SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Baixar para ler offline
(fonte : POP ENFERMAGEM HGV 2012, Manual Procedimentos
padrão do Corem DF 2012, Manual do Técnico de Enfermagem)
PROFESSOR : ALEXANDRE
VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS
Definição
São aqueles que evidenciam o funcionamento e as alterações da
função corporal.
Pressão arterial, o pulso, a temperatura corpórea e a respiração.
PRESSÃO ARTERIAL
1.Definição - É a força exercida pelo sangue contra a
parede de um vaso.
A medida da pressão arterial compreende a verificação
sistólica e diastólica. auxiliando na terapêutica.
Procedimento
Lavar as mãos;
Conferir prescrição médica ou de enfermagem;
Reunir o material e encaminhar-se ao leito do paciente;
Certificar-se da identidade do paciente;
Explicar o procedimento e deixá-lo em posição confortável;
Desinfecção do equipamento em álcool;
Expor um dos membros superiores deixando-o de compressão;
Antebraço do paciente ao nível do coração com a palma
voltada para cima;
Palpar a artéria braquial e posicionar o manguito 2,5 cm acima
Sentir a pulsação da artéria radial;
Insuflar o manguito até cessar a pulsação da artéria radial.
Esvaziar vagarosamente o manguito e observar o ponto onde a
pulsação reaparece;
Desinsuflar o manguito sem a necessidade de verificar valores;
Insuflar o manguito até o valor encontrado na primeira
medição, acrescentando mais 20 mmHg;
Desinsuflar o manguito lentamente ao primeiro som forte que é
a pressão sistólica (máxima) e o último som, surdo ou abafada,
que é a pressão diastólica (mínima);
Anotações.
Limpeza .
PULSO
1. Definição - É uma onda de expansão e contração das
artérias, resultante dos batimentos cardíacos.
Na palpação do pulso, verifica-se frequência, ritmo e tensão.
O número de pulsações normais no adulto é de
aproximadamente 60 a 100 batimentos por minuto adulto.
PULSAÇÃO RADIAL
Se o paciente está em posição supina, colocar seu antebraço ao lado inferior
do tórax com o punho estendido e a palma da mão para baixo.
Se o paciente estiver sentado dobrar seu cotovelo a 90º e apoiar seu
antebraço na cadeira ou no próprio braço do examinador.
Estender suavemente o punho com a palma da mãe para baixo;
Colocar as pontas dos dois primeiros dedos de sua mão sobre o sulco ao
longo da área radial ou do polegar do punho do paciente;
Comprimir levemente contra o rádio, inicialmente bloqueando o pulso e
então relaxar a pressão de modo que o pulso se torne facilmente palpável;
Ao sentir o pulso, utilizar o relógio com o marcador de segundos e começar
a contar;
Se o pulso for regular contar por 15 segundos e multiplicar por 4;
Se for irregular contar durante 1 minuto.
PULSAÇÃO APICAL
Indicação: pacientes hemodinamicamente instáveis e/ou cardiopatas,
dificuldade de verificação precisa do pulso periférico
(quando irregular, fraco ou muito rápido); quando são administrados medicamentos
que alteram a freqüência e o rítimo cardíaco.
Realizar a desinfecção das olivas, corpo e diafragma;
Colocar o diafragma e o estetoscópio na parte esquerda do tórax, na altura do
quarto espaço intercostal;
Uma vez feito ausculta, contar os batimentos cardíacos por 60 segundos
utilizando o relógio com mostrador de segundos;
Se a frequência cardíaca for regular contar por 30 segundos e multiplicar por 2;
Se a frequência cardíaca for irregular contar durante 1 minuto.
Deixar a unidade em ordem; Guardar material, desinfecção, anotação e alerta de
alterações.
TEMPERATURATEMPERATURA
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE,
LIMPEZA DO TERMÔMETRO
Valores normais: 36,1°C a 37,2ºC
Hipotermia = abaixo de 36,0ºC
Estado sub-febril ou febrícula = 37,3ºC a
37,7ºC
Febre = 37,8ºC a 38,9ºC
Pirexia = 39,0ºC a 40,0ºC
Hipepirexia = acima de 40,0ºC
LOCAIS DE VERIFICAÇÃO
Boca – sublingual por 3 minutos acima de
3 anos.
Axilar – Sem abscesso ou queimaduras
de por 5 a 10 minutos.
Reto 4 cm - ouvido e esôfago- 3 minutos
com protetor descartável
CURATIVO DE INCISÃO CIRÚRGICA
SIMPLES
1-FINALIDADE:
Manter integridade da pele livre de contaminação, proporcionando
cicatrização eficaz.
Indicação: Feridas cirúrgicas, com boa cicatrização, sem presença
de secreção. Em geral são indicadas a partir do primeiro ou segundo
dia do pós-operatório.
RISCOS E PONTOS CRÍTICOS:
•Alergia a fita adesiva escolhida (micropore ou esparadrapo);
•Prurido ao redor da ferida;
•Rompimento de pontos (sutura);
•Contaminação na execução do procedimento.
01- Reunir todo material e levar para o quarto;
02-Colocar máscara e higienizar as mãos;
03-Explicar procedimento ao paciente;
04-Colocar o paciente em posição adequada;
05- Abrir o pacote de curativo em cima do carrinho de curativo ou mesa auxiliar;
06-Colocar as pinças com os cabos voltados para a borda do
campo;
07-Abrir as gazes no campo estéril do pacote de curativos;
08-Calçar luvas de procedimento;
09-Remover a fita adesiva ou adesivo com auxílio da pinça dente de rato ao
longo do eixo longitudinal da incisão, apoiando com a outra mão para manter
afastada a pele da fita;
10-Desprezar o curativo no saco plástico;
11-Observar a incisão quanto às características das bordas, presença de
hiperemia, edema, calor ou dor local, saída de secreção, integridade dos pontos
e também observar o aspecto da pele ao redor da incisão;
12-Separar a pinça dente de rato.
1ª etapa:Remoção do curativo anterior:
2ª etapa: limpeza da incisão cirúrgica:
