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Teorias da aprendizagem (síntese teórica) Pós-Graduação stricto sensu em Saúde Pública Metodologias para a Prática Docente em Saúde Pública 3 o  encontro presencial
A relação sistema de estado/sistema de ensino/professor ,[object Object],[object Object],[object Object],1 2 3
Formas de avaliação de desempenho voltadas para a excelência acadêmica Presença do Estado A relação sistema de estado/sistema de ensino/professor
Novo contexto social Pressão social A relação sistema de estado/sistema de ensino/professor Novo perfil profissional Novas demandas de formação
A relação sistema de estado/sistema de ensino/professor Demandas do mercado de trabalho hoje saber agir saber mobilizar saber comunicar saber aprender saber comprometer-se saber assumir responsabilidades ter visão estratégica Organização Indivíduo Agregar valor econômico social conhecimento habilidades atitudes
Legislação e políticas de acesso à formação Expansão do ensino superior A relação sistema de estado/sistema de ensino/professor ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],programa que visa a elaboração de conteúdos pedagógico-digitais para comporem objetos de aprendizagem  http://uab.mec.gov.br/
Quem é o professor  do ensino superior hoje? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],professor
Quais são as “novas” competências do professor contemporâneo
Quem é o aluno  do ensino superior hoje? Mudança postural
Mudança postural do professor: elementos determinantes ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1 2 3
Teorias da aprendizagem (síntese teórica) “ . .. Os conteúdos dos cursos de licenciatura, ou não incluem o estudo das correntes pedagógicas, ou giram em torno de teorias da aprendizagem e ensino que quase nunca têm correspondência com as situações concretas de sala de aula, não ajudando os professores a formar u quadro de referência para orientar sua prática”.  (Libânio, 1993 apud Dacoreggio, 2001). (Dacoreggio, 2001) Opção pedagógica 1. Marco teórico que fundamenta a ação docente
Qualquer prática ou estudo em educação  precisa deixar claro, desde o início, o marco teórico que o orienta.. A história da educação é rica em possibilidades teóricas, sabendo-se que as práticas atuais são síntese de outras dialeticamente construídas.  A originalidade, todavia,  se insere na releitura dessa história, bem como em sua adequação à realidade da sociedade contemporânea.  Essa adequação imposta pela realidade social, motiva a discussão com vistas a busca por novos paradigmas. FERREIRA, 2003.
Teorias da aprendizagem (síntese teórica) Teorias cuja orientação básica foi essencialmente filosófica ou especulativa. 1.1.  Teorias da disciplina mental: a) Humanista b) Teísta 1.2.  Teoria do Crescimento Natural  (Jean J. Rousseau (1712-1778)) 1. Teorias não experimentais (antiguidade e idade média) Esta teoria prega que o homem é naturalmente bom e ativo em relação ao seu ambiente. 2.  Teorias “de transição”  (indícios empiristas) 2.1. Teoria da tábula rasa   (John Locke) 2.1.  Teoria da apercepção  (Johann Friedrich Herbart) 2.2.  Teoria da ação  (John Dewey)
Teorias da aprendizagem (síntese teórica) 3.  Teorias experimentais 3.1. Teoria do Behaviorismo   (John Locke) 3.2. Teoria do Gestaltismo  (Friedrich Herbart) 3.3.  Epistemologia genética. 3.4. Tendência pedagógica construtivista
Teorias da aprendizagem (síntese teórica) 1 .1. Teorias da Disciplina Mental  1.1.1.  Humanista 1.1.2.  Teísta 1.2.  Teoria do Crescimento Natural 1.3.  Teoria da Apercepção 1. Teorias não experimentais (antiguidade e idade média)
1.1.  1.1.1.  Humanista Teorias da aprendizagem (síntese teórica) 1. Teorias não experimentais (antiguidade e idade média) Base psicológica  classicismo Natureza moral básica  do homem  neutra  Natureza moral básica  da ação do homem  ativa Visão de aprendizagem  processo que ocorre na mente/intelecto Ênfase de ensino  treinamento mental intrínseco através da transmissão hereditária das raças Papel de professor  treinar as mentes dos alunos através das “verdades eternas” Visão do conhecimento  o conhecimento é inato, mas é neces- sário a ajuda do professor para evo- cá-lo. Pessoas-chave  Platão (427-347 a.C.) e Aristóteles (384- 322 a.C.)
