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Há 5 anos treinando os melhores profissionais de BI Open Source.


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Desmistificando BI
(Business Intelligence)
         Open Source


                          S
Sobre a IT4biz



                 S
Sobre a IT4biz


A IT4biz é uma empresa de Tecnologia da Informação focada em Soluções de
Código Aberto fundada em 2007 na cidade de São Paulo, Brasil.

Somos pioneiros no Brasil na utilização da Suite de Business Intelligence
Pentaho.

O nome IT4biz (Information Technology For Business) significa Tecnologia da
Informação para Negócios.


Nosso foco é obter os melhores resultados e gerar lucro para sua
empresa, aplicando tudo o que existe de mais moderno em Tecnologia da
Informação para Negócios.



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Introdução



             S
Introdução


Seja bem-vindo ao curso gratuito da IT4biz!

Neste curso abordaremos temas através de exemplos
práticos e explicativos que capacitarão o usuário a
entender BI (Business Intelligence), a utilizar o BI Server e a
criar suas próprias visões e gráficos.




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Conceitos importantes




                        S
O que é BI?


S O termo Business Intelligence, Inteligência de Negócios
  em português, resumidamente, significa coletar dados
  de diversas fontes, organizá-los, analisá-los e
  compartilhá-los com os executivos mais importantes da
  empresa; estes então transformam essas informações
  relevantes em decisões importantes para o futuro da
  empresa.



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O que é Data Warehouse?


S “Um Data Warehouse nada mais é do que um banco de
  dados contendo dados extraídos do ambiente de produção
  da empresa, que foram selecionados e depurados, tendo sido
  otimizados para processamento de consulta e não para
  processamento de transações. Em geral, um Data Warehouse
  requer a consolidação de outros recursos de dados, além dos
  armazenados em banco de dados relacionais, como
  informações provenientes de planilhas eletrônicas,
  documentos textuais, etc.” [INMON, 1999].


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O que é Data Warehouse?


S Na grande maioria dos Data Warehouses (DW), os dados
  provêm de várias fontes diferentes e independentes,
  podendo ser essas fontes as bases de dados dos sistemas
  transacionais, planilhas Excel, etc.



S Em português, chamamos Data Warehouse de armazém de
  dados.


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O que é Data Mart?


S Data mart (repositório de dados) é um subconjunto de dados
  de um Data warehouse (armazém de dados).

S Geralmente são dados referentes a um assunto em especial
  (ex: Vendas, Estoque, Controladoria) ou diferentes níveis de
  sumarização (ex: Vendas Anual, Vendas Mensal, Vendas 5
  anos), que focalizam uma ou mais áreas específicas.
S Seus dados são obtidos do DW, desnormalizados e indexados
  para suportar intensa pesquisa. Data marts extraem e ajustam
  porções de DWs aos requisitos específicos de grupos/
  departamentos.
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Modelagem Dimensional



S Modelagem dimensional é uma técnica de projeto lógico,
  normalmente usada para DW que contrasta com a
  modelagem entidade-relacionamento. Segundo o prof.
  Kimball, a modelagem dimensional é a única técnica viável
  para bancos de dados que devem responder consultas em
  um DW.




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Modelagem Dimensional


S Esse tipo de modelagem tem dois modelos: modelo estrela
  (Star Schema) e modelo flocos de neve (Snow Flake).




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Modelo Estrela


S No modelo estrela todas as dimensões se relacionam diretamente
  com a tabela de fatos;

S Sua principal característica é a presença de dados altamente
  redundantes, melhorando o desempenho;

S Os dados são modelados em tabelas dimensionais ligadas a uma
  tabela de fatos. As tabelas dimensionais contêm as características
  de um evento. A tabela de fatos armazena os fatos ocorridos e as
  chaves para as características correspondentes, nas tabelas
  dimensionais;
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Modelo Estrela


S No "centro" da estrela existe a tabela de fatos, rodeada por tabelas
  auxiliares chamadas de dimensões. A tabela de fatos conecta-se às
  demais dimensões por múltiplas junções e as tabelas de dimensões
  conectam-se com apenas uma junção à tabela de fatos. Desta forma
  a consulta ocorre inicialmente nas tabelas de dimensões e depois
  nas tabelas de fatos, assegurando a precisão dos dados por meio de
  uma estrutura de chaves onde não é preciso percorrer todas as
  tabelas, garantindo um acesso mais eficiente de com melhor
  desempenho.

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Modelo Floco de Neve


S No modelo flocos de neve as tabelas dimensionais
  relacionam-se com a tabela de fatos, mas algumas
  dimensões se relacionam apenas entre elas. Isto ocorre para
  fins de normalização das tabelas dimensionais, e visa
  diminuir o espaço ocupado por estas tabelas.




                                                Fonte: Wikipedia.


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Sistemas de Apoio à Decisão


S George Marakas, em seu livro “Decision Support Systems
  in the 21st Century”, define Sistemas de Apoio à Decisão
  como um sistema sob o controle de uma ou mais pessoas
  que auxilia na atividade de tomada de decisão, fornecendo
  um conjunto organizado de ferramentas destinadas a impor
  uma estrutura em partes da tomada de decisão para
  melhorar a eficácia do último resultado da decisão.




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Sistemas de Apoio à Decisão


S Componentes de um Sistema de Apoio à Decisão:
  S O sistema de gestão de dados;
  S O modelo do sistema de gestão;
  S O mecanismo de conhecimento;
  S A interface de usuário;
  S O(s) usuário(s).




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Benefícios e limitações do uso de
 Sistemas de Apoio à Decisão:

 S Benefícios:
   S Amplia a capacidade do tomador de decisão de processar informações e
      conhecimentos;
   S Amplia a capacidade do tomador de decisão para enfrentar problemas em
      larga escala, demorados e complexos;
   S Reduz o tempo associado com a tomada de uma decisão;
   S Melhora a confiabilidade de um processo de decisão ou seu resultado;
   S Encoraja a exploração e descoberta por parte do tomador de decisão;
   S Revela novas abordagens para pensar sobre um problema de espaço ou
      contexto de decisão;
   S Gera novas provas de apoio a uma decisão ou de confirmação de
      hipóteses existentes;
   S Cria uma vantagem estratégica ou competitiva em relação a organizações
      concorrentes.

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Benefícios e limitações do uso de
 Sistemas de Apoio à Decisão:

S Limitações:
  S Ainda não podem ser projetados para conter a decisão humana
     levando em conta talentos como a criatividade, a intuição, a
     imaginação;
  S O poder do sistema operacional de um Sistema de Apoio à Decisão é
     limitado pelo sistema do computador em que ele está sendo executado,
     o seu design, e o conhecimento que o sistema operacional possui no
     momento do seu uso;
  S Interfaces de linguagem e de comando ainda não são sofisticadas o
     suficiente para permitir o processamento de linguagem natural de
     usuários;
  S São normalmente projetados para ser estreito no âmbito de aplicação,
     inibindo assim a sua generalização a decisão múltipla.

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Diferença entre OLTP e OLAP


OLTP

S O OLTP (On-line Transaction Processing) captura as transações de
   negócios de um sistema e armazena no banco de dados. Esse tipo
   de base é utilizada em sistemas que registram pequenas
   transações realizadas em tempo real e que ocorrem
   constantemente e de forma rápida. Os dados também podem ser
   alterados e modificados e não salvam históricos dos dados.
   Também é uma base que necessita de backup regularmente.



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Diferença entre OLTP e OLAP

OLAP

S O OLAP (On-line Analytical Processing) oferece uma alternativa
  diferente. Voltado para a tomada de decisões, proporciona uma visão
  dos dados orientada à análise, além de uma navegação rápida
  e flexível. O OLAP recebe dados do OLTP para que possa realizar as
  análises e essa carga de dados acontece conforme a necessidade da
  empresa. Sendo um sistema para tomada de decisões, não realiza
  transações pois sua finalidade são consultas. Possui dados atuais e
  históricos e não há necessidade de backups regularmente.



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Diferença entre OLTP e OLAP


S O nível operacional e o nível administrativo utilizam OLTP
  para operações que ocorrem no dia-dia da empresa.

S O nível de conhecimento e o nível estratégico da empresa
  utilizam o OLAP para as tomadas de decisões e assim traçar
  um planejamento estratégico.




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O que é Cubo OLAP?


S Inmon (1999) nos dá uma definição sobre o OLAP: “(...) é uma
  tecnologia de software que permite a analistas, gerentes e
  executivos obterem os dados de uma forma rápida, consistente e
  com acesso interativo para uma grande variedade de possíveis
  visões da informação na empresa. Mais sucintamente, OLAP é
  um conjunto de funcionalidades que tem, como principal objetivo,
  facilitar a análise multidimensional”.




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Benefícios do uso de Open
           Source BI


S O que é Open Source?
  S    Uma solução open source é uma aplicação cujo código está
      “aberto” e visível a qualquer usuário. Com isso, o utilizador
      pode contribuir para a própria evolução da ferramenta
      alterando o próprio código.




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Benefícios do uso de Open
           Source BI


S Vantagens do uso de Open Source BI:
  S Baixo custo das licenças, ou nenhum custo;
  S Atualizações permanentes;
  S Troca de experiências, dúvidas e informações na comunidade
    do respectivo produto;
  S Integração com outras ferramentas, interligando os
    componentes disponíveis através da reutilização dos códigos.