13- Dobrar a gaze com auxílio das pinças Kelly e anatômica;
14- Umedecer a gaze com SF 0,9%;
15- Realizar com auxílio da pinça Kelly a limpeza da incisão cirúrgica em
sentido único,utilizando as duas faces da gaze( sem movimentos de
vaivém), trocando as gazes sempre que necessário;
16- Limpar as regiões laterais da incisão cirúrgica, retirando as marcas do
antigo adesivo;
17- Secar a incisão com gaze em sentido único;
18- Desprezar as gazes utilizadas em saco plástico;
3ª etapa: Proteção da incisão cirúrgica:
19- Ocluir a incisão com gaze dobradas ao meio e fixar com
fita adesiva; Somente a critério médico.
20- Retirar as luvas de procedimento;
21- Posicionar o paciente confortavelmente;
22- Higienizar as mãos;
23-Checar o procedimento;
24-Realizar anotações de enfermagem no prontuário.
Obs.
Se a incisão estiver seca no período de 24 a 48 horas, não há
necessidade de oclusão, pois já se formou a rede de fibrina protetora
impossibilitando a entrada de microorganismos, e esta pode ser lavada
com água corrente e espuma de sabão durante o banho.
CURATIVO DE INCISÃO CIRÚRGICA COM
DEISCÊNCIA E/OU SAÍDA DE SECREÇÃO
FINALIDADE:
Recuperar integridade local, diminuindo secreções infectantes e
proporcionar conforto ao paciente.
Indicação: a todos os pacientes com incisão e/ou ferida operatória
contaminada com secreção ou não.
2ª etapa:Limpeza da incisão cirúrgica:
13- Fazer expressão do local até cessar ou diminuir a saída de exsudato;
14- Realizar irrigação com solução fisiológica 0,9%, utilizando seringa de
20ml e agulha 40X12 ou frasco de SF 0,9% perfurado com agulha 40X12.
Se necessário, remover exsudatos e/ou fibrina e/ou restos celulares da
lesão;
15- Secar a região perilesional.
1ª etapa:Remoção do curativo anterior:
3ª etapa: Proteção da incisão cirúrgica:
16- Aplicar no leito da ferida a cobertura indicada(Alginato, hidrocalóides)
17- Colocar a cobertura secundária e fixar com fita adesiva,
se necessário; A Critério médico.
Ao final do curativo, na fita adesiva, a data da troca do curativo.
As feridas com drenos devem ficar ocluídas e, sempre que ficarem
úmidas, o curativo precisa ser trocado.
Os drenos de Penrose objetiva de drenar secreções contidas e auxiliar
no processo de cicatrização. A exteriorização ou retirada deste dreno
deverá ser orientada pelo cirurgião. O curativo do dreno de Penrose
deve ser isolado do curativo da incisão, sempre que possível, e trocado
todas as vezes que apresentar umidade.
FERIDA LIMPA X FERIDA CONTAMINADA
DENTRO PARA FORA FORA PARA DENTRO
http://www.youtube.com/watch?v=wAt-qZS1O3o http://www.youtube.com/watch?
v=wvITAYWiZwI&feature=share&list=UUJBdKtCQN
kLspQMinhb3iog
CURATIVO DO CATETER VENOSO CENTRAL-CVC
1. Definição
É o procedimento asséptico realizado no local de inserção do cateter venoso
central. A inspeção e expressão da inserção do cateter deve ser feita
diariamente
2. Objetivo
Evitar a contaminação de feridas limpas.
•Posicionar o paciente em decúbito dorsal horizontal com o rosto
voltado para o lado oposto ao que está o cateter;
Orientações quanto ao procedimento
• Retirar curativo anterior, com pinça dente de rato ou com as mãos
enluvadas, de forma cautelosa, fazer expressão na inserção;
• Umedecer a gaze com solução antisséptica e, com o auxílio de pinça
aplicá-la na área mais próxima do cateter em movimentos circulares no
sentido de dentro para fora (repetir o procedimento pelo menos três
vezes);
• Proteger a inserção do cateter com gaze estéril;
• Com auxílio de uma pinça, umedecer gaze em solução antisséptica e
aplicar na pele ao redor do cateter a partir da periferia da área
anteriormente tratada.
• Executar movimentos circulares cada vez mais amplos, sem nunca
retornar com a mesma gaze ao local já aplicado.
• Limpar uma área de aproximadamente 10 cm de diâmetro.Repetir o
procedimento pelo menos três vezes;
• Com uma gaze embebida de solução antisséptica, limpar toda a
extensão do cateter, com movimentos da proximal para distal, repetindo
o movimento se necessário;
CURATIVO PARA RETIRADA DE CATETER VENOSO
CENTRAL-CVC
1. Definição
É o procedimento realizado para a retirada do cateter venoso central.
2. Objetivo
Evitar a permanência prolongada para minimizar as infecções e/ou se o local
de inserção apresentar sinais flogísticos ou presença de secreção purulenta.
Explicar o procedimento ao paciente;
Pinçar as vias de infusão para evitar axtravasamento de líquidos;
Umedecer o curativo;
Realizar a anti-sepsia do local de inserção do cateter;
Soltar a fixação dos pontos cirúrgicos com lâmina de bisturi;
Retirar o cateter venoso central;
Fechar rapidamente o orifício de inserção do cateter com curativo
oclusivo devido ao risco de embolia;
Manter o curativo adesivo durante 24 horas após a retirada;
Retirar as luvas;
•Explicar o procedimento ao paciente;
•Pinçar as vias de infusão para evitar axtravasamento de líquidos;
•Umedecer o curativo com soro fisiológico para facilitar a retirada do
mesmo;
•Realizar a antissepsia do local de inserção do cateter;
•Soltar a fixação dos pontos cirúrgicos com a lâmina de bisturi;
•Retirar o cateter venoso central;
•Fechar rapidamente o orifício de inserção do cateter com curativo oclusivo
devido ao risco de embolia;
•Coletar a ponta do cateter com técnica asséptica. Retirar cerca de 5 cm
com o auxilio da lâmina de bisturi e colocar em frasco estéril;
https://www.youtube.com/watch?v=efwmXCZ74yo

