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Módulo Técnicas de
Informação, de Comunicação e
        Negociação
    Técnico Superior de Higiene e
       Segurança no Trabalho



                     Formadora: Carla Manuela Nunes
                     NERCAB (Castelo Branco) 2013



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Resumo

   O módulo introduz noções elementares de
    Sistemas de Informação (SI) e de
    Comunicação (SC), da função Informação
    e do impacto das tecnologias de informação
    e comunicação na empresa, assim como de
    modelos de Negociação e da sua intrínseca
    relação com a Comunicação.
   São discutidas as possibilidades emergentes
    resultado da sociedade de informação e do
    conhecimento.
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Sessões do módulo

   O módulo está dividido em 3 sessões (6h/3h/3h)
    proporcionando 12 horas para apresentação e
    discussão de um conjunto de tópicos
    relacionados com o tema central do módulo.

   Os tópicos tratados nesta sessão correspondem
    aos seguintes temas:
    a informação, o ser humano e o computador
    da informação aos sistemas de informação
    tipos de sistemas de informação e ferramentas
    comunicação e negociação: conceitos e técnicas

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Estrutura das sessões

   Os temas são apresentados de forma a motivar a
    discussão alargada das suas implicações de acordo
    com os interesses dos elementos presentes.

   Constam de cada sessão apresentações dos
    temas e a disponibilização de textos ou atividade
    prática de modo a possibilitar uma maior
    consciencialização do impacto e questões
    relacionadas com o tema em discussão.
    Procurarão criar-se condições para que as
    sessões sejam o mais participadas possível.


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Apresentações, textos e material
de apoio
   Todo o material de apoio do módulo será
    disponibilizado em suporte digital. A sua
    disponibilização ocorrerá após as sessões e,
    sempre que se justifique, em formato papel.
    Material adicional, documentos e outros
    meios de aprofundamento dos temas serão
    igualmente disponibilizados.

A documentação geral do módulo é composta
  por:
 compilação de textos de apoio às sessões
 cópia dos diapositivos utilizados
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Proposta de trabalho
   É esperado que, em trabalho de grupo, realizem uma
    reflexão crítica original sobre um dos temas abordados
    nas sessões.

   A reflexão deve ser entregue em suporte digital (por correio
    eletrónico), em formato de processador de texto (MS Word,
    em tipo Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5). A
    sua estrutura é livre e a única restrição é ter de possuir um
    mínimo de 300 palavras e um máximo de 500
    palavras. Deve incluir: referência ao módulo, nome do
    autor, tópico selecionado, corpo do trabalho e no
    final, referências bibliográficas e/ou aos materiais
    utilizados para a sua realização.

   A proposta de trabalho tem por base um conjunto de textos
    disponibilizados. A reflexão a apresentar deverá incidir na
    opinião pessoal e crítica, relativa a um dos seguintes
    tópicos:
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Proposta de trabalho
1.     Impacto dos Sistemas de Informação na qualidade da
       informação
2.     Estratégias para aumentar o potencial de mudança numa
       organização
3.     Papel do computador e das Tecnologias da Informação no
       sucesso de um Sistema de Informação
4.     Importância da Comunicação num processo de Negociação
5.     Negociação enquanto estratégia de administração de
       conflitos
6.     A Comunicação na Liderança

    Existirá no final de cada sessão, um período para a discussão e reflexão
     sobre questões abordadas. Qualquer contacto, incluindo pedidos de
     informação adicional, pode ser efetuado por correio eletrónico:
     carlamanuelanunes@gmail.com

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Bibliografia específica TICN



   ALMEIDA,V., (2000),“A Comunicação Interna na Empresa”. Lisboa: Editora Praxis.

   ANTUNES, C. (1988), Manual de técnicas de dinâmica de grupo. Rio de Janeiro:Vozes.

   BERGAMINI, C. (1989), Motivação. S. Paulo: Herder.

   BOWDITCH, J.; Buono, A.(1992), Elementos de Comportamento Organizacional. São
    Paulo: Livraria Pioneira Editora.

   CAVAZZA, Nicoletta (2001). Como Comunicar e Persuadir. Lisboa: Editorial Presença.

   FACHADA, O. (2005), Psicologia das Relações Interpessoais. Lisboa: Ed. Rumos

   FRAGA, Luís Adolfo (Tradução). (2000). Equipas de trabalho, A base do sucesso
    empresarial. Mem Martins: Edições Cetop.

   LEFEVRE, J. (1985), Savoir comuniquer. Paris. Dunod.


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Bibliografia específica TICN
   MONIZ, António B. e KOVACS, Ilona (2001). Sociedade da Informação e Emprego.
    Caderno do Emprego nº 28. Lisboa: Ministério do Trabalho e da Solidariedade.

   PARREIRA,Artur (1997). Comunicação e motivação nos grupos e reuniões de trabalho.
    Lisboa: Plátano Edições Técnicas.

   PIRES, Ana Maria e XAVIER, Sandra (2000), Manual Prático de Técnicas de Comunicação
    e Negociação. Lisboa: CIDEC

   RODRIGUES, Adriano Duarte (1990), Estratégia da comunicação. Lisboa: Editorial
    Presença.

   RODRIGUES, A. D. (1999). As Técnicas da Comunicação e Informação. Lisboa: Editorial
    Presença.

   ROEBUCK, Chris (2001). Comunicação Eficaz. Lisboa: Centralivros, Lda.

   SOUSA, J. Vasconcelos, (1996), O que é a Negociação? Lisboa: Difusão Cultural.



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Cibergrafia específica TICN
 http://eurlex.europa.eu/pt/index.htm.    -     Nova    Estratégia
  Comunitária para a Segurança e Saúde no Trabalho, para o período
  de 2008-2012:
 http://dukeoccmed.mc.duke.edu/ - exemplo de um repositório de
  informação sobre o tema
 http://libros-en-pdf.com/libros/texto-comunica%C3%A7%C3%A3o-
  na negocia%C3%A7%C3%A3o.html – Livros (em PDF) sobre o
  tema
 TICN http://osha.europa.eu/en http://www.ilo.org/safework/lang--
  en/index.htm http://www.apste.com/

   http://elisabeteferreira.blogsome.com/category/tecnicas-de-
    informacao-comunicacao-e-negociacao/

   http://isapereira.blogsome.com/category/tecnicas-de-informacao-
    de-comunicacao-e-de-negociacao/


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A informação, o ser humano e o
computador




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A informação, o ser humano e o
computador




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A informação, o ser humano e o
computador




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A informação, o ser humano e o
computador




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A informação, o ser humano e o
computador




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A informação, o ser humano e o
computador




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A informação: conceitos associados




                18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   17
O valor da informação




              18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   18
A     informação:             excesso                   de
informação




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Ferramentas   para           lidar              com a
informação




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O computador e a informação




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Da informação aos sistemas de
informação




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Da informação aos sistemas de
informação




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Da informação aos sistemas de
informação




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Da informação aos sistemas de
informação




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Da informação aos sistemas de
informação




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Da informação aos sistemas de
informação




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Da informação aos sistemas de
informação




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Da informação aos sistemas de
informação




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Da informação aos sistemas de
informação




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Da informação aos sistemas de
informação




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Da informação aos sistemas de
informação




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Da informação aos sistemas de
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Da informação aos sistemas de
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Da informação aos sistemas de
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Da informação aos sistemas de
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Da informação aos sistemas de
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Da informação aos sistemas de
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Da informação aos sistemas de
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Da informação aos sistemas de
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Da informação aos sistemas de
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Da informação aos sistemas de
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Da informação aos sistemas de
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Da informação aos sistemas de
informação




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Da informação aos sistemas de
informação
   Conceito e implicações dos Sistemas de Informação.
    Considera-se o significado de cada uma destes termos
    isolados:

   Sistema:
    - conjunto de partes dependentes umas das outras;
    - conjunto de leis ou princípios que regulam certa ordem de
    fenómenos.

