SlideShare a Scribd company logo
1 of 69
Maio 2011
Professora Ionara
1. Proteínas e aminoácidos
2. Aminoácidos e ligações peptídicas
3. Estrutura das proteínas
4. Forma e função das proteínas
1S
Proteínas e
Metabolismo de
Construção- I
Exemplos importantesExemplos importantes
Estrutural Ex: Actina , miosina, queratina
Enzimática Ex: Catalase, Amilase, celulase
( não temos esta!!) Lactase.
Hormonal Ex: Insulina, glucagon
Defesa
(vertebrados)
Ex:Imunoglobulinas
anticorpos
Professora Ionara 2
Proteínas são macromoléculasProteínas são macromoléculas
Professora Ionara 3
Macromoléculas são formadas por unidadesMacromoléculas são formadas por unidades
mais simples, ligadas quimicamentemais simples, ligadas quimicamente
Professora Ionara 4
Polipeptídio
dipeptídio
Amino
ácido
Naturais
Nosso corpo produz
aminoácidos
CN C
H
H
H
=o
-OH
O radical
é o
Que
difere
N C
H
H
H
=o
-OH
H
H C H
Todos os aminoácidos têm um grupo amina e um grupo
carboxil . Diferem apenas quanto ao RADICAL ®
Todos os aminoácidos têm um grupo amina e um grupo
carboxil . Diferem apenas quanto ao RADICAL ®
Professora Ionara
8
Utilizamos 20 aminoácidos diferentes, para compor nossas 200mil proteínas
(estes dados têm divergências)
As ligações PEPTÍDICAS não envolvem o radical
Radical da Alanina
N C
H
H
H
=o
-OH
H
H C H
Grupo CarboxilGrupo Amina
Professora Ionara 10
Ligações Peptídicas:
Carboxil + amina - água
CC
HH
N
H
H=o
-OH
CC
HH
CC
HH
CC
HH
Hidrólise enzimática: Com a entrada de água
as ligações peptídicas se desfazem
Professora Ionara
11
A digestão das proteínas libera peptídios
Peptídios hidolisados geram dipeptídios
Dipeptídios hidrolisados geram amino-acidos
LIGAÇÃO PEPTÍDICA =
SÍNTESE POR DESIDRATAÇÃO
Professora Ionara 12
Professora Ionara 13
Hidrólise é o processo inverso
da síntese por desidratação
A entrada de H-OH
Desfaz a ligação peptídica
Professora Ionara 14
Cada uma das nossas célulasCada uma das nossas células
Recebe aminoácidos para construir suas própriasRecebe aminoácidos para construir suas próprias
proteínas, de acordo com a sua receita gênicaproteínas, de acordo com a sua receita gênica..
Ex:Ex:
Professora Ionara 15
Hemácias:
Células Beta do Pâncreas
Células Musculares
Actina e miosina
Hemoglobina
Insulina
Professora Ionara 16
Células Musculares : Actina e miosina
Hemácias : Hemoglobina
Células Beta do Pâncreas: Insulina
Estrutura primária:Estrutura primária:
A ordem dos aminoácidos éA ordem dos aminoácidos é
determinada geneticamentedeterminada geneticamente
Aminoácidos fazem ligação peptídica nos
ribossomos sob o comando do RNA, que vem
do DNA ( genes)
 Ligação peptídica= síntese por desidratação . O Grupo Carboxil de um
aminoácido liga-se ao grupo Amina do outro. O radical não participa da
ligação peptídica ...lembrou?
Professora Ionara 17
Estrutura primária: a seqüência em que os aminoácidos são
ligados, isso ocorre nos ribossomos com orientação do RNA. O
RNA é feito de acordo com a instrução contida nos genes .
Professora Ionara 18
A estrutura espacialA estrutura espacial
tridimensional das proteínastridimensional das proteínas
determina a função de cadadetermina a função de cada
proteínaproteína
Professora Ionara 19
A insulina é uma proteína formada por duas cadeias
polipeptídicas, unidas por pontes de sulfeto ( S – S ).
Essa proteína é um hormônio produzido no pâncreas
e controla o teor da glicose no sangue, permitindo
seu ingresso nas células.
Professora Ionara 21
Professora Ionara 22
Estrutura Primária = É a sequencia dos
aminoácidos
Estrutura Secundária = A cadeia de
aminoácidos enrolada sobre si mesma,
formando uma espiral
Estrutura Terciária = A espiral
enrolada sobre si mesma, forma um nó
Estrutura Quaternária= O nó se acopla
com uma substância não proteica .
 1 B Estrutura Primária
 2 D Estrutura Secundária
 3 C Estrutura Terciária
 4 A Estrutura Quaternária
Professora Ionara
23
1 Estrutura Primária
2. Estrutura Secundária
 3. Estrutura Terciária
 4. Estrutura quaternária
C
D
A
B
Resposta
Professora Ionara 24
Estrutura
primária
Estrutura terciária=nó
Devido ás interações entre os radicais
