1. EEM
Early Equipment Management
Gestão Antecipada de Equipamentos
Instrutor: Cristiano Barcellos 1
2. Forte Competição
Máximo aproveitamento dos sistemas (Homem-máquina)
Manutenção Early equipment
Melhoramentos em Planejada Management
equipamentos
Manutenção Projeto de produto
Autônoma e equipamentos
“amigáveis”
Educação e
Treinamento
Instrutor: Cristiano Barcellos 2
3. Não somos fabricantes de equipamentos, fabricamos CORDAS
No entanto, temos a visão de processo e de manutenção que o
fabricante de equipamentos não tem.
Temos experiências em melhoramentos nos nossos equipamentos
e processos que devem ser consideradas nos investimentos em:
Equipamentos novos
Modificações de equipamentos existentes
Reformas e transferências
Instrutor: Cristiano Barcellos 3
4. Desenvolvimento Confiabilidade
Para satisfazer a demanda por Para estimar de antemão quais
maior qualidade e evolução de problemas devem ocorrer usando
preços competitivos. métodos de avaliação
preliminares.
Disponibilidade Manutenabilidade
Para acomodar mudanças no Para aumentar a facilidade em
ambiente do Mercado, tanto quanto reparar equipamentos quando
nas operações internas da Empresa. ocorrem problemas de manutenção
e, para suportar as exigências de
confiabilidade, economia e
disponibilidade.
Economia
Para construir o equipamento de menor custo em termos de investimento inicial (custos de
obtenção, custos de fabricação, etc.) e custos de operação (produção e despesas com
reparos, etc.) que satisfaça todas as funções exigidas.
Instrutor: Cristiano Barcellos 4
5. O que é EEM ?
É uma metodologia que adota procedimentos para a
condução de projetos.
Objetivo:
Busca-se uma
antever e
maior eficiência
eliminar
problemas e no resultado
dificuldades global de um
principalmente
projeto.
nas fases
iniciais.
Instrutor: Cristiano Barcellos 5
6. Objetivos de aplicação da Metodologia
Redução do período entre o projeto e a operação estável.
Atravessar este período eficientemente, com o mínimo empenho e sem
desbalanceamento da carga de trabalho.
Assegurar que os equipamentos projetados
obtenham os maiores níveis de:
QUALIDADE
OPERABILIDADE
MANUTENABILIDADE
CONFIABILIDADE
FLEXIBILIDADE
SEGURANÇA
Rápido retorno do Investimento.
Instrutor: Cristiano Barcellos 6
7. Em outras palavras ...
Fazer melhor em menos tempo
Atender necessidades sem desperdício:
de tempo
de recursos
Dedicar mais tempo para procedimentos mais nobres:
planejamento
projeto
E evitar desgaste com procedimentos de correção de
erros
Usar, com vantagens, experiências de outros projetos
Instrutor: Cristiano Barcellos 7
8. Objetivo da Metodologia
ANTES DEPOIS
Start - Up Start-Up
% %
Objetivo Objetivo
OEE OEE
OEE OEE
Número de
Número de
Problemas
Problemas
Número de
Problemas Número de
Problemas
produção
produção
inicial
inicial
Instrutor: Cristiano Barcellos 8
9. Aplicando mais recursos ( humanos e tempo) otimizando as fases iniciais
de uma ação como planejamento e projeto, teremos benefícios e menor
necessidades de recursos nas fases posteriores
QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
MODIFICAÇÕES EM UM PROJETO
MELHORAMENTOS DE
CUSTOS
MELHOR PIOR
MOMENTO MOMENTO
DR-1 DR-2 DR-3 DR-4 DR-5 DR-6
Instrutor: Cristiano Barcellos 9
10. Onde se aplica
Novos equipamentos
Modificações de
equipamentos existentes
Transferências e
Reformas de grande porte
Instrutor: Cristiano Barcellos 10
12. Uma Ação EEM
REPRESENTANTES FASES DO PROJETO OBJETIVOS
PROPRIEDADES
Planejamento DE PREVENÇÃO
Engenharia DE MANUTENÇÃO
DR 1
Projeto Básico OPERABILIDADE
Produção DR 2
Projeto Detalhado QUALIDADE
Qualidade DR 3
Construção MANUTENABILIDADE
Manutenção DR 4
Instalação CONFIABILIDADE
Segurança DR5
Start Up SEGURANÇA
Programação DR 6
Fluxo Inicial FLEXIBILIDADE
Treinamento DR 7
Instrutor: Cristiano Barcellos 12
13. Quando Utilizar ?
O Nível de risco é definido em função da tipologia do
projeto:
RISCO CATEGORIA
RISCO 3
- Nova Linha 3 B A A
- Novo Equipamento
- Linha de desenvolvimento 2 C B B
1 C C B
RISCO 2
- Equipamento de desenvolvimento KR$ 500 1000
- Extensão
- Modificação de Equipamentos existentes (projeto Pirelli)
RISCO 1 A Categoria estabelece o número mínimo
- Reforma de Equipamentos de fases que deve constar no projeto:
- Modificação de Equip. existentes (Projeto de Fornecedor)
- Movimentação externa de equipamento ( Envio ) Projeto CATEGORIA A: 07 FASES
- Movimentação externa de Equipamento ( Recebimento )
Projeto CATEGORIA B: 05 FASES
- Movimentação interna de equipamento
Projeto CATEGORIA C: 03 FASES
Instrutor: Cristiano Barcellos 13
14. DESIGN REVIEW SYSTEM
PLANO DE INVESTIMENTOS
Standards
Banco de Dados e Check Lists DR 1
Planejamento
Metodologias
- Acidentes por equipamento DR 2 e Ferramentas
Projeto Básico
- Investigação da capabilidade
do processo DR 3 - FTA
Projeto Detalhado
- FMEA
- Plano de melhoramentos DR 4
Construção
- QA Matrix
- Plano de defeitos
DR 5
Instalação - QFD
- Quebras
DR 6
Start- Up - Step By Step
- Lição de um ponto
DR 7
Fluxo Inicial
FEEDBACK
Equipamento
Instrutor: Cristiano Barcellos 14
15. Proposta de planejamento:
Porque é preciso este projeto ?
