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Dr. Tsutomu Higashi  Clínica de Dor no Tratamento da dor miofascial Dr. Tsutomu Higashi Diretor Médico da Clínica Higashi / Centro Médico Athenas www.centromedicoathenas.com.br
DOR MIOFASCIAL ,[object Object]
Anualmente 34.000.000 de americanos.
Diminuição da capacidade funcional.
Associa com distúrbio de sono e fadiga crônica.Dr. Tsutomu Higashi
DOR MIOFASCIAL Dr. Tsutomu Higashi  ,[object Object]
Característica psíquica:
 atormentado
 estressado
 frustrado,[object Object]
CICLO VICIOSO DA DOR Dr. Tsutomu Higashi  ,[object Object]
Estilo de vida
Meio ambiente
Infecções: seqüência de aminoácidos do antígeno, similar do doente provoca dor,[object Object]
Bactérias
Protozoários,[object Object]
MODELO DE PROCESSO INFLAMATÓRIO Dr. Tsutomu Higashi  MEIO AMBIENTE  Alergenos (Transgênico), Toxinas (Agrotóxicos) – Infecção, Trauma, Hipoxigenação, Drogas, Alcool e etc. Efeito de Expressão de: GENE Polimorfismo que confere individualidade com diferente suscetibilidade. DIETA Macronutrientes, micronutrientes, nutrientes acessórios fitonutrientes.  FUNÇÃO Alteração de Estado Fisiológico para a reação de alarme caracterizado processo  inflamatório SINTOMAS DE INFLAMAÇÃO “ites” – oses -  Depende da severidade
MALHA DE INTERCONEXÃO DAS RAIZES DAS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS Dr. Tsutomu Higashi
CONEXÃO STRESS E IMUNIDADE: DISFUNÇÃO DO EIXO HIPOTALAMO – HIPOFISE -ADRENAL Dr. Tsutomu Higashi  Alergenos, toxinas  e agentes químicos tóxicos (AGROTÓXICOS) STRESS STRESS STRESS IMMUNE SYSTEM HYPOTHALAMUS  Corticotropin  Releasing Factor DOR DOR Cytokines  PITUITARY PITUITARY T-LYMPHOCYTES CORTICOSTEROIDS Adrenocorticotrophic Hormone ADRENAL
RECUPERAÇÃO DO APARELHO DIGESTIVO E O CAMINHOPARA A CURA DAS ENFERMIDADES Dr. Tsutomu Higashi  Programa de “4R”: Fase de tratamento clínico para recuperação intestinal   1-Remover resíduos tóxicos e  bactérias 2- Recolocar Enzimas  Digestivas e HCL 3- Reinocular Bífidobactérias,  Lactobacilus e Fos 4- Reparar com dieta hipoalérgica e nutrientes adequados
Dr. Tsutomu Higashi  LISTA DE SUBSTÂNCIAS INIBIDORAS DE MOLÉCULAS INFLAMATÓRIAS NA CASCATA DE AC. ARAQUIDONICO *Rotina do receituário para dores e inflamações
Inibidores de Cascata de Ácido Araquidônico (Moduladores de Inflamação) Dr. Tsutomu Higashi  * Vit E  Quercetina  Membrana celular-fosfolipideos          Acido Araquidônico  Membrana celular-fosfolipideos          Acido Araquidônico  * Nutrientes  Nutrientes  Fitoterapia Fitoterapia * Glicirrizina Curcumina  Glicirrizina Curcumina  Fosfolipase A2 * Sintético  Sintético  5- Lipoxigenase 5- Lipoxigenase Corticoesteroides Corticoesteroides 12- Lipoxigenase 12- Lipoxigenase EPA/DHA (Omega 3) Nutrientes * * Ginger  Curcumina  Lupulo Rosimarinus Off  Quercetina Vit E EPA Nutrientes  Fitoterapia * * Sintético  Fitoterapia * Curcumina Allium cepa Allium Sativa Boswellia  Serrata  Lavandullin Sintético  Ciclooxigenase-1 Antinflamatório não Esteróide (indometacina, Aspirina Ibuprofeno,  Sulfasalazina)  Acetoaminofen inibidores seletivos(COX2) Ciclooxigenase-2 * * Série 4 Leucotrienos Protaglandina Serie 2 Tromboxane A2 B2 Sulfasalazine  Utilizado na clínica
CICLOXIGENASE  COX 1 e 2 – Constitutiva é fisiológica protege células do aparelho digestivo, cardiovascular e cerebral. COX 1 e 2 – Indutiva é secretada no estado inflamatório provoca dor.
