5. ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL
Agente de cimentação;
Cimento cirúrgico;
Restaurações provisórias;
Cimento para obturação de canais radiculares;
Registro de mordida;
Reembasamento temporário de dentaduras;
Moldagem funcional em desdentados.
Indicações:
P
A
S
T
A
6. PÓ
isolamento
térmico
APRESENTAÇ
ÃO
Oxido de zinco(Zno)-70%
Oxido de magnesio(Mgo)
Resina hidrogenada
Sais de zinco
- Estearato
- Acetato Aceleradores
- Succinato de presa
- Propionato
Colofônia e mica Resistência
Eugenol (oleo de cravo-70%)
Óleo de oliva ou óleo de algodão
Àcido acético
Àcido orto-etóxi-benzóico (EBA)
LÍQUIDO
PÓ + LÍQUIDO
PASTA BASE + PASTA CATALIZADORA
7. Pasta de Óxido de Zinco e Eugenol
para MOLDAGEM
PASTA
+
PASTA
BASE
CATALIZADORA
- Óxido de Zinco
- Óleo de Oliva
- Óleo de Linhaça
- Acetato de Zinco
- Água
- Eugenol
- Cargas
- Colofônia
Caulim
Talco
Ceras
Facilita a velocidade da
reação e produz uma
mistura final mais
homogênea e suave.
Agem como
plastificantes e
mascaram a ação
irritante do
eugenol.
8. VARIEDADES
Dois tipos de pastas são também
designados tipo I (duro) e tipo II (mole).
A diferença entre os dois tipos está
relacionada com a consistência da
pasta após a presa.
9. PASTA PARA MOLDAGEM
(ÓXIDO DE ZINDO E EUGENOL)
Finalidade corretiva na moldeira individual
(Para rebordo flácido)
1. Faz-se a moldagem preliminar com alginato;
Obtém-se um modelo de estudo de gesso.
2. Sobre este modelo, constrói-se com resina acrílica
uma moldeira individual bem adaptada.
Após os desgastes necessários, recobrem-se suas bordas
com um fio de godiva plastificada promover o selado periférico.
3. Esta moldeira, assim preparada, é preenchida com a
pasta de óxido de zinco e eugenol e levada à boca do
paciente.
Para obtenção de
uma moldagem
SECUNDÁRIA/
FUNCIONAL
10. REAÇÃO QUÍMICA
Hidrolise do oxido de zinco
Reação entre o hidroxido
de zinco e o eugenol
Eugenolato de zinco
(Quelato)
11. 1º Reação Hidrólise do óxido de zinco =
O que indica que a água é essencial para esta reação.
O óxido de zinco desidratado não reage com o eugenol desidratado
A água é provavelmente um dos produtos da reação, sendo esta
autocatalítica.
2º Presa Reação ácido + Base = Quelato
ZnO + H2O ↔ Zn(OH)2
Zn(OH)2 + 2HE ↔ ZnE2 + 2H2O
A incorporação de colofônia à pasta de óxido de zinco e eugenol reduz a
cristalização do quelato.
Formação
do hidróxido
de zinco
12. TEMPO DE PRESA
Levado à boca na condição plástica > material toma presa em tempo
Uma presa = perda de precisão
inevitável o movimento da moldeira com a pasta ainda mole.
Relação: tipo/quantidade de acelerador usado;
O tempo de presa inicial = é o período que vai desde o início da
espatulação até aquele em que o material perde a pegajosidade
(varia entre 3 a 6 minutos)
A moldagem deve ser realizada antes da presa inicial.
O tempo de presa final = deve ocorrer aos 10 minutos para a pasta tipo
I e os 15 minutos as pastas do tipo II..
O molde pode ser removido da boca.
13. Controle do Tempo de Presa
A adição de água
Resfriamento da espátula e do material
Tempo de manipulação TEMPO DE PRESA
Temperatura e umidade
TEMPO
DE
PRESA
DURANTE A PRESA
Pode sofrer menos
de 0,1% de contração
ESTABILIDADE
DIMENSIONAL
14. Técnica de Espatulação
A manipulação das
duas pastas é
geralmente
realizada sobre uma
folha de papel
impermeável a
óleos.
PROPORÇÃO
1:1
16. Consistência e escoamento
Para escoar
uniformemente sobre os
tecidos que estão sendo
moldados.
Mistura
homogênea
após a
manipulação
ESCOAMENTO
TEMPO
DE
PRESA =
intervalo de tempo
entre a PRESA INICIAL e
FINAL
17. Considerações Gerais
A moldeira deve ser mantida firmemente em posição até que a
pasta tome presa.
A ação aceleradora do calor da boca e da saliva, que se encontra
sobre a superfície dos tecidos, pode provocar o endurecimento
da pasta inicialmente nessas regiões de contato.
Qualquer movimento do molde neste momento causará uma distorção.
Somente quando o material estiver completamente endurecido, o
molde deve ser removido da boca.
DESINFECÇÃO DO MOLDE
- Imersão em solução de glutaraldeído a 2% por 10 min