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Aula sinais vitais
Aula sinais vitaisAula sinais vitais
Aula sinais vitais
 
Seringas e agulhas
Seringas e agulhasSeringas e agulhas
Seringas e agulhas
 
Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem
 
Curativos
CurativosCurativos
Curativos
 
Apostila introducao a enfermagem
Apostila   introducao a enfermagemApostila   introducao a enfermagem
Apostila introducao a enfermagem
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
 
Parada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaParada Cardiorrespiratória
Parada Cardiorrespiratória
 
Aula técnica de higiene das mãos
Aula  técnica de higiene das mãosAula  técnica de higiene das mãos
Aula técnica de higiene das mãos
 
Pcr
PcrPcr
Pcr
 
Assisterncia enfermagem traqueostomia ok
Assisterncia  enfermagem traqueostomia  okAssisterncia  enfermagem traqueostomia  ok
Assisterncia enfermagem traqueostomia ok
 
Parada cardiorrespiratória acls
Parada cardiorrespiratória aclsParada cardiorrespiratória acls
Parada cardiorrespiratória acls
 
2a Aula Diagnóstico de Enfermagem - 04_12_19.pptx
2a Aula Diagnóstico de Enfermagem - 04_12_19.pptx2a Aula Diagnóstico de Enfermagem - 04_12_19.pptx
2a Aula Diagnóstico de Enfermagem - 04_12_19.pptx
 
