3. Introdução
• Quando falamos em banco de dados
normalmente nos encontramos dentro de um
cenário de computadores nas décadas mais
recentes quando a era eletrônica inaugurou a
informática.
• Dados são guardados desde que o homem
começou a dominar o conhecimento, e no
princípio eles eram repassados de forma direta,
por meio da fala ou pelos manuscritos.
4. Introdução
• Foi na era industrial que os bancos de dados ganharam
força, devido à utilização do sistema de partidas
dobradas da contabilidade.
• Os livros contábeis nada mais são do que um banco de
dados estruturado para manter dados financeiros de
uma organização, e são utilizados até os dias de hoje.
• Hoje os computadores deram mais recursos e agilidade
para guardar outros tipos de dados até então difíceis de
obter e manter, tornando o conhecimento mais acessível
aos diversos níveis organizacionais.
5. Introdução
• Mas não só no nível organizacional é que
podemos dizer que os bancos de dados são
importantes, na realidade eles estão presentes no
cotidiano das pessoas, mesmo que elas não o
percebam.
• Quando vamos a um banco, a um supermercado,
quando fazemos reserva de passagem aérea,
hospedagem em um hotel, enfim, quando
estamos utilizando algum sistema
computadorizado, com certeza, estamos
utilizando um banco de dados.
6. Introdução
• E fácil perceber, então, que os bancos de dados
são componentes essenciais na nossa
sociedade e que representam um papel crítico
para qualquer sistema computadorizado:
– áreas de comércio;
– engenharia ou de saúde;
– educação.
7. Definição
• Conceito Genérico:
– Um banco de dados é uma coleção de dados
relacionados onde os dados são fatos que possuem
um significado implícito.
– Por exemplo o cadastro dos alunos de uma escola e
suas notas e faltas armazenadas em um computador.
– Essas informações são uma coleção de dados e,
portanto, formam um banco de dados.
HARTMANN; COELHO, 2008.
8. Definição
• Um banco de dados representa alguns aspectos
do mundo real, também chamados de
minimundo ou universo de discurso.
• Mudanças nesse minimundo significam
mudanças no banco de dados.
• Um banco de dados é uma coleção lógica e
coerente de dados com significado inerente,
deve ser projetado, construído e povoado por
dados, atendendo a uma proposta específica.
ELMASRI; NAVATHE, 2000.
9. Definição
• Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
(SGBD)
– O SGBD é um programa muito complexo que tem por
objetivo controlar todos os aspectos de acesso,
armazenagem e qualidade dos dados em um sistema
de informação baseado em computador.
PELLEGRINI; BRASIL, 2000.
10. Definição
• Administrador de
Banco de Dados
(DBA – Database
Administrator).
13. Definição
• O ambiente de banco de dados, ainda que em uma
organização pequena, é sempre muito complexo.
• Gerenciar dados em um ambiente computacional é
uma tarefa difícil.
• Devido a essa dificuldade e à complexidade de
gerenciamento, surgiram no mercado diversas
ferramentas que auxiliam os administradores,
ajudando-os a organizar estes dados tornando-os
mais fáceis em sua utilização e de modo mais
rápido: são as ferramentas Computer Aided
Software Engineering – CASE.
14. Definição
• A ferramenta CASE é uma ferramenta de
engenharia de software computadorizada,
que oferece ajuda automática para o
desenvolvimento e a manutenção de
sistemas, bem como para gerenciamento
de projeto.
17. Data Warehousing
•Para se definir um data warehouse, pode-se partir
da definição de um de seus maiores conhecedores:
•William Inmon (1992): para ele, “Data Warehouse e
um banco de dados orientado por assunto,
integrado, não volátil e histórico, criado para
suportar o processo de tomada de decisão”.
19. Sistemas de Informações
Gerenciais
• A ferramenta CASE é uma ferramenta de
engenharia de software computadorizada,
que oferece ajuda automática para o
desenvolvimento e a manutenção de
sistemas, bem como para gerenciamento
de projeto.
20. Data Mining
•O data mining – denominado em português como
mineração de dados – tem sido apontada,
freqüentemente, como uma das tecnologias mais
promissoras para os próximos anos.
•Faz parte do processo de descoberta de
conhecimento, também conhecido como Knowledge
Discovery in Databases – KDD – que engloba muito
mais do que somente a mineração de dados.
21. Bancos de Dados Espaciais
e Geográficos
• Aplicações que tratam diretamente dados
espaciais especificamente, localizações espaciais –
requerem recursos particulares em termos de
armazenamento e recuperação de dados, a fim de
garantir a eficiência requisitada, apesar do
crescimento da complexidade, volume dos dados e
número de acessos por parte dos usuários.
22. Bancos de Dados Espaciais
e Geográficos
• Há dois tipos de bancos de dados espaciais:
•bancos de dados de projetos – ou bancos de dados para
projetos assistidos por computador - que armazenam
informações a respeito de como os objetos geométricos
são construídos
•bancos de dados geográficos – ou Sistemas de
Informação Geográficas – SIG – que armazenam
informações geográficas, tais como mapas e imagens de
satélites.
23. Bancos de Dados Espaciais
e Geográficos
• Protótipo Sistema WEB de Mapa SIG para futura
visualização da propagação da DENGUE
• Projeto SAPIO
24. Sistemas de Informação em
Saúde (SIS)
• SIS é aquele que coleta, organiza e provê o acesso às
informações relacionadas à saúde (Collazos; Brasil,
2008).
• Uma outra definição para o SIS diz respeito daquele
fornecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS,
2006), ou seja, ela define SIS como um mecanismo de
coleta, processamento, análise e transmissão da
informação necessária para se planejar, organizar,
operar e avaliar os serviços de saúde. Considera-se que
a transformação de um dado em informação exige, além
da análise, a divulgação e inclusive recomendações
para a ação.
27. Bibliografia
• Vilson C. Hartmann, Flávia E. S. Coelho. Banco de
Dados em Saúde. In: BRASIL, L.M. (Org.), Informática
em Saúde. Editoras: Universa e Eduel, 2008.
• Kathya L. Collazos, Lourdes M. Brasil. Sistemas de
Informação em Saúde. In: BRASIL, L.M. (Org.),
Informática em Saúde. Editoras: Universa e Eduel, 2008.
• MINISTÉRIO DA SAÚDE. Ministério da Saúde. Política
Nacional de Informação e Informática em Saúde,
Proposta, Versão 2.0 (Inclui deliberações da 12ª.
Conferência Nacional de Saúde), p.1-38, 2004.