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Prof. Bruno Cesar Santos de
Sousa
www.bruno-cesar.com
• “Uma pregação em que o sentido da passagem bíblica é
apresentado exatamente de acordo com o propósito de
Deus é a mais lógica exposição da infalibilidade e
inerrância da Bíblia” (Hernandes D. Lopes).
• “Homens mortos pregam sermões mortos, e os sermões
mortos matam” (E. M. Bounds).
• “Sermão não é divertimento. É impossível oferecer
salvação sem arrependimento” (Hernandes D. Lopes).
• “Amar a pregação é uma coisa, amar aqueles a quem
pregamos é bem diferente” (D. Martyn Lloyd-Jones).
• “O trabalho da pregação é o chamado mais elevado, o
maior e o mais glorioso para o qual alguém pode ser
convocado. A necessidade mais urgente da igreja hoje é
a verdadeira pregação; e por ser a maior e mais urgente
necessidade da igreja, é também evidentemente a maior
necessidade do mundo” (D. Martyn Lloyd-Jones).
• “A pregação deveria estar no mesmo nível que o trabalho
mais nobre da terra” (Blackwood).
• “A teologia é mais importante do que a metodologia. A
técnica só pode tornar-nos oradores; se quisermos ser
pregadores precisamos de teologia”(John R. W. Stott).
• “O púlpito deve ser o trono de onde Deus governa seu
povo” (Calvino).
• “Preguei como se nunca mais fosse pregar novamente,
como um moribundo a outro moribundo” (Richard
Baxter).
• “Ponha fogo em seus sermões, ou ponha seus sermões
no fogo” (John Wesley).
• “Somos chamados para proclamar Cristo e não para
discuti-lo” (John R. W. Stott).
• Alguém perguntou certa vez a Spurgeon: “Qual o
segredo da grande pregação?”. Ele replicou: “Arda com
o evangelho e as pessoas virão vê-lo queimar”.
• “O sermão começa onde começa a aplicação”
(Spurgeon).
• “O pregador deveria ir geralmente da presença de Deus
para a presença dos homens” (Hernandes D. Lopes).
• “A mais urgente necessidade da igreja cristã, na
atualidade, é a pregação autêntica” (D. Martyn Lloyd-
Jones).
• “Grandes pregações sempre dependem de grandes
temas. Grandes temas sempre produzem grandes
discursos em qualquer campo; e, de fato, isto é
particularmente veraz, como é óbvio, no campo da
igreja” (D. Martyn Lloyd-Jones).
• “Também faço a sugestão de que a tarefa primordial da
igreja e do ministro cristão é pregar a Palavra de Deus”
(D. Martyn Lloyd-Jones).
• “Afirmo que, onde há pregação autêntica, o povo vem
para ouvi-la” (D. Martyn Lloyd-Jones).
• “O pregador deve ser bem preciso; jamais deve afirmar
algo que algum membro erudito de sua congregação
possa mostrar que está errado e alicerçado em uma
interpretação equivocada. O conhecimento das línguas
originais é importante nesse sentido” (D. Martyn Lloyd-
Jones).
• “A falha principal de todo pregador jovem consiste em
pregar conforme gostaria que os ouvintes fossem e não
conforme eles realmente são” (D. Martyn Lloyd-Jones).
• “A tarefa do pregador cristão não é dar ao povo
conselhos moralistas ou psicólogos sobre como lhe dar
bem no mundo. Qualquer outra pessoa pode fazer isto.
Mas a maioria de nosso povo não tem ninguém no
mundo que lhe fale, semana após semana, sobre a
suprema beleza e majestade de Deus. E muitos deles
estão tragicamente famintos de uma visão centrada em
Deus, como a do grande pregador Jonathan Edwards”
(John Piper).
• “O problema mais fundamental da pregação é de que
maneira um pregador será capaz de proclamar
esperança a pecadores, diante da irrepreensível justiça
de Deus” (John Piper).
• “Não se esforce para ser um determinado tipo de
pregador. Empenhe-se por ser um tipo de pessoa!” (John
Piper).
• “Portanto, a boa pregação tem como alvo incitar
emoções santas naqueles que ouvem. Seu alvo é o
coração” (John Piper).
• “É uma tragédia ver pastores expor os fatos bíblicos e
em seguida se sentarem. A boa pregação apela ao povo
para que responda à Palavra de Deus” (John Piper).
• “A boa pregação nasce de boa oração. E tal pregação
vem com o poder que causou o Grande Avivamento,
quando é feita sob a poderosa influência do Espírito
Santo, trabalhada pela oração” (John Piper).
• “Sermão temático é aquele cujas divisões principais
derivam do tema, independentemente do texto”.
• Isso não significa que a mensagem não seja bíblica,
apenas que a fonte do sermão temático não é um texto
bíblico. Entretanto, para que a certeza de que o
conteúdo da mensagem será totalmente bíblico, deve-se
principiar com um assunto tirado da Bíblia.
• Os versículos nos quais se fundamentam as divisões
principais devem ser, em geral, extraídos de porções
bíblicas mais ou menos distantes umas das outras.
• 1) Pedir mal (Tiago 4:3)
• 2) Pecado no coração (Salmos 66:18)
• 3) Duvidar da Palavra de Deus (Tiago 1:6, 7)
• 4) Vãs repetições (Mateus 6:7)
• 5) Desobediência à Palavra (Provérbios 28:9)
• 6) Procedimento irrefletido nas relações conjugais (1
Pedro 3:7)
• 1) As divisões principais devem vir em ordem lógica ou
cronológica
• 2) As divisões principais podem ser uma análise de um
tópico
• 3) As divisões principais podem apresentar várias provas
de um tema
• 4) As divisões principais podem tratar um assunto por
analogia ou por contraste com algo mais na Escritura
• 5) As divisões principais podem ser repetições de uma palavra
ou frase da Escritura
• 6) As divisões principais podem ter o apoio de uma palavra ou
frase bíblica
• 7) As divisões principais podem consistir em um estudo que
mostre os diversos de uma palavra ou de várias palavras nas
Escrituras
• 8) As divisões principais não devem apoiar-se em textos de
prova fora do contexto
• Título: Digno de Adoração
• Tema: Verdades vitais referentes a Jesus Cristo
• 1) Ele é Deus manifestado na carne (Mateus 1:23)
• 2) Ele é o Salvador dos homens (1 Timóteo 1:15)
• 3) Ele é o Rei vindouro (Apocalipse 11:15)