Dr. Tsutomu Higashi  PG1, PG3 Maior que  PG2 OCl- Inflamação Crônica  PG2  >>  PG1, PG3
Dr. Tsutomu Higashi  Por sorte, o efeito pro inflamatório do PG2 é equilibrado por efeito antiinflamatório do PG1 e PG3.   PG1,PG3
CAMINHO METABOLICO DE ÁCIDOS GRAXOS E ESSENCIAIS Dr. Tsutomu Higashi  OMEGA 3 (Ac. Graxos) Ex: óleo de semente de linhaça, soja e canola. OMEGA 6 (Ac. Graxos) Ex: Óleo de canola, milho, soja,  açafrão e girassol) Excesso de gordura trans, insulina, deficiência, de Zn e Mg contribui p/   desaturase. AC. ALFA LINOLENICO (LNA) 6 desaturase  CIS ÁCIDO LINOLENICO (LA) AC. EICOTETRANOICO 6 DESATURASE Elongase  ÁCIDO GAMA LINOLENICO (GLA) ÁC. EICOTETRANOICO  5 desaturase  ELONGASE AC. EICOPENTANOICO (EPA) Ex: óleo de peixe ,[object Object],Diminuindo atividade desaturase ,[object Object],ÁCIDO DI-HOMO GAMA LINOLENICO Ex: leite materno 5 desaturase (Atividade pobre em humanos) AA principal fonte alimentar  LIPOOXIGENADAS Leucotrienos (LT) Inflamação + Constrição ÁCIDO ARAQUIDONICO(AA) Ex: gordura animal Séries 3 de Prostaglandinas ,[object Object]
PGI 3
TXB 3(Antiflamatório)  PROSTAGLANDINA  E 2 (PG2)  Séries 1 da Prostaglandinas 4 desaturase Crise aguda de doença  inflamatória ,[object Object]
Prevenção Agregação Plaquetaria
Diminui Pressão Arterial
Inibe síntese de Colesterol
Inibe Inflamação  Séries 2 da Prostaglandinas (PGD – PGI 2 – PGG 2- PGA 2 Ativados pelo COX 1 e COX 2  Aumenta dor, inflamação vaso constrição  Bloqueio Series 2 Prostaglandinas  AC. DOCOSAHEXANOICO (DHA)  Ex: óleo e peixe Desenvolve cérebro e olhos em crianças
I Edição 1991, II Edição 1999.  Volume 1 e 2 Por  Janet G. Travell  David G. Simons
Dr. Tsutomu Higashi  VÁRIAS MODALIDADES DE APALPAÇÃO.
Dr. Tsutomu Higashi  ALTERNANDO  DEDOS PARA  LOCALIZAR A  BANDA TENSA. POSICIONAR E  APLICAR NO T,P –  “TRIGGER POINT”
A B Dr. Tsutomu Higashi  AGULHAMENTO NO “TRIGGER POINT”
ANTES DE ALGULHAMENTO DO TRIGGER POINT Dr. Tsutomu Higashi  Nerve Taut band “Fibrotic core” Skin        Enthesopathy (thickened, tender) Bone Normal muscle fibers Trigger point
Dr. Tsutomu Higashi  Andrew A. Fischer, MD, Phd. Professor Clínico Associado do Departamento de Medicina Física & Reabilitação da Escola de Medicina de Mt. Sinai da Universidade da Cidade de Nova York e Diretor Clínico do Serviço de Medicina Física e Reabilitação do Centro Médico dos Veteranos de guerra do Bronx, NY.
“TRIGGER POINT” E DOR REFERIDA Dr. Tsutomu Higashi  Trigger ESTIMULO  INDIRETO ESTIMULO  DIRETO A X E Point  - Sobrecarga  Aguda  - Fatiga por excesso  de Trabalho  -Trauma Geral   B Outros “Trigger  Points” ,[object Object]
Vesícula  Biliar e outras doenças  vicerais.  ,[object Object], articulações   ,[object Object],F C D Medula Espinhal  Zona de Dor Referida
Dr. Tsutomu Higashi  TIPOS DE SENSIBILIZAÇÃO SENSIBILIZAÇÃO PERIFÉRICA  X   SENSIBILIZAÇÃO SEGMENTAR ESPINHAL
Dr. Tsutomu Higashi  FASE I : Identificação da causa Imediata da dor : Apontar com 1 dedo o local de dor máxima : Identificação da estrutura Reprodução da queixa dolorosa         Trigger point x Tender spots                 Latente x Ativo 4. Quantificação pelo algômetro ( Kgf/cm2)
Sensitivo : Dr. Tsutomu Higashi  Teste do Clip Pinçamento e Rolamento Condutância Elétrica Tegumentar
1) Teste do Clip : delimita a hiperalgesia correspondendo ao dermátomo sensibilizado Dr. Tsutomu Higashi
Dr. Tsutomu Higashi  2) Pinçamento e Rolamento: manobra para explorar a senssibilização do tecido subcutâneo
Dr. Tsutomu Higashi  3) Medidor de condutância Elétrica Tegumentar :           Quantifica o aumento da atividade simpático pelo suor que diminui a resistência da pele ( 50 microamperer)
Dr. Tsutomu Higashi  Quantificação da senssililização do tecido subcutâneo pelo algômetro