   Informação:
    - conjunto de dados, em princípio imprevisíveis, recebidos do
    exterior, ou por um ser vivo (especialmente o homem) por
    intermédio dos seus sentidos, ou por uma máquina
    eletrónica;
    - esclarecimento dado acerca do procedimento de outrem;


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Da informação aos sistemas de
informação




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Da informação aos sistemas de
informação




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Da informação aos sistemas de
informação




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Tipos de sistemas de informação e
ferramentas




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Tipos de sistemas de informação e
ferramentas




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Tipos de sistemas de informação e
ferramentas




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Tipos de sistemas de informação e
ferramentas




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Tipos de sistemas de informação e
ferramentas




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Tipos de sistemas de informação e
ferramentas




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Tipos de sistemas de informação e
ferramentas




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Tipos de sistemas de informação e
ferramentas




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Tipos de sistemas de informação e
ferramentas




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Tipos de sistemas de informação e
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Tipos de sistemas de informação e
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Tipos de sistemas de informação e
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Tipos de sistemas de informação e
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Tipos de sistemas de informação e
ferramentas




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Tipos de sistemas de informação e
ferramentas




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Tipos de sistemas de informação e
ferramentas




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Tipos de sistemas de informação e
ferramentas




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Tipos de sistemas de informação e
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Tipos de sistemas de informação e
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Tipos de sistemas de informação e
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Tipos de sistemas de informação e
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Tipos de sistemas de informação e
ferramentas




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Tipos de sistemas de informação e
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Tipos de sistemas de informação e
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Tipos de sistemas de informação e
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Tipos de sistemas de informação e
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Tipos de sistemas de informação e
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Tipos de sistemas de informação e
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Tipos de sistemas de informação e
ferramentas




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Tipos de sistemas de informação e
ferramentas




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Processamento da Comunicação em
Conhecimento - KM
Inteligência organizacional

Capacidade de uma organização como um todo reunir
informação,inovar, criar conhecimento e atuar efetivamente baseada no
conhecimento que ela gerou.

Interativa, agregadora e complexa coordenação das inteligências
humanas e de máquina dentro de uma organização.



“Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o
resultado de cem batalhas.
Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha
sofrerá também uma derrota.
Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as
batalhas...”


                                                    Sun Tzu. A Arte da Guerra
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Processamento da Comunicação em
Conhecimento - KW




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A Comunicação
   Proveniente do latim “comunicatione”, que
    significa ato ou efeito de emitir, transmitir e
    receber mensagens por meio da linguagem
    falada, escrita e por sinais.

Definição:
 “É o processo mediante o qual, duas ou mais
  pessoas se entendem”
 “È a mútua troca de ideias, através de qualquer
  efetivo”
 Transmissão ou intercâmbio de pensamentos,
  opiniões ou informações, através da fala, da
  escrita ou de símbolos.

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A Comunicação
   A comunicação não é uma função
    intermitente do ser humano, e sim contínua.
    Não é uma tarefa ocasional que o ser
    humano escolhe. É essencial para a
    continuação da existência do homem, do
    mesmo modo que a regularidade das batidas
    do seu coração.

Portanto, podemos afirmar que:
  “ A ESSÊNCIA DO SER HUMANO É
        COMUNICAR E RECEBER
            COMUNICAÇÃO”.
                      18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   82
A Comunicação
   “A presença de fala não significa que a comunicação ocorrerá assim
    como a ausência da mesma não implica necessariamente que não
    ocorra comunicação.”
                                                                  Downing, 1999




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A Comunicação
Comunicação – É o processo pelo qual os seres humanos trocam
informações entre si.

O processo de comunicação pode ser representado da seguinte
forma:
                             Contexto
                              Código

        Emissor     —>      Mensagem             —>          Receptor

                               Canal

Existem três elementos principais no acto de comunicar:

        Emissor, recetor e mensagem

Para além destes existem também mais três elementos a considerar:

        Código, canal e contexto

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A Comunicação
Tipos de transmissão:

Linguagem falada – Este tipo de linguagem utiliza o código linguístico
– as palavras.

Linguagem escrita – A linguagem escrita, as unidades código são as
palavras e os símbolos.

Linguagem gestual – As mensagens                   são      transmitidas   pela
conversação e comunicadas por gestos.

As mensagens não verbais podem ser usadas para substituir, repetir,
enfatizar ou contradizer a mensagem verbal.

Os gestos acompanham e reforçam a linguagem falada. A expressão
facial assume um papel preponderante na interação social e é a fonte
de informação mais importante para a transmissão de sentimentos.

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A Comunicação
Nenhum ato comunicativo seria possível na ausência de qualquer dos
elementos referidos anteriormente.

É necessário a intervenção de pelo menos dois indivíduos, um que
emita e outra que receba.

Tem de existir sempre algo (mensagem) para ser transmitido pelo
emissor ao recetor.

Para que o emissor e o recetor comuniquem é necessário sempre um
canal de comunicação disponível.

A informação a transmitir tem que estar num código conhecido, de
ambos, quer do emissor, quer do recetor.

Todo o ato de comunicar tem que se realizar num contexto
determinado.
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A Comunicação
           Possíveis dificuldades do ato de comunicar:


Do emissor para o recetor


Deficiências físicas: Auditivas e visuais.


Estado de saúde: Quando estamos doentes ou cansados, a capacidade
de concentração diminui.


Desmotivação: Temos tendência a dar mais atenção apenas ao que nos
interessa.


Poucas habilidades comunicativas: Incapacidade                        de     exprimir
mensagens corretamente e de forma adequada.
                                     18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013              87
A Comunicação
Da mensagem:

Complexidade da mensagem: As mensagens demasiado longas e uso
de termos pouco correntes.
Impertinência da mensagem: Quando transmitimos e recebemos
mensagens num “timing “ pouco adequado.

Do canal:

Ruído: Interferência da mensagem emitida/recebida.

Do código:

Utilização de diferentes códigos.

Do contexto:

Utilização de contextos diferentes e desconhecimento do contexto.
                                    18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013    --
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A Comunicação
Outra das barreiras à comunicação ao nível do emissor recetor é a
COMUNICAÇÃO DEFENSIVA




              Fig. 2 – Modelo de Comunicação Defensiva1[14]
Este tipo de comunicação ocorre quando um individuo percebe ou antecipa
uma ameaça e impede o ouvinte de se concentrar na mensagem.
                                  18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   89
A Comunicação
Como ultrapassar a comunicação defensiva:

         CAUSAS                     FACTORES CORRECTORES
        Avaliação                    Especificidade / Descritivo
        Controlo                 Resolução participada de problemas
       Manipulação               Honestidade, Clareza, Directividade
       Neutralidade                            Empatia
      Superioridade                    Participativo / Igualdade
         Certeza                     Abertura a ideias alternativas




Quando alguém comunica defensivamente torna-se menos competente
para compreender com precisão os motivos dos outros.

O modo como nos relacionamos com os outros, ou seja, a maior ou
menor eficácia no relacionamento, depende do nosso poder de
habilidade de comunicação.    18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 90
A Comunicação
A comunicação e a sua eficácia


Uma comunicação eficaz é um processo muito exigente que requer
esforço de ambos os intervenientes para que sejam derrubadas
determinadas barreiras.