Plano de investimento do equipamento
Análise de investimento e planejamento
Estudo de equipamento de referência
Estudos anteriores em equipamentos similares
Macro lay-out e fluxo
Macro lay-out indica o fluxo de material e as
operações de trabalho
Instrutor: Cristiano Barcellos 15
16. Relações de facilidade e operação
Análise das modificações necessárias para:
Operadores necessários para o funcionamento do equipamento e sua
relação com as atividades principais.
A alimentação necessária para assegurar uma boa produção (vapor,
eletricidade, sistemas de operação, etc.) e boas condições do ambiente
de trabalho (ar, temperatura, ruído, etc.)
Instrutor: Cristiano Barcellos 16
17. Objetivos do processo
Os objetivos do processo, estabelecidos em termos de
P,Q,C,D,S,M, e o impacto dos diferentes passos do processo nos
objetivos.
QFD (Quality Function Deployment)
Para identificar as áreas críticas em termos de impacto nos
objetivos, estabelecendo a relação entre funções e objetivos
Step By Step
Para prevenir problemas que podem ocorrer depois que o
equipamento estiver em uso, utilizando check lists detalhados a
cada passo.
Cronograma
A escolha do tempo certo das atividades à realizar
Instrutor: Cristiano Barcellos 17
18. STRATEGIC MARKETING
PLAN Marketing
Plano FINANCE
RESOURCES
Financeiro
Estratégico
Recursos
Proposta de Plano de
Bench planejamento investimento do
Marking equipamento
Estudo de
equipamento de Avaliação de
referência alternativas
Informações Objetivos
MP Q
do processo
Step by Step
F
D
Especificação
5 PROJECT GENERAL Cronograma
SPECIFICATIONS
geral do projeto do próximo passo
Lay out
conceitual Relação entre
DR1 DR 1
e fluxo facilidade e
Check List
operação
Instrutor: Cristiano Barcellos 18
20. ENVOLVIMENTO DAS VÁRIAS ÁREAS NO PROJETO E SUAS CONTRIBUIÇÕES
TECNOLOGIA DE
GERENTE GERAL MARKETING QUALIDADE LOGISTICA / PO PRODUCAO MANUTENCAO SETOR TECNICO COMPRAS
PRODUTO
PRESENCA
DOCUMENTOS DE
MODIFICAÇÕES
NECESSÁRIA NO
QFD -
RELATÓRIO DE PROCESSO ATUAL DE
DESDOBRAMENTO DA DEFINIÇÃO DE
PESQUISA DE PLANEJAMENTO DE FABRICAÇÃO :
FUNÇÃO QUALIDADE DADOS DE SOLUÇÕES
PROBLEMAS DE PRODUÇÃO LAY-OUT ATUAL E
CHECAR PLANO PRODUTO DE PRODUTO - REFERÊNCIA EM ALTERNATIVAS.
QUALIDADE - INVENTÁRIO DE SUGERIDO PARA AS IDENTIFICAÇÃO E
ESTRATÉGICO E REQUERIDO (VOLUME AVALIAÇÃO DE MANUTENABILIDADE DEFINIÇÃO DO
DR1 AFETANDO PRODUTO ACABADO LINHAS DE AVALIAÇÃO DE
RESULTADO E MEDIDA) E "TEMPO POSSIVEIS E SEGURANÇA. CUSTO DO MODELO.
PLANEJAMENTO PRODUTOS - DEFINIÇÃO DE PRODUÇÃO, ISTO É, FORNECEDORES
FINANCEIRO PARA O MERCADO" - AVALIAÇÃO DE DEFINIÇÃO DE LISTA DE PONTOS DO
SIMILARES NECESSIDADES DE PADRÃO DE FLUXO CRÍTICOS
DE NOVOS PRODUTOS POSSIVEIS FUTURAS OBJETIVOS DO RMS. PROJETO QUE
(DEFEITOS, MOLDES. DE
VARIAÇÕES DE NECESSITAM
RECLAMAÇÕES, ETC.) PROCESSAMENTO,
DESENVOLVIMENTO. ATENCAO
RELAÇÃO DE
MÁQUINAS E
OPERADORES.
Responsavel
Cooperaçao Necessaria
Instrutor: Cristiano Barcellos 20
21. FMEA
É um procedimento de avaliação do projeto para identificar todos os modos de falhas
potenciais e concebíveis e determinar o efeito de cada falha na performance do sistema
QA - Análise 3M
Define a relação entre os passos do
processo de produção e as características de
qualidade do produto, para identificar os
passos críticos
X Matriz
Define a relação entre as características
de qualidade, especificações do processo,
componentes da máquina, e checks
necessários para garantir condições de defeito
zero.
Instrutor: Cristiano Barcellos 21
22. Qm Matriz
Define a identificação da especificação padrão para cada método de controle de medida,
os valores padrão e as tolerâncias, a freqüência e a responsabilidade e a relação entre os
controles e as características de qualidade do produto.
Planilha de estudo do Tempo de Ciclo
Análise do tempo de ciclo do processo
em termos de tempo, procedimentos e o
impacto destes nos objetivos propostos.
Easy To
Fornece indicações para transferir para
o projeto todas as características que
permitam realizar facilmente a condução,
manejo e controle das máquinas respeitando
todas operações de produção (set-up,
controle de qualidade, manutenibilidade...).
Instrutor: Cristiano Barcellos 22
23. Banco de Dados
O uso de "feedbacks" vindos dos departamentos (lição de um ponto, relatórios técnicos)
para promover um maior grau de confiabilidade, manutenibilidade, economia, operabilidade,
segurança e flexibilidade, junto com a minimização do custo de manutenção e perdas por
deterioração.