Dr. Tsutomu Higashi  DERMÁTOMO C6 C6 C6 C5 C8 C6 C8 C8 S3 S4 S5 T10  Nível do umbigo T12 Região inguinal  ou virilha L1, 2,3,4  Regiões  anterior e medial dos membros  inferiores L4,5,S1  Pé L4 Margem medial  do hálux S1,2, L5  Regiões  posterior e  lateral dos membros  inferiores  S1 Margem lateral do pé e dedo mínimo S2, 3,4 Períneo  NIVEIS DOS PRINCIPAIS  DERMÁTOMOS L5 L1 C5     Clavícula C5,6,7  Margem lateral dos membrossuperiores C8,11   Margem medial dos membros superiores C6    Polegar C6, 7, 8  Mão C8     Dedos anular e  mínimo T4      Nível dos mamilos L2 L3 L4 S1 S1 L5 L4 L4
Dr. Tsutomu Higashi  Dessensibilização do Espaço paraespinhoso Bloqueio  Interespinhoso Dermátomo correspondente
PROTOCOLO DE AGULHAMENTO E INFILTRAÇÃO Dr. Tsutomu Higashi  ,[object Object]
4 Seringas 3 ml
BD Agiocath n.º 20GAx1.16IN (1,1x30mm – 49ml/min) – Cor Rosa
BD Agiocath n.º 22GAx1.00IN (0,9 x 25 mm – 28 ml/min) – Cor Azul
BD Agiocath n.º 24GAx0.75IN (0,7 x 19 mm – 17 ml/min) – Cor Amarela
Obs: Usa somente a Guia (Agulha)
Lidocaína 2% (Sem vasoconstritor)EM CADA AGULHAMENTO E INFILTRAÇÃO: MISTURA DE LIDOCAÍNA: 2,5 ML DE LIDOCAÍNA 2% DILUÍDO A  ¼ COM SORO FISIOLÓGICO
MÚSCULO NORMAL ESPAÇO DISCAL FORAMEN NEURAL  NORMAL NORMAL NORMAL      2) ESPASMO 3b) ESTREITAMENTO 3a) ESPAÇO ESTREITO =DOR 5)  ESTREITAMENTO ,[object Object],       SUPRAESPINHOS 4) RAIZ  COMPRESSÃO PENTADE  DE CIRCULO VICIOSO EM RADICULO – DISCOPATIA COM ESPASMO PARAESPINHAL  1- Contração do ligamento Supraespinhoso, causando 2- Espasmo do músculo   Paraespinhoso, causando 3a- Estreitamento do Espasmo entre Processo Espinhoso 3b- Estreitamento de Forâmen Neural, causando 4- Compressão da Raiz Nervosa 5- Estreitamento Espaço inter Discal.
ALTERAÇÃO NO “PENTADE” APÓS INFILTRAÇÃO DO  ESPAÇO PARAESPINHOSO (AGULHAMENTO DO LIGAMENTO SUPRA E INTERESPINHOSO)       ESPAÇO ENTRE  PROCESSO ESPINHOSO  MÚSCULO NORMAL   FORAMEN NEURAL                 NORMAL ESPAÇO DISCAL NORMAL NORMAL           2) ESPASMO 3a) AMPLIADO 3) ESPAÇO AMPLIADO  5) ? ,[object Object],SUPRAESPINHOSO  4) RAIZ   COMPRESSÃO 3b- Ampliação do Forâmen Neural. 4- Sinais e sintomas de compressões nervosas melhoradas. 5- Ampliação do Espaço Inter  Discal 1- Contração, Amolecimento: Normalizado. 2- Libertação do Espasmo 3a- Ampliação do Espaço entre Processo  Espinhoso.
Exemplos dor miofascial em diferentes regiões anatômicas. Cabeça Tronco Membros Dr. Tsutomu Higashi
Dr. Tsutomu Higashi  X X X TP1 X= Dessensibilização Segmentar PESQUISAR Padrão de dor referida (vermelho) X= (TP1 “Trigger Point”) no TrapézioSuperior.
Dr. Tsutomu Higashi  Padrão de dor referida (Vermelho) X= “Trigger Point” no  Esternocleidomastóide (divisão clavicular  profunda) Padrão de dor referida (Vermelho) X= “Trigger Point” no Esternocleidomastóide (divisão externa superficial) X X X X= Dessensibilização Segmentar PESQUISAR
Dr. Tsutomu Higashi  Padrão de dor referida (vermelho) ,  X = “Trigger Point”  no m. Pterigóide X= Dessensibilização Segmentar PESQUISAR
Dr. Tsutomu Higashi  Aplicação no “Trigger Point” de Pterigóide. X= Dessensibilização Segmentar
Dr. Tsutomu Higashi  X X X=Dessensibilização  segmentar PESQUISAR Padrão de dor Referida (Vermelho) e  X= “Trigger Point” no  m.Infraespinhoso
Aplicação no “Trigger  Point” No m. Glúteo Máximo X X X Tuberosidade do Ísquio  Crista Ilíaca   Trocanter  L5 L3 L5 Trocater  L4 S1 L4 S1 X=Dessensibilização  segmentar PESQUISAR X= “Trigger Point” do Glúteo Máximo
Dr. Tsutomu Higashi  X X X L5 L3 L5 L4 Padrão de dor referida (vermelho) e X= “Trigger Point” no  m. Pectíneo S1 S1 L4 X=Dessensibilização  segmentar PESQUISAR
Dr. Tsutomu Higashi  APLICAÇÃO DO “TRIGGER POINT” NO  M. PECTÍNEO X X X L5 L3 L5 L4 S1 L4 S1 X=Dessensibilização  segmentar PESQUISAR