Partindo do pressuposto que na comunicação verbal 100% é o que se
quer dizer, 80% é o que se diz, 60% é o que se ouve, 40% é o que se
compreende, 30% é o que se retém e 20% o que se repercute,
concluímos que nem sempre conseguimos transmitir uma mensagem
de forma eficaz.




                                18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   91
A Comunicação
Como comunicar com eficácia:
> Pronunciar as palavras correta e claramente;
> Não falar nem muito alto nem muito baixo;
> Concentrar-se na mensagem e levar os outros a fazê-lo;
> Não usar maneirismos;
> Pensar no que vai dizer antes de falar;
> Não utilizar palavras complicadas;
> Ser objetivo;
> Ser breve;
> Manter uma boa postura;
> O gesto e a entoação devem acompanhar a palavra;
> Controlar a voz, nem excessivamente aguda nem excessivamente
grave;
> Utilizar frases curtas com conteúdo;
> Saber deixar falar;
                                 18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013    --
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A Comunicação
Funções da comunicação


A comunicação surgiu como uma necessidade social e
simultaneamente como uma exigência pessoal no estabelecimento de
relações com os outros.




                                18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   93
                     Fig.1 – Funções da Comunicação1[8]
A Comunicação
Características da comunicação



Fenómeno bilateral, o emissor e o recetor têm igualmente papeis
ativos quer na emissão quer na receção das mensagens.



Universal, não se pode não comunicar



Inevitável, a comunicação é a chave da aprendizagem e torna-se uma
característica intrínseca á qualidade de vida.


                               18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   94
A Comunicação
                               Processo pelo qual os seres humanos
Conclusão:                     trocam entre si informações.

                                     É essencial para o ser humano pela
                                     interação que se estabelece com os
Comunicação                          outros.

                                       Elementos da comunicação:
                                       Emissor, recetor, mensagem, contexto,
                                       código, mensagem, canal.


                                             É caracterizado como um fenómeno
                                             bilateral, universal e inevitável


                                             Uma das barreiras ao nível do emissor
A sua eficácia é um processo muito
                                             / recetor é a comunicação defensiva.
exigente, que requer esforço de
ambos os interlocutores para que
sejam      vencidas   determinadas
barreiras.                           18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013     95
A Comunicação
Conclusão:       Tudo aquilo que afeta a transmissão
                 da informação.
                 Ex: Voz excessivamente baixa, uma
                 articulação deficiente, o barulho
                 ambiente…
    Ruído



                 Interferência na mensagem, emitida /
                 recebida, isto é, qualquer perturbação
                 na comunicação.




             18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013     96
A Comunicação
Para refletir:


Como seres comunicantes, vivemos na era da comunicação e
da informação, gastamos muito do nosso tempo a
comunicar.


Mas será que o fazemos com eficácia?




                              18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   97
JOGO:Telefone

O melão de espécie cucumis melo é um pepónio, isto é, um pseudo
fruto ou falso fruto.




                              18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   98
A Comunicação
O que é então um bom comunicador oral?

   Ordenar os argumentos de forma lógica
   Dominar o assunto
   Mostrar interesse
   Ser convincente
   Utilizar a voz de modo eficaz


                Comunicar claramente
           Fazer passar a mensagem de forma
                     clara e objetiva
                        18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   99
A Comunicação
Comunicador oral eficaz

Exemplo: Orador

Como orador uma grande parte da comunicação oral eficaz é medida
através da capacidade de falar claramente e com convicção para fazer
passar a mensagem.

Para ser um bom orador é necessário ser um bom comunicador.

A forma como apresenta a mensagem pode fazer com que seja
escutado ou não.

Fazer passar a mensagem é uma habilidade (competência) que se
adquire e se desenvolve através da planificação e prática.

O grau de confiança que se estabelece com os ouvintes.

O orador incentiva os ouvintes a concentrarem-se na sua informação
e a serem mais recetivos.
                                 18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   100
Comunicar claramente                         –   é    uma
    habilidade herdada?


   Boa comunicação oral –                    “fazer passar   a
    mensagem” – não é inato.



    É uma competência que se adquire e se
    desenvolve através da planificação e prática.



                   Carla Manuela Nunes/2013
                                 18-01-2013                   101
Elementos essenciais para transmitir uma
mensagem

Estabelecer o assunto e os pontos essenciais
  da mensagem

  - Incentiva os recetores a concentrarem-se na
  informação e serem mais recetivos;

  - Chama a atenção do público e ajuda a
  recordarem-se do mais importante, evitando a
  distração.
                Carla Manuela Nunes/2013
                              18-01-2013          102
Estabelecer o assunto e os pontos essenciais da
vossa mensagem

a) Frases de introdução que ajudam a clarificar as
     vossas intenções desde o começo:
     - o objetivo da minha apresentação é…
     - é importante que discuta com vocês a…

b) Uma vez o ponto essencial apresentado, pode ser
    destacado com expressões como:
    - por outras palavras aquilo quer dizer que…
    - o meu ponto essencial relativo a esta proposta é…
                   Carla Manuela Nunes/2013
                                 18-01-2013          103
Estabelecer o assunto e os pontos essenciais
da vossa mensagem

c) Reforçar o vosso elemento essencial com elementos
  de apoio:
 As vossas explicações, instruções ou ideias são mais
  atrativas quando são apoiadas por factos claros.


-Linguagem simples
-Explicações curtas para não irritar as pessoas (evitar o
“remplissage”)

          expressões com detalhes inúteis
                     Carla Manuela Nunes/2013
                                   18-01-2013               104
Estabelecer o assunto e os pontos essenciais
da vossa mensagem

-   Raciocínio natural e familiar

-   Explicações o mais interessantes possíveis

-   Apoios visuais, tanto quanto possível, a fim de
    ilustrar o vosso discurso.




                    Carla Manuela Nunes/2013
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Estabelecer o assunto e os pontos essenciais
da vossa mensagem

 d) Verifiquem se a vossa mensagem está a passar

    É a verificação que faz com que os ouvintes se sintam
     implicados.

    As perguntas são a melhor maneira de verificar

     - Há alguém entre vocês que queira repetir as etapas até
     aqui abordadas?

     - Qual é, entre os pontos apresentados, o que vos parece
     mais importante?

                      Carla Manuela Nunes/2013
                                    18-01-2013                  106
Estabelecer o assunto e os pontos essenciais da
vossa mensagem

e) Responder às reações

   Nunca mostrar incómodo por alguém que
    interpretou mal o sentido da vossa mensagem

   Atribuam pouca importância a esta falta de
    compreensão e repitam a mensagem para o
    ajudar a compreender melhor:

    - Penso que há um equivoco. Permitam-me
    repetir o meu ponto essencial…
                 Carla Manuela Nunes/2013
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Estabelecer o assunto e os pontos essenciais da
vossa mensagem

Resumir o ponto importante

Princípios a seguir para existir uma boa comunicação:

  - Frases de introdução para ajudar a clarificar as
  intenções;
  - Destacar o ponto essencial;
  - Reforçar o ponto essencial;
  - Verificar se a mensagem está a passar;
  - Responder às reações;
  - Resumir os pontos importantes.
                    Carla Manuela Nunes/2013
                                  18-01-2013            108
Obstáculos à comunicação
   Nervosismo;
   Esquecimento;
   Perda do fio condutor.

Formas de prevenir estas dificuldades:
 Utilizar notas
 Repetir de antemão a apresentação         da
  mensagem



                 Carla Manuela Nunes/2013
                               18-01-2013    109
Postura Comunicativa

 Qual    será    a    posição/postura     que    o
  orador/comunicador deve ter aquando da
  exposição de questões por parte dos formandos?



