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Parte 01 1
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Revisão de Gestão Ambiental
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sua vida.
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http://www.submarino.com.br/menu/1060/Livros/?franq=131531
2
Administração de Materiais e Patrimônio
• Objetivos a serem alcançados:
• Gestão de Centros de Distribuição
•Classificação e codificação de materiais
•Introdução ao código de barras
•Movimentação dos materiais
•Noções de arranjo físico
•Equipamentos de movimentação e
armazenagem de materiais
3
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Parte 01 2
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
Administração de Materiais e Patrimônio
• Objetivos a serem alcançados:
• Gestão de Centros de Distribuição
•Classificação e codificação de materiais
•Introdução ao código de barras
•Movimentação dos materiais
•Noções de arranjo físico
•Equipamentos de movimentação e
armazenagem de materiais
4
• Conceito de material:
– É o nome genérico de um componente,
sobressalente, acessório, matéria­prima, materiais
em geral, considerados como itens de utilização
possível em uma organização.
5
Classificação e Codificação
• Uma classificação de materiais envolve:
– Uma identificação – análise e registro
padronizado de dados descritivos de todos os
itens;
– Uma codificação – representação dos dados
descritos de um item por meio de um código
(numérico, alfanumérico ou alfabético);
– Uma catalogação – consolidação e ordenação
lógica dos dados de identificação e catalogação
dos dados em um banco de dados.
6
Classificação e Codificação
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MODULO 03
Parte 01 3
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
• Objetivos da classificação de materiais:
– Desenvolver um método de identificação dos
materiais, de forma clara e racional, que padronize
as comunicações internas e externas, no âmbito
da Empresa.
7
Classificação e Codificação
• Princípios utilizados na classificação dos
materiais:
– Arbitrário ­ Os materiais são codificados de forma
seqüencial, na medida em que são incorporados
no sistema de controle.
– Simbólico ­ Os materiais são agrupados segundo
uma classificação que guarda entre si uma relação
de identidade.
8
Classificação e Codificação
• Vantagens do princípio arbitrário:
– Facilidade de aplicação.
– Código de controle simplificado.
– Custos de aplicação reduzidos
– Desnecessário pessoal especializado.
9
Classificação e Codificação
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Parte 01 4
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Classificação e Codificação
• Desvantagem do princípio arbitrário:
– Inexistência de relação lógica entre o código
aplicado e o tipo de material.
– Não permite grupar os materiais em classes.
– Dificulta o planejamento de estoques e a
movimentação dos materiais e os processos de
compras.
10
• Vantagens do princípio simbólico:
– Emprega várias modalidades de codificação:
• numérica
• alfanumérica
• alfabética
– Permite criar uma estrutura lógica relacional
entre o código e o material;
– Codifica os materiais segundo grupos que
guardam entre si uma relação de identidade;
– Facilita uma rápida identificação do material.
11
Classificação e Codificação
• Desvantagens do princípio simbólico:
– Necessita de pessoal especializado.
– Os custos de implantação são significativos.
– Necessita de um estudo detalhado para a sua
estruturação na empresa.
– É de maior complexidade na sua aplicação.
12
Classificação e Codificação
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Parte 01 5
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
• O primeiro passo dado para o uso de uma
classificação simbólica foi dado por Mervil
Dewey, bibliógráfo norte­americano (Adams
Center, Nova Iorque) que inventou a
classificação decimal usada em bibliotecas,
que passou a ser denominada de sistema
decimal universal (SDU).
13
Classificação e Codificação
• A classificação envolvia 10 grandes classes:
– 000 ­ Obras Gerais
– 100 ­ Filosofia
– 200 ­ Religião
– 300 ­ Ciências Sociais
– 400 ­ Lingüística
– 500 ­ Ciência Pura
– 600 ­ Artes Aplicadas
– 700 ­ Artes e Recreações
– 800 ­ Literatura
– 900 ­ História
14
Classificação e Codificação
• Exemplo de utilização do SDU:
– 500 – Ciência Pura
– 510 ­ Matemática
– 520 ­ Astronomia
– 530 ­ Física
– 540 ­ Química
– 550 – Ciência do Solo
– 560 ­ Paleontologia
– 570 – Ciências Biológicas
– 580 ­ Botânica
– 590 ­ Zoologia
15
Classificação e Codificação
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Parte 01 6
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• Exemplo de utilização do SDU:
• Subclasse540 ­ Química
– 541 – Físico­Química
– 542 – Laboratórios e Equipamentos
– 543 – Química Analítica Geral
– 544 – Química Analítica Qualitativa
– 545 – Química Analítica Quantitativa
– 546 – Química Inorgânica
– 547 – Química Orgânica
– 548 ­ Cristalografia
– 549 ­ Mineralogia
16
Classificação e Codificação
• Com essa classificação fica fácil identificar
uma obra:
– Por exemplo: suponha uma obra que tenha a
classificação:
• 5 4 1
17
Análise Química
Química
Ciência Pura
Classificação e Codificação
• Estrutura do Código Decimal Simplificado
(UDS):
– Chave aglutinadora
– Chave simplificadora
– Chave descritiva
18
XX - XX - XXX
Chave Aglutinadora
Chave Individualizadora
Chave Descritiva
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Parte 01 7
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• Exemplo de aplicação:
19
01 – Pregos
02 – Parafusos
03 – Porcas
04 - Arruelas
Classificação e Codificação
• Detalhamento do processo:
20
Código : 01 - 02 - 001
Ferragem
Parafuso
Cabeça Redonda com Fenda
Classificação e Codificação
• Sistema FSC – Federal Supply Classification
– Foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa
dos Estados Unidos, para uniformizar a:
• Identificação
• Codificação
• Catalogação
– Para todos os materiais movimentados pelos
diversos orgãos do governo americano.
21
Classificação e Codificação
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Parte 01 8
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• Estrutura do FSC se baseia no denominado
Federal Stock Number (FSN):
22
xx xx - xxx - xxxx
Grupo
Classe
Número de
Identificação
Classificação e Codificação
• Ficha de identificação do material:
– Código do material
– Nome do material
– Descrição técnica
– Referências de fornecedores e origem
– Fontes de consultas
– Embalagem
– Acondicionamento
– Permutabilidade
– Aplicação
23
Classificação e Codificação
• Bibliografia recomendada:
– Dias, Marco Aurélio P. – Administração de
Materiais – Edição Compacta – Ed. Atlas – págs.
176 / 179.
– Francischini, Paulino G. e Gurgel, Floriano do
Amaral – Administração de Materiais e do
Patrimônio – Ed, Thopson/Pioneira.­ Págs.
117/140.
– Gurgel, Floriano do Amaral – Logística Industrial –
Ed. Atlas – págs. 176/185.
24
Classificação e Codificação
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Parte 01 9
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• Questões:
– Qual o objetivo da classificação de materiais?
– Quais procedimentosdevem ser consideradosna
classificaçãodos materiais?
– Quais os princípios utilizados na codificação de materiais?
– Quais as vantagens e desvantagensde cada um dos
princípios considerados?
– Quais as característicasdo sistemade classificação UDS?
– Quais as característicasdo sistemade classificação FSC?
Em que ele se baseia?
25
Exercícios Recomendados
Código de Barras
• Neste tópico você vai identificar e explicar:
– Código de Barras
• A importância da utilização de um código de barras.
• Os diversos tipos de código de barras.
• Os custos envolvidos na implantação de sistemas de
controle de materiais com código de barras.
• Os benefícios da utilização de códigos de barras.
• O impacto da automação dos processo com a
implantação de códigos de barras.
26
• Por que utilizar um código de barras?
– Um supermercado de médio porte realiza, em
média, 250 mil operações de digitação por dia.
– Vasta capacidade de homens/hora para alimentar
um computador.
– Grande possibilidade de erros na digitação dos
dados.
– Foi desenvolvido para automatizar os
procedimentos de entradas de dados (data­entry).
27
Código de Barras
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Parte 01 10
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• Foram desenvolvidos dois métodos de
entradas de dados:
– Código magnético­ onde as informações são
gravadas em material magnético. Esse sistema
requer o contato físico entre a leitora do código e
o código e necessita de material especial.
– Código de barras – onde as informações são
gravadas oticamente em materiais e tintas
variadas. Esse sistema é de baixo custo, fácil de ser
implantado e vem sendo largamente utilizado.
