SlideShare a Scribd company logo
1 of 78
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFª. CINOBELINA ELVAS
BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA
DISCIPLINA: CLINICA CIRURGICA VETERINARIA
PROFESSOR: WAGNER LIMA
HÉRNIA
BOM JESUS – PI
2017
INTRODUÇÃO
 Conceito geral:
INTRODUÇÃO
 Mais restritamente, definiríamos hérnia como
um estado patológico, em virtude do qual
alguns órgãos da cavidade abdominal podem
sair da mesma, através de um ponto
enfraquecido da parede, natural ou adquirido
Sendo conservada a integridade do peritônio e
da pele.
INTRODUÇÃO
A definição engloba as eventrações abdominais pós-
operatórias ou hérnias incisionais, em que a
integridade da pele e formação de saco peritoneal
HÉRNIA
EVISCERAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
• Segundo ao local em que se encontram:
Inguinais, crurais, umbilicais, diafragmáticas, paramedianas,
epigástricas, lombares, perineais, dentre outras.
• Segundo a etiologia:
Congênitas, adquiridas e pós-operatórias.
• Conforme a redutilidade:
Redutíveis, encarceradas e estranguladas.
• Conforme a evolução:
Simples e complicadas.
• Conforme o conteúdo:
Hérnias do intestino grosso ou delgado, hérnias da bexiga,
hérnias gástricas, dentre outras
HERNIA UMBILICAL
HERNIA UMBILICAL
É a protrusão que ocorre através
de um defeito aponeurótico na
cicatriz umbilical
Não existe proteção muscular
como no restante da parede
abdominal
HERNIA UMBILICAL
Podem ser classificadas
Falsas
saco formado pela pele,
subcutâneo e fáscia ou qualquer
outra estrutura
Verdadeira
apresentam o anel hernial e o saco
é constituído de peritônio parietal
circundando o conteúdo hérnia *omento
HERNIA UMBILICAL
 Congênita ou adquirida
Quase sempre congênitas e resultantes
de um defeito no desenvolvimento
embrionário
Manejo inadequado do cordão
umbilical
HERNIA UMBILICAL
Diagnostico
 Anamnese
 Palpação da região abdominal
 técnicas radiográficas e ultrassonográficas
HERNIA UMBILICAL
Tratamento
 Idade do animal
Utilização de bandagem. Ex; moedas
HERNIA UMBILICAL
Tratamento cirúrgico
Herniorrafia
 Deve se realizar 2 incisões elípticas ao redor do
aumento de volumena região umbilical, ou 1
único sobre o aumento do volume
 Em geral não necessita de malha para a correção
 Não é indicado debridar a borda da falha
muscular
 Sutura: uso de fio absorvível ou não absorvível
 Padrão da sutura: simples separado ou jaquetão
HERNIA UMBILICAL
Pós operatório
Restrição à esforço físico
Antibiótico
Anti-inflamatório
Método de restrição
Complicações
 Abertura espontânea da sutura
 Evisceração
HERNIAS INGUINAIS
• São protrusões de órgãos ou tecidos através do canal
inguinal adjacente ao processo vaginal
HERNIAS INGUINAIS
Sinais Clínicos
Variável:
 Intensidade da oclusão vascular
 Natureza do conteúdo herniário
Equinos – sinais de cólica
Cães – aumento de volume
HERNIAS INGUINAIS
Diagnostico:
Inspeção, palpação(retal nos equinos)
Exame radiográfico(visibilização do
conteúdo) ou ultrassonográfico
HERNIAS INGUINAIS
Diagnostico diferencial:
 Neoplasia mamária
 Linfadenomegalia
 Abscesso
 Hematoma
 Abordagem mediana
evita incisão do tecido mamário
permita abordagem dos dois canais
facilita a laparotomia
 Herniorrafia tradicional
 Realizar castração
HERNIAS INGUINAIS
Tratamento
Cirurgia precoce
HERNIAS INGUINAIS
Pós-Operatórios
Deve-se observar os locais herniários
O exercício deve ser restrito
Colar elisabetano
Prognóstico
Excelente
• Cirurgia
HERNIAS INGUINAIS
• Cirurgia
HERNIAS INGUINAIS
• Hérnias escrotais ocorrem quando defeitos do anel
inguinal permitem que o conteúdo abdominal protrua
no interior do processo vaginal adjacente ao cordão
espermático
Incisão cirúrgica
HERNIAS ESCROTAIS
HERNIAS ESCROTAIS
Sinais clínicos
Aumento de volume alongado,
unilateral, do anel inguinal até a
porção caudal do escroto
Estrangulada –escurecimento
dos tecidos, edema e dor à
palpação
Conteúdo –gordura
periprostática, omento e
intestinos
HERNIAS ESCROTAIS
Diagnostico
Confirmado por palpação e redução do
conteúdo
Ultra-sonografia
Diagnóstico Diferencial
Inflamação escrotal, orquite,
neoplasia
HERNIAS ESCROTAIS
Tratamento cirúrgico
 Deve ser realizado o mais cedo possível
 Incisão da pele sobre ou ao lado do anel inguinal,
paralela à prega da pele
 Herniorrafia
 Pode ser feita sem ou com castração (evita a recidiva)
HÉRNIA ESCROTAL – PROCEDIMENTO COM
E SEM CASTRAÇÃO
 Excelente
HERNIAS ESCROTAIS
Pós Operatório
Deve-se observar os locais herniários
O exercício deve ser restrito Colar
elisabetano
Prognostico
 Hérnias femorais ocorrem por um defeito no
canal femoral
HERNIAS FEMURAIS
HERNIAS FEMURAIS
Sinais clínicos
Similar à hérnia inguinal
Aumento de volume na face medial da coxa,
estendendo-se até a região inguinal
Diagnóstico
Palpação e redução
HERNIAS FEMURAIS
Tratamento Cirúrgico
 Pode ser direto ou através de laparotomia
 Cuidado com estruturas vitais
 Excelente
HERNIA FEMURAIS
Pós Operatório
Necessário grilhões durante a cicatrização para
evitar abdução de membro
O exercício deve ser restrito
Colar elisabetano
Prognostico
HERNIA PERINEAL
Caracterizam-se pela
ruptura de um ou mais
músculos, com a
consequente herniação do
reto, muitas vezes
acompanhada pela
protusão de outras
estruturas anatômicas .
HERNIA PERIANAL
HERNIA PERINEAL
ETIOLOGIA
 Predisposição genética
Alterações hormonais
Patologias prostáticas e intestinais
Lesões nervosas
