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HISTÓRIA DE MOISÉS
1) Os hebreus foram escravos dos egípcios durante 400 anos, exercendo trabalhos
pesados. Como eram bastante numerosos, o faraó, com medo de que eles viessem
constituir um perigo para a segurança do próprio Egito.
2) Determinou que fossem mortos todos os bebês do sexo masculino nascido entre os
hebreus.
3) Entretanto, muita criança escapou com vida, pois os pais faziam de tudo para
esconder os bebês.
4) E foi assim que um dia, a princesa Termutis, filha do faraó, quando fazia seu
passeio diário pelas margens do rio Nilo, viu um cesto com uma criança e ordenou a
suas servas que o recolhessem.
5) Tomou a criancinha nos braços com muito carinho e levou-a para o palácio. Deu-
lhe o nome de Moisés, que em egípcio quer dizer “salvo das águas”.
6) Miriam, irmã de Moisés, infiltrou-se no palácio e convenceu Termutis a contratar
uma ama de leite hebréia para amamentar a criança.
7) A princesa concordou e Moisés foi amamentado pela sua própria mãe carnal; mas
Termutis tornou-se na realidade uma verdadeira mãe para Moisés, educando-o e
protegendo-o como a um filho.
8) Moisés foi educado no palácio como se fosse realmente um príncipe. Sempre se
destacou. Era uma criança com uma personalidade marcante e nunca se sujeitou a
prestar culto às divindades egípcias. Por isso, começou a ser perseguido.
9) Moisés integrou-se de corpo e alma ao seu povo. Foi trabalhar entre os escravos,
amassando barro e fazendo tijolos. Era um homem de grande estatura: seus braços
eram verdadeiros martelos; seu olhar, refletindo a grandeza de espírito, penetrava as
pessoas, paralisando-as. Era isto que acontecia, quando ele se levantava contra os
guardas que maltratavam seus irmãos: ordenava para que cessassem as chibatadas
e uma força irresistível paralisava o guarda que estava batendo.
Percebendo que não poderia mais permanecer no palácio, apesar da proteção da
princesa, decidiu abandonar a morada real. Já sabia, a essa altura, que sua missão
deveria desenrolar-se entre o seu povo – os hebreus escravizados pelo faraó.
Termutis não o reteve: com profunda tristeza viu o filho adotivo partir. Mas uma alegria
maior envolveu seu coração: a certeza de que Moisés seria muito mais útil aos
hebreus do que aos egípcios.
10) Moisés, vestido de egípcio – roupa que a princesa lhe enviara para disfarçar-se –
fugiu para o deserto e lá passou 40 anos, no oásis, pastoreando ovelhas do pai da
moça com quem casou. Estes deram a Moisés o conhecimento para que mais tarde
pudesse retirar o povo hebreu do Egito.
11) Certa feita estava Moisés nas imediações do monte Horeb, quando percebeu que
uma sarça, isto é, uma das espécies de arbusto, ardia em chamas. A princípio achou
natural, pois com o sol causticante era comum que arbustos ressequidos acabassem
se inflamando. Contudo, o fogo não consumia aquela sarça.
12) Moisés, então, aproximou-se e ouviu uma voz que lhe ordenava que voltasse ao
Egito a fim de libertar os hebreus. Após fazer perguntas e obtendo respostas a todas,
convenceu-se que realmente deveria obedecer.
13) Moisés voltou ao Egito e, dirigindo-se ao faraó que então reinava, pediu-lhe a
liberação do povo hebreu, dizendo ao rei que esta era a vontade de Jeová, o Deus
único. Fez vários prodígios diante do faraó. Mas este não se comoveu e chamou seus
sacerdotes, que também fizeram prodígios. Os de Moisés, porém, eram sempre
superiores, mas mesmo assim o faraó não se comoveu e nem se convenceu. Pelo
contrário: mandou aumentar a violência contara os escravos hebreus.