1.1.  1.1.2.  Teísta Teorias da aprendizagem (síntese teórica) 1. Teorias não experimentais (antiguidade e idade média) Base psicológica  Psicologia das faculdades Natureza moral básica  do homem  má Natureza moral básica  da ação do homem  ativa Visão de aprendizagem  processo de treinamento da mente Ênfase de ensino  fortalecimento das faculdades, sem  a preocupação com aquisição de conhec. Papel de professor  encontrar exercícios para treinamento e fortalecimento das faculdades Visão do conhecimento  o conhecimento é inato Pessoas-chave  Santo Agostinho (354-430), Christian Woolf (1679-1754)
1.2.  Teorias da aprendizagem (síntese teórica) Base psicológica  Naturalismo romântico Natureza moral básica  do homem  boa Natureza moral básica  da ação do homem  ativa Visão de aprendizagem  a criança aprende dirigida por seus pró- prios interesses Ênfase de ensino  totalmente permissiva. Papel de professor  tornar a aprendizagem uma experiência agradável para o aluno Visão do conhecimento  o conhecimento é inato Pessoas-chave  Jean J. Russeau (1712-1778) , Pestalozz (1745-1827), Froebel (1782-1852)i 1. Teorias não experimentais (antiguidade e idade média)
1.3.  Teorias da aprendizagem (síntese teórica) Base psicológica  Estruturalismo psicológico Natureza moral básica  do homem  neutra Natureza moral básica  da ação do homem  passiva Visão de aprendizagem  formação de uma massa aperceptiva Ênfase de ensino  valorização da união de novas idéias às já existentes. Treinamento dos sentidos Papel de professor  selecionar e planejar o assunto a partir das experiências dos alunos Visão do conhecimento  surge com a associação de idéias Pessoas-chave  Jean Locke (1632-1704), F Herbaart (1867- 1927) 1. Teorias não experimentais (antiguidade e idade média)
Teorias da aprendizagem (síntese teórica) 2.  Teorias “de transição”  (indícios empiristas) 2.1.   (John Locke) Considerada como teoria associacionista de natureza passiva. Aprendizagem = percepção = formação de hábitos  Professor  é o responsável por aplicar programas sistemáticos
2.2.  (Johann Friedrich Herbart) Teorias da aprendizagem (síntese teórica) Considerada como 1ª psicologia  moderna e sistemática  da aprendizagem. 2.  Teorias “de transição”  (indícios empiristas) Considerada como teoria associacionista de natureza ativa. As  idéias respectivas se associam, enquanto as aversas se repelem.  As associações são mentais  e não físicas ( como a teoria anterior ), formando as Estruturas da mente. O professor passa a ser um construtor do caráter do aluno..
