sul, também colónia britânica, onde inicia o movimento pacifista, lutando pelos direitos dos hindus.  Volta à Índia em 1914 e difunde seu movimento, cujo método principal é a resistência passiva. Nega colaboração com o domínio britânico e prega a não-violência como forma de luta.  Em 1922, organiza uma greve contra o aumento de impostos, na qual uma multidão queima um posto policial.  Detido, declara-se culpado e é condenado à seis anos, mas sai da prisão em 1924.  Em 1930, lidera marcha para o mar, quando milhares de pessoas andam mais de 320 quilómetros a pé, para protestar contra os impostos sobre o sal.  Reflicta sobre a forma como Gandhi se tornou um grande líder espiritual e político. (Identificando condutas solidárias, bem como o respeito pela diversidade cultural, discriminação generalizada). O sacrifício pessoal de Gandhi e sua firmeza conseguem o que nem os políticos nem o exército conseguiram: a Índia conquista sua independência e é criado o Estado muçulmano do Paquistão. A divisão atrai para ele o ódio dos nacionalistas hindus. Gandhi foi um pacifista convicto e sempre pregou uma doutrina de não-violência. Desejava que a paz reinasse entre hindus e muçulmanos; entre indianos e ingleses e entre toda a humanidade, por isso e muito mais, o 
Mahatma Gandhi
 permanecerá, para sempre, como símbolo da resistência pela NÃO-VIOLÊNCIA. De que forma considera que as vivências de Gandhi na juventude influenciaram a sua carreira posterior? Como se formou em direito em Londres, voltou para a índia a fim de praticar advocacia, lutando pelos direitos dos hindus. Com as vivencias adquiridas fora do seu país enriqueceu de forma a ter uma atitude diferente como pensador e como líder religioso.    Proposta de trabalho 2 3111567945«Portugal é um dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) onde as diferenças de rendimentos são mais acentuadas e onde a situação não se alterou entre meados dos anos 90 e 2004. O fosso entre os mais ricos e os mais pobres nas 30 nações da OCDE Crescimento Desigual?, (…) aqueles foram os únicos países a registar uma “diminuição significativa” das desigualdades de rendimento (…). Esta é, aliás, uma das grandes conclusões do estudo da OCDE: nas últimas duas décadas, houve um aumento “moderado mas significativo” das desigualdades, que atingiu dois terços dos Estados da OCDE. Finlândia, Nova Zelândia, Canadá, Alemanha, Itália, Noruega, Suécia e EUA foram os países onde mais se agravaram. A evolução deve-se sobretudo ao facto de os agregados familiares mais ricos terem melhorado a sua situação em comparação com as famílias de classe média e baixa. No caso de Portugal, o relatório conclui que houve uma melhoria da distribuição entre a década de 70 e 80 seguida de um aumento “significativo” das desigualdades na primeira metade de 90 e uma estagnação nos dez subsequentes (o último ano de referência é 2004). Para além da distribuição dos rendimentos, a OCDE olha para a evolução das taxas de pobreza e conclui que também houve uma degradação deste indicador, com o aumento do número de pessoas pobres (com rendimentos inferiores a 50 por cento da mediana de cada país) a atingir igualmente dois terços dos países. Portugal é aqui uma das excepções à regra, já que, a par da Grécia, viu a taxa de pobreza “diminuir ligeiramente” entre meados dos anos 90 e 2004. (…) A situação é particularmente preocupante ao nível da pobreza infantil – que aumentou e está agora acima da média para toda a população da OCDE -, levando a organização a advertir para a necessidade de políticas que dêem “mais atenção” a este grupo. Jovens adultos e famílias com crianças viram também aumentar o seu grau de vulnerabilidade. Em contrapartida, a taxa de pobreza entre os mais idosos caiu, incluindo em Portugal (menos 1,1 pontos percentuais do que em meados dos anos 90). Já em relação às crianças, as contas da OCDE apontam para a manutenção, em 2004, nos 17 por cento, contra 12 por cento de média na organização.»  