Fazer ou Comprar
Para determinar se é mais viável projetar
um conjunto (ou uma parte dele) dentro da
organização ou comprá-lo de um fornecedor
externo
Avaliação de Engenharia
É uma atividade sistemática para
analizar a função de produtos ou serviços,
para garantir que as atividades necessárias
estejam baseadas no menor custo possível
Instrutor: Cristiano Barcellos 23
24. DOCUMENTOS DO DR1
SELEÇÃO E AVALIAÇÃO
PROJETO PARA A DE FORNECEDORES
QUALIDADE
PROJETO PARA
BANCO DE DADOS
CONFIABILIDADE
MATRIZ
QA
ENGENHARIA DE
VALOR
FMEA DE LISTA DE
PROCESSO EVENTOS
CRÍTICOS
EASY TO REVISÃO
QUALIDADE ECONÔMICA
LISTA DE
BANCO DE INFORMACOES
MATRIZ ÁREAS DE
X DIFÍCIL
MANUTENÇÃO
REVISÃO DO
QA APÓS STEP BY STEP
MELHORAMENTOS
PROJETO PARA
OPERABILIDADE
CRONOGRAMA DO
PRÓXIMO PASSO
ESTUDO DE
TEMPO DE
CICLO
ESTUDO DR2 CHECK LIST
DE DR2
SET UP
EASY TO
MODELO
ESPECIFICAÇÃO
BÁSICA DO PROJETO
Instrutor: Cristiano Barcellos 24
26. ENVOLVIMENTO DAS VÁRIAS ÁREAS NO PROJETO E SUAS CONTRIBUIÇÕES
TECNOLOGIA DE
GERENTE GERAL MARKETING QUALIDADE LOGISTICA / PO PRODUCAO MANUTENCAO SETOR TECNICO COMPRAS
PRODUTO
PRESENCA
u u q q u u u m u
RESULTADO DOS
RELATORIO DE
ASSUNTOS EM
CHECAR OS FALHAS NO PASSADO
ABERTO
REQUERIMENTOS DO EM EQUIPAMENTOS
CHECAR PLANO AVALIACAO DE SUB RELACIONADOS A
CARACTERISTICAS PRODUTO SIMILARES
ESTRATÉGICO E PARTES E FASE DE
DR2 REQUERIDAS DO DEFINICAO DE
RESULTADO COMPONENTES PLANEJAMENTO
PROJETO BASICO PRODUTO E - MUDANCAS NO LAYOUT OUTROS PONTOS
FINANCEIRO CRITICOS PARA A
ESPECIFICACOES PROJETO PARA NAO EVIDENCIADO
QUALIDADE POSSIVEIS
FACILITAR A NOS EQUIPAMENTOS
PROBLEMAS
PRODUCAO SIMILARES
DETECTADOS NO
PROJETO BASICO
m Responsavel
q Cooperaçao Necessaria
u Cooperaçao Opcional
Instrutor: Cristiano Barcellos 26
27. Check List geral
Para identificar detalhadamente as tarefas necessárias que devem ser desenvolvidas para
atingir os objetivos do projeto
Padrões
Projetos padronizados (materiais, componentes)
Critérios e Normas de Projeto
FMECA
Para identificar falhas críticas e dar diretrizes
para implementar um plano de manutenção
preventiva
FTA
Para analizar com profundidade as falhas mais
críticas identificando as causas e as contramedidas.
Instrutor: Cristiano Barcellos 27
28. Layout detalhado
Lay out final indicando o fluxo de materiais e as operações do trabalhador
Planilha das habilidades requeridas
Para identificar as habilidades necessárias (manutenção, produção, etc.)
Protótipos e Simulações
Protótipos e modelos físicos de partes do processo
Descrição da função da máquina
A descrição de cada parte da máquina e sua função
Sequência das partes de montagem
O procedimento para um processo de montagem
sem erros
Quadro de check do estágio do projeto
Check list para avaliar o DR
Instrutor: Cristiano Barcellos 28
29. DOCUMENTOS DO DR2
PADRÕES
DESCRIÇÃO DE
FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA
PROJETOS PARA CONFIABILIDADE
ENGENHARIA DE VALOR
FMECA EASY
(EQUIPAMENTO) TO
FTA
Banco de Informações
Banco de Informações
RCM REVISÃO DO
STEP BY STEP
PLANILHA DE CHECAGEM DO
PROJETO PARA QUALIDADE ESTÁGIO DO PROJETO
PROTÓTIPOS
E MODELOS
PLANO DE SEQUÊNCIA DE INSTALAÇÃO
CONTROLE DA MATRIX
QM DO CONJUNTO
QUALIDADE
CRONOGRAMA DO
PRÓXIMO PASSO
LAY OUT DETALHADO
CHECK LIST DE PARTES DO PROJETO CHECK LIST
DR3 DR3
GRÁFICOS DE HABILIDADES NECESSÁRIAS
Instrutor: Cristiano Barcellos 29
31. ENVOLVIMENTO DAS VÁRIAS ÁREAS NO PROJETO E SUAS CONTRIBUIÇÕES
TECNOLOGIA DE
GERENTE GERAL MARKETING QUALIDADE LOGISTICA / PO PRODUCAO MANUTENCAO SETOR TECNICO COMPRAS
PRODUTO
PRESENCA
u u u q u q q m q
OPINIÕES E SUGESTÕES DE
LISTA DE PONTOS
MELHORAMENTOS
NECESSITANDO DE
CHECAGEM OU
PARA PONTOS NECESSITANDO
LIMPEZA E PONTOS
CONTROLE DE CONDIÇÕES ÓTIMAS
PARA LUBRIFICAÇÃO
E FACILIDADE DE TAIS CONTROLES.
E INVESTIGAÇÃO DE
SUGESTÕES DE RESULTADO DOS
SUGESTÕES PARA REDUÇÃO DE
MELHORAMENTOS NA ASSUNTOS EM
DESPERDÍCIO DURANTE O SET-UP E
ORIGEM DE FONTES ABERTO
AJUSTES.