Teorias da aprendizagem (síntese teórica) 2.  Teorias “de transição”  (indícios empiristas) O professor deve oferecer aos estudantes oportunidades de participação ativa através do pensamento crítico O homem é um ser eminentemente SOCIAL, logo o ensino deve relacionar-se à vida prática. A teoria resulta da prática. Contesta a teoria de Herbart, afirmando que a aprendizagem ocorre através de uma participação ativa e reflexiva.  Enfatizou um ensino voltado para a solução  problemas. ação conhecimento pensamento 2.3.  (John Dewey)
Teorias da aprendizagem (síntese teórica) 2.  Teorias “de transição”  (indícios empiristas) 5 passos para o funcionamento do raciocínio indutivo: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Gênese do método da descoberta É raro encontrar professores que apliquem o que propõe a didática ativa.... Por falta de conhecimento aprofundado das bases teóricas da pedagogia ativa, falta de condições materiais, pelas exigências de cumprimento do programa oficial e outras razões.  O que fica são métodos e técnicas”  (Libâneo, 1992) No Brasil escolanovismo 2.3.  (John Dewey)
Teorias da aprendizagem (síntese teórica) 3.  Teorias experimentais Utiliza o método científico (experimentações, controle e registro de dados, fisiológicos. JOHN BROADUS WATSON  (1878/1958)  Psychology as the Behaviorist Views It  Comportamentos  objetivamente observáveis Início do séc. XX (1878-1958) John B. Watson -  condicionamento com reforço Edward L. Thorndike -  condicionamento sem reforço 3.1.  (Behaviorista: escola psicológica que sustentou  uma teoria da aprendizagem)
Teorias da aprendizagem (síntese teórica) 3.  Teorias experimentais Estimulação externa intencionada. 3.1.  (Behaviorista: escola psicológica que sustentou  uma teoria da aprendizagem) neobehavioristas N.E.Miller, O.H. Mowrer, B.F. Skiner, K.W. Spence e J.M. Stephens. Burrhus Frederick Skinner (1904 - 1990)  “ ...  não existe liberdade nem dignidade. O homem bom faz o bem porque o bem é recompensado. A  sociedade poderia ser controlada e, assim, criada uma nova cultura se o indivíduo bom fosse automaticamente recompensado e o mau cidadão fosse automaticamente punido ou eliminado.” Condicionamento operante
3.  Teorias experimentais O professor neobehaviorista tentará mudar o comportamento de seus alunos , conduzindo sua ação com estímulos adequados,  no tempo apropriado, dentro de uma abordagem mecanicista.. Teorias da aprendizagem (síntese teórica) Educar = treinar Reforço positivo Comportamento desejado Comportamento indesejado Reforço negativo 3.1.  (Behaviorista: escola psicológica que sustentou  uma teoria da aprendizagem)
3.  Teorias experimentais 3.1 Wertheimer, Kofka, Köhler e Lewin. Configuração, forma, modelo Diverge do  behaviorismo,  pois  não  considera  que  o  conhecimento seja produzido a partir da ação do meio sobre os organismos.  Para esta teoria o conhecimento  é produzido porque já existe no indivíduo, a capacidade inata que o faz reagir  à realidade  tal como a percebe subjetivamente.  Logo, sua conduta é o resultado de sua compreensão sobre as situações , ao  significado que confere aos estímulos  que configuram seu campo vital em cada momento concreto ( Gómez apud  Dacoreggio, 2001) É um processo de conhecimento e de  compreensão de relações das relações, em que as  condições  externas  atuam mediadas  pelas condições internas.  Assim  o  mais  importante para  esta  teoria  é  saber  como  os esquemas internos  são  construídos  ao  se  relacionarem com o meio.  Teorias da aprendizagem (síntese teórica) meio sujeito
Um estudo da origem do conhecimento. 3.3.  3.  Teorias experimentais Este tema será abordado em nosso próximo encontro. Teorias da aprendizagem (síntese teórica)
Referências Bibliográficas FORESTI  Míriam Celi Pimentel.  Ação docente e desenvolvimento curricular: aproxi- mações ao tema. Revista ABENO. 1(1): 13-16.  Site:  <http://www.abeno.org.br/revista/arquivos_pdf/2001/pg%2013_a%E7%E3o%20docente.pdf>. Pesquisa realizada em: 11/12/2007. FERREIRA  L.S.  (2003).  Educação, Paradigmas e Tendências : por uma Prática Educativa Alicerçada  da Educação.  Revista Iberoamericana de Educación - Organización dos Estados  OEI.. DACOREGGIO Marlete dos Santos.  Ação docente : uma ação comunicativa, um olhar sobre  o ensino superior presencial e a distância.  Florianópolis: Edição da Aurora, 2001, 144p.