 Fatores predisponentes
 Atrofia muscular ou miopatias
 Atrofia senil
 Atrofia neurogênica
 Fatores hormonais (efeito
androgênico) –associado a
neoplasias testiculares
HERNIA PERINEAL
PATOGENIA
HERNIA PERINEAL
PATOGENIA
 Fatores determinantes
 Fragilidade muscular –acúmulo de fezes –
distensão ou saculação retal
 Esforço para defecar + aumento da pressão intra-
abdominal –protrusão do reto através da
musculatura
HERNIA PERINEAL
SINAIS CLINICOS
Aumento de volume perineal
redutível + um ou mais destes
sintomas:
Constipação, obstipação, tenesmo e
disquesia
Aumento geralmente ventrolateral
ao ânus
Estrangúria–aumento prostático ou
retroflexão da bexiga
HERNIA PERINEAL
SINAIS CLÍNICOS
Ocasionais: ulceração e inflamação da pele,
incontinência fecal e urinária e alteração
postural da cauda
Conteúdo –saculação ou flexura retal, próstata,
líquido, tecido conjuntivo, gordura
retroperitoneal, bexiga, jejuno, cisto prostático
ou colo
 História clínica
 Exame físico
 Sintomas/sinais exibidos
 Exame radiográfico
HERNIA PERINEAL
DIAGNOSTICO
 Conservativo
 Realizado como adjuvante à cirurgia
 Dieta rica em fibra
 Laxativos formadores de massa (psyllium)
 Laxativos osmóticos (docusatos, lactulona)
 Terapia hormonal (visa reduzir a próstata) –
castração, antiandrogênicos
HERNIA PERINEAL
TRATAMENTO
 Procedimentos pré-operatórios
 Cateterização urinária /cistocentese
 Fluidoterapia
 Radiografia (trânsito intestinal)
 Enema (12 a 18 horas antes da cirurgia)
 Jejum (24 horas)
HERNIA PERINEAL
TRATAMENTO CIRÚRGICO
 Tratamento Cirúrgico
 1-incisão padrão
 A-crista ilíaca
 B-trocantermaior do fêmur
 C-tuberosidade isquiática
 D-sutura em bolsa de tabaco
HERNIA PERINEAL
TRATAMENTO CIRÚRGICO
 Herniorrafia tradicional
 A-musc. Coccígeo
 B-esfíncter anal externo
 C-musc. obturador interno
 D-nervo pudendo
HERNIA PERINEAL
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Tratamento Cirúrgico
 Herniorrafia de rotina
HERNIA PERINEAL
TRATAMENTO CIRÚRGICO
 Analgésicos e antiinflamatorio
 Sutura em bolsa(prolapso retal)
 Fluidoterapia
 Amolecedores fecais
 Dieta rica em fibras e teor de umidade
 Colar elisabetano
HERNIA PERINEAL
CUIDADOS PÓS OPERATORIOS
Quedas; Pancadas;
Acidentes
automobilísticos;
NA MAIORIA DOS CASOS SÃO CAUSADAS POR TRAUMATISMOS CONTUSOS TAIS
COMO:
As áreas com maior incidência para formação
de hérnia por traumatismo contuso situam-se
nas regiões paracostal, ventro-lateral caudal e
pré-púbica;
HÉRNIA PARACOSTAL
uma lesão na região
toracoabdominal;
com a formação de
um saco por meio da
ruptura da
musculatura;
e a passagem de
orgãos e conteúdos
abdominais para
dentro da mesma;
HÉRNIA PARACOSTAL SE CARACTERISA COMO:
E isso muitas vezes provoca
estrangulamento e dificulta
a atuação adequada do
orgão ou orgãos em
questão, sendo assim,
necessario a sua correção.
HÉRNIA PARACOSTAL
Histórico; Ultrasonografia; Videolaparoscopia;
DIAGNOSTICO
pode ser usado para
identificar o conteudo
contido na hernia;
que pode ser realizada como forma de
diagnóstico definitivo e para auxilio de
possível tratamento cirúrgico;
HÉRNIA PARACOSTAL
PRE-OPERATÓRIO
Deve-se corrigir a hidratação e as
anomalias eletroliticas antes do ato
cirurgico;
Vai depender do
estado e das lesoes
intercorrentes do
animal;
HÉRNIA PARACOSTAL
TRATAMENO CIRÚRGICO:
é necessária o reposicionamento do dos
órgãos envolvidos e a reconstrução
cirúrgica da musculatura rompida;
Para o reparo de uma
hérnia paracostal
como o tratamento
de toda hernia
abdominal;
HERNIORRAFIA
HÉRNIA PARACOSTAL
PÓS-OPERATÓRIO :
Deve-se fazer a prescrição de
antibiótico como cefalexina oral 20 mg,
por aproximadamente cinco dias;
é indicado o uso de
um dreno torácica,
podendo ser
removido 48 horas
após o procedimento
cirúrgico;
Oito dias após o procedimento
cirúrgico, o animal deve retornar para a
remoção da sutura de pele entre o
oitavo e o decimo dia apos a cirurgia;
HÉRNIA PARACOSTAL
a hérnia latero dorsal faz parte das
hernias abdominais:
E são decorrentes de falhas na parede
abdominal, assim como a hérnia
paracostal
HÉRNIA LATERO DORSAL
Idade Espécie Sexo Raça
Nos animais domésticos:
sua etiologia está relacionada aos fatores que predispõem e desencadeiam seu
aparecimento:
Além destes, o aumento da pressão intra-
abdominal tem relevante papel na formação
destas hérnias.
HÉRNIA LATERO DORSAL
Tosse,
tenesmo e
constipação
intestinal
a pressão intra-abdominal
aumenta ou diminui de acordo
com eventos hemodinâmicos e
respiratórios
fatores como:
Provoca o aumento de volume de órgãos ou até mesmo situações que
levem a esforço muscular excessivo podem causar hipertensão intra-
abdominal e consequentemente causar este tipo de hérnia.
HÉRNIA LATERO DORSAL
Histórico; Ultrasonografia; Videolaparoscopia;
DIAGNOSTICO
ASSIM COMO NA PARACOSTAL
HÉRNIA LATERO DORSAL
TRATAMENO CIRÚRGICO:
Para esses casos empregam-se técnicas
alternativas, que utilizam enxertos
musculares pediculados, implantes
sintéticos ou membranas biológicas.
quando se tem perda
de tecído que
impossibilita o
reparo primário da
hérnia;
HERNIORRAFIA
A
L
É
M
D
A
HÉRNIA LATERO DORSAL
PÓS-OPERATÓRIO :
Deve-se fazer a prescrição de
metronidazol (15 mg/kg), enrofloxacina
(3 mg/kg), meloxicam (0,1 mg/kg), e
lactulona (1 mg/kg).
é indicado o uso de
um dreno torácica,
podendo ser
removido 48 horas
após o procedimento
cirúrgico;
Pode-se preconizar também a restrição
de espaço e curativo local até a retirada