Estrutura
Secundária = espiral
Estrutura Quaternária
Estrutura protéica ligada a
um grupo não protéico
é a seqüênciaé a seqüência
dosdos
aminoácidosaminoácidos
Professora Ionara 25
Professora Ionara 26
A que se comparam as
Formas A,B,C deste
mesmo material?
nó
A forma de uma proteínaA forma de uma proteína
determina sua funçãodetermina sua função
A forma é definida:
1 Pela sequencia dos aminoácidos
2 Pela interação entre os radicais dos
aminoácidos
3. Sítio ativo : área da proteína que forma
um encaixe químico
Professora Ionara 27
A forma de uma proteína pode
ser alterada:
Pelo pH (cargas positivas
ou negativas livres, atração
ou repulsão aos radicais
dos aminoácidos ,
provocando a deformação
da proteína e do sítio
ativo)
Professora Ionara 28
Desnaturação= deformação da proteína
Pelo calor ou outras
formas de energia
( vibração da molécula e
deformação da
proteína e do sítio
ativo)
Professora Ionara
As proteínas e suas funçõesAs proteínas e suas funções
Professora Ionara 30
Proteínas e suas funções :Proteínas e suas funções :
Actina e
Miosina
As proteínas
da contração
muscular
Função
Estrutural
Professora Ionara 31
A contração
do músculo é
provocada
pela
contração de
suas
miofibrilas,
que acontece
quando os
filamentos da
actina
deslizam um
em direção ao
outro,
puxados pela
miosina.
miosina.
Filamentos
de actina
Professora Ionara 32
Você já sabe que :
1.A estrutura das proteínas deve-se
á ordem dos aminoácidos , como letras
formando uma
Apvalra …pvlaara…plarava…palavra
2.Todas as proteínas tem estrutura definida...
Primária e secundária, podendo ou não formar
a terciária e quaternária.
3 .A função das proteínas é determinada
pela sua forma
Professora Ionara 33
Professora Ionara 34
Proteínas e suas funçõesProteínas e suas funções
Professora Ionara 35
Entendendo a ação enzimática :Entendendo a ação enzimática :
Catalizador= substância que forneceCatalizador= substância que fornece
a energia de ativação para umaa energia de ativação para uma
reação química ocorrer.reação química ocorrer.
Substrato= substância queSubstrato= substância que
sofre a ação da enzimasofre a ação da enzima
CADA ENZIMA TEM AÇÃO ESPECÍFICA
SOBRE UM SUBSTRATO
Professora Ionara 36
Função enzimática: Encaixe: Chave / fechadura
O sítio ativo é a região da proteína que permitte seu encaixe químico com o
substrato
Professora Ionara 37
Cada enzima tem um formato químicoCada enzima tem um formato químico .. Sítio ativo éSítio ativo é
o local de encaixe , responsável pela sua atividade.o local de encaixe , responsável pela sua atividade.
Professora Ionara 38
Por que cada enzima tem umPor que cada enzima tem um
substrato específico??.substrato específico??.
Professora Ionara 39
DigestãoDigestão
Professora Ionara 40
Professora Ionara 41
alimento enzima produto destino Órgão Ph ótimo
Amido
maltose
Sacarose
Lactose
Proteína
da carne
Lipídio
Àcidos
Nucléicos
Causas da
desnaturação:
O Calor provoca agitação
de moléculas
O Ph atua sobre as
cargas dos radicais
dos aminoácidos,
repelindo
ou atraindo
Professora Ionara 42
Professora Ionara 43
Aspectos importantes sobre aAspectos importantes sobre a
Atividade enzimáticaAtividade enzimática
Especificidade de substrato
Ex: ocorre em enzimas e em anticorpos
Ação 1:1 e velocidade da reação
Deformação do sítio ativo pode aumentar ou
diminuir a atividade enzimática
Ex:
 pH e enzimas da digestão,
 Febre e ativação de anticorpos
 Coagulação do sangue ativada co-fatores
Professora Ionara 44
Professora Ionara 45
Professora Ionara 46
Professora Ionara 47
Professora Ionara
As proteínas e suas funçõesAs proteínas e suas funções
Professora Ionara
As proteínas e suas funçõesAs proteínas e suas funções
Professora Ionara 50
Imunidade= gerar defesas
contra antígenos .
Os antígenos são
invasores (organismos,
células, moléculas)
A imunidade pode
ser adquirida após o
primeiro contato
com o agente invasor
As células que
fabricam os anticorpos
são os Leucócitos
Os anticorpos são
MOLÉCULAS de
proteína com formato
especial.
Para cada antígeno , um
anticorpo
Imunidade
Professora Ionara 51