28
Código de Barras
• Existem vários códigos de barra:
– Código 39 – é alfanumérico e tem sua aplicação na
indústriamecânica,pois se adapta bem à baixa
qualidade de impressão.
– Código IITF – é numérico, tambémse adapta bem à
baixa qualidade de impressão e é muito utilizado na
codificaçãode embalagens de embarque.
– Códigos UPS e EAN – são numéricos,têm a mesma
estrutura de codificação, utilizados principalmente no
comérciode mercadorias e são compatíveisentre si.
29
Código de Barras
• Existem vários códigos de barra:
– EAN/DUN 14 – é um código destinado à marcação
de caixas, fardos e unidades de despacho que
contêm várias unidades de consumo.
– EAN 13 ­ é um código destinado à identificação de
produtos em suas embalagens de venda ao
consumidor final. Tem 13 dígitos. Os três
primeiros dígitos identificam o país de origem, no
caso do Brasil, os dígitos são: 789.
– EAN 8 – código de oito dígitos também destinado
à identificação de produtos de consumo. Aplicado
nos casos de embalagens de pouco espaço útil.
30
Código de Barras
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• Alguns siglas utilizadas:
– EAN – European Article Numbering – entidade que
administra o sistemapadrão de numeração de
produtos,serviços e locais. No Brasil é a EAN/Brasil –
cujo site poderá ser acessado pelo endereço
www.eanbrasil.gov.br.
– EDI – Electronic Data Interchage – ferramenta de
comunicaçãoque possibilita a transmissão entre
computadoresde empresas, de documentosde
negóciospré­formatadossegundo um padrão comum.
– PDV – equipamentoque, além de registrar a venda ao
cliente,funciona como a principal estação de
captaçãode dados dentro da loja (scanner, leitores de
cartão, etc).
31
Código de Barras
• Sistema de identificação
32
(Fonte : www.eanbrasil.org.br)
Código de Barras
• Estrutura dos códigos de barras – exemplo:
33
(Fonte : www.eanbrasil.org.br)
Código de Barras
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Parte 01 12
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• Na estrutura do código, o sistema de
identificação inclui um dígito adicional,
denominado variante logística:
34
(Fonte : www.eanbrasil.org.br)
VL – XXX – XXXXX – XXXXX - XX
Prefixo
Indica o
País de
Origem
Código da
Empresa
Código do
Produto
Dígito de
Controle
Variante logística { 1 ... 8}
Código: EAN/DUN 14
Código de Barras
• Estrutura da variante logística no código de
barras:
35
(Fonte : www.eanbrasil.org.br)
Código de Barras
• Etiqueta de identificação – um exemplo:
36
(Fonte : www.eanbrasil.org.br)
Código de Barras
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Parte 01 13
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• Custo:
– Investimentos:
• Equipamentos e aplicativos (softwares).
• Rede de comunicação de dados.
– Treinamento de pessoal
• Na implantação do sistema.
• Na manutenção do sistema.
– Capacidade técnica:
• Atualização permanente
• Manter equipe mínima
37
Código de Barras
• Benefícios:
– Produtividade:
• Melhores serviços e melhores vendas.
• Redução dos custos.
• Eliminação da papelada.
• Agilidade.
– Qualidade:
• Melhoria no atendimento.
• Redução de erros.
• Aumento da segurança
38
Código de Barras
• Automação: custos x benefícios:
39
ATENDIMENTO
OPERAÇÃO GESTÃO
INVESTIMENTO PROCESSOS RETORNOS
Equipamentos
Aplicativos
Recursos Humanos
Satisfação do Cliente
Produtividade
Lucratividade
Parte. no Mercado
Código de Barras
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Parte 01 14
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
• Bibliografia recomendada:
– Homepage: www.eanbrasil.org.br
– Grossman, Fábio e Zyngier, M.Luiz ­ Código de
barras – Da teoria à prática – ed. Novel 2a. Edição.
– Francischini, Paulino G. e Gurgel, Floriano do
Amaral – Administração de Materiais e do
Patrimônio – Ed, Thopson/Pioneira.­ Págs.
117/140.
– Gurgel, Floriano do Amaral – Logística Industrial –
Ed. Atlas – págs. 176/185.
40
Código de Barras
• Questões:
– Qual a importância da utilização de um código de
barra?
– Qual a organização responsável, no Brasil, pela gestão
da utilização de códigos de barras em produtos?
– O que é variante logística em um código de barras?
– Quais são os principais custosque são incorridos com
a implantação de um sistemade código de barras?
– Quais os benefíciosda utilização de um código de
barras?
– Quais são os impactos organizacionais da implantação
de um código de barras em uma empresa?
41
Exercícios Recomendados
• Neste tópico você vai identificar e explicar:
– As atividades que envolvem a movimentação dos
materiais.
– As responsabilidades de um centro de distribuição
de materiais.
– A importância da realização de inventários físicos
dos materiais.
– Alguns métodos para realização de inventários
físicos dos materiais.
42
Movimentação de Estoques
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• Movimentação dos Estoques
– Um Centro de Distribuição possui as seguintes
funções básicas:
43
Centrode Distribuição
RECEPÇÃO MOVIMENTAÇÃO
EXPEDIÇÃO
Movimentação de Estoques
• A movimentação de Materiais é:
– A atividade ou função da Administração de
Materiais responsável pela geração de dados e/ou
informações relativas ao fluxo contínuo das
operações relacionadas com as entradas e saídas
dos materiais dos Centros de Distribuição
44
Centro de Distribuição
Entradas Saídas
Movimentação de Estoques
• As atividades relacionadas a um centro de
distribuição envolvem:
– Receber os materiais.
– Identificaros materiais.
– Despacharos materiais para as áreas de
armazenagem.
– Armazenar os materiais.
– Escolheros materiais.
– Preparar o despacho.
– Despachar.
– Operar equipamentosde movimentação/transportee
outros.
45
Movimentação de Estoques
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MODULO 03
Parte 01 16
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
• As entradas nos Centros de Distribuição ocorrem
por:
– Novas aquisições
– Beneficiamento,reparo ou canibalização;
– Devoluçãointerna;
– Devoluçãoexterna;
– Cessão de Terceiros;
– Devoluçãode Empréstimo;
– Transferênciaentre almoxarifados;
– Alienação;
– Ajustescontábeis( Sobra ).
46
Movimentação de Estoques
• As saídas dos Centros de Distribuição ocorrem por:
– Consumo interno;
– Venda;
– Beneficiamento, reparo ou canibalização;
– Produção interna;
– Alienação;
– Terceiros;
– Devolução a terceiros
– Cessão a terceiros;
– Transferência entre almoxarifados;
– Ajustes contábeis (faltas).
47
Movimentação de Estoques
• As operações de movimentação dos estoques
de entradas e saídas envolve:
– Usuários;
– Controle de Estoques;
– Produção;
– Almoxarifados;
– Contabilidade;
– Vendas;
– etc.
48
Movimentação de Estoques
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MODULO 03
Parte 01 17
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
• Essa movimentação implica na necessidade de
se verificar que o estoque físico confere com o
estoque existente nos livros contábeis.
• Esse procedimento de verificação dos
estoques denomina­se inventário físico.
49
Movimentação de Estoques
• Quatro critérios básicos são utilizados para
elaboração dos inventários:
– Inventário anual.
– Inventário rotativo.
– Inventário automático.
– Inventário programado.
50
Movimentação de Estoques
• Inventário anual:
– Esforço concentrado, produzindo pico de custo.
– Gera impacto nas atividades da empresa, com
almoxarifados de portas fechadas.
– Produtividade de mão­de­obra decrescente,
ocorrendo falhas durante o processo.
51
Movimentação de Estoques
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MODULO 03
Parte 01 18
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• Inventário anual:
– Almoxarifes “reaprendem” ano após ano;
– As causas das divergências não são identificadas;
– A confiabilidade não melhora.
52
Movimentação de Estoques
• Inventário rotativo:
– Sem grandes esforços, os custos do inventário são 
distribuídos.
– É possível a continuidade do atendimento, com 
almoxarifados de portas abertas.
– Incremento de produtividade com ações 
preventivas que, em conseqüência, reduzem as 
falhas.