dos pontos cutâneos, que deve
acontecer no décimo dia de pós-
operatório. Para a alimentação do
animal pode ser indicado uma dieta rica
em fibras.
HÉRNIA LATERO DORSAL
HERNIA DIAFRAGMATICA
TRAUMÁTICA E CONGÊNITA
HÉRNIA DIAFRAGMATICA
Traumática
 Trauma brusco direto
Projétil balístico
Mordedura
Iatrogênico (incisão inapropriada do abdômen
acima do processo xifóide, colocação errada de
um dreno).
Hérnia de maior incidência em cães e gatos
HÉRNIA DIAFRAGMATICA
Traumática
Não existe predisposição de raça 
Os animais que são os mais freqüentemente
diagnosticados, são:
Jovens
Errantes
Inteiros
De ambos os sexos
são aqueles com maior
predisposição a acidentes de
natureza traumática.
HÉRNIA DIAFRAGMATICA
Geralmente a hérnia traumática ocorre da
seguinte forma 
ANIMAL SOFRE UM
IMPACTO BRUSCO
A PRESSÃO ABDOMINAL SE
TORNA MAIOR QUE A TORÁCICA
O DIAFRAGMA ROMPE NA SUA
PORÇÃO MAIS FRÁGIL (PORÇÃO
MUSCULAR)
OCORRE MIGRAÇÃO DOS ÓRGÃOS
ABDOMINAIS PARA O TÓRAX
HÉRNIA DIAFRAGMATICA
• Músculos da parte costal são os mais freqüentes rompidos
• Órgãos que podem ser encontrados hérniados pelo local rompido
são:
Por ordem decrescente de freqüência
 intestino delgado
 Estômago
 Baço
 Omento
 Pâncreas
 Cólon
 Ceco
 Útero
HÉRNIA DIAFRAGMATICA
• Quando a ruptura se dá do lado direito os
órgãos deslocados são:
Fígado (um ou mais lobos)
Intestino delgado
Pâncreas
• Do lado esquerdo:
Estômago
Baço
Intestino delgado.
HÉRNIA DIAFRAGMATICA
• Tratamento
– 1° manter a homeostase do animal
– 2° Correção da hérnia voltando todos os órgãos
para seu local anatômico e fechamento da
musculatura rompida do diafragma. (Herniorrafia)
HÉRNIAS DIAFRAGMÁTICAS
CONGÉNITAS
Representam apenas uma pequena
percentagem dos casos apenas 15% em cães e
gatos
– Hérnias Diafragmáticas Congênitas
Peritoneopericárdicas
– Hérnia Diafragmática Congênitas Pleuroperitoneal
– Hérnia Congênita Hiatal.
Sendo a Peritoneopericardicas em cães e gatos a de maior
ocorrência e importância junto com a de Hiato.
HÉRNIAS DIAFRAGMÁTICAS
CONGÉNITAS
 H. D. PERITONEOPERICÁRDICAS
OCORRE QUANDO SE DESENVOLVE UMA COMUNICAÇÃO ANÔMALA
CONGÊNITA ENTRE A PORÇÃO TENDINOSA DO DIAFRAGMA E O SACO
PERICÁRDICO, CONSTITUINDO UMA PASSAGEM ENTRE ESTE E A CAVIDADE
PERITONEAL QUE POSSIBILITA A ENTRADA DE ÓRGÃOS ABDOMINAIS
NAQUELE ESPAÇO.
HÉRNIAS DIAFRAGMÁTICAS
CONGÉNITAS
• H. D. PERITONEOPERICÁRDICAS
 Mal formações esternais, do arco costal ou da parede abdominal
Surgem como uma hérnia saliente ou são detectados por palpação
 Atraso no crescimento
O abdômen apresentar-se anormalmente fino ou “vazio” à palpação, se houver
deslocação de uma grande quantidade de órgãos.
Arritmias cardíacas ou febre
Os sons cardíacos podem estar abafados
Sinais Clínicos
HÉRNIAS DIAFRAGMÁTICAS
CONGÉNITAS
• H. D. PERITONEOPERICÁRDICAS
– DIAGNOSTICO COMPLEMENTAR
 HISTÓRIA DO ANIMAL
RADIOLOGIA
malformações esternais
elevação dorsal da traqueia e o alargamento/aumento da
silhueta cardíaca
uma grande quantidade de órgãos se desloca para o saco
pericárdico
HÉRNIAS DIAFRAGMÁTICAS
CONGÉNITAS
• H. D. PERITONEOPERICÁRDICAS
– ABORDAGEM CIRURGICA
 PRÉ – CIRURGICO
Estabilização do paciente
Evitar movimentos ou posições capazes de elevar a pressão
da cavidade abdominal sobre a torácica
Nos animais com deslocação do fígado, a administração
antibiótico s
Evitar a indução anestésica com máscara ou em câmara
Recorrendo a anestésicos injetáveis
Utilizar-se fármacos cujos efeitos depressores da respiração sejam mínimos.
HÉRNIAS DIAFRAGMÁTICAS
CONGÉNITAS
• H. D. PERITONEOPERICÁRDICAS
– ABORDAGEM CIRURGICA
PROCEDIMENTO CIRURGICO
1°posicionado em decúbito dorsal e incisão sobre a linha
média (se for necessário fazer correção cardíaca é indicado a
esternotomia mediana)
2°os órgãos abdominais são recolocados na cavidade
abdominal (indicado remoção de partes dos órgãos
necrosados)
3°Fazer debridamento das bordas e herniorrafia (fio
reabsorvivel ou não; pontos simples continuo ou separado)
HÉRNIAS DIAFRAGMÁTICAS
CONGÉNITAS
• H. D. PERITONEOPERICÁRDICAS
– ABORDAGEM CIRURGICA
PROCEDIMENTO CIRURGICO
O encerramento provoca sempre a acumulação de ar no saco
pericárdico, que deve ser drenado, por toracocentese ou
toracostomia através do diafragma, após o encerramento da
hérnia.
HÉRNIAS DIAFRAGMÁTICAS
CONGÉNITAS
• H. D. PERITONEOPERICÁRDICAS
– Pós-operatorio
NÃO NECESSITA DE PÓS-OPERATORIO ESPECIAL
devem manter-se cuidados intensos durante 24 a 48 horas,
para que o animal não se esforce e aumente a pressão
abdominal
Analgésico, Antiinflamatório e Antibiótico
HÉRNIAS HIATAIS
São protusões do esôfago abdominal, da
junção gastroesofágica e algumas vezes, de
uma porção do fundo gástrico através do
hiato esofágico no interior do mediastino
caudal, cranialmente ao diafragma.
 São variados - assintomáticos e outros são
sintomáticos.
 Regurgitação
 Vomito com sangue, hipersalivação, disfagia,
desconforto respiratório anorexia perda de
peso
HÉRNIAS HIATAIS
SINAIS CLÍNICOS
 Anamnesia
 Radiografia contrastada
 Ultrassonografico
HÉRNIAS HIATAIS
Diagnóstico
 Tratamento médico de refluxo gastrosofágico ou
esofagite.
 tratamento cirurgico (esofagopexia e gastropexia) os
animais sintomáticos com doenças congênitas que não
respondeu o tratamento médico.
HÉRNIAS HIATAIS
TRATAMENTO
 Alimentação pastosa
 Analgésico - tramadol
 Antibiótico - cefalexina
HÉRNIAS HIATAIS
Pós - Cirúrgico
OBRIGADO