atividades 2.  Atividade colaborativa 1: Resenha do livro  DACOREGGIO Marlete dos Santos.  Ação docente : uma ação comunicativa, um olhar sobre o ensino superior presencial e a distância.  Florianópolis: Edição da Aurora, 2001, 144p. Grupo de 3 alunos  Recomenda-se que TODOS leiam o livro. O texto deverá ser elaborado de forma colaborativa com utilização do  GOOGLE DOCS ,[object Object],[object Object],acessar o endereço abaixo e fazer download:  http://www.slideshare.net/barill . ,[object Object],[object Object],Encerramento – dia  18/04. 3.  Atividade colaborativa 2:  seminário ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

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Teorias da Aprendizagem

  • 1. Teorias da aprendizagem (síntese teórica) Pós-Graduação stricto sensu em Saúde Pública Metodologias para a Prática Docente em Saúde Pública 3 o encontro presencial
  • 2.
  • 3. Formas de avaliação de desempenho voltadas para a excelência acadêmica Presença do Estado A relação sistema de estado/sistema de ensino/professor
  • 4. Novo contexto social Pressão social A relação sistema de estado/sistema de ensino/professor Novo perfil profissional Novas demandas de formação
  • 5. A relação sistema de estado/sistema de ensino/professor Demandas do mercado de trabalho hoje saber agir saber mobilizar saber comunicar saber aprender saber comprometer-se saber assumir responsabilidades ter visão estratégica Organização Indivíduo Agregar valor econômico social conhecimento habilidades atitudes
  • 6.
  • 7.
  • 8. Quais são as “novas” competências do professor contemporâneo
  • 9. Quem é o aluno do ensino superior hoje? Mudança postural
  • 10.
  • 11. Teorias da aprendizagem (síntese teórica) “ . .. Os conteúdos dos cursos de licenciatura, ou não incluem o estudo das correntes pedagógicas, ou giram em torno de teorias da aprendizagem e ensino que quase nunca têm correspondência com as situações concretas de sala de aula, não ajudando os professores a formar u quadro de referência para orientar sua prática”. (Libânio, 1993 apud Dacoreggio, 2001). (Dacoreggio, 2001) Opção pedagógica 1. Marco teórico que fundamenta a ação docente
  • 12. Qualquer prática ou estudo em educação precisa deixar claro, desde o início, o marco teórico que o orienta.. A história da educação é rica em possibilidades teóricas, sabendo-se que as práticas atuais são síntese de outras dialeticamente construídas. A originalidade, todavia, se insere na releitura dessa história, bem como em sua adequação à realidade da sociedade contemporânea. Essa adequação imposta pela realidade social, motiva a discussão com vistas a busca por novos paradigmas. FERREIRA, 2003.
  • 13. Teorias da aprendizagem (síntese teórica) Teorias cuja orientação básica foi essencialmente filosófica ou especulativa. 1.1. Teorias da disciplina mental: a) Humanista b) Teísta 1.2. Teoria do Crescimento Natural (Jean J. Rousseau (1712-1778)) 1. Teorias não experimentais (antiguidade e idade média) Esta teoria prega que o homem é naturalmente bom e ativo em relação ao seu ambiente. 2. Teorias “de transição” (indícios empiristas) 2.1. Teoria da tábula rasa (John Locke) 2.1. Teoria da apercepção (Johann Friedrich Herbart) 2.2. Teoria da ação (John Dewey)
  • 14. Teorias da aprendizagem (síntese teórica) 3. Teorias experimentais 3.1. Teoria do Behaviorismo (John Locke) 3.2. Teoria do Gestaltismo (Friedrich Herbart) 3.3. Epistemologia genética. 3.4. Tendência pedagógica construtivista
  • 15. Teorias da aprendizagem (síntese teórica) 1 .1. Teorias da Disciplina Mental 1.1.1. Humanista 1.1.2. Teísta 1.2. Teoria do Crescimento Natural 1.3. Teoria da Apercepção 1. Teorias não experimentais (antiguidade e idade média)
  • 16. 1.1. 1.1.1. Humanista Teorias da aprendizagem (síntese teórica) 1. Teorias não experimentais (antiguidade e idade média) Base psicológica classicismo Natureza moral básica do homem neutra Natureza moral básica da ação do homem ativa Visão de aprendizagem processo que ocorre na mente/intelecto Ênfase de ensino treinamento mental intrínseco através da transmissão hereditária das raças Papel de professor treinar as mentes dos alunos através das “verdades eternas” Visão do conhecimento o conhecimento é inato, mas é neces- sário a ajuda do professor para evo- cá-lo. Pessoas-chave Platão (427-347 a.C.) e Aristóteles (384- 322 a.C.)