Dr. Tsutomu Higashi  X X L2 L5 L3 L5 L4 S1 Padrão de dor referida (Vermelho) X= “Trigger Point” no m. Plantar. L4 S1 L5 X=Dessensibilização  segmentar PESQUISAR
INERVAÇÃO CUTÂNEA DO MEMBRO SUPERIOR  Dr. Tsutomu Higashi  VISTA  ANTERIOR (PALMAR) VISTA  POSTERIOR (DORSAL) NERVO SUPRACLAVICULAR DO PLEXO CERVICAL NERVO SUPRACLAVICULAR (DO PLEXO CERVICAL) NERVO AXILAR  NERVO CUTÂNEO LATERAL SUPERIOR  DO BRAÇO. NERVO AXILAR       NERVO CUTÂNEO        LATERAL SUPERIOR       DO BRAÇO NERVO RADIAL NERVO CUTÂNEO POSTERIOR DO BRAÇO NERVO RADICAL      NERVO CUTÂNEO      LATERAL INFERIOR DO     BRAÇO NERVO CUTÂNEO LATERAL INFERIOR DO BRAÇO NERVOS CUTÂNEOS MEDIAL DO BRAÇO E INTERCOSTO- BRAQUIAL NERVO CUTÂNEO  POSTERIOR DO ANTEBRAÇO. NERVO  CUTÂNEO MEDIAL DO ANTEBRAÇO NERVO CUTÂNEO      LATERAL DO ANTEBRAÇO      (PARTE TERMINAL DO       NERVO  MUSCULOCUTÂNEO) NERVO CUTÂNEO LATERAL DO ANTEBRAÇO (PARTE TERMINAL DO NERVO  MUSCULO CUTÂNEO) NERVO RADIAL  RAMO SUPERFICIAL E  RAMOS DIGITAIS  DORSAIS. NERVO RADIAL        RAMO SUPERFICIAL RAMO PALMAR RAMO DORSAL E RAMOS  DIGITAIS DORSAIS  RAMOS  DIGITAIS PALMARES  RAMOS DIGITAIS PALMARES PRÓPRIOS NERVO MEDIANO   RAMO PALMAR               E          RAMOS DIGITAIS                 PALMARES NERVO MEDIANO RAMOS DIGITAIS PALMARES PRÓPRIOS
DERMÁTOMOS DO MEMBRO INFERIOR Dr. Tsutomu Higashi  Zonas sensitivas autônomas L3 L2 L4 L5 L3 L5 L5 L4 S1 S1 L4 S1 L5
Dr. Tsutomu Higashi  FIM Nota: Esta apresentação é pincelada da Neuromioterapia segmentar, modificado. 	Obrigado.
SLIDES NÃO USADOS
MICROORGANISMOS ENCONTRADOS NO SEGMENTO DA VERTEBRA Dr. Tsutomu Higashi  ,[object Object]
Clamidia Tracomatis
Proteus Mirabilis
Herpes Zoster
Treponema
Pseudomonas
Mucor Zygotes,[object Object]
Escherichia ColiDr. Tsutomu Higashi
TRATAMENTO MIOFASCIAL 1- Farmacológico 2- Modulação da mensagem intercelular  da dor 3- Localizado nociceptivos 4-Eliminar Antígenos  e Alergenos 5- Fisioterápico  6- Programa Anti Stress Dr. Tsutomu Higashi
TRANSFORMAÇÃO DA ECOLOGIA DA  FLORA INTESTINAL: UM ÓRGÃO DESCONHECIDO A EXPLORAR. Dr. Tsutomu Higashi
DEMONSTRAÇÃO DE INIBIÇÃO DO ESPASMO ATRAVÉS DE  “SPRAY-GELADO”  (CORNO DORSAL DA MEDULA) Dor Gelado Alarme Tensão Inibição “Trigger  Point” Espasmo Músculo Alongado Pele
BANDA TENSA (PALPÁVEL) EM MÚSCULO Banda Tensa Fibras  musculares relaxadas LOCAL DE SÚBITA CONTRAÇÃO MUSCULAR  Local de  contração  da banda
MÚSCULO FASCÍCULO  MUSCULAR SARCOPLASMA FIBRA  MUSCULAR RETÍCULO  SARCOPLASMÁTICO MÚSCULO ENCURTADO Ca++ + ATP Actina Ponte  Cruzada Miosina MÚSCULO ALONGADO Ca++ SARCOMERO LINHA Z BANDA   A BANDA  1  BANDA  1
TP2 TP3 TP1 Padrão de dor referida (vermelho), X = (TP2, TP3 –  “Trigger Point”) no  Trapézio Superior  e Inferior. Padrão de dor referida (vermelho) X= (TP1 “Trigger Point”) no Trapézio Superior. TP4 TP5 TP 6 TP 7 Padrão de dor referida (vermelho) X= (TP4, Tp5) –”Trigger  Point” no Trapézio Superior e Médio. Padrão de dor referida (vermelho) e X= TP6 e TP7 – “Trigger Point”,  no Trapézio médio.
TP3 TP2 T12 TP4 TP5 Padrão de dor referida (vermelho), X = (TP2, TP3 –  “Trigger Point”) no  Trapézio Superior  e Inferior. X  X X C6 C8 X= Dessensibilização Segmentar PESQUISAR Padrão de dor referida (vermelho) X= (TP4, Tp5) –”Trigger  Point” no Trapézio Superior e Médio.

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Clínica de Dor no Tratamento da Dor Muscular

  • 1. Dr. Tsutomu Higashi Clínica de Dor no Tratamento da dor miofascial Dr. Tsutomu Higashi Diretor Médico da Clínica Higashi / Centro Médico Athenas www.centromedicoathenas.com.br
  • 2.
  • 5. Associa com distúrbio de sono e fadiga crônica.Dr. Tsutomu Higashi
  • 6.
  • 10.
  • 11.
  • 14.
  • 16.