Imunização Proteção
contra
antígenos
Professora Ionara 52
Imunização
Ativa
Passiva
Proteção contra antígenos
Antígenos = invasores!!
Professora Ionara 53
Imunização
O organismo trabalha na
Fabricação de anticorpos
após ser sensibilizado
pelo contato com um
antígeno
( proteína ou corpo estranho)
Ativa
Passiva
Proteção contra antígenos
Professora Ionara 54
Imunização
O organismo trabalha na
Fabricação de anticorpos
após ser sensibilizado
pelo contato com um
antígeno
( proteína ou corpo estranho)
Quando o organismo não tem
condições ou tempo para produzir
anticorpos
precisa receber anticorpos prontos
Ativa
Passiva
Proteção
contra
antígenos
Professora Ionara 55
Imunização
O organismo trabalha na
Fabricação de anticorpos
após ser sensibilizado
pelo contato com um
antígeno
( proteína ou corpo estranho)
Quando o organismo não tem
condições ou tempo para produzir
anticorpos
precisa receber anticorpos prontos
Ativa
Passiva
Proteção
contra
antígenos
Artificial:
Vacina=
antígenos
atenuados
Artificial:
Soro =
Anticorpos
prontos
Professora Ionara 56
Imunização
O organismo trabalha na
Fabricação de anticorpos
após ser sensibilizado
pelo contato com um
antígeno
( proteína ou corpo estranho)
Quando o organismo não tem
condições ou tempo para produzir
anticorpos
precisa receber anticorpos prontos
Ativa
Passiva
Proteção
contra
antígenos
Artificial:
Vacina
Natural:
Doença
Artificial:
soro
Natural:
amamentaçãoProfessora Ionara 57
Imunização
Ativa
Vacina
Ou doença
Passiva
Soro ou amamentação
+
Professora Ionara 58
Imunização
Ativa
Vacina
Ou doença
Passiva
Soro ou amamentação
Inocula-se um antígeno atenuado
morto ou atenuado
O corpo aprende a se defender
criando memória imunológica
Efeito duradouro
+
Professora Ionara 59
Imunização
Ativa
Vacina
Ou doença
Passiva
Soro ou amamentação
Inocula-se um antígeno
atenuado morto ou atenuado
O corpo aprende a se defender
criando memória imunológica
Efeito duradouro
Inocula-se o anti-corpo pronto, feito por
outro organismo que teve contato com
o antígeno.
A cura é imediata
+
+
Professora Ionara 60
Imunização
Ativa
Vacina
Ou doença
Passiva
Soro ou amamentação
Inocula-se um antígeno
atenuado morto ou atenuado
O corpo aprende a se defender
criando memória imunológica
Efeito duradouro
O processo é lento
Só serve para um antígeno
específico- não mutável
Depende da capacidade do
indivíduo de produzir
anticorpos
Inocula-se o anti-corpo pronto, feito por
outro organismo que teve contato com
o antígeno.
+
-
+
Professora Ionara 61
Imunização
Ativa
Vacina
Ou doença
Passiva
Soro ou amamentação
Inocula-se um antígeno
atenuado morto ou atenuado
O corpo aprende a se defender
criando memória imunológica
Efeito duradouro
O processo é lento
Só serve para um antígeno
específico- não mutável
Depende da capacidade do
indivíduo de produzir
anticorpos
Inocula-se o anti-corpo pronto, feito por
outro organismo que teve contato com
o antígeno.
O efeito protetor é imediato mas não gera
memória imunológica, pois o
Organismo não aprende a fabricar os
anticorpos
+
-
+
-
Professora Ionara 62
Imunização
Ativa
Vacina
Ou doença
Passiva
Soro ou amamentação
Inocula-se um antígeno
atenuado morto ou atenuado
O corpo aprende a se defender
criando memória imunológica
Efeito duradouro
O processo é lento
Só serve para um antígeno
específico- não mutável
Depende da capacidade do
indivíduo de produzir anticorpos
Inocula-se o anti-corpo pronto, feito por
outro organismo que teve contato com
o antígeno.
O efeito protetor é imediato mas não gera
memória imunológica, pois o
Organismo não aprende a fabricar os
anticorpos
+
-
+
-
Professora Ionara 63
Professora Ionara 64
Professora Ionara 65
Professora Ionara 66
Professora Ionara
As proteínas e suas funçõesAs proteínas e suas funções
Professora Ionara
As proteínas e suas funçõesAs proteínas e suas funções
A insulina é uma proteína formada por duas cadeias
polipeptídicas, unidas por pontes de enxofre ( S - S).
Essa proteína é um hormônio produzido no pâncreas
e controla o teor de açúcar no sangue, regulando sua
entrada nas células.
Professora Ionara 69