DE PÓ, SUJEIRA E PRONINIENTES DE
CHECAR PLANO CARACTERISTICAS CHECAR A VIBRAÇÕES E ESTÁGIOS
CHECAGEM DO MICRO LAY-OUT
ESTRATÉGICO E REQUERIDAS DO POSSIBILIDADE DE SUGESTÕES DE ANTERIORES
DR3 PARA FACIL "HANDLING" E SELECAO DOS
RESULTADO PRODUTO E EXECUÇÃO DO CONTRAMEDIDAS.
PROJETO DETALHADO OPERABILIDADE FORNECEDORES
FINANCEIRO ESPECIFICAÇÕES . PLANO DE CONTROLE. POSSIVEIS
LISTA DE PÉÇAS DE PROBLEMAS
CHECAR E OPINAR SOBRE PONTOS
REPOSIÇÃO E DECTADOS NO
QUE NÃO CORRESPONDEM AO
OPINIÕES SOBRE A PROJETO
PROJETO DO PROCESSO DE
FACILIDADE DE DETALHADO.
PRODUÇÃO.
REPOSICÃO, PARTES
SEM
CHECAR E OPINAR SOBRE
CONFIABILIDADE.
FACILIDADE DE OPERAÇÃO.
DADOS DE VIDA UTIL
RELATÓRIO DE PESQUISA DE
DE NOVAS PARTES
POSSÍVEIS PONTOS
PARA COMPRA.
NEGLIGENCIADOS NA PRODUCAO
m Responsavel
q Cooperaçao Necessaria
u Cooperaçao Opcional
Instrutor: Cristiano Barcellos 31
32. Check List de inspeção de fornecimento
Papel e responsabilidade das diferentes funções da empresa
envolvida no processo de inspeção
Plano de desenvolvimento de habilidade
Plano de treinamento
Relatórios de Inspeção
Como conduzir a inspeção durante a fase
de construção (o respeito à padronização,
instruções de montagem etc...)
Instrutor: Cristiano Barcellos 32
33. DOCUMENTOS DO DR3
CHECK LIST DE AUDIÊNCIA
DE INSPEÇÃO
FOLHA DE DESENVOLVIMENTO
DE HABILIDADES
ENGENHARIA DE VALOR
MP INFORMAÇÃO
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
REGISTRO DO TESTE
REVISÃO DO PASSO A PASSO
CRONOGRAMA DO CHECK LIST
DR4
PRÓXIMO PASSO DR4
Instrutor: Cristiano Barcellos 33
35. ENVOLVIMENTO DAS VÁRIAS ÁREAS NO PROJETO E SUAS CONTRIBUIÇÕES
TECNOLOGIA DE
GERENTE GERAL MARKETING QUALIDADE LOGISTICA / PO PRODUCAO MANUTENCAO SETOR TECNICO COMPRAS
PRODUTO
PRESENCA
u u q q u q q m q
DADOS DE
AVALIAÇÃO DA
CHECAR A PRECISÃO DE
CAPACIDADE DE
POSSIBILIDADE DE INSTALAÇÃO.
PRODUÇÃO.
TEREM SIDOS
NEGLIGENCIADOS DADOS DE PRECISÃO
AVALIAÇÃO E
PONTOS DE DE PARTES
OPINIÕES SOBRE A
LUBRIFICAÇÃO OU IMPORTANTES
AVALIAÇÃO E FACILIDADE DE PROBLEMAS MAIS
CHECAR PLANO AVALIAÇÃO DA NECESSITANDO DE
CARACTERISTICAS OPINIÕES SOBRES OPERAÇÕES RELATIVOS AO
ESTRATÉGICO E QUALIDADE DOS CONTROLE. DOCUMENTOS PARA
DR4 REQUERIDAS DO OS PRODUTOS INCLUINDO SET-UP. FORNECIMENTO DE
RESULTADO PRODUTOS CHECAGEM DE
CONSTRUCAO PRODUTO E PRODUZIDOS NOS MATERIAL E
FINANCEIRO PRODUZIDOS NOS LISTA DE POSSIVEIS QUALIDADE NOS
ESPECIFICACOES TESTES. CHECAR E OPINAR CONTRAMEDIDAS
TESTES PONTOS TESTES.
SOBRE PONTOS QUE
CAUSADORES DE
NECESSITAM
PROBLEMAS DE RESULTADOS DO
CONTROLE DE
CONFIABILIDADE E TEMPO DE PESQUISA
CONDIÇÕES E
SUGESTÕES. DO TEMPO DE CICLO
MÉTODOS
TEÓRICO.
RELEVANTES DE
CONTROLE.
m Responsavel
q Cooperaçao Necessaria
u Cooperaçao Opcional
Instrutor: Cristiano Barcellos 35
36. Documentos do DR4
Check List do trabalho de instalação
Check list do trabalho
Check List para avaliar o DR de instalação
Plano de treinamento
Relatórios de teste
Revisão do Passo a Passo
Cronograma do
próximo Passo
DR5 Check List
DR5
Instrutor: Cristiano Barcellos 36
37. PLANO DE DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADE
Definição das capacidades
necessárias p/ operar
a máquina c/ base nas Reciclagem de
diferenças em relação a Avaliação dos resultados
máquina antiga do treinamento
treinamento nos
módulos necessários
Definição do nivel de
capacitação esperado
Reavaliação dos
pontos reciclados.
Resultados SIM
Atingidos? OK.
Definição de prazos
NÃO
Preparação/
Elaboração dos Analise do
Envolvimento
módulos de GAPS
de instrutores
treinamento
internos
Realização dos
treinamentos
LEVANTAMENTO DE HABILIDADES NECESSÁRIAS
na máquina já em TREINAMENTO DOS OPERADORES PRÉ - SELECIONADOS
operação c/ material
Instrutor: Cristiano Barcellos 37
39. ENVOLVIMENTO DAS VÁRIAS ÁREAS NO PROJETO E SUAS CONTRIBUIÇÕES
TECNOLOGIA DE
GERENTE GERAL MARKETING QUALIDADE LOGISTICA / PO PRODUCAO MANUTENCAO SETOR TECNICO COMPRAS
PRODUTO
PRESENCA
u u u u u m q q u
PROBLEMAS
RELATIVOS AO INÍCIO
AVALIAÇÃO DE
DE MANUTENÇÃO
RESULTADOS ATUAIS
PLANEJADA.