  • 17. MODELO DE PROCESSO INFLAMATÓRIO Dr. Tsutomu Higashi MEIO AMBIENTE Alergenos (Transgênico), Toxinas (Agrotóxicos) – Infecção, Trauma, Hipoxigenação, Drogas, Alcool e etc. Efeito de Expressão de: GENE Polimorfismo que confere individualidade com diferente suscetibilidade. DIETA Macronutrientes, micronutrientes, nutrientes acessórios fitonutrientes. FUNÇÃO Alteração de Estado Fisiológico para a reação de alarme caracterizado processo inflamatório SINTOMAS DE INFLAMAÇÃO “ites” – oses - Depende da severidade
  • 18. MALHA DE INTERCONEXÃO DAS RAIZES DAS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS Dr. Tsutomu Higashi
  • 19. CONEXÃO STRESS E IMUNIDADE: DISFUNÇÃO DO EIXO HIPOTALAMO – HIPOFISE -ADRENAL Dr. Tsutomu Higashi Alergenos, toxinas e agentes químicos tóxicos (AGROTÓXICOS) STRESS STRESS STRESS IMMUNE SYSTEM HYPOTHALAMUS Corticotropin Releasing Factor DOR DOR Cytokines PITUITARY PITUITARY T-LYMPHOCYTES CORTICOSTEROIDS Adrenocorticotrophic Hormone ADRENAL
  • 20. RECUPERAÇÃO DO APARELHO DIGESTIVO E O CAMINHOPARA A CURA DAS ENFERMIDADES Dr. Tsutomu Higashi Programa de “4R”: Fase de tratamento clínico para recuperação intestinal 1-Remover resíduos tóxicos e bactérias 2- Recolocar Enzimas Digestivas e HCL 3- Reinocular Bífidobactérias, Lactobacilus e Fos 4- Reparar com dieta hipoalérgica e nutrientes adequados
  • 21. Dr. Tsutomu Higashi LISTA DE SUBSTÂNCIAS INIBIDORAS DE MOLÉCULAS INFLAMATÓRIAS NA CASCATA DE AC. ARAQUIDONICO *Rotina do receituário para dores e inflamações
  • 22. Inibidores de Cascata de Ácido Araquidônico (Moduladores de Inflamação) Dr. Tsutomu Higashi * Vit E Quercetina Membrana celular-fosfolipideos Acido Araquidônico Membrana celular-fosfolipideos Acido Araquidônico * Nutrientes Nutrientes Fitoterapia Fitoterapia * Glicirrizina Curcumina Glicirrizina Curcumina Fosfolipase A2 * Sintético Sintético 5- Lipoxigenase 5- Lipoxigenase Corticoesteroides Corticoesteroides 12- Lipoxigenase 12- Lipoxigenase EPA/DHA (Omega 3) Nutrientes * * Ginger Curcumina Lupulo Rosimarinus Off Quercetina Vit E EPA Nutrientes Fitoterapia * * Sintético Fitoterapia * Curcumina Allium cepa Allium Sativa Boswellia Serrata Lavandullin Sintético Ciclooxigenase-1 Antinflamatório não Esteróide (indometacina, Aspirina Ibuprofeno, Sulfasalazina) Acetoaminofen inibidores seletivos(COX2) Ciclooxigenase-2 * * Série 4 Leucotrienos Protaglandina Serie 2 Tromboxane A2 B2 Sulfasalazine Utilizado na clínica
  • 23. CICLOXIGENASE COX 1 e 2 – Constitutiva é fisiológica protege células do aparelho digestivo, cardiovascular e cerebral. COX 1 e 2 – Indutiva é secretada no estado inflamatório provoca dor.
  • 24. Dr. Tsutomu Higashi PG1, PG3 Maior que PG2 OCl- Inflamação Crônica PG2 >> PG1, PG3
  • 25. Dr. Tsutomu Higashi Por sorte, o efeito pro inflamatório do PG2 é equilibrado por efeito antiinflamatório do PG1 e PG3. PG1,PG3
  • 26.
  • 27. PGI 3
  • 28.
  • 31. Inibe síntese de Colesterol
  • 32. Inibe Inflamação Séries 2 da Prostaglandinas (PGD – PGI 2 – PGG 2- PGA 2 Ativados pelo COX 1 e COX 2 Aumenta dor, inflamação vaso constrição Bloqueio Series 2 Prostaglandinas AC. DOCOSAHEXANOICO (DHA) Ex: óleo e peixe Desenvolve cérebro e olhos em crianças
  • 33. I Edição 1991, II Edição 1999. Volume 1 e 2 Por Janet G. Travell David G. Simons
  • 34. Dr. Tsutomu Higashi VÁRIAS MODALIDADES DE APALPAÇÃO.