• Título: Satanás, nosso arqui-inimigo
• Tema: Principais fatos bíblicos a respeito de Satanás
• 1) Sua origem (Ezequiel 28:12-17)
• 2) Sua queda (Isaías 14:12-15)
• 3) Seu poder (Efésios 6:11-12; Lucas 11:14-18)
• 4) Suas atividades (2 Coríntios 4:4; Lucas 8:12; 1
Tessalonicenses 2:18)
• 5) Seu destino (Mateus 25:41)
• Título: Conhecendo a Palavra de Deus
• Tema: Alguns Benefícios do conhecimento da Palavra de
Deus
• 1) O conhecimento da Palavra de Deus torna a pessoa
sábia para a salvação (2 Timóteo 3:15)
• 2) O conhecimento da Palavra de Deus impede-nos de
pecar (Salmos 119:11)
• 3) O conhecimento da Palavra de Deus produz
crescimento espiritual (1 Pedro 2:2)
• 4) O conhecimento da Palavra de Deus resulta em um
viver vitorioso (Josué 1:7-8)
• Título: Um testemunho eficaz
• Tema: Comparação do testemunho do cristão com o sal
• 1) Como o sal, o testemunho do cristão deve temperar
(Colossenses 4:6)
• 2) Como o sal, o testemunho do cristão deve purificar (1
Tessalonicenses 4:4)
• 3) Como o sal, o testemunho do cristão não deve perder
o sabor (Mateus 5:13)
• 4) Como o sal, o testemunho do cristão deve provocar
sede (1 Pedro 2:12)
Título: A capacidade de Deus
Tema: Algumas coisas que Deus pode fazer
1)Ele pode salvar (Hebreus 7:25)
2) Ele pode guardar (Judas 24)
3) Ele pode socorrer (Hebreus 2:18)
4) Ele pode subordinar (Filipenses 3:21)
5) Ele pode conceder graça (2 Coríntios 9:8)
6) Ele pode fazer muito mais do que pedimos ou
pensamos (Efésios 3:20)
• (Carta aos efésios. A expressão “em amor” está
subentendida). Título: A vida de amor
• Tema: Fatos referentes à vida de amor
• 1) É fundada no propósito eterno de Deus (1:4-5)
• 2) É produzida pela habitação de Cristo (3:17)
• 3) Deve manifestar-se no relacionamento cristão
(4:1-2; 4:15)
• 4) Resultará na edificação e no crescimento da
Igreja (4:16)
• 5) É exemplificada pelo próprio Cristo (5:1-2)
• Título: Estimativas de valores – de Deus ou do homem
• Tema: Significados da palavra “honra” no Novo
Testamento grego
• 1) Preço pago (1 Coríntios 6:20)
• 2) Valor que alguns homens dão a regras e
ensinamentos humanos (Colossenses 2:22-23)
• 3) Estima ou respeito conferido a outrem (1 Timóteo
1:17; Hebreus 2:9)
• 4) O valor de Cristo para o cristão (1 Pedro 2:7)
• Título: Confissões – falsas ou verdadeiras
• Tema: Vários significados da palavra “pequei” nas
Escrituras
• 1) Expressão de temor, como no caso do Faraó (Êxodo
9:27; 10:16), de Acã (Josué 7:20) e de Simei (2 Samuel
19:20)
• 2) Expressão de insinceridade, como no caso de Saul (1
Samuel 15:24, 30)
• 3) Expressão de remorso, como no caso de Saul (1
Samuel 26:21), e de Judas (Mateus 27:4)
• 4) Expressão de verdadeiro arrependimento, como no
caso de Davi (2 Samuel 12:13; Salmos 51:4), de
Neemias (Neemias 1:6) e do filho perdido (Lucas 15:18,
• Todo sermão precisa necessariamente ser uma
exposição das Escrituras, seja em qual forma for.
• Sermão textual é aquele em que as divisões principais
são derivadas de um texto constituído de um breve
trecho da Bíblia. Cada uma dessas divisões é usada
como linha de sugestão, e o texto fornece o tema do
sermão.
• O texto pode consistir em apenas uma linha de um
versículo bíblico, em um versículo todo ou, até mesmo
em dois ou três versículos.
• Texto básico: Esdras 7:10
• Título: Dando prioridade às coisas importantes
• Assunto: O propósito do coração de Esdras
• I) Estava disposto a conhecer a Palavra de Deus...
• 1. numa corte pagã
• 2. de maneira completa
II) Estava disposto a obedecer à Palavra de Deus...
1. prestando uma obediência pronta
2. prestando uma obediência completa
3. prestando uma obediência contínua
III) Estava disposto a ensinar a Palavra de Deus
1. Com clareza
2. Ao povo de Deus
• Texto Básico: Isaías 55:7
• Título: A bênção do perdão
• Assunto: O perdão divino
• I) O objetivo do perdão divino: “Que o ímpio abandone o
seu caminho”
• 1. O ímpio (Lit. “os que são vis externamente”)
• 2. O homem mau (Lit. “os que são pecadores
respeitáveis”)
• II) As condições do perdão divino: “[...] abandone o seu
caminho [...] volte-se para o SENHOR”
• 1. O pecador deve deixar o mal
• 2. O pecador deve converter-se a Deus
• III) A promessa do perdão divino: “[...] que terá
misericórdia dele [...] porque ele dá de bom grado o seu
perdão”
• 1. Um perdão misericordioso
• 2. Um perdão abundante
• 3. Um perdão completo (Salmos 103:3; Miquéias 7:18-
19; 1 João 1:9)
• 1) O Esboço textual deve girar em torno de uma ideia
central, e as divisões principais devem ampliar ou
desenvolver essa ideia
• 2) As divisões principais podem consistir em verdades ou
princípios sugeridos pelo texto
• 3) Dependendo da perspectiva, é possível encontrar
mais de um tema ou ideia dominante em um texto, mas
cada esboço deve desenvolver somente um assunto
• 4) As divisões principais devem vir em sequência lógica
ou cronológica
• 5) As próprias palavras do texto podem formar as
divisões principais do esboço, desde que se refiram ao
tema principal
• 6) O contexto do qual se tira o texto deve ser
cuidadosamente observado e relacionado com ele
• 7) Alguns textos contêm comparações ou contrastes que
podem ser mais bem explorados pelo exame de suas
similaridades ou diferenças propositadas
• 8) Dois ou três versículos, tirados de partes diferentes da
Escritura, podem ser reunidos e tratados como se
fossem um texto único
• Texto Básico: Romanos 12:1
• Tema: O sacrifício cristão
• 1) A razão do sacrifício: “Portanto, irmãos, rogo-lhes
pelas misericórdias de Deus [...]”
• 2) O que deve ser sacrificado: “[...] que se ofereçam [...]”
• 3) As condições do sacrifício: “[...] em sacrifício vivo,
santo e agradável a Deus [...]”
• 4) A obrigação do sacrifício: “[...] este é o culto racional
de vocês [...]”