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Arquitetura de um projeto de BI

A construção de um projeto de Inteligência de Negócios utilizando o Pentaho
pode ser exemplificada através da figura abaixo.




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Etapas de um Projeto de BI


   Como vimos anteriormente, projetos de BI tendem a ser complexos. Para
   simplificar o entendimento, dividimos um projeto de BI em etapas, e
   descrevemos suas finalidades:

1) Levantamento dos KPI`s e definição de escopo:
   S   Entender a necessidade de informações dos administradores e as rotinas de entregas
       e atualização;
   S   Verificar se já existe algum relatório sendo entregue;
   S    Entender a forma de entrega e quem entrega;
   S   Se houver um relatório, verificar quem entrega e quais dados são utilizados;
   S   Levantar quem são os usuários do sistema;
   S   Entender o conhecimento do usuário e melhorar o processo de utilização.

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Etapas de um Projeto de BI

2) Listagem de dados para a confecção do plano:
   S Cruzar dados essenciais para confecção dos KPI`s.

3) Entrevista com DBA;
   S Apresentar os dados necessários para a confecção do sistema e
      intensificar as tabelas e campos disponíveis no BD;
4) Verificar a existência de um dicionário de dados.
5) Entrevista com o departamento de operação:
   S Acionar as áreas envolvidas no processo de input e rotinas
      relacionadas;
   S Entender a visão do usuário em relação ao dado.

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Etapas de um Projeto de BI

6) Entrevista com a área de Infra:
   S Expor a rotina necessária para a execução e atualização demandada
      pelos administradores;
   S Entender a viabilidade técnica da implantação;
   S Sendo viável, continuar a rotina de implantação;
   S Sendo inviável, voltar para a primeira etapa e expor as limitações
      para os administradores.

7) Criação da Query:
   S Solicitar a criação da Query com os dados a serem utilizados na
      criação do banco, para o DBA.
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Etapas de um Projeto de BI


8) Instalação do BI:
   S Instalação do programa de BI.

9) Proposta dos ETLs e Cubos:
   S Criação dos ETLs e Cubos;
   S Criação de relatório pelo Agile BI, para uma primeira validação;
   S Caso aprovado, continuar a rotina de implantação;
   S Caso reprovado, voltar para etapa 6.

10) Criação dos Data Marts:
   S Criação e teste de rotina em homologação.
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Etapas de um Projeto de BI


11) Criação dos Dashboards;
   S Se aprovado, seguir para teste final de homologação;
   S Se reprovado, voltar para etapa 9;
   S Testar a rotina de atualização;
   S Se seguir corretamente, continuar para implantação;
   S Se houver erro, voltar para as etapas 3 e 5.

12) Implantação:
   S Gerar relatórios finais, e retirar sign off dos administradores.

13) Entrega de documentação:
   S Entregar relatório de implantação do BI.

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Perfil do Profissional de BI
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S   Extraído de :
    http://computerworld.uol.com.br/gestao/2006/11/22/idgnoticia.2006-11-
    22.8173819861/

S   “Segundo quem observa ou exerce a profissão, BI é uma das áreas mais
    desafiadoras de tecnologia, exigindo experiência em ciência da computação,
    conhecimento do negócio, perspicácia analítica, pensamento criativo e até um
    certo fascínio social.”

S   “A demanda por profissionais de BI parece ser tão grande quanto a expectativa
    das organizações que desejam contratá-los. “Na área de business intelligence,
    existem postos que nunca são preenchidos”, garante Cindi Howsons, presidente
    da empresa de consultoria Analytic Solutions Know-How. “É uma das funções
    mais difíceis de desempenhar, porque não basta se formar em ciência da
    computação e esperar ter sucesso.””


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Perfil do Profissional de BI
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S “A habilidade mais importante, de acordo com Bill Hostmann,
  analista do Gartner, é entender os tipos de decisão que as
  empresas precisam tomar, as perguntas que tendem a fazer e os
  tipos de dados que vão responder a estas questões. “Não é só
  conhecer as ferramentas, é preciso entender os processos de
  negócio que a ferramenta suporta”, observa Jason Pashko, diretor
  sênior de banco de dados, reinvestimento e análise da Harrah’s
  Entertainment.”



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Perfil do Profissional de BI
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S “Uma boa base em negócio também ajuda os analistas de BI a descobrir
  a melhor maneira de apresentar os dados necessários. “O que diferencia
  um desenvolvedor ou analista de BI é saber qual informação deve ser
  apresentada e em que formato. Bombardear o cliente com informação
  demais é tão ruim quanto dar informação de menos”, ressalta Andy
  Wojewodka, diretor de sistemas de negócio e suporte a decisão da Del
  Monte Foods. ”
S “A criatividade é uma peça-chave da apresentação de dados de BI. “É
  uma arte”, enfatiza Wojewodka. “Você tem de apresentar os dados de
  uma maneira que seja facilmente entendida e digerível, que permita ao
  dono do negócio avaliar rapidamente a variação de desempenho de
  acordo com os principais indicadores.” A apresentação também deve
  fornecer análise subseqüente para que os usuários possam ter acesso fácil
  às causas-raiz.”
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Perfil do Profissional de BI
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S “Os profissionais de BI também precisam ter habilidades de
  comunicação melhores do que a maioria daqueles que
  trabalha com computador. Afinal, eles se relacionam não só
  com usuários corporativos, mas também com muitas outras
  pessoas, como administradores de dados e especialistas,
  para garantir a qualidade dos dados.”




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Montando uma Equipe de BI
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S Projetos  de BI requerem a integração de uma equipe
  multifuncional com recursos do negócio e de TI. É comum que a
  mesma pessoa tenha mais de uma função.
S A empresa vai precisar de representantes para preencher as
  seguintes funções:
  S Patrocinador empresarial: O patrocinador do negócio é o
     cliente final, bem como o seu maior defensor.
  S Controlador de negócios: Se for uma grande empresa, o
     patrocinador pode ser muito distante ou inacessível para a
     equipe do projeto. Neste caso, o patrocinador às vezes delega
     suas responsabilidades para um gerente médio na organização,
     o controlador de negócios.

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Montando uma Equipe de BI
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S Líder de negócios: é uma pessoa muito respeitada que é
  altamente envolvida no projeto, provavelmente se comunica
  com o gerente de projeto, numa base diária.
S Usuários de negócios: Idealmente, os usuários de negócios são
  os fãs entusiastas do BI. É preciso envolvê-los desde o começo
  e, muitas vezes, com o escopo do projeto e requisitos de
  negócio. Deve-se encontrar maneiras criativas para manter seu
  interesse e envolvimento em todo o ciclo de vida do BI. O
  envolvimento do usuário é fundamental para a aceitação do BI.



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S Várias outras posições são formadas a partir de qualquer negócio
   ou de TI. Estes podem ser recursos técnicos que entendam do
   negócio ou recursos que compreendam a tecnologia.
S Essas funções incluem:
  S Analista de sistema de negócios: é responsável por determinar
     as necessidades do negócio e traduzí-las em arquitetura, em
     dados e em análise de requisitos da aplicação.
   S Empresa especialista no assunto: é muitas vezes o local onde
     os recurso são analisados ad hoc. Ela entende o significado dos
     dados, como é utilizado, e onde inconsistências de dados estão
     ocultos. Sua análise e insights de dados são extremamente úteis,
     especialmente durante a modelagem e análise dos processos da
     aplicação.
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Montando uma Equipe de BI
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S Desenvolvedor da aplicação analítica: Desenvolvedores de
  aplicações analíticas são responsáveis pela concepção e
  desenvolvimento do conjunto inicial de modelos analíticos,
  como o fornecimento de suporte de aplicação contínua.
S BI educador: O educador deve estar confiante de seus dados,
  aplicações e conhecimento de ferramentas de acesso porque a
  comunidade empresarial não faz distinção entre estes
  resultados.




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Montando uma Equipe de BI
      Open Source

S As funções a seguir normalmente são formadas a partir da
  organização de TI (ou uma consultoria externa). Se você estiver
  trabalhando com consultores, você deve manter a propriedade
  interna do projeto. Insista em coaching e amplo conhecimento /
  transferência de conhecimento para que você possa funcionar de
  forma mais independente no próximo projeto.
  S Gerente de projeto: é uma posição crítica. Ele deve estar
     confortável e ser respeitado pelos executivos de negócios,
     assistência técnica e analistas.



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Montando uma Equipe de BI
      Open Source

S Arquiteto técnico: é responsável pela técnica global e arquitetura de
   segurança. Ele desenvolve o plano que une as necessárias
   funcionalidades técnicas e ajuda a avaliar os produtos com base na
   arquitetura geral.
S Técnicos especialistas de suporte: tendem a ser quase enciclopédicos
   sobre uma gama relativamente estreita de tecnologia.
S Modelador de dados: provavelmente vem de uma modelagem de
   dados transacional com forte ênfase na normalização. Ele deve
   abraçar conceitos de modelagem dimensional                  e   ser
   compreensivo com os requisitos do negócio.


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Montando uma Equipe de BI
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S Administrador de banco de dados:deve estar disposto a por de
  lado algumas obviedades de administração de banco de dados
  tradicionais, tais como ter apenas um índice de uma tabela
  relacional.
S Coordenador de metadados: garante que todos os metadados são
  coletados, gerenciados e disseminados.