  • 17. 1.1. 1.1.2. Teísta Teorias da aprendizagem (síntese teórica) 1. Teorias não experimentais (antiguidade e idade média) Base psicológica Psicologia das faculdades Natureza moral básica do homem má Natureza moral básica da ação do homem ativa Visão de aprendizagem processo de treinamento da mente Ênfase de ensino fortalecimento das faculdades, sem a preocupação com aquisição de conhec. Papel de professor encontrar exercícios para treinamento e fortalecimento das faculdades Visão do conhecimento o conhecimento é inato Pessoas-chave Santo Agostinho (354-430), Christian Woolf (1679-1754)
  • 18. 1.2. Teorias da aprendizagem (síntese teórica) Base psicológica Naturalismo romântico Natureza moral básica do homem boa Natureza moral básica da ação do homem ativa Visão de aprendizagem a criança aprende dirigida por seus pró- prios interesses Ênfase de ensino totalmente permissiva. Papel de professor tornar a aprendizagem uma experiência agradável para o aluno Visão do conhecimento o conhecimento é inato Pessoas-chave Jean J. Russeau (1712-1778) , Pestalozz (1745-1827), Froebel (1782-1852)i 1. Teorias não experimentais (antiguidade e idade média)
  • 19. 1.3. Teorias da aprendizagem (síntese teórica) Base psicológica Estruturalismo psicológico Natureza moral básica do homem neutra Natureza moral básica da ação do homem passiva Visão de aprendizagem formação de uma massa aperceptiva Ênfase de ensino valorização da união de novas idéias às já existentes. Treinamento dos sentidos Papel de professor selecionar e planejar o assunto a partir das experiências dos alunos Visão do conhecimento surge com a associação de idéias Pessoas-chave Jean Locke (1632-1704), F Herbaart (1867- 1927) 1. Teorias não experimentais (antiguidade e idade média)
  • 20. Teorias da aprendizagem (síntese teórica) 2. Teorias “de transição” (indícios empiristas) 2.1. (John Locke) Considerada como teoria associacionista de natureza passiva. Aprendizagem = percepção = formação de hábitos Professor é o responsável por aplicar programas sistemáticos
  • 21. 2.2. (Johann Friedrich Herbart) Teorias da aprendizagem (síntese teórica) Considerada como 1ª psicologia moderna e sistemática da aprendizagem. 2. Teorias “de transição” (indícios empiristas) Considerada como teoria associacionista de natureza ativa. As idéias respectivas se associam, enquanto as aversas se repelem. As associações são mentais e não físicas ( como a teoria anterior ), formando as Estruturas da mente. O professor passa a ser um construtor do caráter do aluno..