Defensiva?
                       Postura Transparente



                Deixar a audiência vir até nós
                  Carla Manuela Nunes/2013
                                18-01-2013           110
Comunicação organizacional
Em relação à comunicação organizacional,
 dizemos que ela flui em três direções:

 ◦ Ascendente
 ◦ Descendente
 ◦ Horizontalmente




                  18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   111
Comunicação organizacional
A Comunicação Organizacional Ascendente, ocorre
 quando as mensagens são transmitidas dos níveis mais baixos
 para os níveis hierárquicos mais altos na organização.
  Ex: problemas, sugestões de aperfeiçoamento, relatórios de
    desempenho, queixas e disputas, informações financeiras e contáveis


Para facilitar a Comunicação Organizacional Ascendente,
  as organizações utilizam mecanismos como:
  ◦ Sistemas de Informações Gerenciais,
  ◦ Conversas entre executivos e trabalhadores
  ◦ Caixa de Sugestões




                               18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   112
Comunicação organizacional
Por sua vez, a Comunicação Organizacional
  Descendente constitui-se basicamente das
  mensagens     enviadas   dos    superiores aos
  subordinados, abrangendo tópicos como:
  ◦    Implementação de metas
  ◦    Estratégias
  ◦    Instruções de trabalho
  ◦    Procedimentos
  ◦    Feedback sobre desempenho
  ◦   Transmissão de missão e valores culturais da organização,
      entre outros


                             18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   113
Comunicação organizacional
A Comunicação Organizacional Horizontal,
 por sua vez, é a troca de mensagens laterais ou
 diagonais entre os pares, cujo propósito, além de
 informações, é solicitar apoio e coordenar
 atividades.

Há ainda a Comunicação Formal e Informal.

Na Comunicação Formal, utiliza-se um canal que
 é exercido com a responsabilidade de comando
 normalmente definida pela organização. Assim
 temos gestores responsáveis por criar e manter
 os canais formais de comunicação

                      18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   114
Comunicação organizacional
   Já a Comunicação Informal, existe além
    daqueles canais formalmente autorizados, sem
    considerar a hierarquia da organização, coexistindo
    com a Comunicação Formal, passando através dos
    canais de comando, podendo atingir inclusive a
    todos na organização.

PORTANTO
    ◦ Identifique os seus pontos fracos ao escutar as pessoas e
      meça a sua eficácia em escutá-los
    ◦ Procure eliminar o “nunca” e o “raramente” das respostas
    ◦ Pare um pouco e pense nas melhorias do aumento de sua
      capacidade individual em escutar com eficácia.


                             18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   115
Comunicação organizacional
    Então, podemos desenvolver as habilidades de ouvir
     da seguinte maneira:

   Aprendendo a permitir que as pessoas expressem os seus
    pensamentos sem as interromper
   Aprendendo a ouvir nas “entrelinhas”, pois nem sempre se
    diz tudo só com palavras
   Concentrando-se em desenvolver a sua capacidade de
    retenção do que escuta
   Não se exaltar ou irritar se as ideias do outro forem
    contrárias às suas convicções
   Aprendendo a não prestar atenção às interferências do meio
    ambiente

                             18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   116
Comunicação organizacional
O SABER ESCUTAR BEM – OS DEZ
 MANDAMENTOS DO BOM OUVINTE

1. Parar de falar
2. Colocar-se à vontade
3. Mostrar que quer ouvir
4. Afastar as distrações
5. Buscar a empatia
6. Ser paciente
7. Dominar o temperamento
8. Ir direto ao assunto e à crítica
9. Perguntar
10. Parar de falar

                        18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   117
Negociação
   Esse assunto é relativamente novo em termos de teoria e
    conceitos definidos. Porém, nos últimos anos, os autores
    principalmente americanos, desenvolveram teorias e
    conceitos sobre a arte de negociar.
   E todos estes conceitos são fundamentais para negociarmos
    todos os dias.

   Ao se pensar em negociação, muitos acreditam que:
    ◦ Negociação depende de múltiplas teorias, e que
      devem ser muito bem aprendidas antes de alguém se
      aventurar a negociar.
    ◦ Negociação é uma atividade extremamente óbvia,
      que só se aprende no dia-a-dia, com a experiência e
      prática, e que não existem teorias sobre este assunto.
    ◦ Só existe entre vendedor e comprador, entre
      sindicato e a gestão de uma empresa,
                            18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   118
Negociação
   A negociação começa desde bébé, quando
    choramos para mamar, por frio, com
    cólicas...estamos a negociar com a nossa mãe
    para satisfazer a nossa necessidade e a mãe
    procura supri-la para satisfazer a sua necessidade
    de acabar com o barulho e ter silêncio.

   A negociação é usada todos os dias para
    resolver diferenças e para distribuir recursos. Ela
    ocorre entre todos os tipos de pessoas – amigos,
    marido e mulher, crianças, vizinhos, estranhos,
    entidades empresariais e até mesmo entre nações.

                          18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   119
O que é a Negociação
“Todas as situações existenciais importam
  numa negociação, compromissos e objetivos
  comuns, tendo por base o processo de
  conversação. Procurar acordo, trabalhar o
  consenso, conquistar a cooperação, são
  condições para a convivência e efetiva vida
  social “

                                                            (BERG, 1998)



                    18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013             120
O que é a Negociação
   Negociar racionalmente e com eficácia
    significa tomar as melhores decisões para
    maximizar os interesses entre as duas partes
    e nem sempre preocupadas em receber um
    sim. Em muitos casos não fazer qualquer tipo
    de acordo é melhor do que simplesmente
    receber um sim.

   Negociar racionalmente significa saber
    como chegar ao melhor acordo e não ficar
    satisfeito com um acordo qualquer ou seja,
    precisamos evitar aquelas decisões que
    deixam ambos os lados em situações más.

                       18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   121
O que é a Negociação
   No passado a negociação era ganha-perde,
    visava atender apenas as suas próprias
    necessidades e não dava condições de garantir a
    médio e longo prazo o processo. Além de não
    permitir manter o relacionamento entre as partes
    envolvidas.

   Hoje, a negociação ganha-ganha é a busca de
    um relacionamento duradouro, que leve a novas
    negociações no futuro e que mantenha, ou
    melhore o contato entre as partes envolvidas,
    procurando-se atender ambas as partes
    envolvidas.

                        18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   122
Conceitos de Negociação
1)    Negociação voltada exclusivamente para
      obter vantagem.

     “Negociação é um campo de conhecimento e empenho que visa
         a conquista de pessoas de quem se deseja alguma coisa”
         (Cohen, 1980)

     Nota-se um desejo de negociar com as pessoas, visando
         algum interesse. Quando se diz “á conquista de
         pessoas”, refere-se a ter a pessoa sob o controle para
         poder obter melhores resultados na negociação,
         ganhando vantagem sobre a outra parte.
     Ou seja, nota-se a condução da negociação para um lado
         que proporcione ao outro prejuízo, obtendo ganhos e
         vantagens específicas (Ganha-perde)

                             18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   123
Conceitos de Negociação
2)   O Uso da transformação e do poder

“Negociação é o uso da informação e do poder, com o fim
   de influenciar o comportamento dentro de uma rede de
   tensão.” (Cohen, 1980)
Neste conceito, a informação é um aspeto fundamental
   no processo de negociação já que poderá influir
   decisivamente na direção seguida pela negociação.

Quanto ao poder, este divide-se em vários tipos que
   podem ser utilizados individual ou simultaneamente,
   dependendo do momento e do desenrolar da
   negociação e das pessoas envolvidas.