Higienização das mãos
Higienização das mãos Higienização das mãos
Higienização das mãos
 
Unidade do paciente
Unidade do pacienteUnidade do paciente
Unidade do paciente
 
Manual anotacoes-de-enfermagem-coren-sp
Manual anotacoes-de-enfermagem-coren-spManual anotacoes-de-enfermagem-coren-sp
Manual anotacoes-de-enfermagem-coren-sp
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
 
Esterilizacao
EsterilizacaoEsterilizacao
Esterilizacao
 
Sinais Vitais
Sinais VitaisSinais Vitais
Sinais Vitais
 
Aula higienização das mãos
Aula higienização das mãosAula higienização das mãos
Aula higienização das mãos
 
Aula 01 O Hospital
Aula 01 O HospitalAula 01 O Hospital
Aula 01 O Hospital
 

Destaque

Destaque (20)

Aerossolterapia
AerossolterapiaAerossolterapia
Aerossolterapia
 
Aula de feridas e curativos - Completa
Aula de feridas e curativos -  CompletaAula de feridas e curativos -  Completa
Aula de feridas e curativos - Completa
 
Catálogo de curativos e coberturas
Catálogo de curativos e coberturasCatálogo de curativos e coberturas
Catálogo de curativos e coberturas
 
Sinais vitais_
Sinais  vitais_Sinais  vitais_
Sinais vitais_
 
Manual feridas ministerio da saude
Manual feridas ministerio da saudeManual feridas ministerio da saude
Manual feridas ministerio da saude
 
2ª aula slides sinais vitais
2ª aula slides   sinais vitais2ª aula slides   sinais vitais
2ª aula slides sinais vitais
 
Asma E Dpoc
Asma E DpocAsma E Dpoc
Asma E Dpoc
 
Aerossolterapia
AerossolterapiaAerossolterapia
Aerossolterapia
 
Curativos especiais
Curativos especiaisCurativos especiais
Curativos especiais
 
Aula feridas e curativos
Aula feridas e curativosAula feridas e curativos
Aula feridas e curativos
 
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
 
Ps 3 db.
Ps 3 db.Ps 3 db.
Ps 3 db.
 
Apresentação Sinais Vitais 2011 - Crianças e Adolescentes de Palhoça
Apresentação Sinais Vitais 2011 - Crianças e Adolescentes de PalhoçaApresentação Sinais Vitais 2011 - Crianças e Adolescentes de Palhoça
Apresentação Sinais Vitais 2011 - Crianças e Adolescentes de Palhoça
 
Rotinas de procedimentos para enfermagem
Rotinas de procedimentos para enfermagemRotinas de procedimentos para enfermagem
Rotinas de procedimentos para enfermagem
 
2º parte da aula sinais vitais
2º parte da aula sinais vitais2º parte da aula sinais vitais
2º parte da aula sinais vitais
 
Avaliacao ssvv (1)
Avaliacao ssvv (1)Avaliacao ssvv (1)
Avaliacao ssvv (1)
 
Mediadores inflamatorios
Mediadores inflamatoriosMediadores inflamatorios
Mediadores inflamatorios
 
Questões aula 1
Questões aula 1Questões aula 1
Questões aula 1
 
Avaliação de dados vitais
 Avaliação de dados vitais Avaliação de dados vitais
Avaliação de dados vitais
 
Epidemiologia ris
Epidemiologia risEpidemiologia ris
Epidemiologia ris
 

Semelhante a Sinais vitais e curativos

AULA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES - saúde e enfermagem
AULA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES - saúde e enfermagemAULA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES - saúde e enfermagem
AULA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES - saúde e enfermagemJoaraSilva1
 
Aula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosAula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosLaiane Alves
 
Pop cvc curativo-revisado
Pop cvc curativo-revisadoPop cvc curativo-revisado
Pop cvc curativo-revisadoRoderly
 
Estação (higiene respiratória aspiraçâo) turma b
Estação (higiene respiratória   aspiraçâo) turma bEstação (higiene respiratória   aspiraçâo) turma b
Estação (higiene respiratória aspiraçâo) turma bcuidadoaoadulto
 
Admnistração de medicamentos via parenteral
Admnistração de medicamentos   via parenteralAdmnistração de medicamentos   via parenteral
Admnistração de medicamentos via parenteralwillian cesar
 
Procedimentos medicos
Procedimentos medicosProcedimentos medicos
Procedimentos medicosSeta Trevisan
 
Primeiros Socorros.docx
Primeiros Socorros.docxPrimeiros Socorros.docx
Primeiros Socorros.docxYanes Souza
 
