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ACESSO E USO DE TECNOLOGIAS EM
      TESES DE DISSERTAÇÕES:
            O CASO BDTD
              Ursula Blattmann – ursula@ced.ufsc.br
     Professora na Universidade Federa de Santa Catarina - UFSC, desde 1993 atua no
                        Departamento de Ciência da Informação
Raimundo Nonato Macedo dos Santos – raimundo@cin.ufsc.br
              Pesquisador com Bolsa de Produtividade do CNPq desde 2001
     Professor na Universidade Federa de Santa Catarina - UFSC, desde 2007 atua no
                        Departamento de Ciência da Informação
             http://www.ced.ufsc.br/papers/poster_ursula_raimundo.ppt
Introdução
Para realizar estudos com o objetivo de conhecer,
particularmente, a ciência efetivamente produzida em um
determinado país, constata-se que as bases de dados
bibliográficas de dissertações e teses, produzidas e mantidas,
em geral, pelas bibliotecas das universidades são fontes de
informação imprescindíveis, memórias coletivas da produção,
reflexão e geração do conhecimento.
Introdução BDTD
Biblioteca Digital Brasileira de Teses e
Dissertações BDTD
http://bdtd2.ibict.br/
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
Desenvolvida no âmbito do programa da Biblioteca Digital Brasileira, com
apoio da Financiadora de Estudos e Pesquisas (FINEP)
Criada no final de 2002
Objetivo da BDTD
•Integrar, em um só portal, os sistemas de informação de
teses e dissertações existentes no país, de forma a permitir
consultas simultâneas e unificadas aos conteúdos
informacionais destes acervos
•Disponibilizar em todo o mundo, via Internet, o catálogo
nacional de teses e dissertações em texto integral, também
acessível via Networked Digital Library of Theses and
Dissertation (NDLTD).
BDTD e Análises bibliométricas
•distribuição quantitativa de orientadores de
dissertações e teses,
•distribuição quantitativa de temas de pesquisa,
•estatística de trabalhos orientados,
•estatística de trabalhos produzidos pelos programas de
pós-graduação,
•redes sociais de programas/pesquisadores,
produtividade dos programas por comparação, etc.
•repertório de linhas de pesquisa e áreas de
concentração,
Acesso à informação acadêmica no Brasil

• Portal de Periódicos da Capes
•http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp
•12.661 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras,
•126 bases de dados com resumos de documentos em todas
as áreas do conhecimento.
•O uso do Portal é livre e gratuito para os usuários das
instituições participantes
BDTD características
•Biblioteca Digital de Teses e Dissertações adota padrões
estabelecidos pela Open Archives Initiative (OAI)
•Open Archives Initiative – Protocol for Metadata Harvesting -
OAI-PMH
•Registry of Open Acces Repositories                 - ROAR
(http://archives.eprints.org/)
• BDTD é a maior iniciativa brasileira em termos de
bibliotecas digitais de teses e dissertações, total de 57.067
teses e dissertações
BDTD dificuldades
•Kuramoto (2007) menciona que a implantação da BDTD enfrentou
e enfrenta vários níveis de dificuldades: tecnológicas, culturais e
políticas.
•As dificuldades tecnológicas foram superadas, restam as barreiras
culturais e políticas.
•Considera-se que tais reflexões precisam ser resgatadas e
discutidas perante a comunidade acadêmica para solidificarem
estratégias e não serem apenas ações impulsivas e sim, possibilitar
estratégias amplas em beneficio da comunidade acadêmica e para
a sociedade em geral.
BDTD atores
•Kuramoto (2007) verifica-se que se conseguiu o mais difícil, ou seja, a
interoperabilidade tecnológica, e esbarra-se na interoperabilidade
humana, o que significa, fazer com que os vários atores envolvidos
conversem e compartilhem os seus interesses.