• Texto Básico: Salmos 23:1
• Título: Jesus é meu
• Tema: O relacionamento do Senhor com o cristão
• 1) É um relacionamento seguro: “O SENHOR é o meu
pastor”
• 2) É um relacionamento pessoal: “O SENHOR é o meu
pastor”
• 3) É um relacionamento presente: “O SENHOR é o meu
pastor”
• Texto Básico: João 20:19-20
• Título: A Alegria da Páscos
• Tema: Semelhanças entre o povo de Deus e os
discípulos
• I) À semelhança dos discípulos, o povo de Deus, às
vezes, encontra-se perturbado, sem consciência da
presença de Cristo (v. 19a)
• 1. Encontra-se, às vezes, profundamente perturbado
por causa das circunstâncias adversas
• 2. Encontra-se, às vezes, desnecessariamente
perturbado em meio a circunstâncias adversas
• II) À semelhança dos discípulos, o povo de Deus
experimenta o consolo de Cristo (v. 19b, 20a)
• 1. Por sua vinda quando mais dele precisam
• 2. Por intermédio de suas Palavras
• III) À semelhança dos discípulos, o povo de Deus alegra-
se com a presença de Cristo (v. 20b)
• 1. Alegra-se, embora as circunstâncias adversas não
mudem
• 2. Alegra-se, porque Cristo está em seu meio
• Texto Básico: João 3:16
• Ênfase: “As características distintivas da dádiva de
Deus”
• 1) É uma dádiva de amor: “Porque Deus tanto amou o
mundo”
• 2) É uma dádiva sacrificial: “Que deu o Seu Filho
Unigênito”
• 3) É uma dádiva universal: “Todo”
• 4) É uma dádiva condicional: “Que nele crer”
• 5) É uma dádiva eterna: “Não pereça, mas tenha a vida
eterna”
• Texto Básico: João 3:16
• Ênfase: “Os aspectos vitais da vida eterna”
• 1) Aquele que deu: “Deus”
• 2) O motivo de ele dar: “Tanto amou o mundo”
• 3) O preço que ele pagou para dá-lo: “Que deu o seu
filho unigênito”
• 4) A condição que diz respeito a nós: “Para que todo o
que nele crer”
• 5) A certeza de que a possuiremos: “Não pereça, mas
tenha a vida eterna”
• Texto Básico: João 3:36a
• Título: A vida que jamais termina
• Tema: Fatos importantes referentes à salvação
• 1) Quem a provê: “O Filho”
• 2) A condição: “Crê”
• 3) Sua disponibilidade: “Quem crê”
• 4) Sua certeza: “Tem”
• 5) Sua duração: “Eterna”
• Texto Básico: Lucas 19:10
• Título/Tema: Por que Jesus veio
• 1) O Filho do homem veio buscar o perdido
• 2) O Filho do homem veio salvar o perdido
• Texto Básico: João 14:6
• Título/Tema: O único caminho para Deus
• 1) Por intermédio de Jesus, o caminho
• 2) Por intermédio de Jesus, a verdade
• 3) Por intermédio de Jesus, a vida
• Texto Básico: Salmos 1:1-2
• Título: O homem feliz
• Tema: Dois aspectos do caráter piedoso
• 1) O aspecto negativo: separação dos que praticam o
mal (v.1)
• 2) O aspecto positivo; devoção à lei de Deus (v. 2)
• Textos Básico: Atos 20:19-20 e 1 Coríntios 15:10
• Título: O ministério que faz diferença
• 1) Deve ter sido um ministério humilde: “Servi ao Senhor com
toda a humildade”
• 2) Deve ter sido um ministério fervoroso: “E com lágrimas”
• 3) Deve ter sido um ministério fiel: “Não deixei de pregar-lhes”
• 4) Deve ter sido um ministério de ensino: “Ensinei-lhes tudo
publicamente”
• 5) Deve ter sido um ministério trabalhoso: “Trabalhei mais do
que todos eles”
• 6) Deve ter sido um ministério de poder divino: “Não eu, mas
a graça de Deus comigo”.
• Sermão expositivo é aquele em que uma passagem
mais ou menos extensa da Escritura é interpretada em
função de um tema ou assunto. A maior parte do material
desse tipo de sermão provém diretamente da passagem,
e o esboço contém uma série de ideias progressivas que
giram em torno de uma ideia principal.
• “... A argumentação toda provém diretamente do texto, e
o sermão torna-se, definitivamente, interpretativo”.
• 1) Homilia Bíblia
• Comentários no texto à medida em que é abordado.
Lectio Continua.
• 2) Preleção Exegética
• O comentário detalhado de um texto, com ou sem ordem
lógica ou aplicação prática.
• 1) Devemos estudar cuidadosamente a passagem
bíblica escolhida, a fim de compreender seu significado e
obter o assunto do texto
• 2) Palavras ou frases importantes do texto podem indicar
ou formar as divisões principais do esboço
• 3) A ordem do esboço pode ser diferente da ordem da
unidade expositiva
• 4) As divisões principais podem ser extraídas das
verdades importantes sugeridas pelo texto
• 5) Duas ou três passagens mais ou menos extensas,
extraídas de várias partes da bíblia, podem formar a
base de um esboço expositivo
• 6) Por meio da abordagem múltipla, podemos analisar
uma passagem bíblica de várias maneiras e tirar dois ou
mais esboços inteiramente diferentes do mesmo texto
• 7) Observe o contexto da unidade expositiva
• 8) Examine o contexto histórico e cultural da passagem,
sempre que possível
• 9) Os detalhes do texto devem ser tratados correta, mas
não exaustivamente
Texto Básico: Efésios 1:3-14
Tema: Para quê fomos criados?
1) “[...] Para o louvor da sua gloriosa graça [...]” (v. 6)
2) “[...] Para o louvor da sua glória [...]” (v. 12)
3) “[...] Para o louvor da sua glória [...]” (v. 14)
• Texto básico: Êxodo 12:1-13
• Título: Aspectos do cordeiro pascal prefigurativos de
Cristo, o Cordeido Pascal
• 1) Foi um cordeiro divinamente determinado (v. 1-3)
• 2) Foi um cordeiro perfeito (v. 5)
• 3) Foi um cordeiro morto (v. 6)
• 4) Foi um cordeiro redentor (v. 7, 12-13)
• 5) Foi um cordeiro sustentador (v. 8-11)
• Texto básico: Gênesis 6 e 7
• Título: O Deus com quem devemos lidar
• Tema: Verdades acerca de Deus em sua relação com o homem
• 1) Ele é o governante moral do universo (6:1-7, 11-13)
• A. Que nota as ações dos homens (6:1-6, 11, 12)
• B. Que pronuncia juízo sobre os homens por causa da culpa
deles (6:7, 13)
• 2) Ele é o Deus da graça (6:3, 8-22)
• A. Que providencia um meio de escapar do juízo do pecado
(6:8-22)
• B. Que oferece misericórdia ao culpado (6:3)
• 3) Ele é o Deus da Fidelidade (7:1-24)
• A. Que cumpre sua Palavra de juízo (7:11-24)
• B. Que cumpre as promessas feitas aos seus (7:1-10. 23)
• Texto Básico: Levítico 3:1-17 e 7:11-15, 28-32
• Título: Paz com Deus
• Tema: Leis referentes à reconciliação do pecador com Deus
• 1) Como se obtém a reconciliação (3:1-17)
• A. Mediante um sacrifício divinamente determinado (3:1, 6:12)
• B. Mediante a identificação do pecador com o sacrifício (3:2,
7, 8, 12, 13)
• 2) O método pelo qual se desfruta a reconciliação (7:11-15)
• A. Pela participação do ofertante (7:11-15)
• B. Pela participação dos sacerdotes (7:28-32)
• Texto Básico: Josué 2 e 6:22-25 (E outras referências
onde Raabe Aparece)
• Título: De pecadora a Santa
• 1) Seu passado trágico (Js 2:1; Hb 11:31; Tg 2:25)
• 2) Sua fé em Deus (Hb 11:31)
• 3) Sua obra de Fé (Js 2:1-6; Tg 2:25)
• 4) Seu testemunho bendito (Js 2:9-13)
• 5) Sua influência maravilhosa (Js 2:18, 19; 6:22, 23, 25)
• 6) Sua posteridade nobre (Mt 1:5 – Rt 4:21-22)
• Texto Básico: Josué 2 e 6:22-25 (E outras referências
onde Raabe Aparece)
• Título: Fé Viva
• 1) Uma fé que salva (Hb 11:31)
• 2) Uma fé que age (Js 2:1-6; Tg 2:25)
• 3) Uma fé que dá testemunho (Js 2:9-13
• 4) Uma fé que influencia (Js 2:18-19; 6:22, 23, 25)
• 5) Uma fé que dá frutos permanentes (Mt 1:5 – Rt 4:21-
22)
• Título: O preço do mundanismo (sobre a vida de Ló)
• Textos básicos: Gn 13:2-13; 14:1-16; 19:1-38; 2 Pe 2:6-8
• 1) Ele escolhe seu modo de vida (Gn 13:1-13)
• 2) Ele persistiu em sua escolha (Gn 14:1-16; 2 Pe 2:6-8)
• 3) ele sofreu as consequências de sua escolha errada
(Gn 19:1-38)
Título: Ganho ou perda: a escolha é nossa
1) Podemos escolher nosso modo de vida
A. fazendo nosso planos, independentemente de Deus, como
Ló (Gn 13:1-13)
B. Não levando em consideração as associações a que esse
tipo de vida nos possa levar, como Ló (Gn 13:12, 13; 2 Pe 2:6-
8)
2) Podemos persistir em nosso estilo de vida
A. Não dando ouvidos à voz da consciência, como Ló (2 Pe
2:6-8)
B. Não dando ouvidos às advertências que Deus
graciosamente nos faz, como ló, depois de ser salvo por
Abraão (Gn 14:1-16)
3) Devemos sofrer as consequências de nossa impiedade
A. Mediante a possível perda de tudo que consideramos
precioso, como Ló (Gn 19:15, 16, 30-35)
Título: Traços bons e maus de Herodes (Sermão de Charles H.