More Related Content

What's hot

Hernia inguinais . dr. falcão
Hernia inguinais . dr. falcãoHernia inguinais . dr. falcão
Hernia inguinais . dr. falcãoMarcelo Falcao
 
patologias do sistema cardiovascular
patologias do sistema cardiovascularpatologias do sistema cardiovascular
patologias do sistema cardiovascularMarília Gomes
 
Bloqueios regionais e anestesia local para odontologia veterinária
Bloqueios regionais e anestesia local para odontologia veterináriaBloqueios regionais e anestesia local para odontologia veterinária
Bloqueios regionais e anestesia local para odontologia veterináriaDaniel Ferro
 
Aula 3 Anatomia - Pele e Anexos
Aula 3 Anatomia - Pele e Anexos Aula 3 Anatomia - Pele e Anexos
Aula 3 Anatomia - Pele e Anexos Julia Berardo
 
Modelo laudo de necropsia p alunos
Modelo laudo de necropsia p alunosModelo laudo de necropsia p alunos
Modelo laudo de necropsia p alunosJamile Vitória
 
Principais
afecções da cavidade oral de pequenos animais
Principais
afecções da cavidade oral  de pequenos animais Principais
afecções da cavidade oral  de pequenos animais
Principais
afecções da cavidade oral de pequenos animais Daniel Ferro
 
Principais doenças da visão e audição dos equinos
Principais doenças da visão e audição dos equinosPrincipais doenças da visão e audição dos equinos
Principais doenças da visão e audição dos equinosRayana França
 
25ª aula trauma abdominal Silvio
25ª aula   trauma abdominal Silvio25ª aula   trauma abdominal Silvio
25ª aula trauma abdominal SilvioProf Silvio Rosa
 
Instrumentais Cirúrgicos AULA 6
Instrumentais Cirúrgicos AULA 6Instrumentais Cirúrgicos AULA 6
Instrumentais Cirúrgicos AULA 6Aline Bandeira
 
Patologia Geral: Aula 04 2009 - Alterações Cadavéricas
Patologia Geral: Aula 04 2009 - Alterações CadavéricasPatologia Geral: Aula 04 2009 - Alterações Cadavéricas
Patologia Geral: Aula 04 2009 - Alterações CadavéricasUFPEL
 
Ultrassonografia veterinária em emergencias
Ultrassonografia veterinária em emergencias Ultrassonografia veterinária em emergencias
Ultrassonografia veterinária em emergencias Cibele Carvalho
 
Trauma abdominal final
Trauma abdominal finalTrauma abdominal final
Trauma abdominal finalIvanTramujas
 
Topografia veterinária - abdômen
Topografia veterinária - abdômenTopografia veterinária - abdômen
Topografia veterinária - abdômenMarília Gomes
 
Propedeutica abdominal l
Propedeutica abdominal lPropedeutica abdominal l
Propedeutica abdominal lpauloalambert
 

What's hot (20)

Hernia inguinais . dr. falcão
Hernia inguinais . dr. falcãoHernia inguinais . dr. falcão
Hernia inguinais . dr. falcão
 
Abdome agudo
Abdome agudoAbdome agudo
Abdome agudo
 
patologias do sistema cardiovascular
patologias do sistema cardiovascularpatologias do sistema cardiovascular
patologias do sistema cardiovascular
 
Bloqueios regionais e anestesia local para odontologia veterinária
Bloqueios regionais e anestesia local para odontologia veterináriaBloqueios regionais e anestesia local para odontologia veterinária
Bloqueios regionais e anestesia local para odontologia veterinária
 
Aula 3 Anatomia - Pele e Anexos
Aula 3 Anatomia - Pele e Anexos Aula 3 Anatomia - Pele e Anexos
Aula 3 Anatomia - Pele e Anexos
 
Modelo laudo de necropsia p alunos
Modelo laudo de necropsia p alunosModelo laudo de necropsia p alunos
Modelo laudo de necropsia p alunos
 
Principais
afecções da cavidade oral de pequenos animais
Principais
afecções da cavidade oral  de pequenos animais Principais
afecções da cavidade oral  de pequenos animais
Principais
afecções da cavidade oral de pequenos animais
 
Principais doenças da visão e audição dos equinos
Principais doenças da visão e audição dos equinosPrincipais doenças da visão e audição dos equinos
Principais doenças da visão e audição dos equinos
 
25ª aula trauma abdominal Silvio
25ª aula   trauma abdominal Silvio25ª aula   trauma abdominal Silvio
25ª aula trauma abdominal Silvio
 
Instrumentais Cirúrgicos AULA 6
Instrumentais Cirúrgicos AULA 6Instrumentais Cirúrgicos AULA 6
Instrumentais Cirúrgicos AULA 6
 
Patologia Geral: Aula 04 2009 - Alterações Cadavéricas
Patologia Geral: Aula 04 2009 - Alterações CadavéricasPatologia Geral: Aula 04 2009 - Alterações Cadavéricas
Patologia Geral: Aula 04 2009 - Alterações Cadavéricas
 