Manual De Normas E Rotinas De Procedimentos Para A Enfermagem Campinas
Manual De Normas E Rotinas De Procedimentos Para A Enfermagem   CampinasManual De Normas E Rotinas De Procedimentos Para A Enfermagem   Campinas
Manual De Normas E Rotinas De Procedimentos Para A Enfermagem Campinasguest11ba4c
 
Estação aspiração traqueostomia
Estação aspiração traqueostomiaEstação aspiração traqueostomia
Estação aspiração traqueostomiacuidadoaoadulto
 
Compressas frias quentes higienização bucal
Compressas frias quentes higienização bucalCompressas frias quentes higienização bucal
Compressas frias quentes higienização bucalWagner Lima Teixeira
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptxASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptxJessiellyGuimares
 
Estação – troca de curativo do dreno de tórax turma b
Estação – troca de curativo do dreno de tórax turma bEstação – troca de curativo do dreno de tórax turma b
Estação – troca de curativo do dreno de tórax turma bcuidadoaoadulto
 
16110977.ppt curso de injetavéis teorico
16110977.ppt curso de injetavéis teorico16110977.ppt curso de injetavéis teorico
16110977.ppt curso de injetavéis teoricopamelacastro71
 

Semelhante a Sinais vitais e curativos (20)

AULA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES - saúde e enfermagem
AULA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES - saúde e enfermagemAULA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES - saúde e enfermagem
AULA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES - saúde e enfermagem
 
Aula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosAula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenos
 
Pop cvc curativo-revisado
Pop cvc curativo-revisadoPop cvc curativo-revisado
Pop cvc curativo-revisado
 
Estação (higiene respiratória aspiraçâo) turma b
Estação (higiene respiratória   aspiraçâo) turma bEstação (higiene respiratória   aspiraçâo) turma b
Estação (higiene respiratória aspiraçâo) turma b
 
Admnistração de medicamentos via parenteral
Admnistração de medicamentos   via parenteralAdmnistração de medicamentos   via parenteral
Admnistração de medicamentos via parenteral
 
Procedimentos medicos
Procedimentos medicosProcedimentos medicos
Procedimentos medicos
 
Primeiros Socorros.docx
Primeiros Socorros.docxPrimeiros Socorros.docx
Primeiros Socorros.docx
 
Enf manual rotinas proc
Enf manual rotinas procEnf manual rotinas proc
Enf manual rotinas proc
 
Manual De Normas E Rotinas De Procedimentos Para A Enfermagem Campinas
Manual De Normas E Rotinas De Procedimentos Para A Enfermagem   CampinasManual De Normas E Rotinas De Procedimentos Para A Enfermagem   Campinas
Manual De Normas E Rotinas De Procedimentos Para A Enfermagem Campinas
 
Estação aspiração traqueostomia
Estação aspiração traqueostomiaEstação aspiração traqueostomia
Estação aspiração traqueostomia
 
Estudo
EstudoEstudo
Estudo
 
Compressas frias quentes higienização bucal
Compressas frias quentes higienização bucalCompressas frias quentes higienização bucal
Compressas frias quentes higienização bucal
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptxASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
 
técnica de AVP.pptx
técnica de AVP.pptxtécnica de AVP.pptx
técnica de AVP.pptx
 
85390119 apostila
85390119 apostila85390119 apostila
85390119 apostila
 
Estação – troca de curativo do dreno de tórax turma b
Estação – troca de curativo do dreno de tórax turma bEstação – troca de curativo do dreno de tórax turma b
Estação – troca de curativo do dreno de tórax turma b
 
Tecnicas de enfermagem Misau
Tecnicas de enfermagem MisauTecnicas de enfermagem Misau
Tecnicas de enfermagem Misau
 
16110977.ppt curso de injetavéis teorico
16110977.ppt curso de injetavéis teorico16110977.ppt curso de injetavéis teorico
16110977.ppt curso de injetavéis teorico
 
TECNICAS DE BANHO.ppt
TECNICAS DE BANHO.pptTECNICAS DE BANHO.ppt
TECNICAS DE BANHO.ppt
 
tratamento-de-feridas.ppt
tratamento-de-feridas.ppttratamento-de-feridas.ppt
tratamento-de-feridas.ppt
 

Mais de Alexandre Donha

Mais de Alexandre Donha (16)

Anatomia corpo humano parte 1
Anatomia corpo humano parte 1Anatomia corpo humano parte 1
Anatomia corpo humano parte 1
 
Anatomia corpo humano parte 8
Anatomia corpo humano parte 8Anatomia corpo humano parte 8
Anatomia corpo humano parte 8
 