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Montando uma Equipe de BI
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    S Administrador de dados.
    S Designer de dados: é responsável por projetar a preparação de
      dados para os processos de ETL.
    S Desenvolvedor de dados: o desenvolvedor entrega e automatiza
      os processos de preparo utilizando ou uma paragem da
      ferramenta ou rotinas manualmente programados.
    S Suporte ao BI: exige dos staffs o andamento e suporte aos
      recursos. Na maioria das vezes esse papel é atribuído a
      indivíduos que já foram envolvidos anteriormente em outros
      projetos.
S   Fonte: Kimball e Ross, 2002



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Boas Práticas


S Há cinco fatores que diferenciam projetos não muito trabalhosos
   daqueles que implicam uma “luta constante”.
   Por ordem de importância, são eles:

   S   Patrocinador:
       Deve antever o impacto de um BI sobre a organização. Ele deve estar
       apaixonado e convencido do valor do projeto e ser, ao mesmo tempo,
       realista.
       Por fim, se ainda não se tiver um patrocinador em ação, a organização
       de TI pode seguir em frente. Pode-se observar que este é o cenário mais
       arriscado. O projeto deve desacelerar até que se identifique (ou se recrute)
       o patrocinador que manifestou compromisso com o projeto.



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Boas Práticas


S   Motivação de negócio atraente:
    Um projeto de BI precisa resolver os problemas críticos do negócio a fim de
    angariar os recursos necessários para um lançamento bem sucedido e vida
    saudável.

S   Disponibilidade para avaliar a viabilidade:
    Há vários aspectos de viabilidade, tais como a viabilidade técnica ou de
    recursos, mas a viabilidade de dados é a mais crucial. Estamos coletando
    dados reais em sistemas operacionais reais para suportar os requisitos de
    negócio? Viabilidade de dados é uma grande preocupação porque não há
    solução de curto prazo se já não estamos recolhendo dados de origem
    razoavelmente limpa na granularidade correta.


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Boas Práticas

        S   Relação entre o negócio e a organização de TI:
            A organização de TI compreende e respeita o negócio? Por outro lado, o
            negócio entende e respeita a organização de TI? A incapacidade de
            responder honestamente sim a estas perguntas, não significa que você não
            pode prosseguir. Pelo contrário, implica que você precisa vigiar para manter
            o negócio e os representantes de TI alinhados.

        S   Atual cultura analítica da empresa:
            Os analistas de negócios tomam decisões baseadas em fatos e números, ou
            com base na intuição? Os empresários já imersos em números
            provavelmente vão ser mais receptivos a um projeto de BI. No entanto,
            pode-se ser bem sucedido com qualquer cenário, desde que se prepare para
            o aumento dos encargos de mudar a mentalidade cultural (com a ajuda do
            patrocinador empresarial), bem como a necessidade de desenvolvimento de
            adicionais aplicações analíticas, educação e recursos de suporte.
S   Fonte: Kimball e Ross, 2002

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Demonstrações de uma
               aplicação

S Vídeo do Projeto Obras do PAC:

http://www.youtube.com/watch?v=RWP8NI3A4LQ&list=UUC2CekJ7lpIaZ-
sdJ8UUp1g&index=2&feature=plcp




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Demonstrações de uma
             aplicação

Visões no Saiku:




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Demonstrações de uma
     aplicação




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Demonstrações de uma
            aplicação

Dashboards:




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Demonstrações de uma
     aplicação




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O que é a Pentaho?


S   Fundada em 2004 por uma equipe de veteranos da indústria de Inteligência de
    Negócios provenientes de empresas como Business Objects, Cognos,
    Hyperion, JBoss, Oracle, Red Hat e SAS, a Pentaho Corporation, empresa
    norte-americana, tornou-se referência em Inteligência de Negócios de código
    aberto.

S   O modelo de negócio adotado pela Pentaho é o que chamamos em inglês de
    subscription model. Trata-se de uma forma de comercializar o software sem
    pagar pela licença de uso, onde o fabricante, no caso a Pentaho, provê suporte,
    serviços e melhorias no software através de uma mensalidade anual. Porém o
    cliente pode optar por utilizar a versão community onde não existe suporte da
    Pentaho nem custo anual, uma vez que neste caso o suporte é feito por meio
    da comunidade de desenvolvedores Pentaho espalhados por todo o mundo.



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O que é a Pentaho BI Suite?

S Para montar uma solução completa de Business Intelligence é
  necessário utilizar diversos componentes. A soma de todos estes
  componentes é o que chamamos de Pentaho BI Suite, ou seja, uma
  suíte completa de programas utilizados para a construção de uma
  solução de BI.
S Utilizando a suíte é possível realizar a integração de dados,
  construção de processos de ETL de forma visual, criação de cubos
  OLAP, consultas e relatórios, relatórios com filtros, relatórios com
  fórmulas, relatórios com sub-relatórios, relatórios com alertas,
  relatórios ad-hoc, análises interativas, painéis, mineração de dados,
  etc.
S Todas estas possibilidades tornam a plataforma de BI Pentaho a
  mais popular do mundo open source.
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O que é Pentaho BI Server?



S O Pentaho BI Server é a aplicação responsável pelo
  gerenciamento dos indicadores, compartilhamento entre
  os usuários, controle de acesso, etc.




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O que é Pentaho BI Server?

    Algumas das tarefas do Pentaho BI Server:
•   Autenticação de usuários;                •   Mecanismo para integração de análises;

•   Logs;                                    •   Mecanismo para integração com painéis;

•   Auditoria;                               •   Mecanismo para integração com
                                                 mineração de dados;
•   Serviços web;

•   Motores de regras de negócio;

•   Mecanismo para integração com
    relatórios;


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Instalando o Pentaho BI Server


S Para fazer a instalação basta seguir o passo a passo do vídeo
  abaixo:
  S   http://www.youtube.com/watch?v=Of1cCKFcEnc&list=UUC2CekJ7lpIaZ-
      sdJ8UUp1g&index=7&feature=plcp




                            www.it4biz.com.br
Qual a diferença entre relatório,
  cubo OLAP e dashboard?




                Cubo OLAP
                                  Dashboard
  Relatório




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Login no BI Server


  http://localhost:8080/pentaho




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Página inicial do BI Server




   Obs: Essa tela pode variar conforme o usuário logado.
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Instalando o Saiku

Para realizar a instalação:
S Baixe o plugin do Saiku no endereço abaixo:

http://analytical-labs.com/downloads/saiku-plugin-2.3.zip;
S Descompacte o arquivo saiku-plugin-2.3.zip;

S Copie a pasta saiku inteira para biserver-ce/pentaho-solutions/system;

S Reinicie o Pentaho BI Server

S Disponibilizamos um vídeo passo a passo:

http://www.youtube.com/watch?v=hef9vUWQbGc&list=UUC2CekJ7lpIaZ-
sdJ8UUp1g&index=6&feature=plcp
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Criando uma visão no Saiku


O Saiku pode ser executado através dos seguintes caminhos:




                            www.it4biz.com.br
Criando uma visão no Saiku

Essa é a tela inicial do Saiku:




                           www.it4biz.com.br
Criando uma visão no Saiku


    1
    2
    3




        1- Selecione o Cubo que deseja
        2- Mostra as dimensões do cubo selecionado
        3- Mostra as métricas do cubo selecionado
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Criando uma visão no Saiku

Tela com um cubo já selecionado:




                     www.it4biz.com.br
Criando uma visão no Saiku


                       1
                       2
                       3




1- Local para as colunas da visão 3- Local para os filtros da visão
2- Local para as linhas da visão
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Criando uma visão no Saiku




Para selecionar as colunas desejadas para a visão, basta encontrá-la na
área de Dimensões ou Medidas, clicar e arrastá-la até a área de Colunas.
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Criando uma visão no Saiku




Pelo mesmo processo, clica e arrasta, selecione as linhas desejadas.
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Criando uma visão no Saiku

Essa é a visão que será gerada:




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Criando uma visão no Saiku


Note que a aparência da visão não é amigável pois ela tem mais colunas do
que linhas. Para melhorar essa aparência, podemos inverter as linhas com as
colunas clicando no botão:




                            www.it4biz.com.br
Criando uma visão no Saiku


1    2    3    4    5    6     7   8   9   10    11 12 13      14    15    16




1- Executar consulta                        9- Drill through on cell
2- Execução automática                      10- Export Drill through on cell to CSV
3- Exibir/ esconder campos                  11- Export XLS
4- Toggle sidebar                           12- Export CSV
5- Não nulo                                 13- Switch to MDX mode
6- Alternar linha/coluna                    14- Toggle Chart
7- Mostrar MDX                              15- Basic Statistics
8- Query Scenario                           16- Tags

                             www.it4biz.com.br
Criando uma visão no Saiku

Nova aparência da visão:




                           www.it4biz.com.br
Adicionando Filtro

Ao arrastar uma opção para o campo Filtro, abrirá a seguinte tela.

                                                  O lado esquerdo mostrará
                                                  todas as opções do dado
                                                  escolhido, e do lado direito
                                                  quais foram selecionados
                                                  como filtro.
                                                  Para selecionar, clique na
                                                  opção desejada e em
                                                  seguida em:      . Para
                                                  selecionar todas as opções,
                                                  clique em:    . Clique em
                                                  Save.