More Related Content

What's hot (18)

Plastos e fotossíntese
Plastos e fotossíntesePlastos e fotossíntese
Plastos e fotossíntese
 
Bioenergética
BioenergéticaBioenergética
Bioenergética
 
Bioenergetica
BioenergeticaBioenergetica
Bioenergetica
 
Ferramentas do metabolismo
Ferramentas do metabolismo Ferramentas do metabolismo
Ferramentas do metabolismo
 
FUNDAMENTOS DE BIOQUIMICA
FUNDAMENTOS DE  BIOQUIMICAFUNDAMENTOS DE  BIOQUIMICA
FUNDAMENTOS DE BIOQUIMICA
 
Ferramentas do metabolismo
Ferramentas do metabolismoFerramentas do metabolismo
Ferramentas do metabolismo
 
Plano aula 3
Plano aula 3Plano aula 3
Plano aula 3
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
Luciferina
LuciferinaLuciferina
Luciferina
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
Aula teorica 09 principais caracteristicas das reacoes organicas
Aula teorica 09   principais caracteristicas das reacoes organicasAula teorica 09   principais caracteristicas das reacoes organicas
Aula teorica 09 principais caracteristicas das reacoes organicas
 
Bioquimica i 01 introdução
Bioquimica i 01   introduçãoBioquimica i 01   introdução
Bioquimica i 01 introdução
 
Bioenergética
BioenergéticaBioenergética
Bioenergética
 
Bioquimica - Aula 5
Bioquimica - Aula 5Bioquimica - Aula 5
Bioquimica - Aula 5
 
Proteínas
ProteínasProteínas
Proteínas
 
Luciferase
Luciferase  Luciferase
Luciferase
 
Plastos e mitocondrias 5 a
Plastos e mitocondrias 5 aPlastos e mitocondrias 5 a
Plastos e mitocondrias 5 a
 
Quimica em nosso_corpo- respostas das cruzadinhas
Quimica em nosso_corpo- respostas das cruzadinhasQuimica em nosso_corpo- respostas das cruzadinhas
Quimica em nosso_corpo- respostas das cruzadinhas
 

Similar to ProtFunções

Similar to ProtFunções (14)

1S_proteínas_ maio_2014_Ionara
1S_proteínas_ maio_2014_Ionara1S_proteínas_ maio_2014_Ionara
1S_proteínas_ maio_2014_Ionara
 
1 s proteínas- final-mayara e rebeca
1 s proteínas- final-mayara e rebeca1 s proteínas- final-mayara e rebeca
1 s proteínas- final-mayara e rebeca
 
Aminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínasAminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínas
 
Proteínas
ProteínasProteínas
Proteínas
 
Tema 5 composição química celular - proteinas
Tema 5   composição química celular - proteinasTema 5   composição química celular - proteinas
Tema 5 composição química celular - proteinas
 
Proteínas
ProteínasProteínas
Proteínas
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
Securedownloadw
SecuredownloadwSecuredownloadw
Securedownloadw
 
Securedownload
SecuredownloadSecuredownload
Securedownload
 
Bioquimica_Aula_Introdutória.ppt
Bioquimica_Aula_Introdutória.pptBioquimica_Aula_Introdutória.ppt
Bioquimica_Aula_Introdutória.ppt
 