53
Movimentação de Estoques
• Inventário rotativo:
– Almoxarifes tornam­se especialistas no processo e 
nos ajustes;
– O feedback imediato eleva a qualidade, havendo 
motivação e participação geral, assim, as causas 
das divergências são rapidamente identificadas
– Aprimoramento contínuo da confiabilidade
54
Movimentação de Estoques
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MODULO 03
Parte 01 19
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
• Inventário automático:
– É gerado automaticamente pelo sistema de 
controle dos estoques, que envolve:
• Entradas
• Saídas
• Saldos
55
Movimentação de Estoques
• Inventário automático:
– Sempre que um item de estoque:
• Tiver saldo zero no sistema de controle.
• A solicitação desse item for atendida parcialmente.
• A solicitação desse item não for atendida.
– O sistema vai gerar uma ordem para a realização 
do inventário físico desse item de estoque!
56
Movimentação de Estoques
• Inventário automático:
– Sempre que um item de estoque:
• Um item de material crítico é requisitado;
• Um item de material crítico é recebido;
• Ocorre uma transferência de localização do item de 
estoque.
– O sistema vai gerar uma ordem para a realização 
do inventário físico desse item de estoque !
57
Movimentação de Estoques
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MODULO 03
Parte 01 20
Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas
• Inventário programado:
– É aquele em que os itens sofrem uma contagem física, 
que é então comparada com os saldos existentes nos 
registros contábeis, por meio de uma programação de 
trabalho, onde os itens são inventários de acordo com 
um critério estabelecido em função de sua 
importância financeira (curva ABC).
– Os empregados que trabalham nos inventários dos 
estoques são normalmente denominados de 
“conferentes de estoques”.
58
Movimentação de Estoques
• Exemplo de programação de inventário físico:
59
Programa de Inventário
Classe do
item Amostragem Freqüência
A1 100% Mensal
A A2 100% Bimestral
A3 100% Trimestral
B1 100% Mensal
B B2 20% Semestral
B3 20% Anual
C1 5% Semestral
C C2 5% Anual
C3 5% Anual
Movimentação de Estoques
• Bibliografia recomendada:
– Dias, P. Marco Aurélio – Administração de 
Materiais – Edição Compacta – Ed. Atlas ­ págs. 
180 / 184 
– Arnold, J.R.Tony – Administração de Materiais –
Ed. Atlas ­págs. 361 / 369
60
Movimentação de Estoques
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MODULO 03
Parte 01 21
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• Exercícios:
– Dias, P. Marco Aurélio – Administração de 
Materiais – Edição Compacta – Ed. Atlas.
• Pág. 185 – questões: 1 / 12.
61
Exercícios Recomendados
Unidade 3
• Neste tópico você vai identificar e explicar:
– Noções de Arranjo Físico
• As atribuições dos centros de distribuição.
• Os três tipos de centros de distribuição.
• A importância do planejamento da armazenagem.
• A importância da unificação das cargas.
• A importância da elaboração de um bom arranjo físico 
para a armazenagem e movimentação dos materiais 
nos centros de distribuição.
• A importância da utilização de softwares para o projeto 
de arranjos físicos de centros de distribuição.
62
Noções de Arranjo Físico
• Os centros de distribuição de materiais destinam­se a:
– Recebimento de cargas;
– Armazenamento dos materiais;
– Expedição dos materiais.
• Os centros de distribuição transformam­se em pólos
geradores de cargas.
• Os centros de distribuição devem ficar em locais de 
fácil acesso, permitindo utilização de diversos meios de 
transporte (rodoviário, ferroviário, etc.).
63
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MODULO 03
Parte 01 22
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Noções de Arranjo Físico
• Os objetivos da administração de centros de 
distribuição de materiais envolvem:
– Oferecer atendimento adequado aos clientes.
– Manter controle dos itens armazenados.
– Minimizar os custos totais de movimentação dos 
materiais.
– Otimizar o espaço disponível para armazenamento 
e manuseios dos materiais.
– Utilizar um sistema ágil de localização de um item 
de estoque existente na área do almoxarifado.
64
Noções de Arranjo Físico
• Uma importante função de um centro de 
distribuição refere­se à separação dos pedidos 
e sua entrega ao cliente.
• Para melhor atender aos clientes, os centros 
de distribuição vêm disponibilizando 
operações de separação e entrega de pedidos 
por meio da modulação das cargas
65
Noções de Arranjo Físico
• A modulação das cargas é um sistema estruturado 
(modal) baseado no conceito de UNIMOV (unidade 
de movimentação) que envolve:
– Embalagemde contenção – embalagem em contato 
direto com o produto.
– Embalagemde apresentação – embalagem na qual o 
produto é apresentado ao usuário no ponto­de­venda.
– Embalagemde comercialização – embalagem que 
contém um múltiplo da embalagem de apresentação.
– Embalagemde movimentação – embalagem para ser 
movimentada racionalmente por equipamentos 
especiais.
66
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MODULO 03
Parte 01 23
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Noções de Arranjo Físico
• Os centros de distribuição podem ser
classificados em três modalidades:
– Armazéns primários – destinados a
armazenamento de unidades de movimentação
(UNIMOV).
– Armazéns secundários – destinados a
armazenamento de unidades de comercialização.
– Armazéns terciários – destinados a
armazenamento de unidades de apresentação
(exemplo: supermercados).
67
Noções de Arranjo Físico
• Uma armazenagem bem planejada permitirá:
– Redução de perdas por quebra.
– Diminuição dos acidentes de trabalho.
– Menor tempo de movimentação das cargas.
– Melhor aproveitamento do espaço disponível.
68
Noções de Arranjo Físico
• Um importante fator para redução dos custos
de movimentação dos materiais é o projeto do
arranjo físico, que deverá levar em conta:
– A rotatividade dos materiais.
– O volume e peso dos itens estocados.
– O fluxo de entrada e saída.
– A similaridade entre os materiais.
69
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Noções de Arranjo Físico
• Um importante fator para redução dos custos de
movimentação dosmateriais é o projeto do
arranjo físico, que deverá levar em conta:
– O armazenamento de materiais de valor (ouro, metais
preciosos,etc) em áreas apropriadas.
– O projeto de cargas unitárias (unit load).
– O projeto de unidades de fornecimento(SKU – stock
keep unit).
– O acondicionamentoe a embalagem de cada material.
– Normas para a conservação dos materiais.
70
Noções de Arranjo Físico
• O arranjo físico é uma das chaves para a
eficiência operacional de longo prazo.
• Um layout eficaz pode auxiliar a organização em
obter vantagens competitivas por meio da
diferenciação : baixos custos ou respostas
rápidas.
• O objetivo da estratégia de layout é desenvolver
um arranjo físico de forma econômica dentro da
estratégia competitiva da organização.
71
Noções de Arranjo Físico
• Desenvolvimento de um arranjo físico
econômico envolve os seguintes pontos:
– Projeto de produtos e volume (estratégia de
produto).
– Equipamentos e capacidades (estratégia de
processo).
– Qualidade de vida no trabalho (estratégia de
recursos humanos).
– Construções e restrições de localização (estratégia
de localização).
72
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Noções de Arranjo Físico
• Arranjos físicos adequados permitem:
– Altautilização do espaço, equipamentose pessoal.
– Melhora no fluxo de informação, materiais e pessoal.
– Melhorar a satisfação dos empregadose a segurança
no trabalho.
– Melhorar a interação entre clientes/consumidores.
– Flexibilidade operacional.
– Agilidade na expedição dos materiais.
73
Noções de Arranjo Físico
• Requisitos para elaboração de um bom arranjo
físico:
– Umaexata compreensãoda capacidade e do espaço
necessário;
– Umaseleção apropriada dos equipamentosde
movimentação;
– Decisõescom respeito ao ambiente e na estética;
– Identificaçãoe entendimentodas necessidadesde fluxo
das informações;
– Identificaçãodos custosde movimentaçãodas várias
áreas de trabalho.
74
Noções de Arranjo Físico
• Alguns softwares são utilizados para auxiliar o
projeto de um bom arranjo físico, dentre eles:
– CRAFT ­ alocação relativa computadorizadadas
instalações.
– ALDEP­ programas automatizados de projeto de
arranjos físicos.
– CRAFT 3­D.
– CORELAP ­ planejamentocomputadorizadodo arranjo
físico.
– ARENA­ (www.paragon.com.br)
– PROMODEL­ (www.promodel.com)
75
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Noções de Arranjo Físico
• www.paragon.com.br
76
Noções de Arranjo Físico
• www.promodel.com
77
Noções de Arranjo Físico
• Exemplo de arranjo físico:
78
Zonas
Transportador
Expedição
Carri
nho
(Fonte: Heizer & Render
Operation Management - Printice Hall)
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Noções de Arranjo Físico
• Bibliografia recomendada:
– Dias, Marco Aurélio P – Administração de
Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição ­ Págs. 297/306.
– Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais –
Ed. Atlas – Págs. 218/221
– Gurgel, Floriano do Amaral – Logística Industrial –
Ed. Atlas – Págs. 131/152
79
Exercícios Recomendados
• Questões:
– Quais as principais funções de um centro de distribuição?
– Que importante atividade se desenvolve em um centro de
distribuição?
– Quais são os principais objetivos de um arranjo físico?
– O que é uma UNIMOV e como ela se apresenta?
– Quais são os principais requisitos para elaboração de um bom
arranjo físico?
– Cite alguns softwares que são utilizados para os estudos dos
arranjos físicos.
– Visite os sites indicados (slides 15 e 16) e faça um pequeno
relatório do conteúdo de cada um deles.
80
• Neste tópico 5 você vai identificar e explicar:
– Equipamentos de movimentação e armazenagem;
– O uso de equipamentos para o armazenamento
dos materiais.
• Os diversos tipos e modelos de equipamentos de
movimentação e transporte de materiais.
• Os critérios para utilização de cada equipamento
destinado a armazenamento e à movimentação dos
materiais.
81
Unidade 3
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• A movimentação e armazenamento de
materiais envolve:
– Análise das cargas a serem transportadas.
– Tipos de embalagens utilizadas.
– Modais de transporte (aéreo, ferroviário,
rodoviário, etc).
– Unidades de carga (recipiente onde a carga vai
estar contida).
– Critério de armazenamento (empilhamento, uso
de prateleiras, etc.).
82
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
• No armazenamentodos materiais são utilizados:
– Paletes – estrados de madeira, metal ou plástico, que
facilitam a carga, descarga e o empilhamentodos
materiais.
– Contentores – caixas metálicas ou de madeira, para o
acondicionamentodo material, que permitem o seu
empilhamento.
– Estanterias– estruturas de metal que permitem a
utilização máxima do espaço vertical do armazém.
– Estruturas porta-paletes – estruturas de metal que
permitemo armazenamentode paletes que não podem
ser empilhados.
83
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
• No armazenamentodos materiais são utilizadas:
– Estruturas dinâmicas – também conhecidascomo
drive-in – que facilitam a rotação do estoqueuma vez
que elas são abastecidasde um lado e o material é
retirado do outro lado, por meio da utilização de um
sistemade plano inclinado.
– Estruturas cantilver – especialmenteprojetadas para
o armazenamentode cargas compridas, como barras
de ferro, tubos de aço, tubos de plástico, etc.
84
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
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• Os equipamentos de movimentação têm a seguinte classificação:
85
(Fonte : Novaes & Alvarenga in Logística Aplicada – Pioneira)
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
EQUIP. MOVIMENTAÇÃO
MOVIMENTO HORIZONTAL MOVIMENTO HORIZONTAL E VERTICAL
MANUAL MOTORIZADO
CARRINHOS
PALETEIRA
COM OPERADOR AUTOMÁTICO
A PÉ EM PÉ SENTADO
ACIONADO COM TIMÃO
REBOCADORES
AUTOCARRINHOS
TRATORES
TRANSPORTES
AUTOGUINDASTES
REBOCADORES
CONTROLADOS
POR INSTRUÇÃO
DESLOCAMENTO
MANUAL
MOTORIZADO
GUINDASTES
SOBRE RODAS
CARRINHOS
EMPILHADORAS
EMPILHADEIRAS GUINDASTES
OPERADOR
A PÉ EM PÉ SENTADO
GUINCHO
ESCAVA-
DEIRAS
TIMÃO
CONTRABA-
LANCEADA
PATOLA
PATOLA
MASTRO RETRÁTIL
LONGO ALCANCE
E CORREDOR
ESTREITO
CONTRABA-
LANCEADO
PATOLA
LATERAL
MULTIDI-
RECIONAIS
CONTROLE NA
PLATAFORMA
ELEVATÓRIA
(ORDER-PICKING)
• Palete de madeira padrão (1,00 m x 1,20 m x
0,80 m):
86
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
• Exemplos de estruturas porta­paletes:
87
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
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• Exemplos de estanterias:
88
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
• Exemplo de estrutura especial para movimentação de
materiais, normalmente utilizada em áreas de
recebimento/expedição:
89
Transportador de roletes
Correia transportadora
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
• Exemplo da utilização de mezanino para
aumenta a utilização dos espaços na
armazenagem de materiais:
90
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
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• Exemplo da utilização de carrinhos para
transporte de materiais:
91
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
• Exemplo da utilização de sistemas de trans­
elevadores para aumentar o espaço vertical:
92
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
• Exemplo de modelagem de espaços para
expedição de materiais com uso de softwares
especiais:
93
(Fonte: www.nrm.com)
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
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• Exemplo da utilização de plataformas e
correias transportadoras na movimentação de
materiais:
94
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
• Empilhadeiras são classificadas em:
– Empilhadeiras frontais – utilizadas por proporcionar
flexibilidade operacional e permitir melhor
aproveitamentodos espaçosde armazenagem.
– Empilhadeiras laterais – equipamentoversátil e
flexível destinado a manobra em pequenosespaços,
de cargas pesadas, compridas e desajeitadas.
– Empilhadeiras manuais – equipamentointermediário
entreo carrinho manual e a empilhadeira motorizada.
Utilizadas normalmentepara cargas entre 300 / 1.500
kg.
95
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
• Exemplo da utilização de empilhadeiras para o
armazenamento,movimentaçãoe expedição dos
materiais:
96
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
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Parte 01 33
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• Vantagens e desvantagens do uso de carrinhos
para o transporte de materiais:
– Vantagens:
• Baixo custo
• Versatilidade
• Baixíssimo custo de manutenção
– Desvantagens:
• Baixa velocidade de operação
• Baixa produção
• Capacidade de carga e raio de ação limitados.
97
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
• Exemplos de carrinhos para o transporte de
materiais:
98
Carrinho elétrico
Carrinho manualGuincho manual
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
• Exemplo da utilização de caminhões tipo
plataforma para o transporte de materiais:
99
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
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• Exemplos da utilização de contendores no
transporte :
100
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
• Exemplo de armazenamento de contendores
com uso de guindastes especiais :
101
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
• Movimentação de contendores para
embarque marítimo:
102
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
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• Exemplo da área de expedição de materiais :
103
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
• Bibliografia recomendada:
– Dias, Marco Aurelio P. – Administração de
Materiais – Ed. Atlas ­ 4ª edição – págs. 204/ 257.
– Paulino G. Francischini e Gurgel, Floriano do
Amaral – Administração de Materiais e Patrimônio
– Ed. Thomson/Pioneira – págs. 213/259.
– Gurgel, Floriano do Amaral – Logística Industrial –
Ed. Atlas – págs. 345/357.
104
Equipamentos de movimentação e
armazenagem
• Questões:
– Indique os principais fatores que devem ser
levados em conta no estudo da movimentação e
armazenamento dos materiais.
– Quais são os principais equipamentos destinados
ao acondicionamento dos materiais?
– Como são classificados os diversos equipamentos
de movimentação dos materiais?
– O que são estruturas cantilever? Qual a sua
utilização no armazenamento dos materiais?
105
Exercícios Recomendados
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MODULO 03
Parte 01 36
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• Questões:
– O que são sistemas de transelevadores? Como são
utilizados para o armazenamento de materiais?
– Qual a aplicação das empilhadeiras no
armazenamento e manuseio de materiais?