14) Moisés, então, ameaçou-o com as “sete pragas”, pois sabendo que tais
fenômenos iriam ocorrer em determinadas regiões do Egito, utilizou-se para
amedrontar o faraó. Assim, uma após outra, foram acontecendo as chamadas
“pragas”, tais como: o aparecimento de rãs em toda parte; a invasão dos gafanhotos;
três dias de escuridão; a morte dos primogênitos.
15) Diante desses acontecimentos, o faraó avançava e recuava. Ora ordenava a saída
dos hebreus, ora revogava a ordem. Quando a “praga” cessava, voltava atrás.
Finalmente, a 7ª
praga – a morte dos primogênitos – tocou o faraó. Ordenou que os
hebreus saíssem do Egito: achava que, realmente, o Deus deles era muito mais forte.
16) Seiscentos mil homens, mulheres e crianças deixaram o Egito. Ao chegarem às
margens do Mar Vermelho, ali estacionaram 30 dias. Moisés estudava a melhor forma
de atravessar o mar para conduzir o povo rumo ao deserto. O faraó mais uma vez se
arrependeu e mandou seu exército atrás dos hebreus, a fim de fazê-los voltar. Estes
continuavam estacionados à margem do Mar Vermelho e podiam ver a poeira
levantada pelo exército egípcio, que se aproximava. Desesperados, os hebreus
revoltaram-se contra Moisés. Mas Moisés dizia-lhes que confiassem em Deus, que
haveria de ensinar-lhes o melhor caminho para a travessia do mar. E assim foi. Ao
anoitecer, quando a maré estava baixa, Moisés mandou o povo atravessar o mar.
Sabia ele que, durante a maré vazante, naquele local todos poderiam atravessar a pé.
Como era noite escura, uma luz misteriosa iluminou o caminho dos hebreus.
Quando os egípcios chegaram à margem e viram que os hebreus haviam atravessado
a pé, quiseram fazer o mesmo e lançaram-se às águas. Entretanto, a maré já havia
subido e muitos morreram afogados com seus cavalos e apetrechos de guerra.
Assim os hebreus iniciaram uma caminhada pelo deserto, em direção ao monte
Horeb, na cordilheira do Sinai, aonde Moisés prometera a Deus levar o povo para
prestar-lhe culto. Muitos incidentes foram ocorrendo durante a travessia do deserto.
Quando o povo se desesperava, Moisés lembrava a todos que Deus ouvira os seus
lamentos no Egito e os havia libertado da escravidão. Pedia que tivessem calma e
aceitassem a idéia de que Deus os acompanhava em todos os momentos.
Certa feita, o povo estava exausto, abatido pela fome, Moisés prometeu-lhes alimento.
O povo, incrédulo, aguardava. No dia seguinte, ao levantar-se o povo viu que entre as
pedras do deserto brotara como que uma espécie de paina (maná). E interrogaram:
Que é isto? E Moisés lhe respondeu que era o pão que Deus lhes enviaria todos os
dias. Todos experimentaram aquele alimento e gostaram. Finalmente, após muitas
provações e sacrifícios, os hebreus chegaram às imediações do Monte Horeb, no
Sinai.
17) Moisés foi ao Monte Horeb, na localidade de Sinai, e o povo ficou a sua espera.
Por estarem ansiosos, o povo decidiu recolher tudo que era de ouro e jóias e
construíram um deus para poderem adorar. Esquecendo-se de Moisés e do seu Deus.
18) Depois de algum tempo em que tomou várias providências que se faziam
necessárias, Moisés reuniu o povo no sopé do Monte e pediu que se preparassem
para receber instruções de Deus. Nesse instante uma nuvem pairou sobre o
acampamento: raios e trovões foram vistos e ouvidos.
19) Logo após, reinou silêncio e ouviu-se uma voz no espaço ditando os Dez
Mandamentos da Lei Divina, a Lei de Deus, também chamada Decálago.