7bioquimi 2e3
7bioquimi 2e37bioquimi 2e3
7bioquimi 2e3
 
7bioquimi 2e3
7bioquimi 2e37bioquimi 2e3
7bioquimi 2e3
 
7bioquimi 2e3
7bioquimi 2e37bioquimi 2e3
7bioquimi 2e3
 

More from Ionara Urrutia Moura

Recuperação final 2015 todas as séries e turmas professora ionara
Recuperação final 2015 todas as séries e turmas  professora ionaraRecuperação final 2015 todas as séries e turmas  professora ionara
Recuperação final 2015 todas as séries e turmas professora ionaraIonara Urrutia Moura
 
2S_Fisio comparada circulação nov2015
2S_Fisio comparada circulação nov20152S_Fisio comparada circulação nov2015
2S_Fisio comparada circulação nov2015Ionara Urrutia Moura
 
1S envoltórios celulares e transportes nov 2015
1S  envoltórios celulares e  transportes nov 20151S  envoltórios celulares e  transportes nov 2015
1S envoltórios celulares e transportes nov 2015Ionara Urrutia Moura
 
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivo
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivoExercicios biologia reino_animal_sistema_digestivo
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivoIonara Urrutia Moura
 
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)Ionara Urrutia Moura
 
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacao
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacaoBiologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacao
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacaoIonara Urrutia Moura
 
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabaritoExercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabaritoIonara Urrutia Moura
 
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabaritoBiologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabaritoIonara Urrutia Moura
 
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por areaExercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por areaIonara Urrutia Moura
 
2 s reino metazoa embrio 2015 para postar
2 s  reino metazoa  embrio 2015 para postar2 s  reino metazoa  embrio 2015 para postar
2 s reino metazoa embrio 2015 para postarIonara Urrutia Moura
 
Hormônios vegetais e movimentos vegetais final
Hormônios vegetais e  movimentos vegetais finalHormônios vegetais e  movimentos vegetais final
Hormônios vegetais e movimentos vegetais finalIonara Urrutia Moura
 
Exercicios fotossintese primeiro ano
Exercicios fotossintese primeiro anoExercicios fotossintese primeiro ano
Exercicios fotossintese primeiro anoIonara Urrutia Moura
 

More from Ionara Urrutia Moura (20)

Recuperação final 2015 todas as séries e turmas professora ionara
Recuperação final 2015 todas as séries e turmas  professora ionaraRecuperação final 2015 todas as séries e turmas  professora ionara
Recuperação final 2015 todas as séries e turmas professora ionara
 
notas 3°S
  notas 3°S  notas 3°S
notas 3°S
 
2S_Fisio comparada circulação nov2015
2S_Fisio comparada circulação nov20152S_Fisio comparada circulação nov2015
2S_Fisio comparada circulação nov2015
 
1S envoltórios celulares e transportes nov 2015
1S  envoltórios celulares e  transportes nov 20151S  envoltórios celulares e  transportes nov 2015
1S envoltórios celulares e transportes nov 2015
 
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivo
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivoExercicios biologia reino_animal_sistema_digestivo
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivo
 
1 s respiração_out_ 2015
1 s respiração_out_ 20151 s respiração_out_ 2015
1 s respiração_out_ 2015
 
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)
 
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacao
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacaoBiologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacao
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacao
 
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabaritoExercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
 
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabaritoBiologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
 
Lista embriologia 30 questões
Lista embriologia   30 questõesLista embriologia   30 questões
Lista embriologia 30 questões
 
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por areaExercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
 
Fisiologia digestão out2015
Fisiologia  digestão out2015Fisiologia  digestão out2015
Fisiologia digestão out2015
 
2 s reino metazoa embrio 2015 para postar
2 s  reino metazoa  embrio 2015 para postar2 s  reino metazoa  embrio 2015 para postar
2 s reino metazoa embrio 2015 para postar
 
Orientação trabalho 4_bim _1s
Orientação   trabalho 4_bim _1sOrientação   trabalho 4_bim _1s
Orientação trabalho 4_bim _1s
 
1S fotossíntese outubro 2015
1S fotossíntese outubro 20151S fotossíntese outubro 2015
1S fotossíntese outubro 2015
 
Hormônios vegetais e movimentos vegetais final
Hormônios vegetais e  movimentos vegetais finalHormônios vegetais e  movimentos vegetais final
Hormônios vegetais e movimentos vegetais final
 
Orientação trab. 2 s 4 bim 2015
Orientação trab. 2 s  4 bim 2015Orientação trab. 2 s  4 bim 2015
Orientação trab. 2 s 4 bim 2015
 
2S Fisiologia vegetal
2S Fisiologia vegetal          2S Fisiologia vegetal
2S Fisiologia vegetal
 