Spurgeon)
Textos Básicos: Marcos 16:14-20 e Lucas 23:6-12
1) Pontos positivos do caráter de Herodes
A. Embora não tivesse justiça, honestidade e pureza, ele possuía um
pouco de respeito pela virtude (Mc 6:14-20)
B. Ele protegeu João Batista por causa da justiça e santidade deste
(Mc 6:20)
C. ele gostava de ouvir João Batista (Mc 6:20)
D. Sua consciência, evidentemente, sofreu grande influência da
mensagem de João Batista (Mc 6:20)
2) Falhas do caráter de Herodes
A. Embora respeitasse João Batista, não se voltou para o Mestre de
João (Mc 6:17-20)
B. Não amou a mensagem que João anunciou (Mc 6:17-20)
C. Embora fizesse muitas coisas como resultado da mensagem de
João, permaneceu sob a influência do pecado (Mc 6:21-26)
D. Mandou matar o homem a quem respeitava (Mc 6:26-27)
E. Acabou zombando do Salvador (Lc 23:6-12)
• Passagem: Mateus 14:14-21
• Título: Nosso Senhor Singular
1) A compaixão de Jesus (v. 14)
A. Demonstrada em seu interesse pela multidão (v. 14)
B. Demonstrada em seu serviço à multidão (v. 14)
2) A ternura de Jesus (v. 15-18)
A. Demonstrada em sua resposta bem-humorada aos discípulos
(v.15, 16)
B. Demonstrada em seu trato paciente com os discípulos (v. 17-
18)
3) O poder de Jesus (v. 19-21)
A. Manifesto na alimentação da multidão (v. 19-21)
• Título: Veja como Deus age
• 1) Cristo interessa-se por nossas necessidades (v. 14-
16)
• A. Tem compaixão de nós rm nossas necessidades (v.
14-16)
• B. Ele nos considera em nossas necessidades quando
outros não se importam conosco (v. 15-16)
• 2) Cristo, ao suprir nossas necessidades, não se
restringe às circunstâncias (v. 17-19)
• A. Ele não se restringe por nossa falta de recursos (v.
17-18)
• B. Ele não se restringe por qualquer outra falta (v. 19)
• 3) Cristo supre as nossas necessidades (v. 20-21)
• A. supre nossas necessidades com abundâncias (v.
• Título: Resolvendo nossos problemas
• 1) Às vezes, deparamos com problemas (v. 14-15)
• A. De grandes proporções (v. 14-15)
• B. De natureza urgente (v. 15)
• C. De solução impossível, humanamente falando
(v. 15)
• 2) Cristo é extremamente capaz de solucionar
nossos problemas (v. 16-22)
• A. Sob a condição de que lhe entreguemos nossos
recursos limitados (v. 16-18)
• B. Sob a condição de que lhe obedeçamos sem
questionar (v. 19-22)
• Título: Relacionando a fé com a necessidade
humana
• 1) O desafio da fé (v. 14-16)
• A. O motivo do desafio (v. 14-15)
• B. A substância do desafio (v. 16)
• 2) A obra da fé (v. 17-19)
• A. O primeiro ato de fé (v. 17-18)
• B. O segundo ato de fé (v. 19)
• 3) A recompensa da fé (v. 20-21)
• A. A felicidade da recompensa (v. 20a)
• B. A grandeza da recompensa (v. 20b, 21)
• Título
• Texto
• Introdução
• Proposição
• Oração interrogativa
• Oração de Transição
• I. Primeira Divisão
Principal
•1. Primeira
subdivisão
•Discussão
•2. Segunda
•Discussão
•Transição
• II. Segunda Divisão
Principal
•1. Primeira
subdivisão
•Discussão
•2. Segunda
Subdivisão
•Discussão
•Transição
• Conlusão
• “É a expressão de um aspecto específico a ser
apresentado, formulado para servir de anúncio
adequado do sermão”
• A ideia de título é mais abrangente, porém, o
tema é mais fácil de memorizar.
• Sermão sem tema não é sermão que não
comunica adequadamente
• 1) O título deve ser pertinente ao texto ou à mensagem
• 2) O título deve ser interessante
• 3) O título deve estar de acordo com a dignidade do
púlpito
• 4) O título deve ser breve
• 5) O título pode vir em forma de afirmação,
interrogação ou exclamação
• 6) O título pode consistir em uma frase seguida de
uma pergunta
• 7) O título pode aparecer na forma de sujeito composto
• 8) O título pode consistir em uma breve citação bíblica
• Abordagens
• Ações
• Acontecimento
s
• Advertências
• Afirmações
• Alegrias
• Alvos
• Aplicações
• Argumentos
• Artigos
• Aspectos
• Atitudes
• Atributos
• Bênçãos
• Benefícios
• Causas
• Chaves
• Crenças
• Critérios
• Deficiências
• Desejos
• Diferenças
• Doutrinas
• Efeitos
• Elementos
• Epecilhos
• Empreendime
ntos
• Ensinos
• Erros
• Esperanças
• Evidências
• Exemplos
• Exigências
• Expressões
• Fardos
• Fatores
• Fatos
• Fontes
• Funções
• Ganhos
• Garantias
• Grupos
• Hábitos
• Ideias
• Ideais
• Ilustrações
• Impedimentos
• Inferências
• Instrumentos
• Itens
• Juízos
• Leis
• Lições
• Limites
• Listas
• Manifestaçõe
s
• Marcas
• Medidas
• Meios
• Métodos
• Motivos
• Necessidade
s
• Nomes
• Objeções
• Objetivos
• Observações
• Obstáculos
• Ocasiões
• Ordens
• Palavras
• Paradoxos
• Partes
• Passos
• Pecados
• Pensamento
s
• Perdas
• Perigos
• Períodos
• Pontos
• Práticas
• Problemas
• Proposições
• Provas
• Razões
• Regras
• Reivindicaçõ
es
• Respostas
• Rotas
• Salvaguarda
s
• Segredos
• Sugestões
• Tendências
• Tipos
• Tópicos
• Usos
• Valores
• Vantagens
• Verdades
• Virtudes
• “A introdução é o processo pelo qual o pregador busca
preparar a mente dos ouvintes e prender-lhes o interesse
na mensagem que irá proclamar”.
• 1) Conquistar a boa vontade dos ouvintes
• 2) Despertar interesse pelo tema
• 1) A introdução deve ser breve
• 2) a introdução deve ser interessante
• 3) A introdução deve levar à ideia dominante, ao ponto
principal da mensagem
• 4) A introdução deve consistir em poucas e breves
orações ou frases, e cada ideia deve ocupar uma linha
diferente
• “Proposição é uma declaração simples do assunto que o
pregador se propõe apresentar, desenvolver, provar ou
explicar. Em outras palavras, é uma afirmativa da
principal lição espiritual ou da verdade eterna do sermão
reduzida a uma frase declarativa”.