Público, 2008-10-22 Quais os factores que poderão estar na origem da assimetria entre ricos e pobres? (Fundamente a sua resposta, apresentando exemplos concretos) Acima no texto mencionado verificamos que ouve uma evolução negativa na riqueza por pear capita, muito devido as politicas sociais, que até então não actuavam na melhor forma no seu exercício, com isso surgiu os cada vez mais os bairros sociais e toda a problemática inerente. Mas o verdadeiro factor foi a diferença entre a classe trabalhadora e a classe empregadora, onde as entidades patronais cada vez mais exigem dos trabalhadores, oferecendo lhes trabalho precário sem qualquer garantia de progressão na carreira. Também no que diz respeito as habitações literárias, éramos um país onde os graus de escolaridade eram reduzidos e com isso a mão-de-obra especializada era escassa. Por este motivo éramos um país não competitivo em relação aos nossos conterrâneos europeus, verificando então uma perda de trabalho acentuada.         Cabe aos cidadãos fazer alguma coisa no sentido de resolver estes problemas ou esta tarefa é da exclusiva responsabilidade dos governadores? Fundamente a sua resposta. Na nossa opinião todos tem responsabilidades neste campo. Cabe-nos a nós cidadãos trabalharmos para um futuro melhor e igualdade de direito e como?  Por parte dos governantes, fomentar politicas sociais de integração, ao apoio ao emprego, acabando com o trabalho precário e actuando como supervisor da nação. Como cidadãos comuns devemos exercer cidadania activa de forma a combater as diferenças e como? Tributar de forma mais justa todos ordenados, actuando como agentes fiscais de cada cidadão.     Que soluções existirão para erradicar problemas da pobreza? Dividir de forma igual toda a riqueza mundial, mas iríamos verificar que passados uns tempos teríamos pobres novamente, então a nossa solução passa por consciencializar as populações, educando-as para uma Gestão financeira equilibrada.
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  • 1. Educação e Formação de Adultos - Nível SecundárioNúcleo Gerador: Convicção e Firmeza Ética Área de Competência: Cidadania e ProfissionalidadeCompetência: Elencar escolhas morais básicas para a comunidade global: dignidade vs desumanidade, desenvolvimento vs pobreza, justiça vs assimetria, …Critérios de Evidência: Identificar condutas solidárias.Posicionar-se através de um julgamento informado acerca de diferentes escolhas morais.Empenhar-se na preservação de herança cultural da humanidade. Nome: Marco Araújo, Rosa Lopes, Vanessa Silva e Carmo Henriques Data: 28/12/2009 Proposta de trabalho 1 O Caso de Mohandas Karamchand Gandhi -37084083820 “Não quero que a minha casa seja cercada de muro por todos os lados, nem que as minhas janelas sejam tapadas. Quero que as culturas de todas as terras sejam sopradas para dentro da minha casa, o mais livremente possível. Mas recuso-me a ser desapossado da minha por qualquer outra.” -1024255144145 Não sou um santo que aspira a ser político, mas um político que tenta tornar-se um santo.” -46736046990 Mohandas Karamchand Gandhi (2 de Outubro de 1869 – 30 de Janeiro de 1948) foi um grande lutador político e espiritual da Índia e do movimento pela independência da Índia. Foi pioneiro da Satyagraha — resistência à tirania através da desobediência civil do povo, firmemente fundamentada na “ahimsa” ou não-violência total — que levou a Índia à independência e inspirou movimentos pelos direitos civis e pela liberdade, em todo o mundo. É normalmente conhecido na Índia e em todo o mundo como Mahatma Gandhi ( Espírito Superior , um epíteto cunhado por Rabindranath Tagore) ou como Bapu (“Pai”). Na Índia, ele é oficialmente designado pela honra de Pai da Nação. O 2 de Outubro, data do nascimento, é comemorado todos os anos como o Gandhi Jayanti, um feriado nacional. A 15 de Junho de 2007, a Assembleia Geral das Nações Unidas adoptou unanimemente uma resolução declarando 2 de Outubro como o Dia Internacional da Não-Violência. Gandhi usou pela primeira vez a desobediência civil não-violenta na África do Sul, na luta dos residentes Indianos pelos direitos civis. Depois do seu regresso à Índia, ele