Fios de suturas
Fios de suturasFios de suturas
Fios de suturas
 
Apresentacao henrique
Apresentacao henriqueApresentacao henrique
Apresentacao henrique
 
Hernias inguinais
Hernias inguinaisHernias inguinais
Hernias inguinais
 
Ultrassonografia veterinária em emergencias
Ultrassonografia veterinária em emergencias Ultrassonografia veterinária em emergencias
Ultrassonografia veterinária em emergencias
 
Nós e Suturas
Nós e SuturasNós e Suturas
Nós e Suturas
 
Fios cirurgicos
Fios cirurgicosFios cirurgicos
Fios cirurgicos
 
Trauma abdominal final
Trauma abdominal finalTrauma abdominal final
Trauma abdominal final
 
Topografia veterinária - abdômen
Topografia veterinária - abdômenTopografia veterinária - abdômen
Topografia veterinária - abdômen
 
Propedeutica abdominal l
Propedeutica abdominal lPropedeutica abdominal l
Propedeutica abdominal l
 

Similar to tipo de Hernias

Hernia abdominal: Assistência de Enfermagem
Hernia abdominal: Assistência de EnfermagemHernia abdominal: Assistência de Enfermagem
Hernia abdominal: Assistência de EnfermagemJonathan Sampaio
 
APENDICITE AGUDA.pdf
APENDICITE AGUDA.pdfAPENDICITE AGUDA.pdf
APENDICITE AGUDA.pdfSamuel Dianin
 
Aula Pronta Assistência Cirúrgica.ppt
Aula Pronta Assistência Cirúrgica.pptAula Pronta Assistência Cirúrgica.ppt
Aula Pronta Assistência Cirúrgica.pptSheylaGonalves3
 
Apresentação de Caso Clínico Professor Robson
Apresentação de Caso Clínico Professor RobsonApresentação de Caso Clínico Professor Robson
Apresentação de Caso Clínico Professor RobsonProfessor Robson
 
Trabalho semiologia do abdome.
Trabalho semiologia do abdome.Trabalho semiologia do abdome.
Trabalho semiologia do abdome.Mariana Andrade
 
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e PâncreasAssistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e PâncreasBruno Cavalcante Costa
 
Síndromes Abdominais
Síndromes AbdominaisSíndromes Abdominais
Síndromes Abdominaisdapab
 
Hérnias da parede abdominal
Hérnias da parede abdominalHérnias da parede abdominal
Hérnias da parede abdominalSamir Junior
 
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagem
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemÚlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagem
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemSamuel Olivera
 
Apendicite aguda ufop
Apendicite aguda ufopApendicite aguda ufop
Apendicite aguda ufopkalinine
 
Anomalias anorretais
Anomalias anorretaisAnomalias anorretais
Anomalias anorretaisVanessa Paiva
 
AULA - DOENCAS DO COLON RECTO E ANUS.pptx
AULA - DOENCAS DO COLON RECTO E ANUS.pptxAULA - DOENCAS DO COLON RECTO E ANUS.pptx
AULA - DOENCAS DO COLON RECTO E ANUS.pptxRenata Dhirajlal
 

Similar to tipo de Hernias (20)

Hernia abdominal: Assistência de Enfermagem
Hernia abdominal: Assistência de EnfermagemHernia abdominal: Assistência de Enfermagem
Hernia abdominal: Assistência de Enfermagem
 
APENDICITE AGUDA.pdf
APENDICITE AGUDA.pdfAPENDICITE AGUDA.pdf
APENDICITE AGUDA.pdf
 
Pancreatite Aguda - Clínica Cirúrgica
Pancreatite Aguda - Clínica CirúrgicaPancreatite Aguda - Clínica Cirúrgica
Pancreatite Aguda - Clínica Cirúrgica
 
Laparotomia e fechamento
Laparotomia e fechamentoLaparotomia e fechamento
Laparotomia e fechamento
 
Aula Pronta Assistência Cirúrgica.ppt
Aula Pronta Assistência Cirúrgica.pptAula Pronta Assistência Cirúrgica.ppt
Aula Pronta Assistência Cirúrgica.ppt
 
Apresentação de Caso Clínico Professor Robson
Apresentação de Caso Clínico Professor RobsonApresentação de Caso Clínico Professor Robson
Apresentação de Caso Clínico Professor Robson
 
Histerectomia
HisterectomiaHisterectomia
Histerectomia
 
Trabalho semiologia do abdome.
Trabalho semiologia do abdome.Trabalho semiologia do abdome.
Trabalho semiologia do abdome.
 
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e PâncreasAssistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
 
Síndromes Abdominais
Síndromes AbdominaisSíndromes Abdominais
Síndromes Abdominais
 
Cirurgias gástricas
Cirurgias gástricasCirurgias gástricas
Cirurgias gástricas
 
Apendicite
Apendicite Apendicite
Apendicite
 
Cirurgia
CirurgiaCirurgia
Cirurgia
 
Hérnias da parede abdominal
Hérnias da parede abdominalHérnias da parede abdominal
Hérnias da parede abdominal
 
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagem
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemÚlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagem
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagem
 
Apendicite aguda ufop
Apendicite aguda ufopApendicite aguda ufop
Apendicite aguda ufop
 
Anomalias anorretais
Anomalias anorretaisAnomalias anorretais
Anomalias anorretais
 
AULA - DOENCAS DO COLON RECTO E ANUS.pptx
AULA - DOENCAS DO COLON RECTO E ANUS.pptxAULA - DOENCAS DO COLON RECTO E ANUS.pptx
AULA - DOENCAS DO COLON RECTO E ANUS.pptx
 
Megacolon ufba.
Megacolon ufba.Megacolon ufba.
Megacolon ufba.
 