• Iremos trabalhar apenas com a “Transição” e não com
todos os conceitos de James Braga sobre o assunto.
Esta apresentação de slides é
totalmente baseada na obra “Como
Preparar Mensagens Bíblicas” de
James Braga, Editora Vida.

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Principais Tipos de Sermão

  • 1. Prof. Bruno Cesar Santos de Sousa www.bruno-cesar.com
  • 2. • “Uma pregação em que o sentido da passagem bíblica é apresentado exatamente de acordo com o propósito de Deus é a mais lógica exposição da infalibilidade e inerrância da Bíblia” (Hernandes D. Lopes). • “Homens mortos pregam sermões mortos, e os sermões mortos matam” (E. M. Bounds). • “Sermão não é divertimento. É impossível oferecer salvação sem arrependimento” (Hernandes D. Lopes).
  • 3. • “Amar a pregação é uma coisa, amar aqueles a quem pregamos é bem diferente” (D. Martyn Lloyd-Jones). • “O trabalho da pregação é o chamado mais elevado, o maior e o mais glorioso para o qual alguém pode ser convocado. A necessidade mais urgente da igreja hoje é a verdadeira pregação; e por ser a maior e mais urgente necessidade da igreja, é também evidentemente a maior necessidade do mundo” (D. Martyn Lloyd-Jones).
  • 4. • “A pregação deveria estar no mesmo nível que o trabalho mais nobre da terra” (Blackwood). • “A teologia é mais importante do que a metodologia. A técnica só pode tornar-nos oradores; se quisermos ser pregadores precisamos de teologia”(John R. W. Stott). • “O púlpito deve ser o trono de onde Deus governa seu povo” (Calvino).
  • 5. • “Preguei como se nunca mais fosse pregar novamente, como um moribundo a outro moribundo” (Richard Baxter). • “Ponha fogo em seus sermões, ou ponha seus sermões no fogo” (John Wesley). • “Somos chamados para proclamar Cristo e não para discuti-lo” (John R. W. Stott).
  • 6. • Alguém perguntou certa vez a Spurgeon: “Qual o segredo da grande pregação?”. Ele replicou: “Arda com o evangelho e as pessoas virão vê-lo queimar”. • “O sermão começa onde começa a aplicação” (Spurgeon). • “O pregador deveria ir geralmente da presença de Deus para a presença dos homens” (Hernandes D. Lopes).
  • 7. • “A mais urgente necessidade da igreja cristã, na atualidade, é a pregação autêntica” (D. Martyn Lloyd- Jones). • “Grandes pregações sempre dependem de grandes temas. Grandes temas sempre produzem grandes discursos em qualquer campo; e, de fato, isto é particularmente veraz, como é óbvio, no campo da igreja” (D. Martyn Lloyd-Jones). • “Também faço a sugestão de que a tarefa primordial da igreja e do ministro cristão é pregar a Palavra de Deus” (D. Martyn Lloyd-Jones).
  • 8. • “Afirmo que, onde há pregação autêntica, o povo vem para ouvi-la” (D. Martyn Lloyd-Jones). • “O pregador deve ser bem preciso; jamais deve afirmar algo que algum membro erudito de sua congregação possa mostrar que está errado e alicerçado em uma interpretação equivocada. O conhecimento das línguas originais é importante nesse sentido” (D. Martyn Lloyd- Jones). • “A falha principal de todo pregador jovem consiste em pregar conforme gostaria que os ouvintes fossem e não conforme eles realmente são” (D. Martyn Lloyd-Jones).
  • 9. • “A tarefa do pregador cristão não é dar ao povo conselhos moralistas ou psicólogos sobre como lhe dar bem no mundo. Qualquer outra pessoa pode fazer isto. Mas a maioria de nosso povo não tem ninguém no mundo que lhe fale, semana após semana, sobre a suprema beleza e majestade de Deus. E muitos deles estão tragicamente famintos de uma visão centrada em Deus, como a do grande pregador Jonathan Edwards” (John Piper).
  • 10. • “O problema mais fundamental da pregação é de que maneira um pregador será capaz de proclamar esperança a pecadores, diante da irrepreensível justiça de Deus” (John Piper). • “Não se esforce para ser um determinado tipo de pregador. Empenhe-se por ser um tipo de pessoa!” (John Piper).
  • 11. • “Portanto, a boa pregação tem como alvo incitar emoções santas naqueles que ouvem. Seu alvo é o coração” (John Piper). • “É uma tragédia ver pastores expor os fatos bíblicos e em seguida se sentarem. A boa pregação apela ao povo para que responda à Palavra de Deus” (John Piper). • “A boa pregação nasce de boa oração. E tal pregação vem com o poder que causou o Grande Avivamento, quando é feita sob a poderosa influência do Espírito Santo, trabalhada pela oração” (John Piper).
  • 12. • “Sermão temático é aquele cujas divisões principais derivam do tema, independentemente do texto”. • Isso não significa que a mensagem não seja bíblica, apenas que a fonte do sermão temático não é um texto bíblico. Entretanto, para que a certeza de que o conteúdo da mensagem será totalmente bíblico, deve-se principiar com um assunto tirado da Bíblia.
  • 13. • Os versículos nos quais se fundamentam as divisões principais devem ser, em geral, extraídos de porções bíblicas mais ou menos distantes umas das outras.
  • 14. • 1) Pedir mal (Tiago 4:3) • 2) Pecado no coração (Salmos 66:18) • 3) Duvidar da Palavra de Deus (Tiago 1:6, 7) • 4) Vãs repetições (Mateus 6:7) • 5) Desobediência à Palavra (Provérbios 28:9) • 6) Procedimento irrefletido nas relações conjugais (1 Pedro 3:7)
  • 15. • 1) As divisões principais devem vir em ordem lógica ou cronológica • 2) As divisões principais podem ser uma análise de um tópico • 3) As divisões principais podem apresentar várias provas de um tema
  • 16. • 4) As divisões principais podem tratar um assunto por analogia ou por contraste com algo mais na Escritura • 5) As divisões principais podem ser repetições de uma palavra ou frase da Escritura • 6) As divisões principais podem ter o apoio de uma palavra ou frase bíblica • 7) As divisões principais podem consistir em um estudo que mostre os diversos de uma palavra ou de várias palavras nas Escrituras • 8) As divisões principais não devem apoiar-se em textos de prova fora do contexto
  • 17. • Título: Digno de Adoração • Tema: Verdades vitais referentes a Jesus Cristo • 1) Ele é Deus manifestado na carne (Mateus 1:23) • 2) Ele é o Salvador dos homens (1 Timóteo 1:15) • 3) Ele é o Rei vindouro (Apocalipse 11:15)
  • 18. • Título: Satanás, nosso arqui-inimigo • Tema: Principais fatos bíblicos a respeito de Satanás • 1) Sua origem (Ezequiel 28:12-17) • 2) Sua queda (Isaías 14:12-15) • 3) Seu poder (Efésios 6:11-12; Lucas 11:14-18) • 4) Suas atividades (2 Coríntios 4:4; Lucas 8:12; 1 Tessalonicenses 2:18) • 5) Seu destino (Mateus 25:41)
  • 19. • Título: Conhecendo a Palavra de Deus • Tema: Alguns Benefícios do conhecimento da Palavra de Deus • 1) O conhecimento da Palavra de Deus torna a pessoa sábia para a salvação (2 Timóteo 3:15) • 2) O conhecimento da Palavra de Deus impede-nos de pecar (Salmos 119:11) • 3) O conhecimento da Palavra de Deus produz crescimento espiritual (1 Pedro 2:2) • 4) O conhecimento da Palavra de Deus resulta em um viver vitorioso (Josué 1:7-8)
  • 20. • Título: Um testemunho eficaz • Tema: Comparação do testemunho do cristão com o sal • 1) Como o sal, o testemunho do cristão deve temperar (Colossenses 4:6) • 2) Como o sal, o testemunho do cristão deve purificar (1 Tessalonicenses 4:4) • 3) Como o sal, o testemunho do cristão não deve perder o sabor (Mateus 5:13) • 4) Como o sal, o testemunho do cristão deve provocar sede (1 Pedro 2:12)