Anatomia corpo humano parte 7
Anatomia corpo humano parte 7Anatomia corpo humano parte 7
Anatomia corpo humano parte 7
 
Anatomia corpo humano parte 2
Anatomia corpo humano parte 2Anatomia corpo humano parte 2
Anatomia corpo humano parte 2
 
Anatomia corpo humano parte 6
Anatomia corpo humano parte 6Anatomia corpo humano parte 6
Anatomia corpo humano parte 6
 
Semiologia
SemiologiaSemiologia
Semiologia
 
Urgência e emergência
Urgência e emergênciaUrgência e emergência
Urgência e emergência
 
Picada animais peçonhentos
Picada animais peçonhentosPicada animais peçonhentos
Picada animais peçonhentos
 
Ovace
OvaceOvace
Ovace
 
Politrauma
PolitraumaPolitrauma
Politrauma
 
Intoxicação
IntoxicaçãoIntoxicação
Intoxicação
 
Queimaduras
QueimadurasQueimaduras
Queimaduras
 
Aleitamento materno
Aleitamento maternoAleitamento materno
Aleitamento materno
 
Crescimento e desenvolvimento infantil
Crescimento e desenvolvimento infantilCrescimento e desenvolvimento infantil
Crescimento e desenvolvimento infantil
 
Oxigenoterapia
OxigenoterapiaOxigenoterapia
Oxigenoterapia
 
Oxigenioterapia2
Oxigenioterapia2Oxigenioterapia2
Oxigenioterapia2
 

Sinais vitais e curativos

  • 1. (fonte : POP ENFERMAGEM HGV 2012, Manual Procedimentos padrão do Corem DF 2012, Manual do Técnico de Enfermagem) PROFESSOR : ALEXANDRE
  • 2. VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS Definição São aqueles que evidenciam o funcionamento e as alterações da função corporal. Pressão arterial, o pulso, a temperatura corpórea e a respiração.
  • 3. PRESSÃO ARTERIAL 1.Definição - É a força exercida pelo sangue contra a parede de um vaso. A medida da pressão arterial compreende a verificação sistólica e diastólica. auxiliando na terapêutica. Procedimento Lavar as mãos; Conferir prescrição médica ou de enfermagem; Reunir o material e encaminhar-se ao leito do paciente; Certificar-se da identidade do paciente;
  • 4. Explicar o procedimento e deixá-lo em posição confortável; Desinfecção do equipamento em álcool; Expor um dos membros superiores deixando-o de compressão; Antebraço do paciente ao nível do coração com a palma voltada para cima; Palpar a artéria braquial e posicionar o manguito 2,5 cm acima Sentir a pulsação da artéria radial; Insuflar o manguito até cessar a pulsação da artéria radial. Esvaziar vagarosamente o manguito e observar o ponto onde a pulsação reaparece; Desinsuflar o manguito sem a necessidade de verificar valores; Insuflar o manguito até o valor encontrado na primeira medição, acrescentando mais 20 mmHg; Desinsuflar o manguito lentamente ao primeiro som forte que é a pressão sistólica (máxima) e o último som, surdo ou abafada, que é a pressão diastólica (mínima); Anotações. Limpeza .
  • 5. PULSO 1. Definição - É uma onda de expansão e contração das artérias, resultante dos batimentos cardíacos. Na palpação do pulso, verifica-se frequência, ritmo e tensão. O número de pulsações normais no adulto é de aproximadamente 60 a 100 batimentos por minuto adulto.
  • 6. PULSAÇÃO RADIAL Se o paciente está em posição supina, colocar seu antebraço ao lado inferior do tórax com o punho estendido e a palma da mão para baixo. Se o paciente estiver sentado dobrar seu cotovelo a 90º e apoiar seu antebraço na cadeira ou no próprio braço do examinador. Estender suavemente o punho com a palma da mãe para baixo; Colocar as pontas dos dois primeiros dedos de sua mão sobre o sulco ao longo da área radial ou do polegar do punho do paciente; Comprimir levemente contra o rádio, inicialmente bloqueando o pulso e então relaxar a pressão de modo que o pulso se torne facilmente palpável; Ao sentir o pulso, utilizar o relógio com o marcador de segundos e começar a contar; Se o pulso for regular contar por 15 segundos e multiplicar por 4; Se for irregular contar durante 1 minuto.