                           www.it4biz.com.br
Salvando uma visão


Para salvar uma visão criada com o Saiku, clique em:




                         www.it4biz.com.br
Salvando uma visão

Abrirá a seguinte tela:




      Filename: Nome que deseja salvar a visão
      Location: Local onde deseja salvar a visão
                          www.it4biz.com.br
Salvando uma visão


Caso seja feita alguma alteração na visão já salva, basta clicar
em:




                       www.it4biz.com.br
Criando uma visão no JPivot


O JPivot pode ser executado através dos seguintes caminhos:




                         www.it4biz.com.br
Criando uma visão no JPivot


 Abrirá a seguinte tela, onde serão escolhidos o
 Schema e o Cubo.




                  www.it4biz.com.br
Criando uma visão no JPivot


Aparência do Jpivot:




                 www.it4biz.com.br
Criando uma visão no JPivot




 1- Abrir navegador OLAP              10- Drill position
 2- Mostrar editor MDX                11- Drill replace
 3- Configurar tabela OLAP            12- Drill through
 4- Mostrar membros pais              13- Mostrar gráfico
 5- Esconder extensões                14- Configurar gráfico
 6- Mostrar propriedades              15- Configurar impressão
 7- Suprimir linhas/colunas vazias    16- Imprimir via PDF
 8- Trocar eixos                      17- Exportar para Excel
 9- Drill members

                          www.it4biz.com.br
Criando uma visão no JPivot

Clicando em abrir o navegador OLAP, abrirá a seguinte tela:


                                                         Pode-se escolher quais
                                                         serão as linhas, colunas
                                                         e filtros da visão.
                                                         Clicando nos nomes,
                                                         em verde, pode-se
                                                         selecionar quais opções
                                                         se deseja mostrar na
                                                         visão.
                                                         Após a seleção, clique
                                                         em OK.


                          www.it4biz.com.br
Criando uma visão no JPivot


                             Para selecionar uma
                             opção como filtro: .
                             Para selecionar como
                             coluna: .
                             Para alterar a ordem
                             dos dados mostrados
                             na tabela:




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Criando uma visão no JPivot

Exemplo de visão:




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Criando uma visão no JPivot

Exemplo de gráfico criado com o botão     :




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Salvando uma visão no JPivot


A forma de salvar é semelhante a do Saiku.
Clique em:




                  www.it4biz.com.br
Salvando uma visão no JPivot

Abrirá a seguinte tela:




      Filename: Nome que deseja salvar a visão
      Location: Local onde deseja salvar a visão
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Salvando uma visão no JPivot


Caso seja feita alguma alteração na visão já salva, basta clicar
em:




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         Instalação

S Instalação do CDE:


  S Linux:
     S   Faça o download do ctools-installer.sh
     S   https://github.com/pmalves/ctools-installer
     S   A instalação se resume ao seguinte comando:
         sudo ./ctools-installer.sh -s caminho_pasta_pentaho-solutions




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         Instalação

S Instalação do CDE:


  S Windows:
     S   Utilizamos o Gui Ctools Installer(*):
             http://code.google.com/p/guictoolsinstaller/
     S   Faça o download e descompacte os arquivos em uma pasta.
  http://guictoolsinstaller.googlecode.com/files/GuiCtoolsInstaller.
  zip


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          Instalação

S Ao abrir o programa selecione o local onde se encontra a pasta pentaho-
   solutions e o Tomcat utilizado pelo Bi-server, clique em update.




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         Instalação

S Mensagem de atualização realizada com sucesso.




 Obs: poderá demorará alguns minutos para aparecer a seguinte mensagem. O
 programa não dá um feedback de que está realizando a atualização.
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S Abra o CDE.




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S Clique em Apply Template.




S Selecione o template que deseja.




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Em Datasources selecione a opção Wizards – OLAP Chart Wizard
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1- Mostra os cubos disponíveis.

2- Mostra quais as dimensões, métricas e filtro do cubo selecionado.

3- Mostra o preview do gráfico que está sendo criado.

4- Local para escolher as linhas e colunas do gráfico. Para os inserir,
basta selecionar as informações desejadas na parte 2, clicar e arrastar
até o local desejado.

5- Propriedades do gráfico

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5- Propriedades do gráfico

Name: Nome do gráfico.

Title: Título que aparece logo acima do gráfico.

Type: Escolha entre gráfico de coluna, de linhas, de pizza ou de bolhas.

HTML Object: Espaço criado no layout onde o gráfico irá ficar.

Orientation: Horizontal ou vertical.

Top Count: Caso queira selecionar apenas os 5, 10 ou 15 maiores.
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S Primeiro gráfico:

S Selecione o cubo SteelWheels.
  S Arraste a dimensão Territory para Linhas e a métrica Quantity
    para colunas.
  S Preencha as propriedades do gráfico.
  S Clique em Ok.




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Preview




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S Segundo gráfico:

S Abra novamente o OLAP Chart Wizard.
  S Selecione o cubo SteelWheels.
     S   Coloque a dimensão Years em Linhas e Sale em Colunas.
     S   Preencha as propriedades do gráfico e clique em Ok.




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Preview




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Criando Relatórios Simples

Para criar um relatório simples:

S Abra o PRD clicando no report designer.bat na pasta:
   S prd-ce-3.8.0-stablereport-designer;

S Clique em Report Wizard;




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Criando Relatórios Simples


S Selecione o template desejado e clique em Next;




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Criando Relatórios Simples

      S    Faça a conexão com o banco, selecione a query desejada e clique em Next;

      S    Defina o layout do seu relatório, crie o agrupamento dos seus dados, especifique
           os campos que irão aparecer e clique em Next;




Obs: Uma prévia do relatório pode ser visto clicando em Preview;   www.it4biz.com.br
Criando Relatórios Simples

S   Formate os campos, insira as máscaras, alinhamento, funções de agregação e
    depois clique em Finish;




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Criando Relatórios Simples


S Agora seu relatório já esta pronto para ser publicado. Caso queira
   efetuar alterações, o layout já esta montado;
S Para publicar clique em File >> Publish;

S Salve o relatório;

S Efetue o login no servidor para ter acesso às pastas disponíveis e
   clique em Ok;
S Selecione a pasta onde será exposto o relatório, coloque o nome que
   desejar que apareça, a senha de publicação e clique em ok;
S Pronto seu relatório já está publicado no servidor.

                         www.it4biz.com.br
Conhecendo o Kettle/PDI


S O PDI é uma das ferramentas mais importantes da suíte de BI da
  Pentaho, sendo o responsável pelos processos de ETL (Extração,
  Transformação e Carga).

S De    uma forma totalmente visual, a ferramenta permite ao
  desenvolvedor de ETL conectar-se a diversos bancos de dados, extrair
  dados, copiá-los, transformá-los, combiná-los, apagá-los, atualizá-los,
  enviá-los a diversos locais, criar jobs, enviar e-mails, acessar um
  servidor via ssh, ftp, realizar tratamentos de erros, e tantas outras
  tarefas necessárias a um processo de ETL. Com a utilização do PDI é
  possível integrar empresas e sistemas de uma forma visual e
  organizada.
                        www.it4biz.com.br
Conhecendo o Kettle/PDI

S Principais características:
   S Realiza integração de dados entre empresas e sistemas;
   S Lê e escreve mais de 10 formatos de SGBD, como Oracle, PostgreSQL,
      SQL Server, etc;
   S Importa arquivos texto, Excel e bases de dados;
   S É responsável pelos processos de ETL;
   S O PDI é uma das ferramentas recomendadas pelo Prof. Dr. (P.h.D) Ralph
      Kimball, especialista renomado internacionalmente e conhecido como
      uma das mentes mais importantes de Data Warehouse do mundo;
   S Com o PDI é possível criar um DW utilizando modelagem dimensional,
      inclusive é possível realizar pela própria ferramenta de forma visual
      através de componentes a criação de um DW que utilize SCD Type I e II,
      entre outras coisas.
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Contribuindo para a
 Comunidade Pentaho Brasil

S A Comunidade Pentaho é o ponto de encontro dos usuários
  Pentaho, é o lugar onde informações e soluções podem ser
  trocadas.

S Todos podem colaborar com a Comunidade Pentaho, seja
  enviando algum artigo, tutorial, ideias, notícias, dúvidas ou
  resoluções.

S http://br.groups.yahoo.com/group/pentahobr



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Fontes


S KIMBALL, R; ROSS, M. - The Data Warehouse Toolkit: The
   Complete Guide to Dimensional Modeling. Segunda Edição.
   Indianopolis, IN: Wiley Computer Publishing. 2002.

S KIMBALL, R; ROSS, M; THORNTHWAITE, W; MUNDY, J;
   BECKER, B. - The Data Warehouse Lifecycle Toolkit: Practical
   Techniques for Building Data Warehouse and Business Intelligence
   Systems. Segunda Edição. Indianopolis, IN: Wiley Publishing. 2008.

S Diferenças    entre    OLTP     e   OLAP.     Disponível    em:
   <http://marquinhosnet.wordpress.com/2010/10/09/oltp-x-olap/>

S Apostila oficial IT4biz.