  • 35. Dr. Tsutomu Higashi ALTERNANDO DEDOS PARA LOCALIZAR A BANDA TENSA. POSICIONAR E APLICAR NO T,P – “TRIGGER POINT”
  • 36. A B Dr. Tsutomu Higashi AGULHAMENTO NO “TRIGGER POINT”
  • 37. ANTES DE ALGULHAMENTO DO TRIGGER POINT Dr. Tsutomu Higashi Nerve Taut band “Fibrotic core” Skin Enthesopathy (thickened, tender) Bone Normal muscle fibers Trigger point
  • 38. Dr. Tsutomu Higashi Andrew A. Fischer, MD, Phd. Professor Clínico Associado do Departamento de Medicina Física & Reabilitação da Escola de Medicina de Mt. Sinai da Universidade da Cidade de Nova York e Diretor Clínico do Serviço de Medicina Física e Reabilitação do Centro Médico dos Veteranos de guerra do Bronx, NY.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Dr. Tsutomu Higashi TIPOS DE SENSIBILIZAÇÃO SENSIBILIZAÇÃO PERIFÉRICA X SENSIBILIZAÇÃO SEGMENTAR ESPINHAL
  • 42. Dr. Tsutomu Higashi FASE I : Identificação da causa Imediata da dor : Apontar com 1 dedo o local de dor máxima : Identificação da estrutura Reprodução da queixa dolorosa Trigger point x Tender spots Latente x Ativo 4. Quantificação pelo algômetro ( Kgf/cm2)
  • 43. Sensitivo : Dr. Tsutomu Higashi Teste do Clip Pinçamento e Rolamento Condutância Elétrica Tegumentar
  • 44. 1) Teste do Clip : delimita a hiperalgesia correspondendo ao dermátomo sensibilizado Dr. Tsutomu Higashi
  • 45. Dr. Tsutomu Higashi 2) Pinçamento e Rolamento: manobra para explorar a senssibilização do tecido subcutâneo
  • 46. Dr. Tsutomu Higashi 3) Medidor de condutância Elétrica Tegumentar : Quantifica o aumento da atividade simpático pelo suor que diminui a resistência da pele ( 50 microamperer)
  • 47. Dr. Tsutomu Higashi Quantificação da senssililização do tecido subcutâneo pelo algômetro
  • 48. Dr. Tsutomu Higashi DERMÁTOMO C6 C6 C6 C5 C8 C6 C8 C8 S3 S4 S5 T10 Nível do umbigo T12 Região inguinal ou virilha L1, 2,3,4 Regiões anterior e medial dos membros inferiores L4,5,S1 Pé L4 Margem medial do hálux S1,2, L5 Regiões posterior e lateral dos membros inferiores S1 Margem lateral do pé e dedo mínimo S2, 3,4 Períneo NIVEIS DOS PRINCIPAIS DERMÁTOMOS L5 L1 C5 Clavícula C5,6,7 Margem lateral dos membrossuperiores C8,11 Margem medial dos membros superiores C6 Polegar C6, 7, 8 Mão C8 Dedos anular e mínimo T4 Nível dos mamilos L2 L3 L4 S1 S1 L5 L4 L4
  • 49. Dr. Tsutomu Higashi Dessensibilização do Espaço paraespinhoso Bloqueio Interespinhoso Dermátomo correspondente
  • 50.
  • 52. BD Agiocath n.º 20GAx1.16IN (1,1x30mm – 49ml/min) – Cor Rosa
  • 53. BD Agiocath n.º 22GAx1.00IN (0,9 x 25 mm – 28 ml/min) – Cor Azul
  • 54. BD Agiocath n.º 24GAx0.75IN (0,7 x 19 mm – 17 ml/min) – Cor Amarela
  • 55. Obs: Usa somente a Guia (Agulha)
  • 56. Lidocaína 2% (Sem vasoconstritor)EM CADA AGULHAMENTO E INFILTRAÇÃO: MISTURA DE LIDOCAÍNA: 2,5 ML DE LIDOCAÍNA 2% DILUÍDO A ¼ COM SORO FISIOLÓGICO
  • 57.
  • 58.
  • 59. Exemplos dor miofascial em diferentes regiões anatômicas. Cabeça Tronco Membros Dr. Tsutomu Higashi
  • 60. Dr. Tsutomu Higashi X X X TP1 X= Dessensibilização Segmentar PESQUISAR Padrão de dor referida (vermelho) X= (TP1 “Trigger Point”) no TrapézioSuperior.
  • 61. Dr. Tsutomu Higashi Padrão de dor referida (Vermelho) X= “Trigger Point” no Esternocleidomastóide (divisão clavicular profunda) Padrão de dor referida (Vermelho) X= “Trigger Point” no Esternocleidomastóide (divisão externa superficial) X X X X= Dessensibilização Segmentar PESQUISAR
  • 62. Dr. Tsutomu Higashi Padrão de dor referida (vermelho) , X = “Trigger Point” no m. Pterigóide X= Dessensibilização Segmentar PESQUISAR
  • 63. Dr. Tsutomu Higashi Aplicação no “Trigger Point” de Pterigóide. X= Dessensibilização Segmentar
  • 64. Dr. Tsutomu Higashi X X X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR Padrão de dor Referida (Vermelho) e X= “Trigger Point” no m.Infraespinhoso