– Visite as homepages abaixo indicadas e faça uma
pequena análise dos equipamentos oferecidos
para armazenamento e manuseio dos materiais:
• www.mitforklift.com
• www.paletessantacruz.com.br
106
Exercícios Recomendados
107
Administração de Materiais e Patrimônio
• Ao término desta Unidade você deverá ser
capaz de:
•Gestão de Centros de Distribuição
•Classificação e codificação de materiais
•Introdução ao código de barras
•Movimentação dos materiais
•Noções de arranjo físico
•Equipamentos de movimentação e
armazenagem de materiais
108
Administração de Materiais e Patrimônio
• Ao término desta Unidade você deverá ser
capaz de:
•Gestão de Centros de Distribuição
•Classificação e codificação de materiais
•Introdução ao código de barras
•Movimentação dos materiais
•Noções de arranjo físico
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  • 1. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 1 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas Revisão de Gestão Ambiental 1 Prof. M.Sc. Alex Casañas +55(61) 8413-0351 - MSN - brulex@hotmail.com - SKYPE - casanasdf Redes Sociais e Parcerias Facebook: Brulex https://www.facebook.com/alex.casanas1 LinkedIn: Brulex http://br.linkedin.com/in/brulex Twitter: @brulex https://twitter.com/#!/brulex Empresa: www.agencialan.com.br – Marketing Digital www.brulex.com.br – Brulex Vantagens – Vantagem mesmo e ter desconto por resto da sua vida. Compre com Segurança Aqui - Parceria entre o Professor Alex com o site Submarino desde 1999 http://www.submarino.com.br/menu/1060/Livros/?franq=131531 2 Administração de Materiais e Patrimônio • Objetivos a serem alcançados: • Gestão de Centros de Distribuição •Classificação e codificação de materiais •Introdução ao código de barras •Movimentação dos materiais •Noções de arranjo físico •Equipamentos de movimentação e armazenagem de materiais 3
  • 2. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 2 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas Administração de Materiais e Patrimônio • Objetivos a serem alcançados: • Gestão de Centros de Distribuição •Classificação e codificação de materiais •Introdução ao código de barras •Movimentação dos materiais •Noções de arranjo físico •Equipamentos de movimentação e armazenagem de materiais 4 • Conceito de material: – É o nome genérico de um componente, sobressalente, acessório, matéria­prima, materiais em geral, considerados como itens de utilização possível em uma organização. 5 Classificação e Codificação • Uma classificação de materiais envolve: – Uma identificação – análise e registro padronizado de dados descritivos de todos os itens; – Uma codificação – representação dos dados descritos de um item por meio de um código (numérico, alfanumérico ou alfabético); – Uma catalogação – consolidação e ordenação lógica dos dados de identificação e catalogação dos dados em um banco de dados. 6 Classificação e Codificação
  • 3. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 3 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Objetivos da classificação de materiais: – Desenvolver um método de identificação dos materiais, de forma clara e racional, que padronize as comunicações internas e externas, no âmbito da Empresa. 7 Classificação e Codificação • Princípios utilizados na classificação dos materiais: – Arbitrário ­ Os materiais são codificados de forma seqüencial, na medida em que são incorporados no sistema de controle. – Simbólico ­ Os materiais são agrupados segundo uma classificação que guarda entre si uma relação de identidade. 8 Classificação e Codificação • Vantagens do princípio arbitrário: – Facilidade de aplicação. – Código de controle simplificado. – Custos de aplicação reduzidos – Desnecessário pessoal especializado. 9 Classificação e Codificação
  • 4. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 4 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas Classificação e Codificação • Desvantagem do princípio arbitrário: – Inexistência de relação lógica entre o código aplicado e o tipo de material. – Não permite grupar os materiais em classes. – Dificulta o planejamento de estoques e a movimentação dos materiais e os processos de compras. 10 • Vantagens do princípio simbólico: – Emprega várias modalidades de codificação: • numérica • alfanumérica • alfabética – Permite criar uma estrutura lógica relacional entre o código e o material; – Codifica os materiais segundo grupos que guardam entre si uma relação de identidade; – Facilita uma rápida identificação do material. 11 Classificação e Codificação • Desvantagens do princípio simbólico: – Necessita de pessoal especializado. – Os custos de implantação são significativos. – Necessita de um estudo detalhado para a sua estruturação na empresa. – É de maior complexidade na sua aplicação. 12 Classificação e Codificação
  • 5. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 5 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • O primeiro passo dado para o uso de uma classificação simbólica foi dado por Mervil Dewey, bibliógráfo norte­americano (Adams Center, Nova Iorque) que inventou a classificação decimal usada em bibliotecas, que passou a ser denominada de sistema decimal universal (SDU). 13 Classificação e Codificação • A classificação envolvia 10 grandes classes: – 000 ­ Obras Gerais – 100 ­ Filosofia – 200 ­ Religião – 300 ­ Ciências Sociais – 400 ­ Lingüística – 500 ­ Ciência Pura – 600 ­ Artes Aplicadas – 700 ­ Artes e Recreações – 800 ­ Literatura – 900 ­ História 14 Classificação e Codificação • Exemplo de utilização do SDU: – 500 – Ciência Pura – 510 ­ Matemática – 520 ­ Astronomia – 530 ­ Física – 540 ­ Química – 550 – Ciência do Solo – 560 ­ Paleontologia – 570 – Ciências Biológicas – 580 ­ Botânica – 590 ­ Zoologia 15 Classificação e Codificação
  • 6. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 6 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Exemplo de utilização do SDU: • Subclasse540 ­ Química – 541 – Físico­Química – 542 – Laboratórios e Equipamentos – 543 – Química Analítica Geral – 544 – Química Analítica Qualitativa – 545 – Química Analítica Quantitativa – 546 – Química Inorgânica – 547 – Química Orgânica – 548 ­ Cristalografia – 549 ­ Mineralogia 16 Classificação e Codificação • Com essa classificação fica fácil identificar uma obra: – Por exemplo: suponha uma obra que tenha a classificação: • 5 4 1 17 Análise Química Química Ciência Pura Classificação e Codificação • Estrutura do Código Decimal Simplificado (UDS): – Chave aglutinadora – Chave simplificadora – Chave descritiva 18 XX - XX - XXX Chave Aglutinadora Chave Individualizadora Chave Descritiva Classificação e Codificação
  • 7. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 7 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Exemplo de aplicação: 19 01 – Pregos 02 – Parafusos 03 – Porcas 04 - Arruelas Classificação e Codificação • Detalhamento do processo: 20 Código : 01 - 02 - 001 Ferragem Parafuso Cabeça Redonda com Fenda Classificação e Codificação • Sistema FSC – Federal Supply Classification – Foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, para uniformizar a: • Identificação • Codificação • Catalogação – Para todos os materiais movimentados pelos diversos orgãos do governo americano. 21 Classificação e Codificação
  • 8. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 8 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Estrutura do FSC se baseia no denominado Federal Stock Number (FSN): 22 xx xx - xxx - xxxx Grupo Classe Número de Identificação Classificação e Codificação • Ficha de identificação do material: – Código do material – Nome do material – Descrição técnica – Referências de fornecedores e origem – Fontes de consultas – Embalagem – Acondicionamento – Permutabilidade – Aplicação 23 Classificação e Codificação • Bibliografia recomendada: – Dias, Marco Aurélio P. – Administração de Materiais – Edição Compacta – Ed. Atlas – págs. 176 / 179. – Francischini, Paulino G. e Gurgel, Floriano do Amaral – Administração de Materiais e do Patrimônio – Ed, Thopson/Pioneira.­ Págs. 117/140. – Gurgel, Floriano do Amaral – Logística Industrial – Ed. Atlas – págs. 176/185. 24 Classificação e Codificação
  • 9. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 9 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Questões: – Qual o objetivo da classificação de materiais? – Quais procedimentosdevem ser consideradosna classificaçãodos materiais? – Quais os princípios utilizados na codificação de materiais? – Quais as vantagens e desvantagensde cada um dos princípios considerados? – Quais as característicasdo sistemade classificação UDS? – Quais as característicasdo sistemade classificação FSC? Em que ele se baseia? 25 Exercícios Recomendados Código de Barras • Neste tópico você vai identificar e explicar: – Código de Barras • A importância da utilização de um código de barras. • Os diversos tipos de código de barras. • Os custos envolvidos na implantação de sistemas de controle de materiais com código de barras. • Os benefícios da utilização de códigos de barras. • O impacto da automação dos processo com a implantação de códigos de barras. 26 • Por que utilizar um código de barras? – Um supermercado de médio porte realiza, em média, 250 mil operações de digitação por dia. – Vasta capacidade de homens/hora para alimentar um computador. – Grande possibilidade de erros na digitação dos dados. – Foi desenvolvido para automatizar os procedimentos de entradas de dados (data­entry). 27 Código de Barras