                         18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   124
Conceitos de Negociação
3)       Importância da comunicação

“Negociação é um processo de comunicação bilateral, com o objetivo de se
     chegar a uma decisão conjunta”. (Fischer&Ury, 1985)

A comunicação nunca é fácil e, para que a negociação seja bem
    sucedida, existem algumas condições que devem ser
    atendidas:

     ◦     Escutar atentamente e registar o que está a ser dito.
     ◦     Falar para ser entendido (não somente aquilo que pensa, mas
           certificar-se de que se está a fazer compreender)
     ◦     Fale sobre si mesmo(a) e não sobre o outro(a)
     ◦     Fale com objetivo

                                 18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   125
Conceitos de Negociação
4)   A procura do Acordo

“Negociação é o processo de comunicação com o propósito de atingir
    um acordo agradável de diferentes ideias e necessidades”.
     (Acuff, 1993)

Pela definição, há uma grande preocupação com a comunicação
     no processo de negociação, sendo que a negociação está
     mais relacionada com a persuasão do que com a utilização
     do poder. A negociação visa fazer o outro lado sentir-se
     bem com o resultado da negociação.

Acuff afirma também que “negociação é uma coleção de
     comportamentos que envolve comunicação, vendas, marketing,
     psicologia, sociologia e resolução de conflitos” (Acuff, 1993)

                              18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   126
Conceitos de Negociação
5)   Negociação como Instrumento de Satisfação
     de Necessidades
Accuff (1993) afirma que o objetivo principal de uma negociação é o
     de “ajudar a pessoa a conseguir o que pretende”, ou seja,
     “negociação é vista como um instrumento de satisfação das
     necessidades básicas das pessoas.”

6)   Negociação e o Relacionamento Humano
Nierenberg (1981) afirma na primeira edição do seu livro de 1968 que:
     “Negociação é uma atividade que pode afetar profundamente
     qualquer tipo de relacionamento humano e produzir benefícios
     duradouros para todos os participantes”.
Segundo o autor, todo o desejo que demanda satisfação é, pelo menos
     potencialmente, uma oportunidade para as pessoas iniciarem o
     processo de negociação. Sempre que as pessoas trocam ideias
     com a intenção de formar relacionamentos, independentemente
     de chegar a um acordo, elas estão a negociar.
                                18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   127
Conceitos de Negociação
7)   Procura de interesses comuns
Segundo Matos (1989): “Negociação importa em acordo e, assim
     pressupõe a existência de afinidades, uma base comum de
     interesses que aproxime e leve as pessoas a conversarem”.

Aqui observamos a importância do diálogo, do relacionamento e
     da existência de interesses comuns para que se possa
     chegar a um acordo. Sem conversação não se pode
     negociar e esta, para ser eficaz, não se improvisa, mas nasce
     do hábito. Quem nunca conversou, ou não se dispõe a
     conversar ou a ouvir, trocar opiniões e experiências, não
     tem condições de se sentar a uma mesa para negociar, pois
     lhe falta tradição e credibilidade, não existindo confiança.

O que reúne pessoas à mesa de entendimentos são motivos
    comuns que induzem à convergência de interesses, base
    das negociações.

                              18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   128
Conceitos de Negociação
7)   Todos negociamos sempre

Segundo Mills (1993): “Todos nós negociamos, pois a negociação é
     simplesmente um modo muito eficiente de conseguir aquilo
     que queremos; negociamos para resolver as nossas diferenças e
     negociamos por interesse próprio, para satisfazer as nossas
     necessidades.”

 Em ambos os lados existem interesses comuns e interesses
    divergentes e por isso ela só tem sentido se ambos os
    lados estiverem presentes.

Finalmente, "Negociação é um processo em que duas ou mais
     partes, com interesses comuns e antagónicos, se reúnem
     para confrontar e discutir propostas explícitas, com o
     objetivo de alcançarem um acordo". (David Berlew,1990).
                              18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   129
Conceitos de Negociação
Neste tópico temos algumas palavras chaves que precisam ser
     entendidas em conjunto, para compreendermos uma negociação:

PROCESSO: encadeamento de tarefas da negociação no tempo,
   estabelecido em três etapas:
           Planeamento (antes da negociação)
           Execução (durante a negociação)
           Controle (depois da negociação)

PARTES: indivíduos ou grupos com interesses comuns e antagónicos,
           envolvidos para que ocorra a negociação, um proponente e
           um proposto.

INTERESSES: objetivos que as partes têm em relação ao objeto da
    negociação.

CONFRONTAR E DISCUTIR: processo de comunicação onde as
   partes interagem fazendo e recebendo propostas.

ACORDO: momento em que o confronto e as propostas evidenciam a
   maior satisfação possível de ambas as partes
                              18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   130
Conceitos de Negociação
Negociação, sendo um processo, ocorre no tempo, em
 relação ao qual temos que considerar as suas três
 dimensões básicas: futuro, presente e passado,
 que correspondem a três momentos do processo
 administrativo, sejam: planeamento, execução e
 controle.

   A ideia de processo é fundamental e, embora seja
    muitas vezes aceite como tal em termos teóricos, não
    é em termos práticos, ou seja, comportamentais. E se
    os conhecimentos teóricos não forem transformados
    em prática, constituindo a unidade teórica-prática de
    nada servirão, criando apenas a ilusão do falso
    conhecimento.

                           18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   131
Conceitos de Negociação
A comunicação é fundamental no processo de
 negociação. E na negociação o ouvir, dando
 oportunidade à outra parte de manifestar todos os
 seus argumentos. Falar e ser entendido, podendo usar
 para isto de todos os recursos legítimos ao seu
 alcance.

Poder conviver com a solução encontrada, pois ela não
  contraria os valores das partes. Isto é consenso. O
  consenso em si não importa, obrigatoriamente, na
  escolha da melhor solução, uma vez que o básico para
  que ele exista seja a ocorrência das três condições
  anteriormente mencionadas.


                        18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   132
Conceitos de Negociação
Mas é justamente aí que entra o conceito
 da sinergia, ou seja, de que o produto
 final seja maior que a soma das
 partes. Assim sendo, temos o consenso
 em sinergia.

É sempre oportuno lembrar que a procura
  da sinergia, juntamente com a eficácia,
  deve ser uma preocupação constante de
  todos.
                  18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   133
Conceitos de Negociação
O processo de negociação é também muito
 semelhante ao processo de tomada de decisão.
 Em certo sentido, pode-se dizer que a
 negociação não é nada mais do que uma
 tomada de decisão.

Tomada de decisão, assim como negociação,
  importa nos seguintes passos: diagnóstico da
  situação atual, formulação de objetivos,
  estabelecimento das alternativas e de critérios
  para a decisão, bem como no planeamento,
  implementação e controle da decisão tomada.

                      18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   134
Conceitos de Negociação
MEDIAÇÃO          - comunicação entre pontos
 diferentes em que um terceiro estimula os
 envolvidos a celebrarem o acordo;

CONCILIAÇÃO – o mesmo tipo de situação,
 mas na qual o terceiro tem uma posição mais
 ativa. Um degrau a mais do que a mediação. Não
 se limita a auxiliar as partes a chegaram por elas
 ao acordo, podendo aconselhar e tentar induzir
 as mesmas ao resultado.
NEGOCIAÇÃO             –    uma     estratégia      de
 administração de conflitos (Lewicki, Saunders e Minton,
  2002).