  • 65. Aplicação no “Trigger Point” No m. Glúteo Máximo X X X Tuberosidade do Ísquio Crista Ilíaca Trocanter L5 L3 L5 Trocater L4 S1 L4 S1 X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR X= “Trigger Point” do Glúteo Máximo
  • 66. Dr. Tsutomu Higashi X X X L5 L3 L5 L4 Padrão de dor referida (vermelho) e X= “Trigger Point” no m. Pectíneo S1 S1 L4 X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 67. Dr. Tsutomu Higashi APLICAÇÃO DO “TRIGGER POINT” NO M. PECTÍNEO X X X L5 L3 L5 L4 S1 L4 S1 X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 68. Dr. Tsutomu Higashi X X L2 L5 L3 L5 L4 S1 Padrão de dor referida (Vermelho) X= “Trigger Point” no m. Plantar. L4 S1 L5 X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 69. INERVAÇÃO CUTÂNEA DO MEMBRO SUPERIOR Dr. Tsutomu Higashi VISTA ANTERIOR (PALMAR) VISTA POSTERIOR (DORSAL) NERVO SUPRACLAVICULAR DO PLEXO CERVICAL NERVO SUPRACLAVICULAR (DO PLEXO CERVICAL) NERVO AXILAR NERVO CUTÂNEO LATERAL SUPERIOR DO BRAÇO. NERVO AXILAR NERVO CUTÂNEO LATERAL SUPERIOR DO BRAÇO NERVO RADIAL NERVO CUTÂNEO POSTERIOR DO BRAÇO NERVO RADICAL NERVO CUTÂNEO LATERAL INFERIOR DO BRAÇO NERVO CUTÂNEO LATERAL INFERIOR DO BRAÇO NERVOS CUTÂNEOS MEDIAL DO BRAÇO E INTERCOSTO- BRAQUIAL NERVO CUTÂNEO POSTERIOR DO ANTEBRAÇO. NERVO CUTÂNEO MEDIAL DO ANTEBRAÇO NERVO CUTÂNEO LATERAL DO ANTEBRAÇO (PARTE TERMINAL DO NERVO MUSCULOCUTÂNEO) NERVO CUTÂNEO LATERAL DO ANTEBRAÇO (PARTE TERMINAL DO NERVO MUSCULO CUTÂNEO) NERVO RADIAL RAMO SUPERFICIAL E RAMOS DIGITAIS DORSAIS. NERVO RADIAL RAMO SUPERFICIAL RAMO PALMAR RAMO DORSAL E RAMOS DIGITAIS DORSAIS RAMOS DIGITAIS PALMARES RAMOS DIGITAIS PALMARES PRÓPRIOS NERVO MEDIANO RAMO PALMAR E RAMOS DIGITAIS PALMARES NERVO MEDIANO RAMOS DIGITAIS PALMARES PRÓPRIOS
  • 70. DERMÁTOMOS DO MEMBRO INFERIOR Dr. Tsutomu Higashi Zonas sensitivas autônomas L3 L2 L4 L5 L3 L5 L5 L4 S1 S1 L4 S1 L5
  • 71. Dr. Tsutomu Higashi FIM Nota: Esta apresentação é pincelada da Neuromioterapia segmentar, modificado. Obrigado.
  • 73.
  • 79.
  • 81. TRATAMENTO MIOFASCIAL 1- Farmacológico 2- Modulação da mensagem intercelular da dor 3- Localizado nociceptivos 4-Eliminar Antígenos e Alergenos 5- Fisioterápico 6- Programa Anti Stress Dr. Tsutomu Higashi
  • 82. TRANSFORMAÇÃO DA ECOLOGIA DA FLORA INTESTINAL: UM ÓRGÃO DESCONHECIDO A EXPLORAR. Dr. Tsutomu Higashi
  • 83. DEMONSTRAÇÃO DE INIBIÇÃO DO ESPASMO ATRAVÉS DE “SPRAY-GELADO” (CORNO DORSAL DA MEDULA) Dor Gelado Alarme Tensão Inibição “Trigger Point” Espasmo Músculo Alongado Pele
  • 84. BANDA TENSA (PALPÁVEL) EM MÚSCULO Banda Tensa Fibras musculares relaxadas LOCAL DE SÚBITA CONTRAÇÃO MUSCULAR Local de contração da banda
  • 85. MÚSCULO FASCÍCULO MUSCULAR SARCOPLASMA FIBRA MUSCULAR RETÍCULO SARCOPLASMÁTICO MÚSCULO ENCURTADO Ca++ + ATP Actina Ponte Cruzada Miosina MÚSCULO ALONGADO Ca++ SARCOMERO LINHA Z BANDA A BANDA 1 BANDA 1
  • 86. TP2 TP3 TP1 Padrão de dor referida (vermelho), X = (TP2, TP3 – “Trigger Point”) no Trapézio Superior e Inferior. Padrão de dor referida (vermelho) X= (TP1 “Trigger Point”) no Trapézio Superior. TP4 TP5 TP 6 TP 7 Padrão de dor referida (vermelho) X= (TP4, Tp5) –”Trigger Point” no Trapézio Superior e Médio. Padrão de dor referida (vermelho) e X= TP6 e TP7 – “Trigger Point”, no Trapézio médio.
  • 87.
  • 88. TP3 TP2 T12 TP4 TP5 Padrão de dor referida (vermelho), X = (TP2, TP3 – “Trigger Point”) no Trapézio Superior e Inferior. X X X C6 C8 X= Dessensibilização Segmentar PESQUISAR Padrão de dor referida (vermelho) X= (TP4, Tp5) –”Trigger Point” no Trapézio Superior e Médio.
  • 89. X X X TP 6 TP 7 X= Dessensibilização Segmentar PESQUISAR Padrão de dor referida (vermelho) e X= TP6 e TP7 – “Trigger Point”, no Trapézio médio.