  • 21. Título: A capacidade de Deus Tema: Algumas coisas que Deus pode fazer 1)Ele pode salvar (Hebreus 7:25) 2) Ele pode guardar (Judas 24) 3) Ele pode socorrer (Hebreus 2:18) 4) Ele pode subordinar (Filipenses 3:21) 5) Ele pode conceder graça (2 Coríntios 9:8) 6) Ele pode fazer muito mais do que pedimos ou pensamos (Efésios 3:20)
  • 22. • (Carta aos efésios. A expressão “em amor” está subentendida). Título: A vida de amor • Tema: Fatos referentes à vida de amor • 1) É fundada no propósito eterno de Deus (1:4-5) • 2) É produzida pela habitação de Cristo (3:17) • 3) Deve manifestar-se no relacionamento cristão (4:1-2; 4:15) • 4) Resultará na edificação e no crescimento da Igreja (4:16) • 5) É exemplificada pelo próprio Cristo (5:1-2)
  • 23. • Título: Estimativas de valores – de Deus ou do homem • Tema: Significados da palavra “honra” no Novo Testamento grego • 1) Preço pago (1 Coríntios 6:20) • 2) Valor que alguns homens dão a regras e ensinamentos humanos (Colossenses 2:22-23) • 3) Estima ou respeito conferido a outrem (1 Timóteo 1:17; Hebreus 2:9) • 4) O valor de Cristo para o cristão (1 Pedro 2:7)
  • 24. • Título: Confissões – falsas ou verdadeiras • Tema: Vários significados da palavra “pequei” nas Escrituras • 1) Expressão de temor, como no caso do Faraó (Êxodo 9:27; 10:16), de Acã (Josué 7:20) e de Simei (2 Samuel 19:20) • 2) Expressão de insinceridade, como no caso de Saul (1 Samuel 15:24, 30) • 3) Expressão de remorso, como no caso de Saul (1 Samuel 26:21), e de Judas (Mateus 27:4) • 4) Expressão de verdadeiro arrependimento, como no caso de Davi (2 Samuel 12:13; Salmos 51:4), de Neemias (Neemias 1:6) e do filho perdido (Lucas 15:18,
  • 25. • Todo sermão precisa necessariamente ser uma exposição das Escrituras, seja em qual forma for.
  • 26. • Sermão textual é aquele em que as divisões principais são derivadas de um texto constituído de um breve trecho da Bíblia. Cada uma dessas divisões é usada como linha de sugestão, e o texto fornece o tema do sermão. • O texto pode consistir em apenas uma linha de um versículo bíblico, em um versículo todo ou, até mesmo em dois ou três versículos.
  • 27. • Texto básico: Esdras 7:10 • Título: Dando prioridade às coisas importantes • Assunto: O propósito do coração de Esdras • I) Estava disposto a conhecer a Palavra de Deus... • 1. numa corte pagã • 2. de maneira completa II) Estava disposto a obedecer à Palavra de Deus... 1. prestando uma obediência pronta 2. prestando uma obediência completa 3. prestando uma obediência contínua III) Estava disposto a ensinar a Palavra de Deus 1. Com clareza 2. Ao povo de Deus
  • 28. • Texto Básico: Isaías 55:7 • Título: A bênção do perdão • Assunto: O perdão divino • I) O objetivo do perdão divino: “Que o ímpio abandone o seu caminho” • 1. O ímpio (Lit. “os que são vis externamente”) • 2. O homem mau (Lit. “os que são pecadores respeitáveis”) • II) As condições do perdão divino: “[...] abandone o seu caminho [...] volte-se para o SENHOR” • 1. O pecador deve deixar o mal • 2. O pecador deve converter-se a Deus • III) A promessa do perdão divino: “[...] que terá misericórdia dele [...] porque ele dá de bom grado o seu perdão”
  • 29. • 1. Um perdão misericordioso • 2. Um perdão abundante • 3. Um perdão completo (Salmos 103:3; Miquéias 7:18- 19; 1 João 1:9)
  • 30. • 1) O Esboço textual deve girar em torno de uma ideia central, e as divisões principais devem ampliar ou desenvolver essa ideia • 2) As divisões principais podem consistir em verdades ou princípios sugeridos pelo texto • 3) Dependendo da perspectiva, é possível encontrar mais de um tema ou ideia dominante em um texto, mas cada esboço deve desenvolver somente um assunto • 4) As divisões principais devem vir em sequência lógica ou cronológica
  • 31. • 5) As próprias palavras do texto podem formar as divisões principais do esboço, desde que se refiram ao tema principal • 6) O contexto do qual se tira o texto deve ser cuidadosamente observado e relacionado com ele • 7) Alguns textos contêm comparações ou contrastes que podem ser mais bem explorados pelo exame de suas similaridades ou diferenças propositadas • 8) Dois ou três versículos, tirados de partes diferentes da Escritura, podem ser reunidos e tratados como se fossem um texto único
  • 32. • Texto Básico: Romanos 12:1 • Tema: O sacrifício cristão • 1) A razão do sacrifício: “Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus [...]” • 2) O que deve ser sacrificado: “[...] que se ofereçam [...]” • 3) As condições do sacrifício: “[...] em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus [...]” • 4) A obrigação do sacrifício: “[...] este é o culto racional de vocês [...]”
  • 33. • Texto Básico: Salmos 23:1 • Título: Jesus é meu • Tema: O relacionamento do Senhor com o cristão • 1) É um relacionamento seguro: “O SENHOR é o meu pastor” • 2) É um relacionamento pessoal: “O SENHOR é o meu pastor” • 3) É um relacionamento presente: “O SENHOR é o meu pastor”
  • 34. • Texto Básico: João 20:19-20 • Título: A Alegria da Páscos • Tema: Semelhanças entre o povo de Deus e os discípulos • I) À semelhança dos discípulos, o povo de Deus, às vezes, encontra-se perturbado, sem consciência da presença de Cristo (v. 19a) • 1. Encontra-se, às vezes, profundamente perturbado por causa das circunstâncias adversas • 2. Encontra-se, às vezes, desnecessariamente perturbado em meio a circunstâncias adversas
  • 35. • II) À semelhança dos discípulos, o povo de Deus experimenta o consolo de Cristo (v. 19b, 20a) • 1. Por sua vinda quando mais dele precisam • 2. Por intermédio de suas Palavras • III) À semelhança dos discípulos, o povo de Deus alegra- se com a presença de Cristo (v. 20b) • 1. Alegra-se, embora as circunstâncias adversas não mudem • 2. Alegra-se, porque Cristo está em seu meio
  • 36. • Texto Básico: João 3:16 • Ênfase: “As características distintivas da dádiva de Deus” • 1) É uma dádiva de amor: “Porque Deus tanto amou o mundo” • 2) É uma dádiva sacrificial: “Que deu o Seu Filho Unigênito” • 3) É uma dádiva universal: “Todo” • 4) É uma dádiva condicional: “Que nele crer” • 5) É uma dádiva eterna: “Não pereça, mas tenha a vida eterna”
  • 37. • Texto Básico: João 3:16 • Ênfase: “Os aspectos vitais da vida eterna” • 1) Aquele que deu: “Deus” • 2) O motivo de ele dar: “Tanto amou o mundo” • 3) O preço que ele pagou para dá-lo: “Que deu o seu filho unigênito” • 4) A condição que diz respeito a nós: “Para que todo o que nele crer” • 5) A certeza de que a possuiremos: “Não pereça, mas tenha a vida eterna”
  • 38. • Texto Básico: João 3:36a • Título: A vida que jamais termina • Tema: Fatos importantes referentes à salvação • 1) Quem a provê: “O Filho” • 2) A condição: “Crê” • 3) Sua disponibilidade: “Quem crê” • 4) Sua certeza: “Tem” • 5) Sua duração: “Eterna”
  • 39. • Texto Básico: Lucas 19:10 • Título/Tema: Por que Jesus veio • 1) O Filho do homem veio buscar o perdido • 2) O Filho do homem veio salvar o perdido
  • 40. • Texto Básico: João 14:6 • Título/Tema: O único caminho para Deus • 1) Por intermédio de Jesus, o caminho • 2) Por intermédio de Jesus, a verdade • 3) Por intermédio de Jesus, a vida
  • 41.