                         18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   135
Métodos de Negociação
   Competitivo
   Maximizar vitória sobre o outro
   Ganha-perde = quanto mais um ganha mais o outro perde;
   Inflexíveis, rígidos e formais;
   Baseados na doutrina, jurisprudência e pareceres;
   Personalização:    prazer     raivoso           de      subjugar,         auto-estima,
    exibicionismo;
   Queda de braço;
   Menor adesão;
   Vigora a obrigatoriedade;
   Maior demora temporal;
   Um contra o outro.

                                      18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013             136
Métodos de Negociação
   Colaborativo
   Atender o interesse de ambos;
   Ganha-ganha = ambos devem ganhar;
   Flexíveis, não rígidos, informais;
   Baseados no diálogo, fatos, eqüidade e consenso;
   Despersonalizados = objetivo é solucionar o problema;
   Soluções melhor acomodadas aos interesses;
   Maior adesão, pois há comprometimento de ambos;
   Vigora a voluntariedade;
   Celeridade;
   Um a favor do outro.


                                  18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   137
Fases da Negociação

- Planeamento;

- O contato;

- Objetivação da negociação;

- Conclusão e formalização.

                 18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   138
Fases da Negociação
Planeamento
   a) Enquadramento = é o “campo de visão”,
expectativas e preferências para um possível resultado;

   b) Definir questões e elaborar a composição de
barganha. É o menu da negociação;

   c) Definir INTERESSES                 (METAS) = alvos
específicos, realistas, razoáveis e não meros desejos;

    d) Definir ESTRATÉGIAS = plano geral para
atingir as metas. Modelo de inquietações duais:

                          18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   139
Fases da Negociação
O contato
                    - mesas redondas são mais adequadas;
                    -proporcionar comodidades. Água, café, calor, frio;
 A- PREPARAÇÃO      - não aceitar posturas competitivas. Ex: colocá-lo de
                        frente para o sol, de costas para uma porta aberta etc;
                    -afastar barreira ou livros entre os envolvidos;



                     B.1- Credibilidade:
                         - qualificação;
 B- CONSTRUÇÃO DO       -fidedignidade;
  RELACIONAMENTO         - auto-apresentação: postura, socialidade, extroversão;

                      B.2- Atratividade:
                        -ser agradável e educado;
                          -calor humano,empatia, interesse pessoal simples;
                        -elogios moderados à pessoa ou à empresa;
                      -procurar ajudar o outro;
                       - usar moderadamente a emoção

                           18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013                   140
Fases da Negociação
Objetivação da Negociação
-     PERCEPÇÃO            (processo  de designar
significados a mensagens recebidas, influenciado
pelo estado atual da mente do receptor);
- COMUNICAÇÃO:
         1.uso de perguntas;
         2.escutar e receber mensagens;
         3.fatores da mensagem:
            a.conteúdo;
            b.estilo persuasivo;
            c.estrutura.
-DEFESA COMPETITIVA (táticas duras);
- VIÉS COGNITIVO (erros sistemáticos ao
processar informações).
                      18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   141
Fases da Negociação
PERCEPÇÃO

a.ESTEREÓTIPO – “todos os homens são iguais”, “os
  americanos são assim” etc;

 b.EFEITO HALO - “deve ser honesto. É tão sorridente”, “ele ou
ela se acha” etc;

c.PERCEPÇÃO SELETIVA- retém aquilo que favorece
sua convicção e despreza o oposto;

 d.PROJEÇÃO - designam a outros as características                   ou
sentimentos que possuem.




                             18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013    142
Fases da Negociação
COMUNICAÇÃO – Uso de perguntas

          a.Foco:
          - posição e interesses do outro;
          -necessidades, percepções, emoções, significados;
          - argumentos do interlocutor.

           b.Tipos:
          -manejáveis = chamam atenção e preparam o outro para as
perguntas adicionais;
          - intratáveis = causam dificuldades, raiva, defesa no outro.

          c. Objetivos:
          -coletar informações;
          -relaxar;
          -propor reflexões;
          -destravar a negociação;
          -definir questões.
                                     18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   143
Fases da Negociação
COMUNICAÇÃO – Escutar e receber mensagens

a.ESCUTAR:
-Passivamente – recebe a mensagem e não dá retorno;
- Reconhecimento – ligeiramente mais ativo. Fala “percebo”,
“humm-humm”, “realmente”;
-Ativamente – reafirma e parafraseia. Maneiras: incentivando,
não desestimulando, explorando e não ignorando os argumentos
do outro, reforçando pontos da proposta do outro;

b. RECEBENDO A MENSAGEM:
- manter contato visual – olhar atentamente, nos olhos;
- ajustar o corpo. Ex: não franzir a testa, não cruzar os braços,
não apertar as sobrancelhas, não baixar a cabeça. (Nelson Spritzer,
1997)

                              18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   144
Fases da Negociação
Defesa competitiva – Táticas duras

-ameaças = não ouça, ignore, mude de assunto, faça pergunta sobre tal postura,
não devolva, não se altere;
- discuta sobre a tática dura, identificando-a e propondo outra estratégia para a
negociação;
-heroi/vilão;
-jogo limpo/jogo sujo - propostas não-razoáveis, ridículas;
-dar importância a algo sem importância;
-Isco- Ex: “Dá um brinde?”;
-intimidação- rompantes de raiva, “não confia em mim”, “é a política da empresa”;
- “trabalho na neve”-expor o outro a grande número de informações técnicas
como se fossem óbvias. Não se constranja em perguntar e peça ajuda a peritos;
-declarações falsas- peça a comprovação;
-ataques pessoais- aponte e diga que não é um espaço pessoal;
-sócio implacável- procure falar no ato com o tal sócio;
-atraso calculado- retarda a resolução do final do acordo para obter acordo
desesperado do outro que fica com pressa.

                                     18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013     145
Fases da Negociação
Viés cognitivo

- intensificação irracional do compromisso– são fixados
compromissos iniciais firmes e, por coerência, não dá para voltar atrás;
- convicção mítica de que os assuntos de negociação se constituem
num bolo único e fixo;
- fixação de âncoras irresponsáveis;
- enquadramento negativo – entrar na negociação com medo dos
riscos é diferente de entrar confiante;
- maldição do vencedor – quando o acordo é muito fácil;
- superconfiança – alguns acreditam que as suas habilidades de estar
certos são maiores do que realmente são;
- a lei de números baixos – Ex: como todos sempre me trataram de
maneira competitiva, todos são assim e, então, agirei assim com todos;
- ignorar os pensamentos e colocações do interlocutor – sem tais
informações a negociação será mal feita;
- desvalorização reativa – desvalorizar as concessões da outra parte
simplesmente porque foi ela quem as fez;

                                 18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   146
Fases da Negociação
Conclusão e formalização


- exequível;
- exigível;
- prático;
- duradouro.