Exercicios fotossintese primeiro ano
Exercicios fotossintese primeiro anoExercicios fotossintese primeiro ano
Exercicios fotossintese primeiro ano
 

Recently uploaded

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 

Recently uploaded (20)

CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 

ProtFunções

  • 1. Maio 2011 Professora Ionara 1. Proteínas e aminoácidos 2. Aminoácidos e ligações peptídicas 3. Estrutura das proteínas 4. Forma e função das proteínas 1S Proteínas e Metabolismo de Construção- I
  • 2. Exemplos importantesExemplos importantes Estrutural Ex: Actina , miosina, queratina Enzimática Ex: Catalase, Amilase, celulase ( não temos esta!!) Lactase. Hormonal Ex: Insulina, glucagon Defesa (vertebrados) Ex:Imunoglobulinas anticorpos Professora Ionara 2
  • 3. Proteínas são macromoléculasProteínas são macromoléculas Professora Ionara 3
  • 4. Macromoléculas são formadas por unidadesMacromoléculas são formadas por unidades mais simples, ligadas quimicamentemais simples, ligadas quimicamente Professora Ionara 4 Polipeptídio dipeptídio Amino ácido
  • 7. N C H H H =o -OH H H C H Todos os aminoácidos têm um grupo amina e um grupo carboxil . Diferem apenas quanto ao RADICAL ®
  • 8. Todos os aminoácidos têm um grupo amina e um grupo carboxil . Diferem apenas quanto ao RADICAL ® Professora Ionara 8 Utilizamos 20 aminoácidos diferentes, para compor nossas 200mil proteínas (estes dados têm divergências)
  • 9. As ligações PEPTÍDICAS não envolvem o radical Radical da Alanina N C H H H =o -OH H H C H Grupo CarboxilGrupo Amina
  • 10. Professora Ionara 10 Ligações Peptídicas: Carboxil + amina - água CC HH N H H=o -OH CC HH CC HH CC HH
  • 11. Hidrólise enzimática: Com a entrada de água as ligações peptídicas se desfazem Professora Ionara 11 A digestão das proteínas libera peptídios Peptídios hidolisados geram dipeptídios Dipeptídios hidrolisados geram amino-acidos
  • 12. LIGAÇÃO PEPTÍDICA = SÍNTESE POR DESIDRATAÇÃO Professora Ionara 12
  • 14. Hidrólise é o processo inverso da síntese por desidratação A entrada de H-OH Desfaz a ligação peptídica Professora Ionara 14
  • 15. Cada uma das nossas célulasCada uma das nossas células Recebe aminoácidos para construir suas própriasRecebe aminoácidos para construir suas próprias proteínas, de acordo com a sua receita gênicaproteínas, de acordo com a sua receita gênica.. Ex:Ex: Professora Ionara 15 Hemácias: Células Beta do Pâncreas Células Musculares Actina e miosina Hemoglobina Insulina
  • 16. Professora Ionara 16 Células Musculares : Actina e miosina Hemácias : Hemoglobina Células Beta do Pâncreas: Insulina
  • 17. Estrutura primária:Estrutura primária: A ordem dos aminoácidos éA ordem dos aminoácidos é determinada geneticamentedeterminada geneticamente Aminoácidos fazem ligação peptídica nos ribossomos sob o comando do RNA, que vem do DNA ( genes)  Ligação peptídica= síntese por desidratação . O Grupo Carboxil de um aminoácido liga-se ao grupo Amina do outro. O radical não participa da ligação peptídica ...lembrou? Professora Ionara 17
  • 18. Estrutura primária: a seqüência em que os aminoácidos são ligados, isso ocorre nos ribossomos com orientação do RNA. O RNA é feito de acordo com a instrução contida nos genes . Professora Ionara 18
  • 19. A estrutura espacialA estrutura espacial tridimensional das proteínastridimensional das proteínas determina a função de cadadetermina a função de cada proteínaproteína Professora Ionara 19
  • 20. A insulina é uma proteína formada por duas cadeias polipeptídicas, unidas por pontes de sulfeto ( S – S ). Essa proteína é um hormônio produzido no pâncreas e controla o teor da glicose no sangue, permitindo seu ingresso nas células.
  • 22. Professora Ionara 22 Estrutura Primária = É a sequencia dos aminoácidos Estrutura Secundária = A cadeia de aminoácidos enrolada sobre si mesma, formando uma espiral Estrutura Terciária = A espiral enrolada sobre si mesma, forma um nó Estrutura Quaternária= O nó se acopla com uma substância não proteica .