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História de Moisés

  • 1. HISTÓRIA DE MOISÉS 1) Os hebreus foram escravos dos egípcios durante 400 anos, exercendo trabalhos pesados. Como eram bastante numerosos, o faraó, com medo de que eles viessem constituir um perigo para a segurança do próprio Egito. 2) Determinou que fossem mortos todos os bebês do sexo masculino nascido entre os hebreus. 3) Entretanto, muita criança escapou com vida, pois os pais faziam de tudo para esconder os bebês. 4) E foi assim que um dia, a princesa Termutis, filha do faraó, quando fazia seu passeio diário pelas margens do rio Nilo, viu um cesto com uma criança e ordenou a suas servas que o recolhessem. 5) Tomou a criancinha nos braços com muito carinho e levou-a para o palácio. Deu- lhe o nome de Moisés, que em egípcio quer dizer “salvo das águas”. 6) Miriam, irmã de Moisés, infiltrou-se no palácio e convenceu Termutis a contratar uma ama de leite hebréia para amamentar a criança. 7) A princesa concordou e Moisés foi amamentado pela sua própria mãe carnal; mas Termutis tornou-se na realidade uma verdadeira mãe para Moisés, educando-o e protegendo-o como a um filho. 8) Moisés foi educado no palácio como se fosse realmente um príncipe. Sempre se destacou. Era uma criança com uma personalidade marcante e nunca se sujeitou a prestar culto às divindades egípcias. Por isso, começou a ser perseguido.
  • 2. 9) Moisés integrou-se de corpo e alma ao seu povo. Foi trabalhar entre os escravos, amassando barro e fazendo tijolos. Era um homem de grande estatura: seus braços eram verdadeiros martelos; seu olhar, refletindo a grandeza de espírito, penetrava as pessoas, paralisando-as. Era isto que acontecia, quando ele se levantava contra os guardas que maltratavam seus irmãos: ordenava para que cessassem as chibatadas e uma força irresistível paralisava o guarda que estava batendo. Percebendo que não poderia mais permanecer no palácio, apesar da proteção da princesa, decidiu abandonar a morada real. Já sabia, a essa altura, que sua missão deveria desenrolar-se entre o seu povo – os hebreus escravizados pelo faraó. Termutis não o reteve: com profunda tristeza viu o filho adotivo partir. Mas uma alegria maior envolveu seu coração: a certeza de que Moisés seria muito mais útil aos hebreus do que aos egípcios. 10) Moisés, vestido de egípcio – roupa que a princesa lhe enviara para disfarçar-se – fugiu para o deserto e lá passou 40 anos, no oásis, pastoreando ovelhas do pai da moça com quem casou. Estes deram a Moisés o conhecimento para que mais tarde pudesse retirar o povo hebreu do Egito. 11) Certa feita estava Moisés nas imediações do monte Horeb, quando percebeu que uma sarça, isto é, uma das espécies de arbusto, ardia em chamas. A princípio achou natural, pois com o sol causticante era comum que arbustos ressequidos acabassem se inflamando. Contudo, o fogo não consumia aquela sarça. 12) Moisés, então, aproximou-se e ouviu uma voz que lhe ordenava que voltasse ao Egito a fim de libertar os hebreus. Após fazer perguntas e obtendo respostas a todas, convenceu-se que realmente deveria obedecer.
  • 3. 13) Moisés voltou ao Egito e, dirigindo-se ao faraó que então reinava, pediu-lhe a liberação do povo hebreu, dizendo ao rei que esta era a vontade de Jeová, o Deus único. Fez vários prodígios diante do faraó. Mas este não se comoveu e chamou seus sacerdotes, que também fizeram prodígios. Os de Moisés, porém, eram sempre superiores, mas mesmo assim o faraó não se comoveu e nem se convenceu. Pelo contrário: mandou aumentar a violência contara os escravos hebreus. 14) Moisés, então, ameaçou-o com as “sete pragas”, pois sabendo que tais fenômenos iriam ocorrer em determinadas regiões do Egito, utilizou-se para amedrontar o faraó. Assim, uma após outra, foram acontecendo as chamadas “pragas”, tais como: o aparecimento de rãs em toda parte; a invasão dos gafanhotos; três dias de escuridão; a morte dos primogênitos. 15) Diante desses acontecimentos, o faraó avançava e recuava. Ora ordenava a saída dos hebreus, ora revogava a ordem. Quando a “praga” cessava, voltava atrás. Finalmente, a 7ª praga – a morte dos primogênitos – tocou o faraó. Ordenou que os hebreus saíssem do Egito: achava que, realmente, o Deus deles era muito mais forte.