  • 7. PULSAÇÃO APICAL Indicação: pacientes hemodinamicamente instáveis e/ou cardiopatas, dificuldade de verificação precisa do pulso periférico (quando irregular, fraco ou muito rápido); quando são administrados medicamentos que alteram a freqüência e o rítimo cardíaco. Realizar a desinfecção das olivas, corpo e diafragma; Colocar o diafragma e o estetoscópio na parte esquerda do tórax, na altura do quarto espaço intercostal; Uma vez feito ausculta, contar os batimentos cardíacos por 60 segundos utilizando o relógio com mostrador de segundos; Se a frequência cardíaca for regular contar por 30 segundos e multiplicar por 2; Se a frequência cardíaca for irregular contar durante 1 minuto. Deixar a unidade em ordem; Guardar material, desinfecção, anotação e alerta de alterações.
  • 8. TEMPERATURATEMPERATURA ORIENTAÇÃO AO PACIENTE, LIMPEZA DO TERMÔMETRO Valores normais: 36,1°C a 37,2ºC Hipotermia = abaixo de 36,0ºC Estado sub-febril ou febrícula = 37,3ºC a 37,7ºC Febre = 37,8ºC a 38,9ºC Pirexia = 39,0ºC a 40,0ºC Hipepirexia = acima de 40,0ºC
  • 9. LOCAIS DE VERIFICAÇÃO Boca – sublingual por 3 minutos acima de 3 anos. Axilar – Sem abscesso ou queimaduras de por 5 a 10 minutos. Reto 4 cm - ouvido e esôfago- 3 minutos com protetor descartável
  • 10.
  • 11. CURATIVO DE INCISÃO CIRÚRGICA SIMPLES 1-FINALIDADE: Manter integridade da pele livre de contaminação, proporcionando cicatrização eficaz. Indicação: Feridas cirúrgicas, com boa cicatrização, sem presença de secreção. Em geral são indicadas a partir do primeiro ou segundo dia do pós-operatório. RISCOS E PONTOS CRÍTICOS: •Alergia a fita adesiva escolhida (micropore ou esparadrapo); •Prurido ao redor da ferida; •Rompimento de pontos (sutura); •Contaminação na execução do procedimento.
  • 12. 01- Reunir todo material e levar para o quarto; 02-Colocar máscara e higienizar as mãos; 03-Explicar procedimento ao paciente; 04-Colocar o paciente em posição adequada; 05- Abrir o pacote de curativo em cima do carrinho de curativo ou mesa auxiliar; 06-Colocar as pinças com os cabos voltados para a borda do campo; 07-Abrir as gazes no campo estéril do pacote de curativos; 08-Calçar luvas de procedimento; 09-Remover a fita adesiva ou adesivo com auxílio da pinça dente de rato ao longo do eixo longitudinal da incisão, apoiando com a outra mão para manter afastada a pele da fita; 10-Desprezar o curativo no saco plástico; 11-Observar a incisão quanto às características das bordas, presença de hiperemia, edema, calor ou dor local, saída de secreção, integridade dos pontos e também observar o aspecto da pele ao redor da incisão; 12-Separar a pinça dente de rato. 1ª etapa:Remoção do curativo anterior:
  • 13. 2ª etapa: limpeza da incisão cirúrgica: 13- Dobrar a gaze com auxílio das pinças Kelly e anatômica; 14- Umedecer a gaze com SF 0,9%; 15- Realizar com auxílio da pinça Kelly a limpeza da incisão cirúrgica em sentido único,utilizando as duas faces da gaze( sem movimentos de vaivém), trocando as gazes sempre que necessário; 16- Limpar as regiões laterais da incisão cirúrgica, retirando as marcas do antigo adesivo; 17- Secar a incisão com gaze em sentido único; 18- Desprezar as gazes utilizadas em saco plástico; 3ª etapa: Proteção da incisão cirúrgica: 19- Ocluir a incisão com gaze dobradas ao meio e fixar com fita adesiva; Somente a critério médico. 20- Retirar as luvas de procedimento; 21- Posicionar o paciente confortavelmente; 22- Higienizar as mãos; 23-Checar o procedimento; 24-Realizar anotações de enfermagem no prontuário.
  • 14. Obs. Se a incisão estiver seca no período de 24 a 48 horas, não há necessidade de oclusão, pois já se formou a rede de fibrina protetora impossibilitando a entrada de microorganismos, e esta pode ser lavada com água corrente e espuma de sabão durante o banho.
  • 15. CURATIVO DE INCISÃO CIRÚRGICA COM DEISCÊNCIA E/OU SAÍDA DE SECREÇÃO FINALIDADE: Recuperar integridade local, diminuindo secreções infectantes e proporcionar conforto ao paciente. Indicação: a todos os pacientes com incisão e/ou ferida operatória contaminada com secreção ou não.