                      18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   147
Fases da Negociação
Conclusões:

1. Uma boa negociação é a que esteja alicerçada nos
princípios da igualdade/diferença, não-resistência, equilíbrio,
confiança e o princípio da vinculação ao interesse;

2. É preciso separar as pessoas dos problemas e concentrar a
sua atenção nos interesses;

3. A criatividade e a busca de opções é fundamental;

4. Insistir em critérios objetivos;

5. Dois olhos, dois ouvidos, só a boca não tem par. Portanto
é mais prudente ver e ouvir do que falar!
                               18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   148
World in 2021




     18-01-2013   Carla Manuela Nunes/2013   149

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TIC Impacto SI Qualidade Informação

  • 1. Módulo Técnicas de Informação, de Comunicação e Negociação Técnico Superior de Higiene e Segurança no Trabalho Formadora: Carla Manuela Nunes NERCAB (Castelo Branco) 2013 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 1
  • 2. Resumo  O módulo introduz noções elementares de Sistemas de Informação (SI) e de Comunicação (SC), da função Informação e do impacto das tecnologias de informação e comunicação na empresa, assim como de modelos de Negociação e da sua intrínseca relação com a Comunicação.  São discutidas as possibilidades emergentes resultado da sociedade de informação e do conhecimento. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 2
  • 3. Sessões do módulo  O módulo está dividido em 3 sessões (6h/3h/3h) proporcionando 12 horas para apresentação e discussão de um conjunto de tópicos relacionados com o tema central do módulo.  Os tópicos tratados nesta sessão correspondem aos seguintes temas:  a informação, o ser humano e o computador  da informação aos sistemas de informação  tipos de sistemas de informação e ferramentas  comunicação e negociação: conceitos e técnicas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 3
  • 4. Estrutura das sessões  Os temas são apresentados de forma a motivar a discussão alargada das suas implicações de acordo com os interesses dos elementos presentes.  Constam de cada sessão apresentações dos temas e a disponibilização de textos ou atividade prática de modo a possibilitar uma maior consciencialização do impacto e questões relacionadas com o tema em discussão. Procurarão criar-se condições para que as sessões sejam o mais participadas possível. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 4
  • 5. Apresentações, textos e material de apoio  Todo o material de apoio do módulo será disponibilizado em suporte digital. A sua disponibilização ocorrerá após as sessões e, sempre que se justifique, em formato papel. Material adicional, documentos e outros meios de aprofundamento dos temas serão igualmente disponibilizados. A documentação geral do módulo é composta por:  compilação de textos de apoio às sessões  cópia dos diapositivos utilizados 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 5
  • 6. Proposta de trabalho  É esperado que, em trabalho de grupo, realizem uma reflexão crítica original sobre um dos temas abordados nas sessões.  A reflexão deve ser entregue em suporte digital (por correio eletrónico), em formato de processador de texto (MS Word, em tipo Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5). A sua estrutura é livre e a única restrição é ter de possuir um mínimo de 300 palavras e um máximo de 500 palavras. Deve incluir: referência ao módulo, nome do autor, tópico selecionado, corpo do trabalho e no final, referências bibliográficas e/ou aos materiais utilizados para a sua realização.  A proposta de trabalho tem por base um conjunto de textos disponibilizados. A reflexão a apresentar deverá incidir na opinião pessoal e crítica, relativa a um dos seguintes tópicos: 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 6
  • 7. Proposta de trabalho 1. Impacto dos Sistemas de Informação na qualidade da informação 2. Estratégias para aumentar o potencial de mudança numa organização 3. Papel do computador e das Tecnologias da Informação no sucesso de um Sistema de Informação 4. Importância da Comunicação num processo de Negociação 5. Negociação enquanto estratégia de administração de conflitos 6. A Comunicação na Liderança  Existirá no final de cada sessão, um período para a discussão e reflexão sobre questões abordadas. Qualquer contacto, incluindo pedidos de informação adicional, pode ser efetuado por correio eletrónico: carlamanuelanunes@gmail.com 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 7
  • 8. Bibliografia específica TICN   ALMEIDA,V., (2000),“A Comunicação Interna na Empresa”. Lisboa: Editora Praxis.  ANTUNES, C. (1988), Manual de técnicas de dinâmica de grupo. Rio de Janeiro:Vozes.  BERGAMINI, C. (1989), Motivação. S. Paulo: Herder.  BOWDITCH, J.; Buono, A.(1992), Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo: Livraria Pioneira Editora.  CAVAZZA, Nicoletta (2001). Como Comunicar e Persuadir. Lisboa: Editorial Presença.  FACHADA, O. (2005), Psicologia das Relações Interpessoais. Lisboa: Ed. Rumos  FRAGA, Luís Adolfo (Tradução). (2000). Equipas de trabalho, A base do sucesso empresarial. Mem Martins: Edições Cetop.  LEFEVRE, J. (1985), Savoir comuniquer. Paris. Dunod. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 8
  • 9. Bibliografia específica TICN  MONIZ, António B. e KOVACS, Ilona (2001). Sociedade da Informação e Emprego. Caderno do Emprego nº 28. Lisboa: Ministério do Trabalho e da Solidariedade.  PARREIRA,Artur (1997). Comunicação e motivação nos grupos e reuniões de trabalho. Lisboa: Plátano Edições Técnicas.  PIRES, Ana Maria e XAVIER, Sandra (2000), Manual Prático de Técnicas de Comunicação e Negociação. Lisboa: CIDEC  RODRIGUES, Adriano Duarte (1990), Estratégia da comunicação. Lisboa: Editorial Presença.  RODRIGUES, A. D. (1999). As Técnicas da Comunicação e Informação. Lisboa: Editorial Presença.  ROEBUCK, Chris (2001). Comunicação Eficaz. Lisboa: Centralivros, Lda.  SOUSA, J. Vasconcelos, (1996), O que é a Negociação? Lisboa: Difusão Cultural. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 9
  • 10. Cibergrafia específica TICN  http://eurlex.europa.eu/pt/index.htm. - Nova Estratégia Comunitária para a Segurança e Saúde no Trabalho, para o período de 2008-2012:  http://dukeoccmed.mc.duke.edu/ - exemplo de um repositório de informação sobre o tema  http://libros-en-pdf.com/libros/texto-comunica%C3%A7%C3%A3o- na negocia%C3%A7%C3%A3o.html – Livros (em PDF) sobre o tema  TICN http://osha.europa.eu/en http://www.ilo.org/safework/lang-- en/index.htm http://www.apste.com/  http://elisabeteferreira.blogsome.com/category/tecnicas-de- informacao-comunicacao-e-negociacao/  http://isapereira.blogsome.com/category/tecnicas-de-informacao- de-comunicacao-e-de-negociacao/ 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 10
  • 11. A informação, o ser humano e o computador 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 11
  • 12. A informação, o ser humano e o computador 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 12
  • 13. A informação, o ser humano e o computador 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 13
  • 14. A informação, o ser humano e o computador 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 14
  • 15. A informação, o ser humano e o computador 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 15
  • 16. A informação, o ser humano e o computador 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 16
  • 17. A informação: conceitos associados 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 17
  • 18. O valor da informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 18
  • 19. A informação: excesso de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 19
  • 20. Ferramentas para lidar com a informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 20
  • 21. O computador e a informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 21
  • 22. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 22
  • 23. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 23
  • 24. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 24
  • 25. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 25
  • 26. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 26
  • 27. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 27
  • 28. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 28
  • 29. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 29
  • 30. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 30
  • 31. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 31
  • 32. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 32
  • 33. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 33
  • 34. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 34
  • 35. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 35
  • 36. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 36
  • 37. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 37
  • 38. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 38
  • 39. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 39
  • 40. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 40
  • 41. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 41
  • 42. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 42
  • 43. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 43
  • 44. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 44
  • 45. Da informação aos sistemas de informação  Conceito e implicações dos Sistemas de Informação. Considera-se o significado de cada uma destes termos isolados:  Sistema: - conjunto de partes dependentes umas das outras; - conjunto de leis ou princípios que regulam certa ordem de fenómenos.  Informação: - conjunto de dados, em princípio imprevisíveis, recebidos do exterior, ou por um ser vivo (especialmente o homem) por intermédio dos seus sentidos, ou por uma máquina eletrónica; - esclarecimento dado acerca do procedimento de outrem; 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 45