OPINIÕES SOBRE BASEADO NOS
CHECAR PLANO FLUXO DE MATERIAIS PLANOS.
AVALIAÇÃO COM
ESTRATÉGICO E E OPERAÇÕES .
DR5 RESPEITO À
RESULTADO SUGESTÃO DE
INSTALACAO MANUTENÇÃO E
FINANCEIRO REVISÃO DO MICRO SOLUÇÕES PARA OS
ACEITAÇÃO
LAYOUT. PROBLEMAS.
DOEQUIPAMENTO.
DESENVOLVIMENTO
E APLICACAO DA
MANUTENCAO
m Responsavel
q Cooperaçao Necessaria
u Cooperaçao Opcional
Instrutor: Cristiano Barcellos 39
40. Check List do teste de funcionamento
Como coletar dados do teste
Registros do teste de funcionamento
Como organizar os dados do teste
Avaliação do teste de construção
Como analisar os problemas
Check List de Segurança
Check List para assegurar que todos os
requisitos de segurança foram considerados
Instrutor: Cristiano Barcellos 40
41. DOCUMENTOS DO
DR5
REGISTRO DOS
TESTES REGRAS DE
PLANEJAMENTO DA
PRODUÇÃO
TESTE DE
FABRICAÇÃO
REVISÃO DO
PASSO A PASSO
AVALIAÇÃO DO
TREINAMENTO
CRONOGRAMA DO
INSTRUÇÕES DE PRÓXIMO PASSO
OPERAÇÃO
PLANO DE
MANUTENÇÃO DR6 CHECK LIST
E GERENCIAMENTO DR6
Instrutor: Cristiano Barcellos 41
43. ENVOLVIMENTO DAS VÁRIAS ÁREAS NO PROJETO E SUAS CONTRIBUIÇÕES
TECNOLOGIA DE
GERENTE GERAL MARKETING QUALIDADE LOGISTICA / PO PRODUCAO MANUTENCAO SETOR TECNICO COMPRAS
PRODUTO
PRESENCA
u u u q u m q q u
RESULTADOS DOS
VALIDAÇÃO DAS
PLANO INICIAL DE TESTES E
CHECAR PLANO RELATÓRIO DE OPINIÕES SOBRE A VALIDAÇÃO DA NECESSIDADES DE
PRODUÇÃO. SUGESTOES DE
ESTRATÉGICO E RESULTADOS DA POSSIBILIDADE DE CAPACIDADE DE CONFIABILIDADE E
DR6 SOLUÇÕES PARA OS
RESULTADO PERFORMANCE DO EXECUÇÃO DO PRODUÇÃO E APLICAÇÃO DA
STARTUP ESTUDO DE PROBLEMAS.
FINANCEIRO PRODUTO. PLANO DE GARANTIA PRODUTIVIDADE. MANUTENÇÃO
POSSIBILIDADE DE
DA QUALIDADE. PLANEJADA.
EXECUÇÃO
m Responsavel
q Cooperaçao Necessaria
u Cooperaçao Opcional
Instrutor: Cristiano Barcellos 43
44. Quadro do controle do fluxo inicial do Equipamento DOCUMENTOS DO DR6
Como controlar o start up do equipamento
GRÁFICO DE CONTROLE
DE PRODUÇÃO INICIAL
RELATÓRIO DAS MODIFIC.
DO PROJETO
RELATÓRIO DE FECHAMENTO
DO INVESTIMENTO DO
EQUIPAMENTO
DR7 CHECK LIST
DR7
Instrutor: Cristiano Barcellos 44
46. ENVOLVIMENTO DAS VÁRIAS ÁREAS NO PROJETO E SUAS CONTRIBUIÇÕES
TECNOLOGIA DE
GERENTE GERAL MARKETING QUALIDADE LOGISTICA / PO PRODUCAO MANUTENCAO SETOR TECNICO COMPRAS
PRODUTO
PRESENCA
m q q q q q q q u
VALIDAÇÃO DAS
CHECAR PLANO VALIDAÇÃO DE VALIDAÇÃO DO VALIDAÇÃO DAS VALIDAÇÃO DA NECESSIDADES DE
CARACTERISTICAS RESULTADOS DO
DR7 ESTRATÉGICO E PERFORMANCE DO PLANO DE GARANTIA REGRAS DO CAPACIDADE DE CONFIABILIDADE E
REQUERIDAS DO GERENCIAMENTO DO
INICIO DE RESULTADO PRODUTO ATINGIDA. DA QUALIDADE. PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO E APLICAÇÃO DA
PRODUTO E INÍCIO DE PRODUÇÃO
PRODUCAO FINANCEIRO PRODUÇÃO PRODUTIVIDADE. MANUTENÇÃO
ESPECIFICAÇÕES
PLANEJADA
m Responsavel
q Cooperaçao Necessaria
u Cooperaçao Opcional
Instrutor: Cristiano Barcellos 46
48. Qualidade
São propriedades de atendimento pleno
das exigências tecnológicas de
produção, reconhecendo a prioridade
absoluta da qualidade.
Fornecer os produtos e serviços que o
cliente solicita, nunca enviando
produtos defeituosos ou incorretos ao
processo sucessivo.