  • 22. Teorias da aprendizagem (síntese teórica) 2. Teorias “de transição” (indícios empiristas) O professor deve oferecer aos estudantes oportunidades de participação ativa através do pensamento crítico O homem é um ser eminentemente SOCIAL, logo o ensino deve relacionar-se à vida prática. A teoria resulta da prática. Contesta a teoria de Herbart, afirmando que a aprendizagem ocorre através de uma participação ativa e reflexiva. Enfatizou um ensino voltado para a solução problemas. ação conhecimento pensamento 2.3. (John Dewey)
  • 23.
  • 24. Teorias da aprendizagem (síntese teórica) 3. Teorias experimentais Utiliza o método científico (experimentações, controle e registro de dados, fisiológicos. JOHN BROADUS WATSON (1878/1958) Psychology as the Behaviorist Views It Comportamentos objetivamente observáveis Início do séc. XX (1878-1958) John B. Watson - condicionamento com reforço Edward L. Thorndike - condicionamento sem reforço 3.1. (Behaviorista: escola psicológica que sustentou uma teoria da aprendizagem)
  • 25. Teorias da aprendizagem (síntese teórica) 3. Teorias experimentais Estimulação externa intencionada. 3.1. (Behaviorista: escola psicológica que sustentou uma teoria da aprendizagem) neobehavioristas N.E.Miller, O.H. Mowrer, B.F. Skiner, K.W. Spence e J.M. Stephens. Burrhus Frederick Skinner (1904 - 1990) “ ... não existe liberdade nem dignidade. O homem bom faz o bem porque o bem é recompensado. A sociedade poderia ser controlada e, assim, criada uma nova cultura se o indivíduo bom fosse automaticamente recompensado e o mau cidadão fosse automaticamente punido ou eliminado.” Condicionamento operante
  • 26. 3. Teorias experimentais O professor neobehaviorista tentará mudar o comportamento de seus alunos , conduzindo sua ação com estímulos adequados, no tempo apropriado, dentro de uma abordagem mecanicista.. Teorias da aprendizagem (síntese teórica) Educar = treinar Reforço positivo Comportamento desejado Comportamento indesejado Reforço negativo 3.1. (Behaviorista: escola psicológica que sustentou uma teoria da aprendizagem)
  • 27. 3. Teorias experimentais 3.1 Wertheimer, Kofka, Köhler e Lewin. Configuração, forma, modelo Diverge do behaviorismo, pois não considera que o conhecimento seja produzido a partir da ação do meio sobre os organismos. Para esta teoria o conhecimento é produzido porque já existe no indivíduo, a capacidade inata que o faz reagir à realidade tal como a percebe subjetivamente. Logo, sua conduta é o resultado de sua compreensão sobre as situações , ao significado que confere aos estímulos que configuram seu campo vital em cada momento concreto ( Gómez apud Dacoreggio, 2001) É um processo de conhecimento e de compreensão de relações das relações, em que as condições externas atuam mediadas pelas condições internas. Assim o mais importante para esta teoria é saber como os esquemas internos são construídos ao se relacionarem com o meio. Teorias da aprendizagem (síntese teórica) meio sujeito
  • 28. Um estudo da origem do conhecimento. 3.3. 3. Teorias experimentais Este tema será abordado em nosso próximo encontro. Teorias da aprendizagem (síntese teórica)
  • 29. Referências Bibliográficas FORESTI Míriam Celi Pimentel. Ação docente e desenvolvimento curricular: aproxi- mações ao tema. Revista ABENO. 1(1): 13-16. Site: <http://www.abeno.org.br/revista/arquivos_pdf/2001/pg%2013_a%E7%E3o%20docente.pdf>. Pesquisa realizada em: 11/12/2007. FERREIRA L.S. (2003). Educação, Paradigmas e Tendências : por uma Prática Educativa Alicerçada da Educação. Revista Iberoamericana de Educación - Organización dos Estados OEI.. DACOREGGIO Marlete dos Santos. Ação docente : uma ação comunicativa, um olhar sobre o ensino superior presencial e a distância. Florianópolis: Edição da Aurora, 2001, 144p.
  • 30.