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  • 1. Há 5 anos treinando os melhores profissionais de BI Open Source. www.it4biz.com.br
  • 4. Sobre a IT4biz A IT4biz é uma empresa de Tecnologia da Informação focada em Soluções de Código Aberto fundada em 2007 na cidade de São Paulo, Brasil. Somos pioneiros no Brasil na utilização da Suite de Business Intelligence Pentaho. O nome IT4biz (Information Technology For Business) significa Tecnologia da Informação para Negócios. Nosso foco é obter os melhores resultados e gerar lucro para sua empresa, aplicando tudo o que existe de mais moderno em Tecnologia da Informação para Negócios. www.it4biz.com.br
  • 6. Introdução Seja bem-vindo ao curso gratuito da IT4biz! Neste curso abordaremos temas através de exemplos práticos e explicativos que capacitarão o usuário a entender BI (Business Intelligence), a utilizar o BI Server e a criar suas próprias visões e gráficos. www.it4biz.com.br
  • 8. O que é BI? S O termo Business Intelligence, Inteligência de Negócios em português, resumidamente, significa coletar dados de diversas fontes, organizá-los, analisá-los e compartilhá-los com os executivos mais importantes da empresa; estes então transformam essas informações relevantes em decisões importantes para o futuro da empresa. www.it4biz.com.br
  • 9. O que é Data Warehouse? S “Um Data Warehouse nada mais é do que um banco de dados contendo dados extraídos do ambiente de produção da empresa, que foram selecionados e depurados, tendo sido otimizados para processamento de consulta e não para processamento de transações. Em geral, um Data Warehouse requer a consolidação de outros recursos de dados, além dos armazenados em banco de dados relacionais, como informações provenientes de planilhas eletrônicas, documentos textuais, etc.” [INMON, 1999]. www.it4biz.com.br
  • 10. O que é Data Warehouse? S Na grande maioria dos Data Warehouses (DW), os dados provêm de várias fontes diferentes e independentes, podendo ser essas fontes as bases de dados dos sistemas transacionais, planilhas Excel, etc. S Em português, chamamos Data Warehouse de armazém de dados. www.it4biz.com.br
  • 11. O que é Data Mart? S Data mart (repositório de dados) é um subconjunto de dados de um Data warehouse (armazém de dados). S Geralmente são dados referentes a um assunto em especial (ex: Vendas, Estoque, Controladoria) ou diferentes níveis de sumarização (ex: Vendas Anual, Vendas Mensal, Vendas 5 anos), que focalizam uma ou mais áreas específicas. S Seus dados são obtidos do DW, desnormalizados e indexados para suportar intensa pesquisa. Data marts extraem e ajustam porções de DWs aos requisitos específicos de grupos/ departamentos. www.it4biz.com.br
  • 12. Modelagem Dimensional S Modelagem dimensional é uma técnica de projeto lógico, normalmente usada para DW que contrasta com a modelagem entidade-relacionamento. Segundo o prof. Kimball, a modelagem dimensional é a única técnica viável para bancos de dados que devem responder consultas em um DW. www.it4biz.com.br
  • 13. Modelagem Dimensional S Esse tipo de modelagem tem dois modelos: modelo estrela (Star Schema) e modelo flocos de neve (Snow Flake). www.it4biz.com.br
  • 14. Modelo Estrela S No modelo estrela todas as dimensões se relacionam diretamente com a tabela de fatos; S Sua principal característica é a presença de dados altamente redundantes, melhorando o desempenho; S Os dados são modelados em tabelas dimensionais ligadas a uma tabela de fatos. As tabelas dimensionais contêm as características de um evento. A tabela de fatos armazena os fatos ocorridos e as chaves para as características correspondentes, nas tabelas dimensionais; www.it4biz.com.br
  • 15. Modelo Estrela S No "centro" da estrela existe a tabela de fatos, rodeada por tabelas auxiliares chamadas de dimensões. A tabela de fatos conecta-se às demais dimensões por múltiplas junções e as tabelas de dimensões conectam-se com apenas uma junção à tabela de fatos. Desta forma a consulta ocorre inicialmente nas tabelas de dimensões e depois nas tabelas de fatos, assegurando a precisão dos dados por meio de uma estrutura de chaves onde não é preciso percorrer todas as tabelas, garantindo um acesso mais eficiente de com melhor desempenho. www.it4biz.com.br
  • 16. Modelo Floco de Neve S No modelo flocos de neve as tabelas dimensionais relacionam-se com a tabela de fatos, mas algumas dimensões se relacionam apenas entre elas. Isto ocorre para fins de normalização das tabelas dimensionais, e visa diminuir o espaço ocupado por estas tabelas. Fonte: Wikipedia. www.it4biz.com.br
  • 17. Sistemas de Apoio à Decisão S George Marakas, em seu livro “Decision Support Systems in the 21st Century”, define Sistemas de Apoio à Decisão como um sistema sob o controle de uma ou mais pessoas que auxilia na atividade de tomada de decisão, fornecendo um conjunto organizado de ferramentas destinadas a impor uma estrutura em partes da tomada de decisão para melhorar a eficácia do último resultado da decisão. www.it4biz.com.br
  • 18. Sistemas de Apoio à Decisão S Componentes de um Sistema de Apoio à Decisão: S O sistema de gestão de dados; S O modelo do sistema de gestão; S O mecanismo de conhecimento; S A interface de usuário; S O(s) usuário(s). www.it4biz.com.br
  • 19. Benefícios e limitações do uso de Sistemas de Apoio à Decisão: S Benefícios: S Amplia a capacidade do tomador de decisão de processar informações e conhecimentos; S Amplia a capacidade do tomador de decisão para enfrentar problemas em larga escala, demorados e complexos; S Reduz o tempo associado com a tomada de uma decisão; S Melhora a confiabilidade de um processo de decisão ou seu resultado; S Encoraja a exploração e descoberta por parte do tomador de decisão; S Revela novas abordagens para pensar sobre um problema de espaço ou contexto de decisão; S Gera novas provas de apoio a uma decisão ou de confirmação de hipóteses existentes; S Cria uma vantagem estratégica ou competitiva em relação a organizações concorrentes. www.it4biz.com.br
  • 20. Benefícios e limitações do uso de Sistemas de Apoio à Decisão: S Limitações: S Ainda não podem ser projetados para conter a decisão humana levando em conta talentos como a criatividade, a intuição, a imaginação; S O poder do sistema operacional de um Sistema de Apoio à Decisão é limitado pelo sistema do computador em que ele está sendo executado, o seu design, e o conhecimento que o sistema operacional possui no momento do seu uso; S Interfaces de linguagem e de comando ainda não são sofisticadas o suficiente para permitir o processamento de linguagem natural de usuários; S São normalmente projetados para ser estreito no âmbito de aplicação, inibindo assim a sua generalização a decisão múltipla. www.it4biz.com.br
  • 21. Diferença entre OLTP e OLAP OLTP S O OLTP (On-line Transaction Processing) captura as transações de negócios de um sistema e armazena no banco de dados. Esse tipo de base é utilizada em sistemas que registram pequenas transações realizadas em tempo real e que ocorrem constantemente e de forma rápida. Os dados também podem ser alterados e modificados e não salvam históricos dos dados. Também é uma base que necessita de backup regularmente. www.it4biz.com.br
  • 22. Diferença entre OLTP e OLAP OLAP S O OLAP (On-line Analytical Processing) oferece uma alternativa diferente. Voltado para a tomada de decisões, proporciona uma visão dos dados orientada à análise, além de uma navegação rápida e flexível. O OLAP recebe dados do OLTP para que possa realizar as análises e essa carga de dados acontece conforme a necessidade da empresa. Sendo um sistema para tomada de decisões, não realiza transações pois sua finalidade são consultas. Possui dados atuais e históricos e não há necessidade de backups regularmente. www.it4biz.com.br
  • 23. Diferença entre OLTP e OLAP S O nível operacional e o nível administrativo utilizam OLTP para operações que ocorrem no dia-dia da empresa. S O nível de conhecimento e o nível estratégico da empresa utilizam o OLAP para as tomadas de decisões e assim traçar um planejamento estratégico. www.it4biz.com.br
  • 24. O que é Cubo OLAP? S Inmon (1999) nos dá uma definição sobre o OLAP: “(...) é uma tecnologia de software que permite a analistas, gerentes e executivos obterem os dados de uma forma rápida, consistente e com acesso interativo para uma grande variedade de possíveis visões da informação na empresa. Mais sucintamente, OLAP é um conjunto de funcionalidades que tem, como principal objetivo, facilitar a análise multidimensional”. www.it4biz.com.br
  • 25. Benefícios do uso de Open Source BI S O que é Open Source? S Uma solução open source é uma aplicação cujo código está “aberto” e visível a qualquer usuário. Com isso, o utilizador pode contribuir para a própria evolução da ferramenta alterando o próprio código. www.it4biz.com.br