  • 4. 16) Seiscentos mil homens, mulheres e crianças deixaram o Egito. Ao chegarem às margens do Mar Vermelho, ali estacionaram 30 dias. Moisés estudava a melhor forma de atravessar o mar para conduzir o povo rumo ao deserto. O faraó mais uma vez se arrependeu e mandou seu exército atrás dos hebreus, a fim de fazê-los voltar. Estes continuavam estacionados à margem do Mar Vermelho e podiam ver a poeira levantada pelo exército egípcio, que se aproximava. Desesperados, os hebreus revoltaram-se contra Moisés. Mas Moisés dizia-lhes que confiassem em Deus, que haveria de ensinar-lhes o melhor caminho para a travessia do mar. E assim foi. Ao anoitecer, quando a maré estava baixa, Moisés mandou o povo atravessar o mar. Sabia ele que, durante a maré vazante, naquele local todos poderiam atravessar a pé. Como era noite escura, uma luz misteriosa iluminou o caminho dos hebreus. Quando os egípcios chegaram à margem e viram que os hebreus haviam atravessado a pé, quiseram fazer o mesmo e lançaram-se às águas. Entretanto, a maré já havia subido e muitos morreram afogados com seus cavalos e apetrechos de guerra. Assim os hebreus iniciaram uma caminhada pelo deserto, em direção ao monte Horeb, na cordilheira do Sinai, aonde Moisés prometera a Deus levar o povo para prestar-lhe culto. Muitos incidentes foram ocorrendo durante a travessia do deserto. Quando o povo se desesperava, Moisés lembrava a todos que Deus ouvira os seus lamentos no Egito e os havia libertado da escravidão. Pedia que tivessem calma e aceitassem a idéia de que Deus os acompanhava em todos os momentos. Certa feita, o povo estava exausto, abatido pela fome, Moisés prometeu-lhes alimento. O povo, incrédulo, aguardava. No dia seguinte, ao levantar-se o povo viu que entre as pedras do deserto brotara como que uma espécie de paina (maná). E interrogaram: Que é isto? E Moisés lhe respondeu que era o pão que Deus lhes enviaria todos os dias. Todos experimentaram aquele alimento e gostaram. Finalmente, após muitas provações e sacrifícios, os hebreus chegaram às imediações do Monte Horeb, no Sinai.
  • 5. 17) Moisés foi ao Monte Horeb, na localidade de Sinai, e o povo ficou a sua espera. Por estarem ansiosos, o povo decidiu recolher tudo que era de ouro e jóias e construíram um deus para poderem adorar. Esquecendo-se de Moisés e do seu Deus. 18) Depois de algum tempo em que tomou várias providências que se faziam necessárias, Moisés reuniu o povo no sopé do Monte e pediu que se preparassem para receber instruções de Deus. Nesse instante uma nuvem pairou sobre o acampamento: raios e trovões foram vistos e ouvidos. 19) Logo após, reinou silêncio e ouviu-se uma voz no espaço ditando os Dez Mandamentos da Lei Divina, a Lei de Deus, também chamada Decálago.
  • 6. 17) Moisés foi ao Monte Horeb, na localidade de Sinai, e o povo ficou a sua espera. Por estarem ansiosos, o povo decidiu recolher tudo que era de ouro e jóias e construíram um deus para poderem adorar. Esquecendo-se de Moisés e do seu Deus. 18) Depois de algum tempo em que tomou várias providências que se faziam necessárias, Moisés reuniu o povo no sopé do Monte e pediu que se preparassem para receber instruções de Deus. Nesse instante uma nuvem pairou sobre o acampamento: raios e trovões foram vistos e ouvidos. 19) Logo após, reinou silêncio e ouviu-se uma voz no espaço ditando os Dez Mandamentos da Lei Divina, a Lei de Deus, também chamada Decálago.