  • 10. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 10 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Foram desenvolvidos dois métodos de entradas de dados: – Código magnético­ onde as informações são gravadas em material magnético. Esse sistema requer o contato físico entre a leitora do código e o código e necessita de material especial. – Código de barras – onde as informações são gravadas oticamente em materiais e tintas variadas. Esse sistema é de baixo custo, fácil de ser implantado e vem sendo largamente utilizado. 28 Código de Barras • Existem vários códigos de barra: – Código 39 – é alfanumérico e tem sua aplicação na indústriamecânica,pois se adapta bem à baixa qualidade de impressão. – Código IITF – é numérico, tambémse adapta bem à baixa qualidade de impressão e é muito utilizado na codificaçãode embalagens de embarque. – Códigos UPS e EAN – são numéricos,têm a mesma estrutura de codificação, utilizados principalmente no comérciode mercadorias e são compatíveisentre si. 29 Código de Barras • Existem vários códigos de barra: – EAN/DUN 14 – é um código destinado à marcação de caixas, fardos e unidades de despacho que contêm várias unidades de consumo. – EAN 13 ­ é um código destinado à identificação de produtos em suas embalagens de venda ao consumidor final. Tem 13 dígitos. Os três primeiros dígitos identificam o país de origem, no caso do Brasil, os dígitos são: 789. – EAN 8 – código de oito dígitos também destinado à identificação de produtos de consumo. Aplicado nos casos de embalagens de pouco espaço útil. 30 Código de Barras
  • 11. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 11 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Alguns siglas utilizadas: – EAN – European Article Numbering – entidade que administra o sistemapadrão de numeração de produtos,serviços e locais. No Brasil é a EAN/Brasil – cujo site poderá ser acessado pelo endereço www.eanbrasil.gov.br. – EDI – Electronic Data Interchage – ferramenta de comunicaçãoque possibilita a transmissão entre computadoresde empresas, de documentosde negóciospré­formatadossegundo um padrão comum. – PDV – equipamentoque, além de registrar a venda ao cliente,funciona como a principal estação de captaçãode dados dentro da loja (scanner, leitores de cartão, etc). 31 Código de Barras • Sistema de identificação 32 (Fonte : www.eanbrasil.org.br) Código de Barras • Estrutura dos códigos de barras – exemplo: 33 (Fonte : www.eanbrasil.org.br) Código de Barras
  • 12. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 12 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Na estrutura do código, o sistema de identificação inclui um dígito adicional, denominado variante logística: 34 (Fonte : www.eanbrasil.org.br) VL – XXX – XXXXX – XXXXX - XX Prefixo Indica o País de Origem Código da Empresa Código do Produto Dígito de Controle Variante logística { 1 ... 8} Código: EAN/DUN 14 Código de Barras • Estrutura da variante logística no código de barras: 35 (Fonte : www.eanbrasil.org.br) Código de Barras • Etiqueta de identificação – um exemplo: 36 (Fonte : www.eanbrasil.org.br) Código de Barras
  • 13. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 13 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Custo: – Investimentos: • Equipamentos e aplicativos (softwares). • Rede de comunicação de dados. – Treinamento de pessoal • Na implantação do sistema. • Na manutenção do sistema. – Capacidade técnica: • Atualização permanente • Manter equipe mínima 37 Código de Barras • Benefícios: – Produtividade: • Melhores serviços e melhores vendas. • Redução dos custos. • Eliminação da papelada. • Agilidade. – Qualidade: • Melhoria no atendimento. • Redução de erros. • Aumento da segurança 38 Código de Barras • Automação: custos x benefícios: 39 ATENDIMENTO OPERAÇÃO GESTÃO INVESTIMENTO PROCESSOS RETORNOS Equipamentos Aplicativos Recursos Humanos Satisfação do Cliente Produtividade Lucratividade Parte. no Mercado Código de Barras
  • 14. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 14 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Bibliografia recomendada: – Homepage: www.eanbrasil.org.br – Grossman, Fábio e Zyngier, M.Luiz ­ Código de barras – Da teoria à prática – ed. Novel 2a. Edição. – Francischini, Paulino G. e Gurgel, Floriano do Amaral – Administração de Materiais e do Patrimônio – Ed, Thopson/Pioneira.­ Págs. 117/140. – Gurgel, Floriano do Amaral – Logística Industrial – Ed. Atlas – págs. 176/185. 40 Código de Barras • Questões: – Qual a importância da utilização de um código de barra? – Qual a organização responsável, no Brasil, pela gestão da utilização de códigos de barras em produtos? – O que é variante logística em um código de barras? – Quais são os principais custosque são incorridos com a implantação de um sistemade código de barras? – Quais os benefíciosda utilização de um código de barras? – Quais são os impactos organizacionais da implantação de um código de barras em uma empresa? 41 Exercícios Recomendados • Neste tópico você vai identificar e explicar: – As atividades que envolvem a movimentação dos materiais. – As responsabilidades de um centro de distribuição de materiais. – A importância da realização de inventários físicos dos materiais. – Alguns métodos para realização de inventários físicos dos materiais. 42 Movimentação de Estoques
  • 15. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 15 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Movimentação dos Estoques – Um Centro de Distribuição possui as seguintes funções básicas: 43 Centrode Distribuição RECEPÇÃO MOVIMENTAÇÃO EXPEDIÇÃO Movimentação de Estoques • A movimentação de Materiais é: – A atividade ou função da Administração de Materiais responsável pela geração de dados e/ou informações relativas ao fluxo contínuo das operações relacionadas com as entradas e saídas dos materiais dos Centros de Distribuição 44 Centro de Distribuição Entradas Saídas Movimentação de Estoques • As atividades relacionadas a um centro de distribuição envolvem: – Receber os materiais. – Identificaros materiais. – Despacharos materiais para as áreas de armazenagem. – Armazenar os materiais. – Escolheros materiais. – Preparar o despacho. – Despachar. – Operar equipamentosde movimentação/transportee outros. 45 Movimentação de Estoques
  • 16. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 16 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • As entradas nos Centros de Distribuição ocorrem por: – Novas aquisições – Beneficiamento,reparo ou canibalização; – Devoluçãointerna; – Devoluçãoexterna; – Cessão de Terceiros; – Devoluçãode Empréstimo; – Transferênciaentre almoxarifados; – Alienação; – Ajustescontábeis( Sobra ). 46 Movimentação de Estoques • As saídas dos Centros de Distribuição ocorrem por: – Consumo interno; – Venda; – Beneficiamento, reparo ou canibalização; – Produção interna; – Alienação; – Terceiros; – Devolução a terceiros – Cessão a terceiros; – Transferência entre almoxarifados; – Ajustes contábeis (faltas). 47 Movimentação de Estoques • As operações de movimentação dos estoques de entradas e saídas envolve: – Usuários; – Controle de Estoques; – Produção; – Almoxarifados; – Contabilidade; – Vendas; – etc. 48 Movimentação de Estoques
  • 17. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 17 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Essa movimentação implica na necessidade de se verificar que o estoque físico confere com o estoque existente nos livros contábeis. • Esse procedimento de verificação dos estoques denomina­se inventário físico. 49 Movimentação de Estoques • Quatro critérios básicos são utilizados para elaboração dos inventários: – Inventário anual. – Inventário rotativo. – Inventário automático. – Inventário programado. 50 Movimentação de Estoques • Inventário anual: – Esforço concentrado, produzindo pico de custo. – Gera impacto nas atividades da empresa, com almoxarifados de portas fechadas. – Produtividade de mão­de­obra decrescente, ocorrendo falhas durante o processo. 51 Movimentação de Estoques
  • 18. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 18 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Inventário anual: – Almoxarifes “reaprendem” ano após ano; – As causas das divergências não são identificadas; – A confiabilidade não melhora. 52 Movimentação de Estoques • Inventário rotativo: – Sem grandes esforços, os custos do inventário são  distribuídos. – É possível a continuidade do atendimento, com  almoxarifados de portas abertas. – Incremento de produtividade com ações  preventivas que, em conseqüência, reduzem as  falhas. 53 Movimentação de Estoques • Inventário rotativo: – Almoxarifes tornam­se especialistas no processo e  nos ajustes; – O feedback imediato eleva a qualidade, havendo  motivação e participação geral, assim, as causas  das divergências são rapidamente identificadas – Aprimoramento contínuo da confiabilidade 54 Movimentação de Estoques