organizou os camponeses pobres e os assalariados em protesto contra os impostos excessivos e a discriminação generalizada. Ao assumir a presidência do Congresso Nacional Indiano, Gandhi dirigiu campanhas em todo o país contra a pobreza, pela libertação das mulheres, pela convivência das diferentes religiões e grupos étnicos, pelo fim da intocabilidade e discriminação das castas, e pela auto-suficiência económica da Índia, mas acima de tudo pela Swaraj — a libertação da Índia do domínio estrangeiro. Gandhi ficou famoso pela primeira vez ao liderar, em desobediência ao imposto sobre o sal, decidido pelos Ingleses, a Marcha do Sal de Dandi, ao longo de 400 quilómetros, em 1930, e mais tarde pelo apelo aberto aos “Britânicos fora da Índia”, em 1942. Esteve preso muitos anos, em numerosas ocasiões, quer na África do Sul, quer na Índia. Gandhi praticou a não-violência e a verdade em todas as situações, e propôs que os outros fizessem o mesmo. Viveu com simplicidade, construindo uma “ashram” que era auto-suficiente para as suas necessidades. Produzindo o próprio vestuário — a túnica e xaile Indianos tradicionais, tecidos com fio que ele torceu à mão numa charkha, viveu com uma dieta vegetariana simples; fez ainda longos jejuns como formas de auto-purificação e protesto social. Quem foi Mahatma Gandhi? Mohandas Karamchand Gandhi, mais conhecido popularmente por Mahatma Gandhi ( Mahatma , do sânscrito A Grande Alma ) foi um dos idealiza dores e fundadores do moderno estado indiano e um influente defensor do Satyagraha (princípio da não - agressão, forma não - violenta de protesto) como um meio de revolução. Em 2 de Outubro de 1869, nascia Mohandas Karamchand Gandhi, em Kathiawar, estado de Porbunder, na Índia, líder pacifista da humanidade e principal personalidade da independência desse país. Mais novo dos três filhos de Karamchand Gandhi (Kaba Gandhi) e sua esposa Putlibai. Kaba Gandhi foi primeiro-ministro nos estados de Porbunder, Rajkot e Vankaner. Em 1883, com apenas treze anos, contraiu matrimónio com a Sra. Kasturbai Makanji, que também contava com treze anos a época. Formou-se em direito em Londres e, em 1891, voltou para a Índia a fim de praticar a advocacia. Dois anos depois, vai para a África do Sul, também colónia britânica, onde inicia o movimento pacifista, lutando pelos direitos dos hindus. Volta à Índia em 1914 e difunde seu movimento, cujo método principal é a resistência passiva. Nega colaboração com o domínio britânico e prega a não-violência como forma de luta. Em 1922, organiza uma greve contra o aumento de impostos, na qual uma multidão queima um posto policial. Detido, declara-se culpado e é condenado à seis anos, mas sai da prisão em 1924. Em 1930, lidera marcha para o mar, quando milhares de pessoas andam mais de 320 quilómetros a pé, para protestar contra os impostos sobre o sal. Reflicta sobre a forma como Gandhi se tornou um grande líder espiritual e político. (Identificando condutas solidárias, bem como o respeito pela diversidade cultural, discriminação generalizada). O sacrifício pessoal de Gandhi e sua firmeza conseguem o que nem os políticos nem o exército conseguiram: a Índia conquista sua independência e é criado o Estado muçulmano do Paquistão. A divisão atrai para ele o ódio dos nacionalistas hindus. Gandhi foi um pacifista convicto e sempre pregou uma doutrina de não-violência. Desejava que a paz reinasse entre hindus e muçulmanos; entre indianos e ingleses e entre toda a humanidade, por isso e muito mais, o Mahatma Gandhi permanecerá, para sempre, como símbolo da resistência pela NÃO-VIOLÊNCIA. De que forma considera que as vivências de Gandhi na juventude influenciaram a sua carreira posterior? Como se formou em direito em Londres, voltou para a índia a fim de praticar advocacia, lutando pelos direitos dos hindus. Com as vivencias adquiridas fora do seu país enriqueceu de forma a ter uma atitude diferente como pensador e como líder religioso. Proposta de trabalho 2 3111567945«Portugal é um dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) onde as diferenças de