Acesso e uso da BDTD
•Brasil tem mais de 50 repositórios institucionais (bibliotecas
digitais contendo a produção científica de uma instituição)
•Acervo de aproximadamente 75 mil teses e dissertações em
texto integral, disponíveis somente na BDTD, e,
•Mais de 500 publicações periódicas eletrônicas oferecidas na
web, graças à utilização do pacote do Sistema Eletrônico de
Editoração de Revistas (SEER), versão customizada do pacote
de software Open Journal Systems
Acesso e uso da BDTD
Busca na BDTD
Resultados da busca na BDTD
Considerações
O acesso e a recuperação da produção científica gerada pelas
instituições acadêmicas e de pesquisa precisam estar
disponibilizados em ambientes de acesso livre e gratuito.

No entanto, conceber e disponibilizar tais ambientes exige
competência interdisciplinar de expressivo e sofisticado
conteúdo intelectual; treinamento e familiaridade no uso da
tecnologia; desenvolvimento de serviços e produtos do
próprio ambiente da BDTD.
Considerações finais
•Iniciativas como a BDTD possibilitam divulgar a ciência
produzida, viabilizar o acesso, estimular o uso e o fazer
cientifico. Permite, também, promover a visibilidade e a
auto-estima daqueles que o fazem e se realizam no fazer
ciência, que é constituído pelo campo de luta simbólica em
que os participantes disputam espaço e poder na hierarquia
acadêmica.
•Saber usar ambientes de bases de dados implica conhecer o
contexto do recurso informacional, seu propósito, sua
legitimidade e principalmente facilitar a busca, seja esta
simples ou avançada, para recuperar a informação
pertinente, no momento e local que se faz necessária.
Referências
DAS, Anup Kumar; SEN, Bimal Kanti; JOSAIH, Jocelyne. Open access to knowledge and information: scholarly literature and digital library initiatives; the South
Asian     scenario.       New       Delhi,    UNESCO       New      Delhi,    2008.     137p.          ISBN    978-81-89218-21-8       Disponível      em:    <
http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001585/158585e.pdf >
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Acesso livre à informação científica impulsiona desenvolvimento do País. Brasília, Assessoria
de Imprensa do IBICT, 17 fev. 2009. Disponível em: < http://www.ibict.br/noticia.php?id=596>
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações - BDTD. 2009. Disponível em: <
http://bdtd2.ibict.br/ >.
KURAMOTO, Helio. BDTD: uma questão de interoperabilidade humana? 2007. Disponível em: < http://www.ibict.br/noticia.php?page=16&id=239 >.
KURAMOTO, Hélio. Informação científica: proposta de um novo modelo para o Brasil. Ciência da Informação, v. 35, n. 2, p. 91-102, maio/ago., 2006. Disponível em:
< http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/831/678 >.
MARCONDES, Carlos Henrique. Metadados: descrição e recuperação de informação na Web. In: MARCONDES, Carlos H.; KURAMOTO, Hélio; TOUTAIN, Lídia
Brandão;
SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS SIBI/USP, 2009. ACESSADO EM 19 DE MARÇO DE 2009. http://www.teses.usp.br/
SAYÃO; Luís (orgs.). Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Salvador/Brasília : UFBA/IBICT, 2005. p. 97-113. Disponível em: <
http://www.professores.uff.br/marcondes/CapMarcondes-Metadados.pdf >
MARCONDES, Carlos Henrique. Observações para uma política de pesquisa em ciência da informação no Brasil. PontodeAcesso [Online] Salvador, v.1, n.1, p.16-29,
jun. 2007. Disponível em:< http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/1393/875>.
KOBASHI, N. Y.; SANTOS, R. N. M. ; CARVALHO, J. O. F. Cartografia de dissertações e teses: uma aplicação à área de Ciência da Informação. XIV SEMINÁRIO
NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIA, 14. Anais... Salvador. 22-27 out. 2006.
MUELLER, S. P. M. (Org.) . Métodos de pesquisa para Ciência da Informação. Brasília, DF: Thesaurus Editora, 2007. v. 1. 192 p.
SARACEVIC, Tefko. Interdisciplinary nature of information science. Ciência da Informação, Brasília, v. 24, n. 1, 1995. Disponível em: <
http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/530/482 >.
TOUTAIN, Lídia Brandão. (Org.). Para entender a Ciência da Informação. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, 2007,
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo - SIBi/USP. 2009. Disponível em: < http://www.usp.br/sibi >.