  • 42. • Texto Básico: Salmos 1:1-2 • Título: O homem feliz • Tema: Dois aspectos do caráter piedoso • 1) O aspecto negativo: separação dos que praticam o mal (v.1) • 2) O aspecto positivo; devoção à lei de Deus (v. 2)
  • 43. • Textos Básico: Atos 20:19-20 e 1 Coríntios 15:10 • Título: O ministério que faz diferença • 1) Deve ter sido um ministério humilde: “Servi ao Senhor com toda a humildade” • 2) Deve ter sido um ministério fervoroso: “E com lágrimas” • 3) Deve ter sido um ministério fiel: “Não deixei de pregar-lhes” • 4) Deve ter sido um ministério de ensino: “Ensinei-lhes tudo publicamente” • 5) Deve ter sido um ministério trabalhoso: “Trabalhei mais do que todos eles” • 6) Deve ter sido um ministério de poder divino: “Não eu, mas a graça de Deus comigo”.
  • 44. • Sermão expositivo é aquele em que uma passagem mais ou menos extensa da Escritura é interpretada em função de um tema ou assunto. A maior parte do material desse tipo de sermão provém diretamente da passagem, e o esboço contém uma série de ideias progressivas que giram em torno de uma ideia principal. • “... A argumentação toda provém diretamente do texto, e o sermão torna-se, definitivamente, interpretativo”.
  • 45. • 1) Homilia Bíblia • Comentários no texto à medida em que é abordado. Lectio Continua. • 2) Preleção Exegética • O comentário detalhado de um texto, com ou sem ordem lógica ou aplicação prática.
  • 46. • 1) Devemos estudar cuidadosamente a passagem bíblica escolhida, a fim de compreender seu significado e obter o assunto do texto • 2) Palavras ou frases importantes do texto podem indicar ou formar as divisões principais do esboço • 3) A ordem do esboço pode ser diferente da ordem da unidade expositiva • 4) As divisões principais podem ser extraídas das verdades importantes sugeridas pelo texto
  • 47. • 5) Duas ou três passagens mais ou menos extensas, extraídas de várias partes da bíblia, podem formar a base de um esboço expositivo • 6) Por meio da abordagem múltipla, podemos analisar uma passagem bíblica de várias maneiras e tirar dois ou mais esboços inteiramente diferentes do mesmo texto • 7) Observe o contexto da unidade expositiva • 8) Examine o contexto histórico e cultural da passagem, sempre que possível • 9) Os detalhes do texto devem ser tratados correta, mas não exaustivamente
  • 48.
  • 49. Texto Básico: Efésios 1:3-14 Tema: Para quê fomos criados? 1) “[...] Para o louvor da sua gloriosa graça [...]” (v. 6) 2) “[...] Para o louvor da sua glória [...]” (v. 12) 3) “[...] Para o louvor da sua glória [...]” (v. 14)
  • 50. • Texto básico: Êxodo 12:1-13 • Título: Aspectos do cordeiro pascal prefigurativos de Cristo, o Cordeido Pascal • 1) Foi um cordeiro divinamente determinado (v. 1-3) • 2) Foi um cordeiro perfeito (v. 5) • 3) Foi um cordeiro morto (v. 6) • 4) Foi um cordeiro redentor (v. 7, 12-13) • 5) Foi um cordeiro sustentador (v. 8-11)
  • 51. • Texto básico: Gênesis 6 e 7 • Título: O Deus com quem devemos lidar • Tema: Verdades acerca de Deus em sua relação com o homem • 1) Ele é o governante moral do universo (6:1-7, 11-13) • A. Que nota as ações dos homens (6:1-6, 11, 12) • B. Que pronuncia juízo sobre os homens por causa da culpa deles (6:7, 13) • 2) Ele é o Deus da graça (6:3, 8-22) • A. Que providencia um meio de escapar do juízo do pecado (6:8-22) • B. Que oferece misericórdia ao culpado (6:3) • 3) Ele é o Deus da Fidelidade (7:1-24) • A. Que cumpre sua Palavra de juízo (7:11-24) • B. Que cumpre as promessas feitas aos seus (7:1-10. 23)
  • 52. • Texto Básico: Levítico 3:1-17 e 7:11-15, 28-32 • Título: Paz com Deus • Tema: Leis referentes à reconciliação do pecador com Deus • 1) Como se obtém a reconciliação (3:1-17) • A. Mediante um sacrifício divinamente determinado (3:1, 6:12) • B. Mediante a identificação do pecador com o sacrifício (3:2, 7, 8, 12, 13) • 2) O método pelo qual se desfruta a reconciliação (7:11-15) • A. Pela participação do ofertante (7:11-15) • B. Pela participação dos sacerdotes (7:28-32)
  • 53. • Texto Básico: Josué 2 e 6:22-25 (E outras referências onde Raabe Aparece) • Título: De pecadora a Santa • 1) Seu passado trágico (Js 2:1; Hb 11:31; Tg 2:25) • 2) Sua fé em Deus (Hb 11:31) • 3) Sua obra de Fé (Js 2:1-6; Tg 2:25) • 4) Seu testemunho bendito (Js 2:9-13) • 5) Sua influência maravilhosa (Js 2:18, 19; 6:22, 23, 25) • 6) Sua posteridade nobre (Mt 1:5 – Rt 4:21-22)
  • 54. • Texto Básico: Josué 2 e 6:22-25 (E outras referências onde Raabe Aparece) • Título: Fé Viva • 1) Uma fé que salva (Hb 11:31) • 2) Uma fé que age (Js 2:1-6; Tg 2:25) • 3) Uma fé que dá testemunho (Js 2:9-13 • 4) Uma fé que influencia (Js 2:18-19; 6:22, 23, 25) • 5) Uma fé que dá frutos permanentes (Mt 1:5 – Rt 4:21- 22)
  • 55. • Título: O preço do mundanismo (sobre a vida de Ló) • Textos básicos: Gn 13:2-13; 14:1-16; 19:1-38; 2 Pe 2:6-8 • 1) Ele escolhe seu modo de vida (Gn 13:1-13) • 2) Ele persistiu em sua escolha (Gn 14:1-16; 2 Pe 2:6-8) • 3) ele sofreu as consequências de sua escolha errada (Gn 19:1-38)
  • 56. Título: Ganho ou perda: a escolha é nossa 1) Podemos escolher nosso modo de vida A. fazendo nosso planos, independentemente de Deus, como Ló (Gn 13:1-13) B. Não levando em consideração as associações a que esse tipo de vida nos possa levar, como Ló (Gn 13:12, 13; 2 Pe 2:6- 8) 2) Podemos persistir em nosso estilo de vida A. Não dando ouvidos à voz da consciência, como Ló (2 Pe 2:6-8) B. Não dando ouvidos às advertências que Deus graciosamente nos faz, como ló, depois de ser salvo por Abraão (Gn 14:1-16) 3) Devemos sofrer as consequências de nossa impiedade A. Mediante a possível perda de tudo que consideramos precioso, como Ló (Gn 19:15, 16, 30-35)