  • 26. Benefícios do uso de Open Source BI S Vantagens do uso de Open Source BI: S Baixo custo das licenças, ou nenhum custo; S Atualizações permanentes; S Troca de experiências, dúvidas e informações na comunidade do respectivo produto; S Integração com outras ferramentas, interligando os componentes disponíveis através da reutilização dos códigos. www.it4biz.com.br
  • 27. Arquitetura de um projeto de BI A construção de um projeto de Inteligência de Negócios utilizando o Pentaho pode ser exemplificada através da figura abaixo. www.it4biz.com.br
  • 28. Etapas de um Projeto de BI Como vimos anteriormente, projetos de BI tendem a ser complexos. Para simplificar o entendimento, dividimos um projeto de BI em etapas, e descrevemos suas finalidades: 1) Levantamento dos KPI`s e definição de escopo: S Entender a necessidade de informações dos administradores e as rotinas de entregas e atualização; S Verificar se já existe algum relatório sendo entregue; S Entender a forma de entrega e quem entrega; S Se houver um relatório, verificar quem entrega e quais dados são utilizados; S Levantar quem são os usuários do sistema; S Entender o conhecimento do usuário e melhorar o processo de utilização. www.it4biz.com.br
  • 29. Etapas de um Projeto de BI 2) Listagem de dados para a confecção do plano: S Cruzar dados essenciais para confecção dos KPI`s. 3) Entrevista com DBA; S Apresentar os dados necessários para a confecção do sistema e intensificar as tabelas e campos disponíveis no BD; 4) Verificar a existência de um dicionário de dados. 5) Entrevista com o departamento de operação: S Acionar as áreas envolvidas no processo de input e rotinas relacionadas; S Entender a visão do usuário em relação ao dado. www.it4biz.com.br
  • 30. Etapas de um Projeto de BI 6) Entrevista com a área de Infra: S Expor a rotina necessária para a execução e atualização demandada pelos administradores; S Entender a viabilidade técnica da implantação; S Sendo viável, continuar a rotina de implantação; S Sendo inviável, voltar para a primeira etapa e expor as limitações para os administradores. 7) Criação da Query: S Solicitar a criação da Query com os dados a serem utilizados na criação do banco, para o DBA. www.it4biz.com.br
  • 31. Etapas de um Projeto de BI 8) Instalação do BI: S Instalação do programa de BI. 9) Proposta dos ETLs e Cubos: S Criação dos ETLs e Cubos; S Criação de relatório pelo Agile BI, para uma primeira validação; S Caso aprovado, continuar a rotina de implantação; S Caso reprovado, voltar para etapa 6. 10) Criação dos Data Marts: S Criação e teste de rotina em homologação. www.it4biz.com.br
  • 32. Etapas de um Projeto de BI 11) Criação dos Dashboards; S Se aprovado, seguir para teste final de homologação; S Se reprovado, voltar para etapa 9; S Testar a rotina de atualização; S Se seguir corretamente, continuar para implantação; S Se houver erro, voltar para as etapas 3 e 5. 12) Implantação: S Gerar relatórios finais, e retirar sign off dos administradores. 13) Entrega de documentação: S Entregar relatório de implantação do BI. www.it4biz.com.br
  • 33. Perfil do Profissional de BI Open Source S Extraído de : http://computerworld.uol.com.br/gestao/2006/11/22/idgnoticia.2006-11- 22.8173819861/ S “Segundo quem observa ou exerce a profissão, BI é uma das áreas mais desafiadoras de tecnologia, exigindo experiência em ciência da computação, conhecimento do negócio, perspicácia analítica, pensamento criativo e até um certo fascínio social.” S “A demanda por profissionais de BI parece ser tão grande quanto a expectativa das organizações que desejam contratá-los. “Na área de business intelligence, existem postos que nunca são preenchidos”, garante Cindi Howsons, presidente da empresa de consultoria Analytic Solutions Know-How. “É uma das funções mais difíceis de desempenhar, porque não basta se formar em ciência da computação e esperar ter sucesso.”” www.it4biz.com.br
  • 34. Perfil do Profissional de BI Open Source S “A habilidade mais importante, de acordo com Bill Hostmann, analista do Gartner, é entender os tipos de decisão que as empresas precisam tomar, as perguntas que tendem a fazer e os tipos de dados que vão responder a estas questões. “Não é só conhecer as ferramentas, é preciso entender os processos de negócio que a ferramenta suporta”, observa Jason Pashko, diretor sênior de banco de dados, reinvestimento e análise da Harrah’s Entertainment.” www.it4biz.com.br
  • 35. Perfil do Profissional de BI Open Source S “Uma boa base em negócio também ajuda os analistas de BI a descobrir a melhor maneira de apresentar os dados necessários. “O que diferencia um desenvolvedor ou analista de BI é saber qual informação deve ser apresentada e em que formato. Bombardear o cliente com informação demais é tão ruim quanto dar informação de menos”, ressalta Andy Wojewodka, diretor de sistemas de negócio e suporte a decisão da Del Monte Foods. ” S “A criatividade é uma peça-chave da apresentação de dados de BI. “É uma arte”, enfatiza Wojewodka. “Você tem de apresentar os dados de uma maneira que seja facilmente entendida e digerível, que permita ao dono do negócio avaliar rapidamente a variação de desempenho de acordo com os principais indicadores.” A apresentação também deve fornecer análise subseqüente para que os usuários possam ter acesso fácil às causas-raiz.” www.it4biz.com.br
  • 36. Perfil do Profissional de BI Open Source S “Os profissionais de BI também precisam ter habilidades de comunicação melhores do que a maioria daqueles que trabalha com computador. Afinal, eles se relacionam não só com usuários corporativos, mas também com muitas outras pessoas, como administradores de dados e especialistas, para garantir a qualidade dos dados.” www.it4biz.com.br
  • 37. Montando uma Equipe de BI Open Source S Projetos de BI requerem a integração de uma equipe multifuncional com recursos do negócio e de TI. É comum que a mesma pessoa tenha mais de uma função. S A empresa vai precisar de representantes para preencher as seguintes funções: S Patrocinador empresarial: O patrocinador do negócio é o cliente final, bem como o seu maior defensor. S Controlador de negócios: Se for uma grande empresa, o patrocinador pode ser muito distante ou inacessível para a equipe do projeto. Neste caso, o patrocinador às vezes delega suas responsabilidades para um gerente médio na organização, o controlador de negócios. www.it4biz.com.br
  • 38. Montando uma Equipe de BI Open Source S Líder de negócios: é uma pessoa muito respeitada que é altamente envolvida no projeto, provavelmente se comunica com o gerente de projeto, numa base diária. S Usuários de negócios: Idealmente, os usuários de negócios são os fãs entusiastas do BI. É preciso envolvê-los desde o começo e, muitas vezes, com o escopo do projeto e requisitos de negócio. Deve-se encontrar maneiras criativas para manter seu interesse e envolvimento em todo o ciclo de vida do BI. O envolvimento do usuário é fundamental para a aceitação do BI. www.it4biz.com.br
  • 39. Montando uma Equipe de BI Open Source S Várias outras posições são formadas a partir de qualquer negócio ou de TI. Estes podem ser recursos técnicos que entendam do negócio ou recursos que compreendam a tecnologia. S Essas funções incluem: S Analista de sistema de negócios: é responsável por determinar as necessidades do negócio e traduzí-las em arquitetura, em dados e em análise de requisitos da aplicação. S Empresa especialista no assunto: é muitas vezes o local onde os recurso são analisados ad hoc. Ela entende o significado dos dados, como é utilizado, e onde inconsistências de dados estão ocultos. Sua análise e insights de dados são extremamente úteis, especialmente durante a modelagem e análise dos processos da aplicação. www.it4biz.com.br
  • 40. Montando uma Equipe de BI Open Source S Desenvolvedor da aplicação analítica: Desenvolvedores de aplicações analíticas são responsáveis pela concepção e desenvolvimento do conjunto inicial de modelos analíticos, como o fornecimento de suporte de aplicação contínua. S BI educador: O educador deve estar confiante de seus dados, aplicações e conhecimento de ferramentas de acesso porque a comunidade empresarial não faz distinção entre estes resultados. www.it4biz.com.br
  • 41. Montando uma Equipe de BI Open Source S As funções a seguir normalmente são formadas a partir da organização de TI (ou uma consultoria externa). Se você estiver trabalhando com consultores, você deve manter a propriedade interna do projeto. Insista em coaching e amplo conhecimento / transferência de conhecimento para que você possa funcionar de forma mais independente no próximo projeto. S Gerente de projeto: é uma posição crítica. Ele deve estar confortável e ser respeitado pelos executivos de negócios, assistência técnica e analistas. www.it4biz.com.br