  • 16. 2ª etapa:Limpeza da incisão cirúrgica: 13- Fazer expressão do local até cessar ou diminuir a saída de exsudato; 14- Realizar irrigação com solução fisiológica 0,9%, utilizando seringa de 20ml e agulha 40X12 ou frasco de SF 0,9% perfurado com agulha 40X12. Se necessário, remover exsudatos e/ou fibrina e/ou restos celulares da lesão; 15- Secar a região perilesional. 1ª etapa:Remoção do curativo anterior: 3ª etapa: Proteção da incisão cirúrgica: 16- Aplicar no leito da ferida a cobertura indicada(Alginato, hidrocalóides) 17- Colocar a cobertura secundária e fixar com fita adesiva, se necessário; A Critério médico. Ao final do curativo, na fita adesiva, a data da troca do curativo.
  • 17. As feridas com drenos devem ficar ocluídas e, sempre que ficarem úmidas, o curativo precisa ser trocado. Os drenos de Penrose objetiva de drenar secreções contidas e auxiliar no processo de cicatrização. A exteriorização ou retirada deste dreno deverá ser orientada pelo cirurgião. O curativo do dreno de Penrose deve ser isolado do curativo da incisão, sempre que possível, e trocado todas as vezes que apresentar umidade. FERIDA LIMPA X FERIDA CONTAMINADA DENTRO PARA FORA FORA PARA DENTRO http://www.youtube.com/watch?v=wAt-qZS1O3o http://www.youtube.com/watch? v=wvITAYWiZwI&feature=share&list=UUJBdKtCQN kLspQMinhb3iog
  • 18. CURATIVO DO CATETER VENOSO CENTRAL-CVC 1. Definição É o procedimento asséptico realizado no local de inserção do cateter venoso central. A inspeção e expressão da inserção do cateter deve ser feita diariamente 2. Objetivo Evitar a contaminação de feridas limpas.
  • 19. •Posicionar o paciente em decúbito dorsal horizontal com o rosto voltado para o lado oposto ao que está o cateter; Orientações quanto ao procedimento • Retirar curativo anterior, com pinça dente de rato ou com as mãos enluvadas, de forma cautelosa, fazer expressão na inserção; • Umedecer a gaze com solução antisséptica e, com o auxílio de pinça aplicá-la na área mais próxima do cateter em movimentos circulares no sentido de dentro para fora (repetir o procedimento pelo menos três vezes); • Proteger a inserção do cateter com gaze estéril; • Com auxílio de uma pinça, umedecer gaze em solução antisséptica e aplicar na pele ao redor do cateter a partir da periferia da área anteriormente tratada. • Executar movimentos circulares cada vez mais amplos, sem nunca retornar com a mesma gaze ao local já aplicado. • Limpar uma área de aproximadamente 10 cm de diâmetro.Repetir o procedimento pelo menos três vezes; • Com uma gaze embebida de solução antisséptica, limpar toda a extensão do cateter, com movimentos da proximal para distal, repetindo o movimento se necessário;
  • 20. CURATIVO PARA RETIRADA DE CATETER VENOSO CENTRAL-CVC 1. Definição É o procedimento realizado para a retirada do cateter venoso central. 2. Objetivo Evitar a permanência prolongada para minimizar as infecções e/ou se o local de inserção apresentar sinais flogísticos ou presença de secreção purulenta.
  • 21. Explicar o procedimento ao paciente; Pinçar as vias de infusão para evitar axtravasamento de líquidos; Umedecer o curativo; Realizar a anti-sepsia do local de inserção do cateter; Soltar a fixação dos pontos cirúrgicos com lâmina de bisturi; Retirar o cateter venoso central; Fechar rapidamente o orifício de inserção do cateter com curativo oclusivo devido ao risco de embolia; Manter o curativo adesivo durante 24 horas após a retirada; Retirar as luvas;
  • 22. •Explicar o procedimento ao paciente; •Pinçar as vias de infusão para evitar axtravasamento de líquidos; •Umedecer o curativo com soro fisiológico para facilitar a retirada do mesmo; •Realizar a antissepsia do local de inserção do cateter; •Soltar a fixação dos pontos cirúrgicos com a lâmina de bisturi; •Retirar o cateter venoso central; •Fechar rapidamente o orifício de inserção do cateter com curativo oclusivo devido ao risco de embolia; •Coletar a ponta do cateter com técnica asséptica. Retirar cerca de 5 cm com o auxilio da lâmina de bisturi e colocar em frasco estéril; https://www.youtube.com/watch?v=efwmXCZ74yo