13 semiol-esof
13 semiol-esof13 semiol-esof
13 semiol-esof
 

Recently uploaded

Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...Leila Fortes
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)a099601
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfjuliperfumes03
 

Recently uploaded (7)

Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
 

tipo de Hernias

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS PROFª. CINOBELINA ELVAS BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: CLINICA CIRURGICA VETERINARIA PROFESSOR: WAGNER LIMA HÉRNIA BOM JESUS – PI 2017
  • 3. INTRODUÇÃO  Mais restritamente, definiríamos hérnia como um estado patológico, em virtude do qual alguns órgãos da cavidade abdominal podem sair da mesma, através de um ponto enfraquecido da parede, natural ou adquirido Sendo conservada a integridade do peritônio e da pele.
  • 4. INTRODUÇÃO A definição engloba as eventrações abdominais pós- operatórias ou hérnias incisionais, em que a integridade da pele e formação de saco peritoneal HÉRNIA EVISCERAÇÃO
  • 5. CLASSIFICAÇÃO • Segundo ao local em que se encontram: Inguinais, crurais, umbilicais, diafragmáticas, paramedianas, epigástricas, lombares, perineais, dentre outras. • Segundo a etiologia: Congênitas, adquiridas e pós-operatórias. • Conforme a redutilidade: Redutíveis, encarceradas e estranguladas. • Conforme a evolução: Simples e complicadas. • Conforme o conteúdo: Hérnias do intestino grosso ou delgado, hérnias da bexiga, hérnias gástricas, dentre outras
  • 7. HERNIA UMBILICAL É a protrusão que ocorre através de um defeito aponeurótico na cicatriz umbilical Não existe proteção muscular como no restante da parede abdominal
  • 8. HERNIA UMBILICAL Podem ser classificadas Falsas saco formado pela pele, subcutâneo e fáscia ou qualquer outra estrutura Verdadeira apresentam o anel hernial e o saco é constituído de peritônio parietal circundando o conteúdo hérnia *omento
  • 9. HERNIA UMBILICAL  Congênita ou adquirida Quase sempre congênitas e resultantes de um defeito no desenvolvimento embrionário Manejo inadequado do cordão umbilical
  • 10. HERNIA UMBILICAL Diagnostico  Anamnese  Palpação da região abdominal  técnicas radiográficas e ultrassonográficas
  • 11. HERNIA UMBILICAL Tratamento  Idade do animal Utilização de bandagem. Ex; moedas
  • 12. HERNIA UMBILICAL Tratamento cirúrgico Herniorrafia  Deve se realizar 2 incisões elípticas ao redor do aumento de volumena região umbilical, ou 1 único sobre o aumento do volume  Em geral não necessita de malha para a correção  Não é indicado debridar a borda da falha muscular  Sutura: uso de fio absorvível ou não absorvível  Padrão da sutura: simples separado ou jaquetão
  • 13. HERNIA UMBILICAL Pós operatório Restrição à esforço físico Antibiótico Anti-inflamatório Método de restrição Complicações  Abertura espontânea da sutura  Evisceração
  • 14. HERNIAS INGUINAIS • São protrusões de órgãos ou tecidos através do canal inguinal adjacente ao processo vaginal
  • 15. HERNIAS INGUINAIS Sinais Clínicos Variável:  Intensidade da oclusão vascular  Natureza do conteúdo herniário Equinos – sinais de cólica Cães – aumento de volume
  • 16. HERNIAS INGUINAIS Diagnostico: Inspeção, palpação(retal nos equinos) Exame radiográfico(visibilização do conteúdo) ou ultrassonográfico
  • 17. HERNIAS INGUINAIS Diagnostico diferencial:  Neoplasia mamária  Linfadenomegalia  Abscesso  Hematoma
  • 18.  Abordagem mediana evita incisão do tecido mamário permita abordagem dos dois canais facilita a laparotomia  Herniorrafia tradicional  Realizar castração HERNIAS INGUINAIS Tratamento Cirurgia precoce
  • 19. HERNIAS INGUINAIS Pós-Operatórios Deve-se observar os locais herniários O exercício deve ser restrito Colar elisabetano Prognóstico Excelente
  • 22. • Hérnias escrotais ocorrem quando defeitos do anel inguinal permitem que o conteúdo abdominal protrua no interior do processo vaginal adjacente ao cordão espermático Incisão cirúrgica HERNIAS ESCROTAIS
  • 23. HERNIAS ESCROTAIS Sinais clínicos Aumento de volume alongado, unilateral, do anel inguinal até a porção caudal do escroto Estrangulada –escurecimento dos tecidos, edema e dor à palpação Conteúdo –gordura periprostática, omento e intestinos
  • 24. HERNIAS ESCROTAIS Diagnostico Confirmado por palpação e redução do conteúdo Ultra-sonografia Diagnóstico Diferencial Inflamação escrotal, orquite, neoplasia
  • 25. HERNIAS ESCROTAIS Tratamento cirúrgico  Deve ser realizado o mais cedo possível  Incisão da pele sobre ou ao lado do anel inguinal, paralela à prega da pele  Herniorrafia  Pode ser feita sem ou com castração (evita a recidiva)
  • 26. HÉRNIA ESCROTAL – PROCEDIMENTO COM E SEM CASTRAÇÃO
  • 27.  Excelente HERNIAS ESCROTAIS Pós Operatório Deve-se observar os locais herniários O exercício deve ser restrito Colar elisabetano Prognostico
  • 28.  Hérnias femorais ocorrem por um defeito no canal femoral HERNIAS FEMURAIS
  • 29. HERNIAS FEMURAIS Sinais clínicos Similar à hérnia inguinal Aumento de volume na face medial da coxa, estendendo-se até a região inguinal Diagnóstico Palpação e redução
  • 30. HERNIAS FEMURAIS Tratamento Cirúrgico  Pode ser direto ou através de laparotomia  Cuidado com estruturas vitais
  • 31.  Excelente HERNIA FEMURAIS Pós Operatório Necessário grilhões durante a cicatrização para evitar abdução de membro O exercício deve ser restrito Colar elisabetano Prognostico
  • 33. Caracterizam-se pela ruptura de um ou mais músculos, com a consequente herniação do reto, muitas vezes acompanhada pela protusão de outras estruturas anatômicas . HERNIA PERIANAL
  • 34. HERNIA PERINEAL ETIOLOGIA  Predisposição genética Alterações hormonais Patologias prostáticas e intestinais Lesões nervosas