Instrutor: Cristiano Barcellos 48
49. Qualidade
Se requer:
1. Controle dos pontos chave do processo
2. Controle da variabilidade e identificação das causas que
eventualmente ocorrerem
3. Manutenção do processo em condição de estabilidade
4. Facilidade em manter equipamento e aparelhagem em condições
ótimas
5. Método de trabalho claramente definido
6. MIQs adequados
7. Controle de matéria prima e lotes homogêneos
8. Operadores treinados, obedecendo tempos, ciclos e metodologias
9. Condições ambientais constantes
Instrutor: Cristiano Barcellos 49
50. Operabilidade
São propriedades que habilitam
a correta e rápida operação do
equipamento, incluindo
abastecimentos, set up e
regulagens
Instrutor: Cristiano Barcellos 50
51. Operabilidade
Se requer:
1. Facilidade de setup e regulagens
2. Facilidade de troca e regulagem de velocidade, etc.
3. Botões de Operação (quantidade, lay out, cor, modelo etc )
4. Procedimentos de operação fáceis de entender ao vê-los
5. Facilidade de retornar ao início em caso de problemas.
6. Facilidade de inspeção
7. Facilidade de limpeza
8. Facilidade de localização de origem de sujidades
9. Facilidade de lubrificação
Instrutor: Cristiano Barcellos 51
52. Flexibilidade
São propriedades que adequam
o equipamento a produzir
diversos tipos e variações do
produto com o mínimo de
tempo de setup e regulagens.
Instrutor: Cristiano Barcellos 52
53. Flexibilidade
Se requer:
1. Redução do tempo,empenho e dificuldade de Set up
2. Capacidade de absorver variabilidade da matéria prima dentro das
tolerâncias tecnológicas prima dentro das tolerâncias tecnológicas
3. Redução/ eliminação de regulagens e simplificações de ferramentas
4. Não exigir trabalho altamente especializado
5. Garantia de que todos os procedimentos de set-up e regulagens
sejam executados e eficazes
6. Preparação e pré-regulagens para situações de alteração de
programa de produção
7. Redução/ eliminação de dificuldades:
ergonômicas
quebras
adequação de aparelhagens,
documentação completa clara e acessível
Instrutor: Cristiano Barcellos 53
54. Confiabilidade
São propriedades de prevenção da
deterioração e/ou interrupção de
função do equipamento
(maior MTBF)
Instrutor: Cristiano Barcellos 54
55. Confiabilidade
Se requer:
1. Baixa freqüência de falhas;
2. Baixa freqüência de pequenas paradas;
3. Baixa freqüência de defeitos de qualidade;
4. Isenção de regulagens, ajustes e Set up;
5. Estabilidade do tempo de ciclo da máquina;
6. Não alteração fácil das condições de regulagem;
7. Sistema de informações e alerta para falhas;
Instrutor: Cristiano Barcellos 55
56. Manutenabilidade
São propriedades que mostram o
avanço de deterioração, facilidade
de localização e recuperação de
falhas (menor MTTR/MDT)
Instrutor: Cristiano Barcellos 56
57. Manutenabilidade
Se requer:
1. Rapidez na localização de partes e conjuntos falhos ou
deteriorados
2. Facilidade em perceber flutuações de regulagens
3. Facilidade em substituir as partes ( substituição de blocos,
sistemas de pré-montagens, etc...)
4. Todos os itens com trabalho de manutenção altamente
eficiente;
5. Não exigir trabalho altamente especializado
6. Facilidade em se obter peças de reposição
7. Facilidade de lubrificação e troca de óleo
Instrutor: Cristiano Barcellos 57
58. Segurança
São propriedades de dispor
trabalho seguro, sem fadiga e
sem deteriorar o meio
ambiente
Instrutor: Cristiano Barcellos 58
59. Segurança
Se requer:
1. Limitação de problemas de trabalho (pequenas paradas, tendência
a falhas, etc...)
2. Eliminação de possibilidades de projéteis lançados, lugares a
enganchar;
3. Eliminação de possibilidades de tropeções (tubulações e fiação
sobre o piso);
4. Eliminação de posturas anti ergonômicas, sensação de pressão e
solidão;
5. Eliminação de vibração, ruído, odores agressivos, calor, escuridão;
6. Eliminação das possibilidades de contaminação do meio ambiente
(resíduos sólidos, líquidos e gases).
Instrutor: Cristiano Barcellos 59
60. Produtividade
São propriedades de
aumento do rendimento
da máquina com redução
do envolvimento da mão
de obra
Instrutor: Cristiano Barcellos 60
61. Produtividade
Se requer:
1. Melhoria do “output” da máquina (aumento da OEE)
2. Redução do ciclo da máquina (aumento da velocidade)
3. Separação do homem da máquina (fazer operações automáticas,
utilização de sensores, automações de operações, etc…)
4. “Unmanned operation” - Operação sem a presença do Homem
por grandes períodos.
Instrutor: Cristiano Barcellos 61
62. ESTRUTURA DAS PERDAS DURANTE AS ATIVIDADES DE PRODUÇÃO
Rendimento dos Equipamentos
Rendimento da Mão de Obra
PROGRA-
Perda por máquina não programada
PARADA
MÃO DE OBRA EQUIPAMENTOS
MADA
Tempo de trabalho excluido o auxilio (8) Perda por desligamento
de outros departamentos Tempo de M. O. Tempo Máquina
(desacionamento)
OBSTÁCULOS À EFICIÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS
OBSTÁCULOS À EFICIÊNCIA DA MÃO DE OBRA
(9) Perdas por controle Tempo de trabalho Tempo de
AS 8 PERDAS PRINCIPAIS QUE CONSTITUEM
REFERENTE À PRODUÇÃO
AS 5 PRINCIPAIS PERDAS QUE CONSTITUEM
Perda por espera de instrução disponível Funcionamento (1) Perda por falha em
Perda por espera de materiais equipamentos
PERDA POR TEMPO OCIOSO
Tempo de Tempo de (2) Perda por set up
PERDA DE TEMPO
(10) Perda por movimento Carga Carga
Perda por desligamento de equipamento (3) Perda por troca de lâmina
Perda por deficiência de desempenho do Tempo líquido Tempo de corte (gabaritos)
equipamento Operativo
de operação (4) Perda por acionamento
Perda oriunda de métodos e processos
deficientes Tempo efet. Tempo outras perdas por paradas
Perda por falta de motivação e conhecimento de trabalho operat. puro Verificação de limpeza
Espera por instruções
PERDA DE TEMPO
(11) Perda por desorganização da linha Tempo de Tempo
ORGANIZAÇÃO
DE M.O. PARA
Espera por materiais
Perda por desorganização da linha Trabalho Operativo
DA LINHA
Espera por distribuição de pessoal
Perda por falha em automatização real real Verificação de qualidade
(ajustes e medições)
(12) Perda por deficiência logística
DESEMPENHO
(5) Perda por pequenas paradas
DEFEITO DEFICIENTE
PERDA POR
e operações em vazio
DEFEITOS
PERDA
POR
(13) Perdas por medições e ajustes (6) Perda por velocidade
ENERGIA MATERIAIS
PERDA
(7) Perdas oriundas de defeitos
POR
Energia que Mater. que entram e retrabalhos
entra (quant., pesos)
Energia efetiv. Quant. de prod.