  • 23.  1 B Estrutura Primária  2 D Estrutura Secundária  3 C Estrutura Terciária  4 A Estrutura Quaternária Professora Ionara 23 1 Estrutura Primária 2. Estrutura Secundária  3. Estrutura Terciária  4. Estrutura quaternária C D A B Resposta
  • 24. Professora Ionara 24 Estrutura primária Estrutura terciária=nó Devido ás interações entre os radicais Estrutura Secundária = espiral Estrutura Quaternária Estrutura protéica ligada a um grupo não protéico é a seqüênciaé a seqüência dosdos aminoácidosaminoácidos
  • 26. Professora Ionara 26 A que se comparam as Formas A,B,C deste mesmo material? nó
  • 27. A forma de uma proteínaA forma de uma proteína determina sua funçãodetermina sua função A forma é definida: 1 Pela sequencia dos aminoácidos 2 Pela interação entre os radicais dos aminoácidos 3. Sítio ativo : área da proteína que forma um encaixe químico Professora Ionara 27
  • 28. A forma de uma proteína pode ser alterada: Pelo pH (cargas positivas ou negativas livres, atração ou repulsão aos radicais dos aminoácidos , provocando a deformação da proteína e do sítio ativo) Professora Ionara 28 Desnaturação= deformação da proteína Pelo calor ou outras formas de energia ( vibração da molécula e deformação da proteína e do sítio ativo)
  • 29. Professora Ionara As proteínas e suas funçõesAs proteínas e suas funções
  • 30. Professora Ionara 30 Proteínas e suas funções :Proteínas e suas funções :
  • 31. Actina e Miosina As proteínas da contração muscular Função Estrutural Professora Ionara 31
  • 32. A contração do músculo é provocada pela contração de suas miofibrilas, que acontece quando os filamentos da actina deslizam um em direção ao outro, puxados pela miosina. miosina. Filamentos de actina Professora Ionara 32
  • 33. Você já sabe que : 1.A estrutura das proteínas deve-se á ordem dos aminoácidos , como letras formando uma Apvalra …pvlaara…plarava…palavra 2.Todas as proteínas tem estrutura definida... Primária e secundária, podendo ou não formar a terciária e quaternária. 3 .A função das proteínas é determinada pela sua forma Professora Ionara 33
  • 34. Professora Ionara 34 Proteínas e suas funçõesProteínas e suas funções
  • 35. Professora Ionara 35 Entendendo a ação enzimática :Entendendo a ação enzimática : Catalizador= substância que forneceCatalizador= substância que fornece a energia de ativação para umaa energia de ativação para uma reação química ocorrer.reação química ocorrer. Substrato= substância queSubstrato= substância que sofre a ação da enzimasofre a ação da enzima
  • 36. CADA ENZIMA TEM AÇÃO ESPECÍFICA SOBRE UM SUBSTRATO Professora Ionara 36
  • 37. Função enzimática: Encaixe: Chave / fechadura O sítio ativo é a região da proteína que permitte seu encaixe químico com o substrato Professora Ionara 37
  • 38. Cada enzima tem um formato químicoCada enzima tem um formato químico .. Sítio ativo éSítio ativo é o local de encaixe , responsável pela sua atividade.o local de encaixe , responsável pela sua atividade. Professora Ionara 38 Por que cada enzima tem umPor que cada enzima tem um substrato específico??.substrato específico??.
  • 41. Professora Ionara 41 alimento enzima produto destino Órgão Ph ótimo Amido maltose Sacarose Lactose Proteína da carne Lipídio Àcidos Nucléicos
  • 42. Causas da desnaturação: O Calor provoca agitação de moléculas O Ph atua sobre as cargas dos radicais dos aminoácidos, repelindo ou atraindo Professora Ionara 42
  • 44. Aspectos importantes sobre aAspectos importantes sobre a Atividade enzimáticaAtividade enzimática Especificidade de substrato Ex: ocorre em enzimas e em anticorpos Ação 1:1 e velocidade da reação Deformação do sítio ativo pode aumentar ou diminuir a atividade enzimática Ex:  pH e enzimas da digestão,  Febre e ativação de anticorpos  Coagulação do sangue ativada co-fatores Professora Ionara 44
  • 48. Professora Ionara As proteínas e suas funçõesAs proteínas e suas funções
  • 49. Professora Ionara As proteínas e suas funçõesAs proteínas e suas funções
  • 50. Professora Ionara 50 Imunidade= gerar defesas contra antígenos . Os antígenos são invasores (organismos, células, moléculas) A imunidade pode ser adquirida após o primeiro contato com o agente invasor As células que fabricam os anticorpos são os Leucócitos Os anticorpos são MOLÉCULAS de proteína com formato especial. Para cada antígeno , um anticorpo Imunidade