  • 35.  Fatores predisponentes  Atrofia muscular ou miopatias  Atrofia senil  Atrofia neurogênica  Fatores hormonais (efeito androgênico) –associado a neoplasias testiculares HERNIA PERINEAL PATOGENIA
  • 36. HERNIA PERINEAL PATOGENIA  Fatores determinantes  Fragilidade muscular –acúmulo de fezes – distensão ou saculação retal  Esforço para defecar + aumento da pressão intra- abdominal –protrusão do reto através da musculatura
  • 37. HERNIA PERINEAL SINAIS CLINICOS Aumento de volume perineal redutível + um ou mais destes sintomas: Constipação, obstipação, tenesmo e disquesia Aumento geralmente ventrolateral ao ânus Estrangúria–aumento prostático ou retroflexão da bexiga
  • 38. HERNIA PERINEAL SINAIS CLÍNICOS Ocasionais: ulceração e inflamação da pele, incontinência fecal e urinária e alteração postural da cauda Conteúdo –saculação ou flexura retal, próstata, líquido, tecido conjuntivo, gordura retroperitoneal, bexiga, jejuno, cisto prostático ou colo
  • 39.  História clínica  Exame físico  Sintomas/sinais exibidos  Exame radiográfico HERNIA PERINEAL DIAGNOSTICO
  • 40.  Conservativo  Realizado como adjuvante à cirurgia  Dieta rica em fibra  Laxativos formadores de massa (psyllium)  Laxativos osmóticos (docusatos, lactulona)  Terapia hormonal (visa reduzir a próstata) – castração, antiandrogênicos HERNIA PERINEAL TRATAMENTO
  • 41.  Procedimentos pré-operatórios  Cateterização urinária /cistocentese  Fluidoterapia  Radiografia (trânsito intestinal)  Enema (12 a 18 horas antes da cirurgia)  Jejum (24 horas) HERNIA PERINEAL TRATAMENTO CIRÚRGICO
  • 42.  Tratamento Cirúrgico  1-incisão padrão  A-crista ilíaca  B-trocantermaior do fêmur  C-tuberosidade isquiática  D-sutura em bolsa de tabaco HERNIA PERINEAL TRATAMENTO CIRÚRGICO
  • 43.  Herniorrafia tradicional  A-musc. Coccígeo  B-esfíncter anal externo  C-musc. obturador interno  D-nervo pudendo HERNIA PERINEAL TRATAMENTO CIRÚRGICO Tratamento Cirúrgico
  • 44.  Herniorrafia de rotina HERNIA PERINEAL TRATAMENTO CIRÚRGICO
  • 45.  Analgésicos e antiinflamatorio  Sutura em bolsa(prolapso retal)  Fluidoterapia  Amolecedores fecais  Dieta rica em fibras e teor de umidade  Colar elisabetano HERNIA PERINEAL CUIDADOS PÓS OPERATORIOS
  • 46. Quedas; Pancadas; Acidentes automobilísticos; NA MAIORIA DOS CASOS SÃO CAUSADAS POR TRAUMATISMOS CONTUSOS TAIS COMO: As áreas com maior incidência para formação de hérnia por traumatismo contuso situam-se nas regiões paracostal, ventro-lateral caudal e pré-púbica; HÉRNIA PARACOSTAL
  • 47. uma lesão na região toracoabdominal; com a formação de um saco por meio da ruptura da musculatura; e a passagem de orgãos e conteúdos abdominais para dentro da mesma; HÉRNIA PARACOSTAL SE CARACTERISA COMO: E isso muitas vezes provoca estrangulamento e dificulta a atuação adequada do orgão ou orgãos em questão, sendo assim, necessario a sua correção. HÉRNIA PARACOSTAL
  • 48. Histórico; Ultrasonografia; Videolaparoscopia; DIAGNOSTICO pode ser usado para identificar o conteudo contido na hernia; que pode ser realizada como forma de diagnóstico definitivo e para auxilio de possível tratamento cirúrgico; HÉRNIA PARACOSTAL
  • 49. PRE-OPERATÓRIO Deve-se corrigir a hidratação e as anomalias eletroliticas antes do ato cirurgico; Vai depender do estado e das lesoes intercorrentes do animal; HÉRNIA PARACOSTAL
  • 50. TRATAMENO CIRÚRGICO: é necessária o reposicionamento do dos órgãos envolvidos e a reconstrução cirúrgica da musculatura rompida; Para o reparo de uma hérnia paracostal como o tratamento de toda hernia abdominal; HERNIORRAFIA HÉRNIA PARACOSTAL
  • 51. PÓS-OPERATÓRIO : Deve-se fazer a prescrição de antibiótico como cefalexina oral 20 mg, por aproximadamente cinco dias; é indicado o uso de um dreno torácica, podendo ser removido 48 horas após o procedimento cirúrgico; Oito dias após o procedimento cirúrgico, o animal deve retornar para a remoção da sutura de pele entre o oitavo e o decimo dia apos a cirurgia; HÉRNIA PARACOSTAL
  • 52. a hérnia latero dorsal faz parte das hernias abdominais: E são decorrentes de falhas na parede abdominal, assim como a hérnia paracostal HÉRNIA LATERO DORSAL
  • 53. Idade Espécie Sexo Raça Nos animais domésticos: sua etiologia está relacionada aos fatores que predispõem e desencadeiam seu aparecimento: Além destes, o aumento da pressão intra- abdominal tem relevante papel na formação destas hérnias. HÉRNIA LATERO DORSAL
  • 54. Tosse, tenesmo e constipação intestinal a pressão intra-abdominal aumenta ou diminui de acordo com eventos hemodinâmicos e respiratórios fatores como: Provoca o aumento de volume de órgãos ou até mesmo situações que levem a esforço muscular excessivo podem causar hipertensão intra- abdominal e consequentemente causar este tipo de hérnia. HÉRNIA LATERO DORSAL
  • 55. Histórico; Ultrasonografia; Videolaparoscopia; DIAGNOSTICO ASSIM COMO NA PARACOSTAL HÉRNIA LATERO DORSAL
  • 56. TRATAMENO CIRÚRGICO: Para esses casos empregam-se técnicas alternativas, que utilizam enxertos musculares pediculados, implantes sintéticos ou membranas biológicas. quando se tem perda de tecído que impossibilita o reparo primário da hérnia; HERNIORRAFIA A L É M D A HÉRNIA LATERO DORSAL
  • 57. PÓS-OPERATÓRIO : Deve-se fazer a prescrição de metronidazol (15 mg/kg), enrofloxacina (3 mg/kg), meloxicam (0,1 mg/kg), e lactulona (1 mg/kg). é indicado o uso de um dreno torácica, podendo ser removido 48 horas após o procedimento cirúrgico; Pode-se preconizar também a restrição de espaço e curativo local até a retirada dos pontos cutâneos, que deve acontecer no décimo dia de pós- operatório. Para a alimentação do animal pode ser indicado uma dieta rica em fibras. HÉRNIA LATERO DORSAL