  • 42. Montando uma Equipe de BI Open Source S Arquiteto técnico: é responsável pela técnica global e arquitetura de segurança. Ele desenvolve o plano que une as necessárias funcionalidades técnicas e ajuda a avaliar os produtos com base na arquitetura geral. S Técnicos especialistas de suporte: tendem a ser quase enciclopédicos sobre uma gama relativamente estreita de tecnologia. S Modelador de dados: provavelmente vem de uma modelagem de dados transacional com forte ênfase na normalização. Ele deve abraçar conceitos de modelagem dimensional e ser compreensivo com os requisitos do negócio. www.it4biz.com.br
  • 43. Montando uma Equipe de BI Open Source S Administrador de banco de dados:deve estar disposto a por de lado algumas obviedades de administração de banco de dados tradicionais, tais como ter apenas um índice de uma tabela relacional. S Coordenador de metadados: garante que todos os metadados são coletados, gerenciados e disseminados. www.it4biz.com.br
  • 44. Montando uma Equipe de BI Open Source S Administrador de dados. S Designer de dados: é responsável por projetar a preparação de dados para os processos de ETL. S Desenvolvedor de dados: o desenvolvedor entrega e automatiza os processos de preparo utilizando ou uma paragem da ferramenta ou rotinas manualmente programados. S Suporte ao BI: exige dos staffs o andamento e suporte aos recursos. Na maioria das vezes esse papel é atribuído a indivíduos que já foram envolvidos anteriormente em outros projetos. S Fonte: Kimball e Ross, 2002 www.it4biz.com.br
  • 45. Boas Práticas S Há cinco fatores que diferenciam projetos não muito trabalhosos daqueles que implicam uma “luta constante”. Por ordem de importância, são eles: S Patrocinador: Deve antever o impacto de um BI sobre a organização. Ele deve estar apaixonado e convencido do valor do projeto e ser, ao mesmo tempo, realista. Por fim, se ainda não se tiver um patrocinador em ação, a organização de TI pode seguir em frente. Pode-se observar que este é o cenário mais arriscado. O projeto deve desacelerar até que se identifique (ou se recrute) o patrocinador que manifestou compromisso com o projeto. www.it4biz.com.br
  • 46. Boas Práticas S Motivação de negócio atraente: Um projeto de BI precisa resolver os problemas críticos do negócio a fim de angariar os recursos necessários para um lançamento bem sucedido e vida saudável. S Disponibilidade para avaliar a viabilidade: Há vários aspectos de viabilidade, tais como a viabilidade técnica ou de recursos, mas a viabilidade de dados é a mais crucial. Estamos coletando dados reais em sistemas operacionais reais para suportar os requisitos de negócio? Viabilidade de dados é uma grande preocupação porque não há solução de curto prazo se já não estamos recolhendo dados de origem razoavelmente limpa na granularidade correta. www.it4biz.com.br
  • 47. Boas Práticas S Relação entre o negócio e a organização de TI: A organização de TI compreende e respeita o negócio? Por outro lado, o negócio entende e respeita a organização de TI? A incapacidade de responder honestamente sim a estas perguntas, não significa que você não pode prosseguir. Pelo contrário, implica que você precisa vigiar para manter o negócio e os representantes de TI alinhados. S Atual cultura analítica da empresa: Os analistas de negócios tomam decisões baseadas em fatos e números, ou com base na intuição? Os empresários já imersos em números provavelmente vão ser mais receptivos a um projeto de BI. No entanto, pode-se ser bem sucedido com qualquer cenário, desde que se prepare para o aumento dos encargos de mudar a mentalidade cultural (com a ajuda do patrocinador empresarial), bem como a necessidade de desenvolvimento de adicionais aplicações analíticas, educação e recursos de suporte. S Fonte: Kimball e Ross, 2002 www.it4biz.com.br
  • 48. Demonstrações de uma aplicação S Vídeo do Projeto Obras do PAC: http://www.youtube.com/watch?v=RWP8NI3A4LQ&list=UUC2CekJ7lpIaZ- sdJ8UUp1g&index=2&feature=plcp www.it4biz.com.br
  • 49. Demonstrações de uma aplicação Visões no Saiku: www.it4biz.com.br
  • 50. Demonstrações de uma aplicação www.it4biz.com.br
  • 51. Demonstrações de uma aplicação Dashboards: www.it4biz.com.br
  • 52. Demonstrações de uma aplicação www.it4biz.com.br
  • 53. O que é a Pentaho? S Fundada em 2004 por uma equipe de veteranos da indústria de Inteligência de Negócios provenientes de empresas como Business Objects, Cognos, Hyperion, JBoss, Oracle, Red Hat e SAS, a Pentaho Corporation, empresa norte-americana, tornou-se referência em Inteligência de Negócios de código aberto. S O modelo de negócio adotado pela Pentaho é o que chamamos em inglês de subscription model. Trata-se de uma forma de comercializar o software sem pagar pela licença de uso, onde o fabricante, no caso a Pentaho, provê suporte, serviços e melhorias no software através de uma mensalidade anual. Porém o cliente pode optar por utilizar a versão community onde não existe suporte da Pentaho nem custo anual, uma vez que neste caso o suporte é feito por meio da comunidade de desenvolvedores Pentaho espalhados por todo o mundo. www.it4biz.com.br
  • 54. O que é a Pentaho BI Suite? S Para montar uma solução completa de Business Intelligence é necessário utilizar diversos componentes. A soma de todos estes componentes é o que chamamos de Pentaho BI Suite, ou seja, uma suíte completa de programas utilizados para a construção de uma solução de BI. S Utilizando a suíte é possível realizar a integração de dados, construção de processos de ETL de forma visual, criação de cubos OLAP, consultas e relatórios, relatórios com filtros, relatórios com fórmulas, relatórios com sub-relatórios, relatórios com alertas, relatórios ad-hoc, análises interativas, painéis, mineração de dados, etc. S Todas estas possibilidades tornam a plataforma de BI Pentaho a mais popular do mundo open source. www.it4biz.com.br
  • 55. O que é Pentaho BI Server? S O Pentaho BI Server é a aplicação responsável pelo gerenciamento dos indicadores, compartilhamento entre os usuários, controle de acesso, etc. www.it4biz.com.br
  • 56. O que é Pentaho BI Server? Algumas das tarefas do Pentaho BI Server: • Autenticação de usuários; • Mecanismo para integração de análises; • Logs; • Mecanismo para integração com painéis; • Auditoria; • Mecanismo para integração com mineração de dados; • Serviços web; • Motores de regras de negócio; • Mecanismo para integração com relatórios; www.it4biz.com.br
  • 57. Instalando o Pentaho BI Server S Para fazer a instalação basta seguir o passo a passo do vídeo abaixo: S http://www.youtube.com/watch?v=Of1cCKFcEnc&list=UUC2CekJ7lpIaZ- sdJ8UUp1g&index=7&feature=plcp www.it4biz.com.br
  • 58. Qual a diferença entre relatório, cubo OLAP e dashboard? Cubo OLAP Dashboard Relatório www.it4biz.com.br
  • 59. Login no BI Server http://localhost:8080/pentaho www.it4biz.com.br
  • 60. Página inicial do BI Server Obs: Essa tela pode variar conforme o usuário logado. www.it4biz.com.br
  • 61. Instalando o Saiku Para realizar a instalação: S Baixe o plugin do Saiku no endereço abaixo: http://analytical-labs.com/downloads/saiku-plugin-2.3.zip; S Descompacte o arquivo saiku-plugin-2.3.zip; S Copie a pasta saiku inteira para biserver-ce/pentaho-solutions/system; S Reinicie o Pentaho BI Server S Disponibilizamos um vídeo passo a passo: http://www.youtube.com/watch?v=hef9vUWQbGc&list=UUC2CekJ7lpIaZ- sdJ8UUp1g&index=6&feature=plcp www.it4biz.com.br
  • 62. Criando uma visão no Saiku O Saiku pode ser executado através dos seguintes caminhos: www.it4biz.com.br
  • 63. Criando uma visão no Saiku Essa é a tela inicial do Saiku: www.it4biz.com.br
  • 64. Criando uma visão no Saiku 1 2 3 1- Selecione o Cubo que deseja 2- Mostra as dimensões do cubo selecionado 3- Mostra as métricas do cubo selecionado www.it4biz.com.br
  • 65. Criando uma visão no Saiku Tela com um cubo já selecionado: www.it4biz.com.br
  • 66. Criando uma visão no Saiku 1 2 3 1- Local para as colunas da visão 3- Local para os filtros da visão 2- Local para as linhas da visão www.it4biz.com.br
  • 67. Criando uma visão no Saiku Para selecionar as colunas desejadas para a visão, basta encontrá-la na área de Dimensões ou Medidas, clicar e arrastá-la até a área de Colunas. www.it4biz.com.br
  • 68. Criando uma visão no Saiku Pelo mesmo processo, clica e arrasta, selecione as linhas desejadas. www.it4biz.com.br
  • 69. Criando uma visão no Saiku Essa é a visão que será gerada: www.it4biz.com.br
  • 70. Criando uma visão no Saiku Note que a aparência da visão não é amigável pois ela tem mais colunas do que linhas. Para melhorar essa aparência, podemos inverter as linhas com as colunas clicando no botão: www.it4biz.com.br
  • 71. Criando uma visão no Saiku 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 1- Executar consulta 9- Drill through on cell 2- Execução automática 10- Export Drill through on cell to CSV 3- Exibir/ esconder campos 11- Export XLS 4- Toggle sidebar 12- Export CSV 5- Não nulo 13- Switch to MDX mode 6- Alternar linha/coluna 14- Toggle Chart 7- Mostrar MDX 15- Basic Statistics 8- Query Scenario 16- Tags www.it4biz.com.br