  • 57. Título: Traços bons e maus de Herodes (Sermão de Charles H. Spurgeon) Textos Básicos: Marcos 16:14-20 e Lucas 23:6-12 1) Pontos positivos do caráter de Herodes A. Embora não tivesse justiça, honestidade e pureza, ele possuía um pouco de respeito pela virtude (Mc 6:14-20) B. Ele protegeu João Batista por causa da justiça e santidade deste (Mc 6:20) C. ele gostava de ouvir João Batista (Mc 6:20) D. Sua consciência, evidentemente, sofreu grande influência da mensagem de João Batista (Mc 6:20) 2) Falhas do caráter de Herodes A. Embora respeitasse João Batista, não se voltou para o Mestre de João (Mc 6:17-20) B. Não amou a mensagem que João anunciou (Mc 6:17-20) C. Embora fizesse muitas coisas como resultado da mensagem de João, permaneceu sob a influência do pecado (Mc 6:21-26) D. Mandou matar o homem a quem respeitava (Mc 6:26-27) E. Acabou zombando do Salvador (Lc 23:6-12)
  • 58. • Passagem: Mateus 14:14-21 • Título: Nosso Senhor Singular 1) A compaixão de Jesus (v. 14) A. Demonstrada em seu interesse pela multidão (v. 14) B. Demonstrada em seu serviço à multidão (v. 14) 2) A ternura de Jesus (v. 15-18) A. Demonstrada em sua resposta bem-humorada aos discípulos (v.15, 16) B. Demonstrada em seu trato paciente com os discípulos (v. 17- 18) 3) O poder de Jesus (v. 19-21) A. Manifesto na alimentação da multidão (v. 19-21)
  • 59. • Título: Veja como Deus age • 1) Cristo interessa-se por nossas necessidades (v. 14- 16) • A. Tem compaixão de nós rm nossas necessidades (v. 14-16) • B. Ele nos considera em nossas necessidades quando outros não se importam conosco (v. 15-16) • 2) Cristo, ao suprir nossas necessidades, não se restringe às circunstâncias (v. 17-19) • A. Ele não se restringe por nossa falta de recursos (v. 17-18) • B. Ele não se restringe por qualquer outra falta (v. 19) • 3) Cristo supre as nossas necessidades (v. 20-21) • A. supre nossas necessidades com abundâncias (v.
  • 60. • Título: Resolvendo nossos problemas • 1) Às vezes, deparamos com problemas (v. 14-15) • A. De grandes proporções (v. 14-15) • B. De natureza urgente (v. 15) • C. De solução impossível, humanamente falando (v. 15) • 2) Cristo é extremamente capaz de solucionar nossos problemas (v. 16-22) • A. Sob a condição de que lhe entreguemos nossos recursos limitados (v. 16-18) • B. Sob a condição de que lhe obedeçamos sem questionar (v. 19-22)
  • 61. • Título: Relacionando a fé com a necessidade humana • 1) O desafio da fé (v. 14-16) • A. O motivo do desafio (v. 14-15) • B. A substância do desafio (v. 16) • 2) A obra da fé (v. 17-19) • A. O primeiro ato de fé (v. 17-18) • B. O segundo ato de fé (v. 19) • 3) A recompensa da fé (v. 20-21) • A. A felicidade da recompensa (v. 20a) • B. A grandeza da recompensa (v. 20b, 21)
  • 62.
  • 63. • Título • Texto • Introdução • Proposição • Oração interrogativa • Oração de Transição • I. Primeira Divisão Principal •1. Primeira subdivisão •Discussão •2. Segunda •Discussão •Transição • II. Segunda Divisão Principal •1. Primeira subdivisão •Discussão •2. Segunda Subdivisão •Discussão •Transição • Conlusão
  • 64.
  • 65.
  • 66. • “É a expressão de um aspecto específico a ser apresentado, formulado para servir de anúncio adequado do sermão” • A ideia de título é mais abrangente, porém, o tema é mais fácil de memorizar. • Sermão sem tema não é sermão que não comunica adequadamente
  • 67. • 1) O título deve ser pertinente ao texto ou à mensagem • 2) O título deve ser interessante • 3) O título deve estar de acordo com a dignidade do púlpito • 4) O título deve ser breve • 5) O título pode vir em forma de afirmação, interrogação ou exclamação • 6) O título pode consistir em uma frase seguida de uma pergunta • 7) O título pode aparecer na forma de sujeito composto • 8) O título pode consistir em uma breve citação bíblica
  • 68. • Abordagens • Ações • Acontecimento s • Advertências • Afirmações • Alegrias • Alvos • Aplicações • Argumentos • Artigos • Aspectos • Atitudes • Atributos • Bênçãos • Benefícios • Causas • Chaves • Crenças • Critérios • Deficiências • Desejos • Diferenças • Doutrinas • Efeitos • Elementos • Epecilhos • Empreendime ntos • Ensinos • Erros • Esperanças • Evidências • Exemplos • Exigências • Expressões • Fardos • Fatores • Fatos • Fontes • Funções • Ganhos • Garantias • Grupos • Hábitos • Ideias • Ideais • Ilustrações • Impedimentos • Inferências
  • 69. • Instrumentos • Itens • Juízos • Leis • Lições • Limites • Listas • Manifestaçõe s • Marcas • Medidas • Meios • Métodos • Motivos • Necessidade s • Nomes • Objeções • Objetivos • Observações • Obstáculos • Ocasiões • Ordens • Palavras • Paradoxos • Partes • Passos • Pecados • Pensamento s • Perdas • Perigos • Períodos • Pontos • Práticas • Problemas • Proposições • Provas • Razões • Regras • Reivindicaçõ es • Respostas • Rotas • Salvaguarda s • Segredos • Sugestões • Tendências • Tipos • Tópicos • Usos • Valores • Vantagens • Verdades • Virtudes
  • 70. • “A introdução é o processo pelo qual o pregador busca preparar a mente dos ouvintes e prender-lhes o interesse na mensagem que irá proclamar”.
  • 71. • 1) Conquistar a boa vontade dos ouvintes
  • 72. • 2) Despertar interesse pelo tema
  • 73. • 1) A introdução deve ser breve • 2) a introdução deve ser interessante • 3) A introdução deve levar à ideia dominante, ao ponto principal da mensagem • 4) A introdução deve consistir em poucas e breves orações ou frases, e cada ideia deve ocupar uma linha diferente
  • 74. • “Proposição é uma declaração simples do assunto que o pregador se propõe apresentar, desenvolver, provar ou explicar. Em outras palavras, é uma afirmativa da principal lição espiritual ou da verdade eterna do sermão reduzida a uma frase declarativa”. • Iremos trabalhar apenas com a “Transição” e não com todos os conceitos de James Braga sobre o assunto.
  • 75. Esta apresentação de slides é totalmente baseada na obra “Como Preparar Mensagens Bíblicas” de James Braga, Editora Vida.