  • 59. HÉRNIA DIAFRAGMATICA Traumática  Trauma brusco direto Projétil balístico Mordedura Iatrogênico (incisão inapropriada do abdômen acima do processo xifóide, colocação errada de um dreno). Hérnia de maior incidência em cães e gatos
  • 60. HÉRNIA DIAFRAGMATICA Traumática Não existe predisposição de raça  Os animais que são os mais freqüentemente diagnosticados, são: Jovens Errantes Inteiros De ambos os sexos são aqueles com maior predisposição a acidentes de natureza traumática.
  • 61. HÉRNIA DIAFRAGMATICA Geralmente a hérnia traumática ocorre da seguinte forma  ANIMAL SOFRE UM IMPACTO BRUSCO A PRESSÃO ABDOMINAL SE TORNA MAIOR QUE A TORÁCICA O DIAFRAGMA ROMPE NA SUA PORÇÃO MAIS FRÁGIL (PORÇÃO MUSCULAR) OCORRE MIGRAÇÃO DOS ÓRGÃOS ABDOMINAIS PARA O TÓRAX
  • 62. HÉRNIA DIAFRAGMATICA • Músculos da parte costal são os mais freqüentes rompidos • Órgãos que podem ser encontrados hérniados pelo local rompido são: Por ordem decrescente de freqüência  intestino delgado  Estômago  Baço  Omento  Pâncreas  Cólon  Ceco  Útero
  • 63. HÉRNIA DIAFRAGMATICA • Quando a ruptura se dá do lado direito os órgãos deslocados são: Fígado (um ou mais lobos) Intestino delgado Pâncreas • Do lado esquerdo: Estômago Baço Intestino delgado.
  • 64. HÉRNIA DIAFRAGMATICA • Tratamento – 1° manter a homeostase do animal – 2° Correção da hérnia voltando todos os órgãos para seu local anatômico e fechamento da musculatura rompida do diafragma. (Herniorrafia)
  • 65. HÉRNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGÉNITAS Representam apenas uma pequena percentagem dos casos apenas 15% em cães e gatos – Hérnias Diafragmáticas Congênitas Peritoneopericárdicas – Hérnia Diafragmática Congênitas Pleuroperitoneal – Hérnia Congênita Hiatal. Sendo a Peritoneopericardicas em cães e gatos a de maior ocorrência e importância junto com a de Hiato.
  • 66. HÉRNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGÉNITAS  H. D. PERITONEOPERICÁRDICAS OCORRE QUANDO SE DESENVOLVE UMA COMUNICAÇÃO ANÔMALA CONGÊNITA ENTRE A PORÇÃO TENDINOSA DO DIAFRAGMA E O SACO PERICÁRDICO, CONSTITUINDO UMA PASSAGEM ENTRE ESTE E A CAVIDADE PERITONEAL QUE POSSIBILITA A ENTRADA DE ÓRGÃOS ABDOMINAIS NAQUELE ESPAÇO.
  • 67. HÉRNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGÉNITAS • H. D. PERITONEOPERICÁRDICAS  Mal formações esternais, do arco costal ou da parede abdominal Surgem como uma hérnia saliente ou são detectados por palpação  Atraso no crescimento O abdômen apresentar-se anormalmente fino ou “vazio” à palpação, se houver deslocação de uma grande quantidade de órgãos. Arritmias cardíacas ou febre Os sons cardíacos podem estar abafados Sinais Clínicos
  • 68. HÉRNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGÉNITAS • H. D. PERITONEOPERICÁRDICAS – DIAGNOSTICO COMPLEMENTAR  HISTÓRIA DO ANIMAL RADIOLOGIA malformações esternais elevação dorsal da traqueia e o alargamento/aumento da silhueta cardíaca uma grande quantidade de órgãos se desloca para o saco pericárdico
  • 69. HÉRNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGÉNITAS • H. D. PERITONEOPERICÁRDICAS – ABORDAGEM CIRURGICA  PRÉ – CIRURGICO Estabilização do paciente Evitar movimentos ou posições capazes de elevar a pressão da cavidade abdominal sobre a torácica Nos animais com deslocação do fígado, a administração antibiótico s Evitar a indução anestésica com máscara ou em câmara Recorrendo a anestésicos injetáveis Utilizar-se fármacos cujos efeitos depressores da respiração sejam mínimos.
  • 70. HÉRNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGÉNITAS • H. D. PERITONEOPERICÁRDICAS – ABORDAGEM CIRURGICA PROCEDIMENTO CIRURGICO 1°posicionado em decúbito dorsal e incisão sobre a linha média (se for necessário fazer correção cardíaca é indicado a esternotomia mediana) 2°os órgãos abdominais são recolocados na cavidade abdominal (indicado remoção de partes dos órgãos necrosados) 3°Fazer debridamento das bordas e herniorrafia (fio reabsorvivel ou não; pontos simples continuo ou separado)
  • 71. HÉRNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGÉNITAS • H. D. PERITONEOPERICÁRDICAS – ABORDAGEM CIRURGICA PROCEDIMENTO CIRURGICO O encerramento provoca sempre a acumulação de ar no saco pericárdico, que deve ser drenado, por toracocentese ou toracostomia através do diafragma, após o encerramento da hérnia.
  • 72. HÉRNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGÉNITAS • H. D. PERITONEOPERICÁRDICAS – Pós-operatorio NÃO NECESSITA DE PÓS-OPERATORIO ESPECIAL devem manter-se cuidados intensos durante 24 a 48 horas, para que o animal não se esforce e aumente a pressão abdominal Analgésico, Antiinflamatório e Antibiótico
  • 73. HÉRNIAS HIATAIS São protusões do esôfago abdominal, da junção gastroesofágica e algumas vezes, de uma porção do fundo gástrico através do hiato esofágico no interior do mediastino caudal, cranialmente ao diafragma.
  • 74.  São variados - assintomáticos e outros são sintomáticos.  Regurgitação  Vomito com sangue, hipersalivação, disfagia, desconforto respiratório anorexia perda de peso HÉRNIAS HIATAIS SINAIS CLÍNICOS
  • 75.  Anamnesia  Radiografia contrastada  Ultrassonografico HÉRNIAS HIATAIS Diagnóstico
  • 76.  Tratamento médico de refluxo gastrosofágico ou esofagite.  tratamento cirurgico (esofagopexia e gastropexia) os animais sintomáticos com doenças congênitas que não respondeu o tratamento médico. HÉRNIAS HIATAIS TRATAMENTO
  • 77.  Alimentação pastosa  Analgésico - tramadol  Antibiótico - cefalexina HÉRNIAS HIATAIS Pós - Cirúrgico

Editor's Notes

  1. Sendo a Peritoneopericardicas em cães e gatos a de maior ocorrencia e importancia junto com a de Hiato.