  • 54. Imunização O organismo trabalha na Fabricação de anticorpos após ser sensibilizado pelo contato com um antígeno ( proteína ou corpo estranho) Ativa Passiva Proteção contra antígenos Professora Ionara 54
  • 55. Imunização O organismo trabalha na Fabricação de anticorpos após ser sensibilizado pelo contato com um antígeno ( proteína ou corpo estranho) Quando o organismo não tem condições ou tempo para produzir anticorpos precisa receber anticorpos prontos Ativa Passiva Proteção contra antígenos Professora Ionara 55
  • 56. Imunização O organismo trabalha na Fabricação de anticorpos após ser sensibilizado pelo contato com um antígeno ( proteína ou corpo estranho) Quando o organismo não tem condições ou tempo para produzir anticorpos precisa receber anticorpos prontos Ativa Passiva Proteção contra antígenos Artificial: Vacina= antígenos atenuados Artificial: Soro = Anticorpos prontos Professora Ionara 56
  • 57. Imunização O organismo trabalha na Fabricação de anticorpos após ser sensibilizado pelo contato com um antígeno ( proteína ou corpo estranho) Quando o organismo não tem condições ou tempo para produzir anticorpos precisa receber anticorpos prontos Ativa Passiva Proteção contra antígenos Artificial: Vacina Natural: Doença Artificial: soro Natural: amamentaçãoProfessora Ionara 57
  • 58. Imunização Ativa Vacina Ou doença Passiva Soro ou amamentação + Professora Ionara 58
  • 59. Imunização Ativa Vacina Ou doença Passiva Soro ou amamentação Inocula-se um antígeno atenuado morto ou atenuado O corpo aprende a se defender criando memória imunológica Efeito duradouro + Professora Ionara 59
  • 60. Imunização Ativa Vacina Ou doença Passiva Soro ou amamentação Inocula-se um antígeno atenuado morto ou atenuado O corpo aprende a se defender criando memória imunológica Efeito duradouro Inocula-se o anti-corpo pronto, feito por outro organismo que teve contato com o antígeno. A cura é imediata + + Professora Ionara 60
  • 61. Imunização Ativa Vacina Ou doença Passiva Soro ou amamentação Inocula-se um antígeno atenuado morto ou atenuado O corpo aprende a se defender criando memória imunológica Efeito duradouro O processo é lento Só serve para um antígeno específico- não mutável Depende da capacidade do indivíduo de produzir anticorpos Inocula-se o anti-corpo pronto, feito por outro organismo que teve contato com o antígeno. + - + Professora Ionara 61
  • 62. Imunização Ativa Vacina Ou doença Passiva Soro ou amamentação Inocula-se um antígeno atenuado morto ou atenuado O corpo aprende a se defender criando memória imunológica Efeito duradouro O processo é lento Só serve para um antígeno específico- não mutável Depende da capacidade do indivíduo de produzir anticorpos Inocula-se o anti-corpo pronto, feito por outro organismo que teve contato com o antígeno. O efeito protetor é imediato mas não gera memória imunológica, pois o Organismo não aprende a fabricar os anticorpos + - + - Professora Ionara 62
  • 63. Imunização Ativa Vacina Ou doença Passiva Soro ou amamentação Inocula-se um antígeno atenuado morto ou atenuado O corpo aprende a se defender criando memória imunológica Efeito duradouro O processo é lento Só serve para um antígeno específico- não mutável Depende da capacidade do indivíduo de produzir anticorpos Inocula-se o anti-corpo pronto, feito por outro organismo que teve contato com o antígeno. O efeito protetor é imediato mas não gera memória imunológica, pois o Organismo não aprende a fabricar os anticorpos + - + - Professora Ionara 63
  • 67. Professora Ionara As proteínas e suas funçõesAs proteínas e suas funções
  • 68. Professora Ionara As proteínas e suas funçõesAs proteínas e suas funções
  • 69. A insulina é uma proteína formada por duas cadeias polipeptídicas, unidas por pontes de enxofre ( S - S). Essa proteína é um hormônio produzido no pâncreas e controla o teor de açúcar no sangue, regulando sua entrada nas células. Professora Ionara 69