rendimentos são mais acentuadas e onde a situação não se alterou entre meados dos anos 90 e 2004. O fosso entre os mais ricos e os mais pobres nas 30 nações da OCDE Crescimento Desigual?, (…) aqueles foram os únicos países a registar uma “diminuição significativa” das desigualdades de rendimento (…). Esta é, aliás, uma das grandes conclusões do estudo da OCDE: nas últimas duas décadas, houve um aumento “moderado mas significativo” das desigualdades, que atingiu dois terços dos Estados da OCDE. Finlândia, Nova Zelândia, Canadá, Alemanha, Itália, Noruega, Suécia e EUA foram os países onde mais se agravaram. A evolução deve-se sobretudo ao facto de os agregados familiares mais ricos terem melhorado a sua situação em comparação com as famílias de classe média e baixa. No caso de Portugal, o relatório conclui que houve uma melhoria da distribuição entre a década de 70 e 80 seguida de um aumento “significativo” das desigualdades na primeira metade de 90 e uma estagnação nos dez subsequentes (o último ano de referência é 2004). Para além da distribuição dos rendimentos, a OCDE olha para a evolução das taxas de pobreza e conclui que também houve uma degradação deste indicador, com o aumento do número de pessoas pobres (com rendimentos inferiores a 50 por cento da mediana de cada país) a atingir igualmente dois terços dos países. Portugal é aqui uma das excepções à regra, já que, a par da Grécia, viu a taxa de pobreza “diminuir ligeiramente” entre meados dos anos 90 e 2004. (…) A situação é particularmente preocupante ao nível da pobreza infantil – que aumentou e está agora acima da média para toda a população da OCDE -, levando a organização a advertir para a necessidade de políticas que dêem “mais atenção” a este grupo. Jovens adultos e famílias com crianças viram também aumentar o seu grau de vulnerabilidade. Em contrapartida, a taxa de pobreza entre os mais idosos caiu, incluindo em Portugal (menos 1,1 pontos percentuais do que em meados dos anos 90). Já em relação às crianças, as contas da OCDE apontam para a manutenção, em 2004, nos 17 por cento, contra 12 por cento de média na organização.» Público, 2008-10-22 Quais os factores que poderão estar na origem da assimetria entre ricos e pobres? (Fundamente a sua resposta, apresentando exemplos concretos) Acima no texto mencionado verificamos que ouve uma evolução negativa na riqueza por pear capita, muito devido as politicas sociais, que até então não actuavam na melhor forma no seu exercício, com isso surgiu os cada vez mais os bairros sociais e toda a problemática inerente. Mas o verdadeiro factor foi a diferença entre a classe trabalhadora e a classe empregadora, onde as entidades patronais cada vez mais exigem dos trabalhadores, oferecendo lhes trabalho precário sem qualquer garantia de progressão na carreira. Também no que diz respeito as habitações literárias, éramos um país onde os graus de escolaridade eram reduzidos e com isso a mão-de-obra especializada era escassa. Por este motivo éramos um país não competitivo em relação aos nossos conterrâneos europeus, verificando então uma perda de trabalho acentuada. Cabe aos cidadãos fazer alguma coisa no sentido de resolver estes problemas ou esta tarefa é da exclusiva responsabilidade dos governadores? Fundamente a sua resposta. Na nossa opinião todos tem responsabilidades neste campo. Cabe-nos a nós cidadãos trabalharmos para um futuro melhor e igualdade de direito e como? Por parte dos governantes, fomentar politicas sociais de integração, ao apoio ao emprego, acabando com o trabalho precário e actuando como supervisor da nação. Como cidadãos comuns devemos exercer cidadania activa de forma a combater as diferenças e como? Tributar de forma mais justa todos ordenados, actuando como agentes fiscais de cada cidadão. Que soluções existirão para erradicar problemas da pobreza? Dividir de forma igual toda a riqueza mundial, mas iríamos verificar que passados uns tempos teríamos pobres novamente, então a nossa solução passa por consciencializar as populações, educando-as para uma Gestão financeira equilibrada.