WHITLEY,R. Cognitive and social institutionalization of scientific specialities and research areas. In: WHITLEY,R. (ed) Social processes of scientific development.
London: Routledge and Kegan, 1974. p. 69-95

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ACESSO E USO DE TECNOLOGIAS EM TESES DE DISSERTAÇÕES: O CASO BDTD

  • 1. ACESSO E USO DE TECNOLOGIAS EM TESES DE DISSERTAÇÕES: O CASO BDTD Ursula Blattmann – ursula@ced.ufsc.br Professora na Universidade Federa de Santa Catarina - UFSC, desde 1993 atua no Departamento de Ciência da Informação Raimundo Nonato Macedo dos Santos – raimundo@cin.ufsc.br Pesquisador com Bolsa de Produtividade do CNPq desde 2001 Professor na Universidade Federa de Santa Catarina - UFSC, desde 2007 atua no Departamento de Ciência da Informação http://www.ced.ufsc.br/papers/poster_ursula_raimundo.ppt
  • 2. Introdução Para realizar estudos com o objetivo de conhecer, particularmente, a ciência efetivamente produzida em um determinado país, constata-se que as bases de dados bibliográficas de dissertações e teses, produzidas e mantidas, em geral, pelas bibliotecas das universidades são fontes de informação imprescindíveis, memórias coletivas da produção, reflexão e geração do conhecimento.
  • 3. Introdução BDTD Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações BDTD http://bdtd2.ibict.br/ Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia Desenvolvida no âmbito do programa da Biblioteca Digital Brasileira, com apoio da Financiadora de Estudos e Pesquisas (FINEP) Criada no final de 2002
  • 4. Objetivo da BDTD •Integrar, em um só portal, os sistemas de informação de teses e dissertações existentes no país, de forma a permitir consultas simultâneas e unificadas aos conteúdos informacionais destes acervos •Disponibilizar em todo o mundo, via Internet, o catálogo nacional de teses e dissertações em texto integral, também acessível via Networked Digital Library of Theses and Dissertation (NDLTD).
  • 5. BDTD e Análises bibliométricas •distribuição quantitativa de orientadores de dissertações e teses, •distribuição quantitativa de temas de pesquisa, •estatística de trabalhos orientados, •estatística de trabalhos produzidos pelos programas de pós-graduação, •redes sociais de programas/pesquisadores, produtividade dos programas por comparação, etc. •repertório de linhas de pesquisa e áreas de concentração,
  • 6. Acesso à informação acadêmica no Brasil • Portal de Periódicos da Capes •http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp •12.661 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, •126 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. •O uso do Portal é livre e gratuito para os usuários das instituições participantes
  • 7. BDTD características •Biblioteca Digital de Teses e Dissertações adota padrões estabelecidos pela Open Archives Initiative (OAI) •Open Archives Initiative – Protocol for Metadata Harvesting - OAI-PMH •Registry of Open Acces Repositories - ROAR (http://archives.eprints.org/) • BDTD é a maior iniciativa brasileira em termos de bibliotecas digitais de teses e dissertações, total de 57.067 teses e dissertações
  • 8. BDTD dificuldades •Kuramoto (2007) menciona que a implantação da BDTD enfrentou e enfrenta vários níveis de dificuldades: tecnológicas, culturais e políticas. •As dificuldades tecnológicas foram superadas, restam as barreiras culturais e políticas. •Considera-se que tais reflexões precisam ser resgatadas e discutidas perante a comunidade acadêmica para solidificarem estratégias e não serem apenas ações impulsivas e sim, possibilitar estratégias amplas em beneficio da comunidade acadêmica e para a sociedade em geral.
  • 9. BDTD atores •Kuramoto (2007) verifica-se que se conseguiu o mais difícil, ou seja, a interoperabilidade tecnológica, e esbarra-se na interoperabilidade humana, o que significa, fazer com que os vários atores envolvidos conversem e compartilhem os seus interesses.