utilizada aprovados
(15) Perdas por desperdícios de energia
Perda no início de funcionamento Peso dos prod. (14) Perdas por rendimento de material
Perda por sobrecarga Perdas de qualidade por defeito
aprovados
Perda por inadequação de Temperatura Perda por acionamento
Perda por deficiência de corte
Perda de peso
(16) Perdas por moldes, ferramentas e gabaritos Perda por excessos (aumento de
funcionamento)
Instrutor: Cristiano Barcellos
OS 3 TIPOS PRINCIPAIS DE PERDAS QUE AFETAM O RENDIMENTO DOS MATERIAIS, GABARITOS E ENERGIA PARA GERAR UMA UNIDADE DE PRODUTO 62
63. Fluxo do Sistema de Informações MP
DEPLOYMENTS
(CUSTO, VOLUME, MODIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
8
PRODUTIVIDADE, Redução de Quebras e
LEAD TIME, pequenas paradas
6
4
SEGURANÇA, etc.
PILARES TPM
2
Manut. Planejada
0
contra-medidas
Manut. Autônoma
Melhorias de capabi- lidade
do processo
Manut. p/Qualidade
Melhoramentos de
A P
E.E.M. Projeto
C D
BANCO DE IDÉIAS Melhor. Focalizado Melhoramentos de
Produtividade
MP Infosystem Segurança
Banco de Melhor. de ergonomia
e segurança N É
Dados Office UMA IDÉIA
NOVA?
Melhor. de padrões de
escritórios
S
Confirmação de uso e atualização de Arquivo
Registro de MP
Instrutor: Cristiano Barcellos 63
65. PLANEJAMENTO Design Review 1
Nome do projeto =
SIM NÃO QUEM
1 Foi definido o Project leader do projeto ?
2 Equipe multifuncional foi definida ( matriz DR System ) ?
3 Existe deployment da real necessidade da maquina ou linha proposta ?
4 Os objetivos e metas foram definidos ( Modulo 724 ) ?
5 O lay out preliminar foi definido ?
6 Será necessário ampliação de predio ?
7 Qual a prestação da linha / maquina ?
8 Necessario potencializar infraestrutura eletrica / fluida ?
9 Quais os custos envolvidos ?
10 Foram solicitados orçamentos prévios ?
11 Foi definido um cronograma preliminar ?
12 Os impactos ambientais foram avaliados ?
13 O investimento esta incluído no plano de investimento ?
14 Quais os objetivos de carater qualitativos ?
15 Quais os objetivos de carater de produção ?
16 Quais os objetivos de carater de processo ?
17 Quais os objetivos de carater de segurança ?
18 Qual a composição da máquina / linha ?
19 Existe similaridade conhecida ? Onde ?
20 Existem recursos disponíveis / suficientes p/ realizar proj. ( Mão de Obra ) ?
21 Quais melhorias poderiam ser feitas se baseando no KnowHow
das pessoas / Equipe ?
22 A API foi emitida e aprovada ? O numero foi fornecido ?
Instrutor: Cristiano Barcellos
EARLY EQUIPMENT MANAGEMENT 65
66. PROJETO BASICO Design Review 2
Nome do projeto =
SIM NÃO QUEM
1 Os objetivos para as normas de Ergonomia foram considerados ?
2 Os objetivos para as normas de Segurança foram considerados ?
3 Os objetivos para as normas de Qualidade foram considerados ?
4 Os objetivos para as normas de Porcesso foram considerados ?
5 Os objetivos para as normas de Produção foram considerados ?
6 O micro layout da maquina foi elaborado ?
7 Foram considerados a facilidade para set ups ?
8 Os componentes comerciais a serem utilizados seguem nosso
fornecedores padronizados ?
9 Já existe projeto da maquina ( mecanico , eletrico , fluido ,civil ) ?
10 Caso o item 9 seja negativo , existe projeto que servirá de
base para o desenvolvimento ?
11 Foram observados conceitos TPM ?
12 Existe maquina em funcionamento no grupo como referencia ?
13 Caso o item 9 seja negativo , o projeto será realizado onde e
por quem ?
14 O cronograma detalhado foi realizado ?
EARLY EQUIPMENT MANAGEMENT
Instrutor: Cristiano Barcellos 66
67. PROJETO DEFINITIVO Design Review 3
Nome do projeto =
SIM NÃO QUEM
1 O projeto atende as normas de Ergonomia ?
2 O projeto atende as normas de Segurança ?
3 O projeto atende as normas de Qualidade ?
4 O projeto atende as normas de Processo ?
5 O projeto atende as normas de Produção ?
6 O layout foi validado e aprovado ?
7 O projeto está completo das partes mecãnica,eletrica, fluida
e civil , incluindo Especicicações Tecnicas especificas ?
8 As requisições para compra dos equipamentos foram emitidas ?
9 As empresas concorrentes foram definidas e os projetos foram
enviados para cotação ?
10 A máquina será de fabricação nacional ?
11 Se o item 10 for negativo , os impostos foram previstos ?
12 Foi emitido requisição para os impostos ?
13 Existe " Ex tarifario " para a referida máquina ?
14 Será necessário vinda de técnico para start up ?
15 Caso o item 14 seja positivo , o pedido de visto foi emitido ?
16 É necessario elaboração de laudo tecnico ?