  • 90. X X= Dessensibilização segmentar Padrão de dor referida (vermelho) e X = “Trigger Point” no m.Occipital
  • 91. Padrão de dor referida (vermelho) e X= “Trigger Point” no m. Sub Occiptal direito x X=Dessensibilização segmentar
  • 92. X X Padrão de dor referida (vermelho) e X= “Trigger Point” no m. Redondo Menor X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 93. Técnica de injeção no “Trigger Point” no m. Redondo Menor. X X X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 94. X X Padrão de dor referida (vermelho) e X = “Trigger Point” no m. Rombóide (direito) X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 95. A X X C B X=Dessensibilização segmentar Padrão de dor Referida (vermelho) e X= “Trigger Point” no m. Deltóide A= Parte anterior B= Parte posterior C= Parte lateral PESQUISAR
  • 96. Padrão de dor referida (vermelho) e X = “Trigger Point” m. Coracobraquial X X X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 97. APLICAÇÃO DO “TRIGGER POINT” NO M.CORACOBRAQUIAL A Deltóide Coracobraquial X Bíceps Braquial X Peitoral Maior Tríceps Braquial B X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 98. Padrão de dor Referida (vermelho) e X= “Trigger Point” no m. Bíceps Braquial X X X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 99. Padrão de dor referida (vermelho) e X= “Trigger Point” no m. Supinador X X X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 100. X X X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR Padrão de dor referida (vermelho) e X= “Trigger Point” no m. Palmar Longo
  • 101. X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR T 6 X C 6 X A Íliocostal Torácico X X C8 X C 6 C8 T11 S3 S4 S5 B L5 Íliocostal Torácico L1 L2 L3 Padrão de dor referida (vermelho) e X= “Trigger Point” A= m. Íliocostal (T6) B= m. Íliocostal (T4) C= m. Íliocostal Lombar (L1) D= m. Longuíssimos Torácico (T10, T11 e L1) T10,11 L1 C D L4 S1 Íliocostal Longuíssimos Lombar Torácico L5 L4
  • 102. x x C6 T4-5 C8 L2 x C6 x S1 C8 x S3 S4 S4 S5 L5 A L1 B L2 L3 Multífido Multífido Padrão de dor referida (vermelho) X= Trigger Point m. Paraespinhoso (Multífido e Rotadores) A= Torácica e Sacral (T4 – T5 e S4) B= Intermediários e Sacral (L2 e S1) L4 S1 L3 L4 X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 103. XVI CONGRESSO INTERNACIONAL DE MEDICINA ORTOMOLECULAR E BIOQUÍMICA MÉDICA . EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Dr. Tsutomu Higashi e Dr. Rafael Higashi Apresentam DORES MIOFASCIAIS Volume II
  • 104. Inferior Medial Médio Conjunto TrP1 TrP1 Trp2 Trp3 TrP3 Trp2 D B C A X X X Padrão de dor referida (vermelho) X= “Trigger Point” TrP1, Tr P2, Tr P3 no Glúteo Máximo. A= TrP1; B= TrP2; C= Tr P3; D= Conjunto. L5 L3 L5 L4 S1 L4 S1 X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 105. Trocanter Crista Ilíaca Tuberosidade do Ísquio X X X L5 X= “Trigger Point” no m. Glúteo Máximo L3 L5 L4 S1 X=Dessensibilização segmentar S1 L4 PESQUISAR
  • 106. Trocanter X X X Crista Íliaca L5 L3 Exame de Trigger Point “Método de Pincelamento” X= “Trigger Point” no m. Glúteo Máximo. L5 L4 S1 L4 S1 X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 107. TrP1 TrP1 TrP2 TrP3 TrP2 TrP3 X X X Padrão de dor referida (vermelho) e X=“Trigger Point” no Glúteo Médio (TrP1, TrP2, TrP3) L5 L3 L5 L4 S1 L4 S1 X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 108. X X X L5 L3 L5 Padrão de dor referida (vermelho) e X= “Trigger Point” no Glúteo Mínimo (segmento L5) L4 S1 L4 S1 X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 109. TrP2 x x x TrP1 L3 L5 L5 L4 S1 Padrão de dor referida (Vermelho) X= “Trigger Point” no m.Piriforme L4 S1 X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 110. TrP5 TrP4 TrP1 TrP4 Tr P 5 TrP 1 Tr P2 Tr P 3 3 3 Padrão de dor referida (vermelho) X= “Trigger Point” TrP5, TrP4, TrP3, TrP2, e TrP1 do m. Vasto Lateral. X X X L5 L3 L5 L4 S1 L4 S1 X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 111. Vista posterior de membro inferior X X X L5 L3 L5 L4 Dor referida (Vermelho) e X= “Trigger Point” no m. Poplíteo S1 L4 S1 X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 112. X X L5 L3 L5 Padrão de dor referida (Vermelho) e X= “Trigger Point” no m. Grastrocnêmio: TrP1-TrP2-TrP3 e TrP4 L4 S1 L4 S1 X=Dessensibilização segmentar PESQUISAR
  • 113. DERMÁTOMOS DO MEMBRO SUPERIOR C6 VISTA ANTERIOR C8 VISTA POSTERIOR C6
  • 114. Dr. Tsutomu Higashi OCl- OCl- Hipoclorito (Ocl-) (Branqueador) é um poderoso agente oxidante designado para destruir a membrana da bacteria invasora .
  • 115. Algômetro : Quantifica a sensibilizaçãoDiferença no limiar de dor > 2Kgf/cm2 comparado com o lado contralateral
  • 116. Obrigado pela atenção ! www.centromedicoathenas.com.br www.estimulacaoneurologica.com.br