  • 10. Acesso e uso da BDTD •Brasil tem mais de 50 repositórios institucionais (bibliotecas digitais contendo a produção científica de uma instituição) •Acervo de aproximadamente 75 mil teses e dissertações em texto integral, disponíveis somente na BDTD, e, •Mais de 500 publicações periódicas eletrônicas oferecidas na web, graças à utilização do pacote do Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER), versão customizada do pacote de software Open Journal Systems
  • 11. Acesso e uso da BDTD
  • 14. Considerações O acesso e a recuperação da produção científica gerada pelas instituições acadêmicas e de pesquisa precisam estar disponibilizados em ambientes de acesso livre e gratuito. No entanto, conceber e disponibilizar tais ambientes exige competência interdisciplinar de expressivo e sofisticado conteúdo intelectual; treinamento e familiaridade no uso da tecnologia; desenvolvimento de serviços e produtos do próprio ambiente da BDTD.
  • 15. Considerações finais •Iniciativas como a BDTD possibilitam divulgar a ciência produzida, viabilizar o acesso, estimular o uso e o fazer cientifico. Permite, também, promover a visibilidade e a auto-estima daqueles que o fazem e se realizam no fazer ciência, que é constituído pelo campo de luta simbólica em que os participantes disputam espaço e poder na hierarquia acadêmica. •Saber usar ambientes de bases de dados implica conhecer o contexto do recurso informacional, seu propósito, sua legitimidade e principalmente facilitar a busca, seja esta simples ou avançada, para recuperar a informação pertinente, no momento e local que se faz necessária.
  • 16. Referências DAS, Anup Kumar; SEN, Bimal Kanti; JOSAIH, Jocelyne. Open access to knowledge and information: scholarly literature and digital library initiatives; the South Asian scenario. New Delhi, UNESCO New Delhi, 2008. 137p. ISBN 978-81-89218-21-8 Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001585/158585e.pdf > INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Acesso livre à informação científica impulsiona desenvolvimento do País. Brasília, Assessoria de Imprensa do IBICT, 17 fev. 2009. Disponível em: < http://www.ibict.br/noticia.php?id=596> INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações - BDTD. 2009. Disponível em: < http://bdtd2.ibict.br/ >. KURAMOTO, Helio. BDTD: uma questão de interoperabilidade humana? 2007. Disponível em: < http://www.ibict.br/noticia.php?page=16&id=239 >. KURAMOTO, Hélio. Informação científica: proposta de um novo modelo para o Brasil. Ciência da Informação, v. 35, n. 2, p. 91-102, maio/ago., 2006. Disponível em: < http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/831/678 >. MARCONDES, Carlos Henrique. Metadados: descrição e recuperação de informação na Web. In: MARCONDES, Carlos H.; KURAMOTO, Hélio; TOUTAIN, Lídia Brandão; SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS SIBI/USP, 2009. ACESSADO EM 19 DE MARÇO DE 2009. http://www.teses.usp.br/ SAYÃO; Luís (orgs.). Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Salvador/Brasília : UFBA/IBICT, 2005. p. 97-113. Disponível em: < http://www.professores.uff.br/marcondes/CapMarcondes-Metadados.pdf > MARCONDES, Carlos Henrique. Observações para uma política de pesquisa em ciência da informação no Brasil. PontodeAcesso [Online] Salvador, v.1, n.1, p.16-29, jun. 2007. Disponível em:< http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/1393/875>. KOBASHI, N. Y.; SANTOS, R. N. M. ; CARVALHO, J. O. F. Cartografia de dissertações e teses: uma aplicação à área de Ciência da Informação. XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIA, 14. Anais... Salvador. 22-27 out. 2006. MUELLER, S. P. M. (Org.) . Métodos de pesquisa para Ciência da Informação. Brasília, DF: Thesaurus Editora, 2007. v. 1. 192 p. SARACEVIC, Tefko. Interdisciplinary nature of information science. Ciência da Informação, Brasília, v. 24, n. 1, 1995. Disponível em: < http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/530/482 >. TOUTAIN, Lídia Brandão. (Org.). Para entender a Ciência da Informação. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, 2007, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo - SIBi/USP. 2009. Disponível em: < http://www.usp.br/sibi >. WHITLEY,R. Cognitive and social institutionalization of scientific specialities and research areas. In: WHITLEY,R. (ed) Social processes of scientific development. London: Routledge and Kegan, 1974. p. 69-95