  • 19. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 19 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Inventário automático: – É gerado automaticamente pelo sistema de  controle dos estoques, que envolve: • Entradas • Saídas • Saldos 55 Movimentação de Estoques • Inventário automático: – Sempre que um item de estoque: • Tiver saldo zero no sistema de controle. • A solicitação desse item for atendida parcialmente. • A solicitação desse item não for atendida. – O sistema vai gerar uma ordem para a realização  do inventário físico desse item de estoque! 56 Movimentação de Estoques • Inventário automático: – Sempre que um item de estoque: • Um item de material crítico é requisitado; • Um item de material crítico é recebido; • Ocorre uma transferência de localização do item de  estoque. – O sistema vai gerar uma ordem para a realização  do inventário físico desse item de estoque ! 57 Movimentação de Estoques
  • 20. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 20 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Inventário programado: – É aquele em que os itens sofrem uma contagem física,  que é então comparada com os saldos existentes nos  registros contábeis, por meio de uma programação de  trabalho, onde os itens são inventários de acordo com  um critério estabelecido em função de sua  importância financeira (curva ABC). – Os empregados que trabalham nos inventários dos  estoques são normalmente denominados de  “conferentes de estoques”. 58 Movimentação de Estoques • Exemplo de programação de inventário físico: 59 Programa de Inventário Classe do item Amostragem Freqüência A1 100% Mensal A A2 100% Bimestral A3 100% Trimestral B1 100% Mensal B B2 20% Semestral B3 20% Anual C1 5% Semestral C C2 5% Anual C3 5% Anual Movimentação de Estoques • Bibliografia recomendada: – Dias, P. Marco Aurélio – Administração de  Materiais – Edição Compacta – Ed. Atlas ­ págs.  180 / 184  – Arnold, J.R.Tony – Administração de Materiais – Ed. Atlas ­págs. 361 / 369 60 Movimentação de Estoques
  • 21. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 21 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Exercícios: – Dias, P. Marco Aurélio – Administração de  Materiais – Edição Compacta – Ed. Atlas. • Pág. 185 – questões: 1 / 12. 61 Exercícios Recomendados Unidade 3 • Neste tópico você vai identificar e explicar: – Noções de Arranjo Físico • As atribuições dos centros de distribuição. • Os três tipos de centros de distribuição. • A importância do planejamento da armazenagem. • A importância da unificação das cargas. • A importância da elaboração de um bom arranjo físico  para a armazenagem e movimentação dos materiais  nos centros de distribuição. • A importância da utilização de softwares para o projeto  de arranjos físicos de centros de distribuição. 62 Noções de Arranjo Físico • Os centros de distribuição de materiais destinam­se a: – Recebimento de cargas; – Armazenamento dos materiais; – Expedição dos materiais. • Os centros de distribuição transformam­se em pólos geradores de cargas. • Os centros de distribuição devem ficar em locais de  fácil acesso, permitindo utilização de diversos meios de  transporte (rodoviário, ferroviário, etc.). 63
  • 22. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 22 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas Noções de Arranjo Físico • Os objetivos da administração de centros de  distribuição de materiais envolvem: – Oferecer atendimento adequado aos clientes. – Manter controle dos itens armazenados. – Minimizar os custos totais de movimentação dos  materiais. – Otimizar o espaço disponível para armazenamento  e manuseios dos materiais. – Utilizar um sistema ágil de localização de um item  de estoque existente na área do almoxarifado. 64 Noções de Arranjo Físico • Uma importante função de um centro de  distribuição refere­se à separação dos pedidos  e sua entrega ao cliente. • Para melhor atender aos clientes, os centros  de distribuição vêm disponibilizando  operações de separação e entrega de pedidos  por meio da modulação das cargas 65 Noções de Arranjo Físico • A modulação das cargas é um sistema estruturado  (modal) baseado no conceito de UNIMOV (unidade  de movimentação) que envolve: – Embalagemde contenção – embalagem em contato  direto com o produto. – Embalagemde apresentação – embalagem na qual o  produto é apresentado ao usuário no ponto­de­venda. – Embalagemde comercialização – embalagem que  contém um múltiplo da embalagem de apresentação. – Embalagemde movimentação – embalagem para ser  movimentada racionalmente por equipamentos  especiais. 66
  • 23. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 23 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas Noções de Arranjo Físico • Os centros de distribuição podem ser classificados em três modalidades: – Armazéns primários – destinados a armazenamento de unidades de movimentação (UNIMOV). – Armazéns secundários – destinados a armazenamento de unidades de comercialização. – Armazéns terciários – destinados a armazenamento de unidades de apresentação (exemplo: supermercados). 67 Noções de Arranjo Físico • Uma armazenagem bem planejada permitirá: – Redução de perdas por quebra. – Diminuição dos acidentes de trabalho. – Menor tempo de movimentação das cargas. – Melhor aproveitamento do espaço disponível. 68 Noções de Arranjo Físico • Um importante fator para redução dos custos de movimentação dos materiais é o projeto do arranjo físico, que deverá levar em conta: – A rotatividade dos materiais. – O volume e peso dos itens estocados. – O fluxo de entrada e saída. – A similaridade entre os materiais. 69
  • 24. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 24 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas Noções de Arranjo Físico • Um importante fator para redução dos custos de movimentação dosmateriais é o projeto do arranjo físico, que deverá levar em conta: – O armazenamento de materiais de valor (ouro, metais preciosos,etc) em áreas apropriadas. – O projeto de cargas unitárias (unit load). – O projeto de unidades de fornecimento(SKU – stock keep unit). – O acondicionamentoe a embalagem de cada material. – Normas para a conservação dos materiais. 70 Noções de Arranjo Físico • O arranjo físico é uma das chaves para a eficiência operacional de longo prazo. • Um layout eficaz pode auxiliar a organização em obter vantagens competitivas por meio da diferenciação : baixos custos ou respostas rápidas. • O objetivo da estratégia de layout é desenvolver um arranjo físico de forma econômica dentro da estratégia competitiva da organização. 71 Noções de Arranjo Físico • Desenvolvimento de um arranjo físico econômico envolve os seguintes pontos: – Projeto de produtos e volume (estratégia de produto). – Equipamentos e capacidades (estratégia de processo). – Qualidade de vida no trabalho (estratégia de recursos humanos). – Construções e restrições de localização (estratégia de localização). 72
  • 25. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 25 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas Noções de Arranjo Físico • Arranjos físicos adequados permitem: – Altautilização do espaço, equipamentose pessoal. – Melhora no fluxo de informação, materiais e pessoal. – Melhorar a satisfação dos empregadose a segurança no trabalho. – Melhorar a interação entre clientes/consumidores. – Flexibilidade operacional. – Agilidade na expedição dos materiais. 73 Noções de Arranjo Físico • Requisitos para elaboração de um bom arranjo físico: – Umaexata compreensãoda capacidade e do espaço necessário; – Umaseleção apropriada dos equipamentosde movimentação; – Decisõescom respeito ao ambiente e na estética; – Identificaçãoe entendimentodas necessidadesde fluxo das informações; – Identificaçãodos custosde movimentaçãodas várias áreas de trabalho. 74 Noções de Arranjo Físico • Alguns softwares são utilizados para auxiliar o projeto de um bom arranjo físico, dentre eles: – CRAFT ­ alocação relativa computadorizadadas instalações. – ALDEP­ programas automatizados de projeto de arranjos físicos. – CRAFT 3­D. – CORELAP ­ planejamentocomputadorizadodo arranjo físico. – ARENA­ (www.paragon.com.br) – PROMODEL­ (www.promodel.com) 75
  • 26. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 26 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas Noções de Arranjo Físico • www.paragon.com.br 76 Noções de Arranjo Físico • www.promodel.com 77 Noções de Arranjo Físico • Exemplo de arranjo físico: 78 Zonas Transportador Expedição Carri nho (Fonte: Heizer & Render Operation Management - Printice Hall)