  • 72. Criando uma visão no Saiku Nova aparência da visão: www.it4biz.com.br
  • 73. Adicionando Filtro Ao arrastar uma opção para o campo Filtro, abrirá a seguinte tela. O lado esquerdo mostrará todas as opções do dado escolhido, e do lado direito quais foram selecionados como filtro. Para selecionar, clique na opção desejada e em seguida em: . Para selecionar todas as opções, clique em: . Clique em Save. www.it4biz.com.br
  • 74. Salvando uma visão Para salvar uma visão criada com o Saiku, clique em: www.it4biz.com.br
  • 75. Salvando uma visão Abrirá a seguinte tela: Filename: Nome que deseja salvar a visão Location: Local onde deseja salvar a visão www.it4biz.com.br
  • 76. Salvando uma visão Caso seja feita alguma alteração na visão já salva, basta clicar em: www.it4biz.com.br
  • 77. Criando uma visão no JPivot O JPivot pode ser executado através dos seguintes caminhos: www.it4biz.com.br
  • 78. Criando uma visão no JPivot Abrirá a seguinte tela, onde serão escolhidos o Schema e o Cubo. www.it4biz.com.br
  • 79. Criando uma visão no JPivot Aparência do Jpivot: www.it4biz.com.br
  • 80. Criando uma visão no JPivot 1- Abrir navegador OLAP 10- Drill position 2- Mostrar editor MDX 11- Drill replace 3- Configurar tabela OLAP 12- Drill through 4- Mostrar membros pais 13- Mostrar gráfico 5- Esconder extensões 14- Configurar gráfico 6- Mostrar propriedades 15- Configurar impressão 7- Suprimir linhas/colunas vazias 16- Imprimir via PDF 8- Trocar eixos 17- Exportar para Excel 9- Drill members www.it4biz.com.br
  • 81. Criando uma visão no JPivot Clicando em abrir o navegador OLAP, abrirá a seguinte tela: Pode-se escolher quais serão as linhas, colunas e filtros da visão. Clicando nos nomes, em verde, pode-se selecionar quais opções se deseja mostrar na visão. Após a seleção, clique em OK. www.it4biz.com.br
  • 82. Criando uma visão no JPivot Para selecionar uma opção como filtro: . Para selecionar como coluna: . Para alterar a ordem dos dados mostrados na tabela: www.it4biz.com.br
  • 83. Criando uma visão no JPivot Exemplo de visão: www.it4biz.com.br
  • 84. Criando uma visão no JPivot Exemplo de gráfico criado com o botão : www.it4biz.com.br
  • 85. Salvando uma visão no JPivot A forma de salvar é semelhante a do Saiku. Clique em: www.it4biz.com.br
  • 86. Salvando uma visão no JPivot Abrirá a seguinte tela: Filename: Nome que deseja salvar a visão Location: Local onde deseja salvar a visão www.it4biz.com.br
  • 87. Salvando uma visão no JPivot Caso seja feita alguma alteração na visão já salva, basta clicar em: www.it4biz.com.br
  • 88. Criando Dashboards Wizard - Instalação S Instalação do CDE: S Linux: S Faça o download do ctools-installer.sh S https://github.com/pmalves/ctools-installer S A instalação se resume ao seguinte comando: sudo ./ctools-installer.sh -s caminho_pasta_pentaho-solutions www.it4biz.com.br
  • 89. Criando Dashboards Wizard - Instalação S Instalação do CDE: S Windows: S Utilizamos o Gui Ctools Installer(*): http://code.google.com/p/guictoolsinstaller/ S Faça o download e descompacte os arquivos em uma pasta. http://guictoolsinstaller.googlecode.com/files/GuiCtoolsInstaller. zip www.it4biz.com.br
  • 90. Criando Dashboards Wizard - Instalação S Ao abrir o programa selecione o local onde se encontra a pasta pentaho- solutions e o Tomcat utilizado pelo Bi-server, clique em update. www.it4biz.com.br
  • 91. Criando Dashboards Wizard - Instalação S Mensagem de atualização realizada com sucesso. Obs: poderá demorará alguns minutos para aparecer a seguinte mensagem. O programa não dá um feedback de que está realizando a atualização. www.it4biz.com.br
  • 92. Criando Dashboards Wizard S Abra o CDE. www.it4biz.com.br
  • 93. Dashboards Wizard S Clique em Apply Template. S Selecione o template que deseja. www.it4biz.com.br
  • 94. Dashboards Wizard Em Datasources selecione a opção Wizards – OLAP Chart Wizard www.it4biz.com.br
  • 95. Dashboards Wizard www.it4biz.com.br
  • 96. Dashboards Wizard 1- Mostra os cubos disponíveis. 2- Mostra quais as dimensões, métricas e filtro do cubo selecionado. 3- Mostra o preview do gráfico que está sendo criado. 4- Local para escolher as linhas e colunas do gráfico. Para os inserir, basta selecionar as informações desejadas na parte 2, clicar e arrastar até o local desejado. 5- Propriedades do gráfico www.it4biz.com.br
  • 97. Dashboards Wizard 5- Propriedades do gráfico Name: Nome do gráfico. Title: Título que aparece logo acima do gráfico. Type: Escolha entre gráfico de coluna, de linhas, de pizza ou de bolhas. HTML Object: Espaço criado no layout onde o gráfico irá ficar. Orientation: Horizontal ou vertical. Top Count: Caso queira selecionar apenas os 5, 10 ou 15 maiores. www.it4biz.com.br
  • 98. Dashboards Wizard S Primeiro gráfico: S Selecione o cubo SteelWheels. S Arraste a dimensão Territory para Linhas e a métrica Quantity para colunas. S Preencha as propriedades do gráfico. S Clique em Ok. www.it4biz.com.br
  • 100. Dashboards Wizard S Segundo gráfico: S Abra novamente o OLAP Chart Wizard. S Selecione o cubo SteelWheels. S Coloque a dimensão Years em Linhas e Sale em Colunas. S Preencha as propriedades do gráfico e clique em Ok. www.it4biz.com.br
  • 102. Criando Relatórios Simples Para criar um relatório simples: S Abra o PRD clicando no report designer.bat na pasta: S prd-ce-3.8.0-stablereport-designer; S Clique em Report Wizard; www.it4biz.com.br
  • 103. Criando Relatórios Simples S Selecione o template desejado e clique em Next; www.it4biz.com.br
  • 104. Criando Relatórios Simples S Faça a conexão com o banco, selecione a query desejada e clique em Next; S Defina o layout do seu relatório, crie o agrupamento dos seus dados, especifique os campos que irão aparecer e clique em Next; Obs: Uma prévia do relatório pode ser visto clicando em Preview; www.it4biz.com.br
  • 105. Criando Relatórios Simples S Formate os campos, insira as máscaras, alinhamento, funções de agregação e depois clique em Finish; www.it4biz.com.br
  • 106. Criando Relatórios Simples S Agora seu relatório já esta pronto para ser publicado. Caso queira efetuar alterações, o layout já esta montado; S Para publicar clique em File >> Publish; S Salve o relatório; S Efetue o login no servidor para ter acesso às pastas disponíveis e clique em Ok; S Selecione a pasta onde será exposto o relatório, coloque o nome que desejar que apareça, a senha de publicação e clique em ok; S Pronto seu relatório já está publicado no servidor. www.it4biz.com.br
  • 107. Conhecendo o Kettle/PDI S O PDI é uma das ferramentas mais importantes da suíte de BI da Pentaho, sendo o responsável pelos processos de ETL (Extração, Transformação e Carga). S De uma forma totalmente visual, a ferramenta permite ao desenvolvedor de ETL conectar-se a diversos bancos de dados, extrair dados, copiá-los, transformá-los, combiná-los, apagá-los, atualizá-los, enviá-los a diversos locais, criar jobs, enviar e-mails, acessar um servidor via ssh, ftp, realizar tratamentos de erros, e tantas outras tarefas necessárias a um processo de ETL. Com a utilização do PDI é possível integrar empresas e sistemas de uma forma visual e organizada. www.it4biz.com.br
  • 108. Conhecendo o Kettle/PDI S Principais características: S Realiza integração de dados entre empresas e sistemas; S Lê e escreve mais de 10 formatos de SGBD, como Oracle, PostgreSQL, SQL Server, etc; S Importa arquivos texto, Excel e bases de dados; S É responsável pelos processos de ETL; S O PDI é uma das ferramentas recomendadas pelo Prof. Dr. (P.h.D) Ralph Kimball, especialista renomado internacionalmente e conhecido como uma das mentes mais importantes de Data Warehouse do mundo; S Com o PDI é possível criar um DW utilizando modelagem dimensional, inclusive é possível realizar pela própria ferramenta de forma visual através de componentes a criação de um DW que utilize SCD Type I e II, entre outras coisas. www.it4biz.com.br
  • 109. Contribuindo para a Comunidade Pentaho Brasil S A Comunidade Pentaho é o ponto de encontro dos usuários Pentaho, é o lugar onde informações e soluções podem ser trocadas. S Todos podem colaborar com a Comunidade Pentaho, seja enviando algum artigo, tutorial, ideias, notícias, dúvidas ou resoluções. S http://br.groups.yahoo.com/group/pentahobr www.it4biz.com.br
  • 110. Fontes S KIMBALL, R; ROSS, M. - The Data Warehouse Toolkit: The Complete Guide to Dimensional Modeling. Segunda Edição. Indianopolis, IN: Wiley Computer Publishing. 2002. S KIMBALL, R; ROSS, M; THORNTHWAITE, W; MUNDY, J; BECKER, B. - The Data Warehouse Lifecycle Toolkit: Practical Techniques for Building Data Warehouse and Business Intelligence Systems. Segunda Edição. Indianopolis, IN: Wiley Publishing. 2008. S Diferenças entre OLTP e OLAP. Disponível em: <http://marquinhosnet.wordpress.com/2010/10/09/oltp-x-olap/> S Apostila oficial IT4biz. www.it4biz.com.br