17 O fornecimento da máquina é do tipo "chave na Mão " ?
18 As propostas de fornecimento foram analisadas ?
19 Foi preparado elenco de peças de reposição ?
20 A requisição para peças de reposição foi emitida ?
21 Os pedidos foram emitidos ?
Instrutor: Cristiano Barcellos 67
EARLY EQUIPMENT MANAGEMENT
68. FABRICAÇÃO Design Review 4
Nome do projeto =
SIM NÃO QUEM
1 O cronograma de fabricação foi realizado / cumprido ?
2 Serão realizados inspeções parciais durante a fabricação ?
3 Serão realizadas provas no fornecedor em vazio ? ( Dry test )
4 Serão realizadas provas no fornecedor com materiais ?( Wet test )
5 Se o item 4 for sim , os materiais para teste foram providen-
ciados e enviados ao fornecedor ?
6 Se o equipamento for importado , o Packing list foi fornecido ?
7 Os documentos de importação foram providenciados ?
8 O transporte foi providenciado ?
9 A embalagem foi realizada de forma segura ?
10 O Porto de desembarque é coerente ?
11 Requisição para colocação da maquina na base foi emitida ?
12 Especificações tecnicas para instalação foram emitidas ?
13 Foi solicitado cotação para a instalação ?
14 Requisições para instalação foram emitidas ?
15 A área onde será instalada a máquina está livre?
16 A base civil está concluida ?
17 As requisições para instalação estão aprovadas ?
18 Foram avaliadas as propostas de instalação e definido empresas ?
19 Os pedidos para as instalações foram emitidos ?
Instrutor: Cristiano Barcellos 68
EARLY EQUIPMENT MANAGEMENT
69. INSTALAÇÃO Design Review 5
Nome do projeto =
SIM NÃO QUEM
1 Cronograma especifico da instalação foi elaborado / cumprido ?
2 Planejamento detalhado foi preparado ?
3 Todas as responsabilidades foram determinadas ?
4 A equipe é possuidora de todas as informações sobre o que
deve ser feito ?
5 Todas as Especificações para alinhamento e montagem das
peças estão disponiveis ?
6 Todos os paineis de comando estão posicionados conforme projeto?
7 Todas as partes mecânicas foram corretamente posicionadas ?
8 Todos os sistemas pneumaticos , eletricos , fluidos foram
corretamente executados ?
9 Todos os sistemas de segurança foram corretamente montados ?
10 Todas as prescrições do TPM foram respeitadas ?
11 A equipe que operará a maquina está prevista ?
12 Acessórios / aparelhagens para a maquina estão disponíveis ?
13 Os materiais para iniciar os testes com o equipamento
foram providenciados ?
EARLY EQUIPMENT MANAGEMENT
Instrutor: Cristiano Barcellos 69
70. TESTES DRY E WET Design Review 6
Nome do projeto =
SIM NÃO QUEM
1 Todas as montagens / ligações estão conformes ?
2 Os operadores estão disponiveis ?
3 Os tecnicos ( mecânico / eletrico/ fluido ) estão disponiveis ?
4 O software / programa da maquina está correto?
5 A especificação do produto a ser produzido está elaborada e
atualizada ?
6 Os materiais a serem utilizados nas provas , estão dentro
do prazo de validade ?
7 O relatorio ( Modulo 726 ) foi emitido ?
8 A maquina foi aprovada à industrialização ?
9 Os requisitos de Ergonomia foram atendidos ?
10 Os requisitos de Segurança foram atendidos ?
11 Os requisitos de Qualidade foram atendidos ?
12 Os requisitos de Processo foram atendidos ?
13 Os requisitos de Produção foram atendidos ?
EARLY EQUIPMENT MANAGEMENT
Instrutor: Cristiano Barcellos 70
71. INDUSTRIALIZAÇÃO Design Review 7
Nome do projeto =
SIM NÃO QUEM
1 O custo da máquina ficou dentro do Budget previsto ?
2 O prazo / cronograma foi cumprido ?
3 Os indices de Qualidade , Produção ,Segurança , Ergonomia e
Processo estão se mantendo durante a industrialização ?
4 A equipe de operadores está bem dimensionada ?
5 O modulo 727 foi emitido ?
6 Se a API previa pay back , se comprovou os ganhos ?
7 A maquina está liberada para a produção ?
EARLY EQUIPMENT MANAGEMENT
Instrutor: Cristiano Barcellos 71
72. PLANEJAMENTO Design Review 1
SIM NÃO QUEM
1 Foi definido o Project leader do projeto ?
2 Equipe multifuncional foi definida ( matriz DR System ) ?
3 Existe deployment da real necessidade da maquina ou linha proposta ?
4 Os objetivos e metas foram definidos ( Modulo 724 ) ?
5 O lay out preliminar foi definido ?
6 Será necessário ampliação de predio ?
7 Qual a prestação da linha / maquina ?
8 Necessario potencializar infraestrutura eletrica / fluida ?
9 Quais os custos envolvidos ?
10 Foram solicitados orçamentos prévios ?
11 Foi definido um cronograma preliminar ?
12 Os impactos ambientais foram avaliados ?
13 O investimento esta incluído no plano de investimento ?
14 Quais os objetivos de carater qualitativos ?
15 Quais os objetivos de carater de produção ?
16 Quais os objetivos de carater de processo ?
17 Quais os objetivos de carater de segurança ?
18 Qual a composição da máquina / linha ?
19 Existe similaridade conhecida ? Onde ?
20 Existem recursos disponíveis / suficientes p/ realizar proj. ( Mão de Obra ) ?
21 Quais melhorias poderiam ser feitas se baseando no KnowHow
das pessoas / Equipe ?
22 A API foi emitida e aprovada ? O numero foi fornecido ?
EARLY EQUIPMENT MANAGEMENT
Instrutor: Cristiano Barcellos 72