  • 27. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 27 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas Noções de Arranjo Físico • Bibliografia recomendada: – Dias, Marco Aurélio P – Administração de Materiais – Ed. Atlas – 4a. Edição ­ Págs. 297/306. – Arnold, J.R. Tony – Administração de Materiais – Ed. Atlas – Págs. 218/221 – Gurgel, Floriano do Amaral – Logística Industrial – Ed. Atlas – Págs. 131/152 79 Exercícios Recomendados • Questões: – Quais as principais funções de um centro de distribuição? – Que importante atividade se desenvolve em um centro de distribuição? – Quais são os principais objetivos de um arranjo físico? – O que é uma UNIMOV e como ela se apresenta? – Quais são os principais requisitos para elaboração de um bom arranjo físico? – Cite alguns softwares que são utilizados para os estudos dos arranjos físicos. – Visite os sites indicados (slides 15 e 16) e faça um pequeno relatório do conteúdo de cada um deles. 80 • Neste tópico 5 você vai identificar e explicar: – Equipamentos de movimentação e armazenagem; – O uso de equipamentos para o armazenamento dos materiais. • Os diversos tipos e modelos de equipamentos de movimentação e transporte de materiais. • Os critérios para utilização de cada equipamento destinado a armazenamento e à movimentação dos materiais. 81 Unidade 3
  • 28. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 28 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • A movimentação e armazenamento de materiais envolve: – Análise das cargas a serem transportadas. – Tipos de embalagens utilizadas. – Modais de transporte (aéreo, ferroviário, rodoviário, etc). – Unidades de carga (recipiente onde a carga vai estar contida). – Critério de armazenamento (empilhamento, uso de prateleiras, etc.). 82 Equipamentos de movimentação e armazenagem • No armazenamentodos materiais são utilizados: – Paletes – estrados de madeira, metal ou plástico, que facilitam a carga, descarga e o empilhamentodos materiais. – Contentores – caixas metálicas ou de madeira, para o acondicionamentodo material, que permitem o seu empilhamento. – Estanterias– estruturas de metal que permitem a utilização máxima do espaço vertical do armazém. – Estruturas porta-paletes – estruturas de metal que permitemo armazenamentode paletes que não podem ser empilhados. 83 Equipamentos de movimentação e armazenagem • No armazenamentodos materiais são utilizadas: – Estruturas dinâmicas – também conhecidascomo drive-in – que facilitam a rotação do estoqueuma vez que elas são abastecidasde um lado e o material é retirado do outro lado, por meio da utilização de um sistemade plano inclinado. – Estruturas cantilver – especialmenteprojetadas para o armazenamentode cargas compridas, como barras de ferro, tubos de aço, tubos de plástico, etc. 84 Equipamentos de movimentação e armazenagem
  • 29. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 29 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Os equipamentos de movimentação têm a seguinte classificação: 85 (Fonte : Novaes & Alvarenga in Logística Aplicada – Pioneira) Equipamentos de movimentação e armazenagem EQUIP. MOVIMENTAÇÃO MOVIMENTO HORIZONTAL MOVIMENTO HORIZONTAL E VERTICAL MANUAL MOTORIZADO CARRINHOS PALETEIRA COM OPERADOR AUTOMÁTICO A PÉ EM PÉ SENTADO ACIONADO COM TIMÃO REBOCADORES AUTOCARRINHOS TRATORES TRANSPORTES AUTOGUINDASTES REBOCADORES CONTROLADOS POR INSTRUÇÃO DESLOCAMENTO MANUAL MOTORIZADO GUINDASTES SOBRE RODAS CARRINHOS EMPILHADORAS EMPILHADEIRAS GUINDASTES OPERADOR A PÉ EM PÉ SENTADO GUINCHO ESCAVA- DEIRAS TIMÃO CONTRABA- LANCEADA PATOLA PATOLA MASTRO RETRÁTIL LONGO ALCANCE E CORREDOR ESTREITO CONTRABA- LANCEADO PATOLA LATERAL MULTIDI- RECIONAIS CONTROLE NA PLATAFORMA ELEVATÓRIA (ORDER-PICKING) • Palete de madeira padrão (1,00 m x 1,20 m x 0,80 m): 86 Equipamentos de movimentação e armazenagem • Exemplos de estruturas porta­paletes: 87 Equipamentos de movimentação e armazenagem
  • 30. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 30 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Exemplos de estanterias: 88 Equipamentos de movimentação e armazenagem • Exemplo de estrutura especial para movimentação de materiais, normalmente utilizada em áreas de recebimento/expedição: 89 Transportador de roletes Correia transportadora Equipamentos de movimentação e armazenagem • Exemplo da utilização de mezanino para aumenta a utilização dos espaços na armazenagem de materiais: 90 Equipamentos de movimentação e armazenagem
  • 31. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 31 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Exemplo da utilização de carrinhos para transporte de materiais: 91 Equipamentos de movimentação e armazenagem • Exemplo da utilização de sistemas de trans­ elevadores para aumentar o espaço vertical: 92 Equipamentos de movimentação e armazenagem • Exemplo de modelagem de espaços para expedição de materiais com uso de softwares especiais: 93 (Fonte: www.nrm.com) Equipamentos de movimentação e armazenagem
  • 32. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 32 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Exemplo da utilização de plataformas e correias transportadoras na movimentação de materiais: 94 Equipamentos de movimentação e armazenagem • Empilhadeiras são classificadas em: – Empilhadeiras frontais – utilizadas por proporcionar flexibilidade operacional e permitir melhor aproveitamentodos espaçosde armazenagem. – Empilhadeiras laterais – equipamentoversátil e flexível destinado a manobra em pequenosespaços, de cargas pesadas, compridas e desajeitadas. – Empilhadeiras manuais – equipamentointermediário entreo carrinho manual e a empilhadeira motorizada. Utilizadas normalmentepara cargas entre 300 / 1.500 kg. 95 Equipamentos de movimentação e armazenagem • Exemplo da utilização de empilhadeiras para o armazenamento,movimentaçãoe expedição dos materiais: 96 Equipamentos de movimentação e armazenagem
  • 33. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 33 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Vantagens e desvantagens do uso de carrinhos para o transporte de materiais: – Vantagens: • Baixo custo • Versatilidade • Baixíssimo custo de manutenção – Desvantagens: • Baixa velocidade de operação • Baixa produção • Capacidade de carga e raio de ação limitados. 97 Equipamentos de movimentação e armazenagem • Exemplos de carrinhos para o transporte de materiais: 98 Carrinho elétrico Carrinho manualGuincho manual Equipamentos de movimentação e armazenagem • Exemplo da utilização de caminhões tipo plataforma para o transporte de materiais: 99 Equipamentos de movimentação e armazenagem
  • 34. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 34 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Exemplos da utilização de contendores no transporte : 100 Equipamentos de movimentação e armazenagem • Exemplo de armazenamento de contendores com uso de guindastes especiais : 101 Equipamentos de movimentação e armazenagem • Movimentação de contendores para embarque marítimo: 102 Equipamentos de movimentação e armazenagem
  • 35. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 35 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Exemplo da área de expedição de materiais : 103 Equipamentos de movimentação e armazenagem • Bibliografia recomendada: – Dias, Marco Aurelio P. – Administração de Materiais – Ed. Atlas ­ 4ª edição – págs. 204/ 257. – Paulino G. Francischini e Gurgel, Floriano do Amaral – Administração de Materiais e Patrimônio – Ed. Thomson/Pioneira – págs. 213/259. – Gurgel, Floriano do Amaral – Logística Industrial – Ed. Atlas – págs. 345/357. 104 Equipamentos de movimentação e armazenagem • Questões: – Indique os principais fatores que devem ser levados em conta no estudo da movimentação e armazenamento dos materiais. – Quais são os principais equipamentos destinados ao acondicionamento dos materiais? – Como são classificados os diversos equipamentos de movimentação dos materiais? – O que são estruturas cantilever? Qual a sua utilização no armazenamento dos materiais? 105 Exercícios Recomendados
  • 36. brulex@bol.com.br MODULO 03 Parte 01 36 Todos os direitos reservados 1999-2014 (c) Alex Casañas • Questões: – O que são sistemas de transelevadores? Como são utilizados para o armazenamento de materiais? – Qual a aplicação das empilhadeiras no armazenamento e manuseio de materiais? – Visite as homepages abaixo indicadas e faça uma pequena análise dos equipamentos oferecidos para armazenamento e manuseio dos materiais: • www.mitforklift.com • www.paletessantacruz.com.br 106 Exercícios Recomendados 107 Administração de Materiais e Patrimônio • Ao término desta Unidade você deverá ser capaz de: •Gestão de Centros de Distribuição •Classificação e codificação de materiais •Introdução ao código de barras •Movimentação dos materiais •Noções de arranjo físico •Equipamentos de movimentação e armazenagem de materiais 108 Administração de Materiais e Patrimônio • Ao término desta Unidade você deverá ser capaz de: •Gestão de Centros de Distribuição •Classificação e codificação de materiais •Introdução ao código de barras •Movimentação dos materiais •Noções de arranjo físico •Equipamentos de movimentação e armazenagem de materiais