  • 46. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 46
  • 47. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 47
  • 48. Da informação aos sistemas de informação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 48
  • 49. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 49
  • 50. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 50
  • 51. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 51
  • 52. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 52
  • 53. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 53
  • 54. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 54
  • 55. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 55
  • 56. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 56
  • 57. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 57
  • 58. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 58
  • 59. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 59
  • 60. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 60
  • 61. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 61
  • 62. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 62
  • 63. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 63
  • 64. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 64
  • 65. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 65
  • 66. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 66
  • 67. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 67
  • 68. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 68
  • 69. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 69
  • 70. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 70
  • 71. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 71
  • 72. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 72
  • 73. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 73
  • 74. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 74
  • 75. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 75
  • 76. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 76
  • 77. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 77
  • 78. Tipos de sistemas de informação e ferramentas 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 78
  • 79. Processamento da Comunicação em Conhecimento - KM Inteligência organizacional Capacidade de uma organização como um todo reunir informação,inovar, criar conhecimento e atuar efetivamente baseada no conhecimento que ela gerou. Interativa, agregadora e complexa coordenação das inteligências humanas e de máquina dentro de uma organização. “Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas...” Sun Tzu. A Arte da Guerra 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 79
  • 80. Processamento da Comunicação em Conhecimento - KW 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 80
  • 81. A Comunicação  Proveniente do latim “comunicatione”, que significa ato ou efeito de emitir, transmitir e receber mensagens por meio da linguagem falada, escrita e por sinais. Definição:  “É o processo mediante o qual, duas ou mais pessoas se entendem”  “È a mútua troca de ideias, através de qualquer efetivo”  Transmissão ou intercâmbio de pensamentos, opiniões ou informações, através da fala, da escrita ou de símbolos. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 81
  • 82. A Comunicação  A comunicação não é uma função intermitente do ser humano, e sim contínua. Não é uma tarefa ocasional que o ser humano escolhe. É essencial para a continuação da existência do homem, do mesmo modo que a regularidade das batidas do seu coração. Portanto, podemos afirmar que: “ A ESSÊNCIA DO SER HUMANO É COMUNICAR E RECEBER COMUNICAÇÃO”. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 82
  • 83. A Comunicação  “A presença de fala não significa que a comunicação ocorrerá assim como a ausência da mesma não implica necessariamente que não ocorra comunicação.” Downing, 1999 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 83
  • 84. A Comunicação Comunicação – É o processo pelo qual os seres humanos trocam informações entre si. O processo de comunicação pode ser representado da seguinte forma: Contexto Código Emissor —> Mensagem —> Receptor Canal Existem três elementos principais no acto de comunicar: Emissor, recetor e mensagem Para além destes existem também mais três elementos a considerar: Código, canal e contexto 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 84
  • 85. A Comunicação Tipos de transmissão: Linguagem falada – Este tipo de linguagem utiliza o código linguístico – as palavras. Linguagem escrita – A linguagem escrita, as unidades código são as palavras e os símbolos. Linguagem gestual – As mensagens são transmitidas pela conversação e comunicadas por gestos. As mensagens não verbais podem ser usadas para substituir, repetir, enfatizar ou contradizer a mensagem verbal. Os gestos acompanham e reforçam a linguagem falada. A expressão facial assume um papel preponderante na interação social e é a fonte de informação mais importante para a transmissão de sentimentos. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 85
  • 86. A Comunicação Nenhum ato comunicativo seria possível na ausência de qualquer dos elementos referidos anteriormente. É necessário a intervenção de pelo menos dois indivíduos, um que emita e outra que receba. Tem de existir sempre algo (mensagem) para ser transmitido pelo emissor ao recetor. Para que o emissor e o recetor comuniquem é necessário sempre um canal de comunicação disponível. A informação a transmitir tem que estar num código conhecido, de ambos, quer do emissor, quer do recetor. Todo o ato de comunicar tem que se realizar num contexto determinado. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 86
  • 87. A Comunicação Possíveis dificuldades do ato de comunicar: Do emissor para o recetor Deficiências físicas: Auditivas e visuais. Estado de saúde: Quando estamos doentes ou cansados, a capacidade de concentração diminui. Desmotivação: Temos tendência a dar mais atenção apenas ao que nos interessa. Poucas habilidades comunicativas: Incapacidade de exprimir mensagens corretamente e de forma adequada. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 87
  • 88. A Comunicação Da mensagem: Complexidade da mensagem: As mensagens demasiado longas e uso de termos pouco correntes. Impertinência da mensagem: Quando transmitimos e recebemos mensagens num “timing “ pouco adequado. Do canal: Ruído: Interferência da mensagem emitida/recebida. Do código: Utilização de diferentes códigos. Do contexto: Utilização de contextos diferentes e desconhecimento do contexto. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 -- 88
  • 89. A Comunicação Outra das barreiras à comunicação ao nível do emissor recetor é a COMUNICAÇÃO DEFENSIVA Fig. 2 – Modelo de Comunicação Defensiva1[14] Este tipo de comunicação ocorre quando um individuo percebe ou antecipa uma ameaça e impede o ouvinte de se concentrar na mensagem. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 89
  • 90. A Comunicação Como ultrapassar a comunicação defensiva: CAUSAS FACTORES CORRECTORES Avaliação Especificidade / Descritivo Controlo Resolução participada de problemas Manipulação Honestidade, Clareza, Directividade Neutralidade Empatia Superioridade Participativo / Igualdade Certeza Abertura a ideias alternativas Quando alguém comunica defensivamente torna-se menos competente para compreender com precisão os motivos dos outros. O modo como nos relacionamos com os outros, ou seja, a maior ou menor eficácia no relacionamento, depende do nosso poder de habilidade de comunicação. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 90
  • 91. A Comunicação A comunicação e a sua eficácia Uma comunicação eficaz é um processo muito exigente que requer esforço de ambos os intervenientes para que sejam derrubadas determinadas barreiras. Partindo do pressuposto que na comunicação verbal 100% é o que se quer dizer, 80% é o que se diz, 60% é o que se ouve, 40% é o que se compreende, 30% é o que se retém e 20% o que se repercute, concluímos que nem sempre conseguimos transmitir uma mensagem de forma eficaz. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 91
  • 92. A Comunicação Como comunicar com eficácia: > Pronunciar as palavras correta e claramente; > Não falar nem muito alto nem muito baixo; > Concentrar-se na mensagem e levar os outros a fazê-lo; > Não usar maneirismos; > Pensar no que vai dizer antes de falar; > Não utilizar palavras complicadas; > Ser objetivo; > Ser breve; > Manter uma boa postura; > O gesto e a entoação devem acompanhar a palavra; > Controlar a voz, nem excessivamente aguda nem excessivamente grave; > Utilizar frases curtas com conteúdo; > Saber deixar falar; 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 -- 92
  • 93. A Comunicação Funções da comunicação A comunicação surgiu como uma necessidade social e simultaneamente como uma exigência pessoal no estabelecimento de relações com os outros. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 93 Fig.1 – Funções da Comunicação1[8]
  • 94. A Comunicação Características da comunicação Fenómeno bilateral, o emissor e o recetor têm igualmente papeis ativos quer na emissão quer na receção das mensagens. Universal, não se pode não comunicar Inevitável, a comunicação é a chave da aprendizagem e torna-se uma característica intrínseca á qualidade de vida. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 94
  • 95. A Comunicação Processo pelo qual os seres humanos Conclusão: trocam entre si informações. É essencial para o ser humano pela interação que se estabelece com os Comunicação outros. Elementos da comunicação: Emissor, recetor, mensagem, contexto, código, mensagem, canal. É caracterizado como um fenómeno bilateral, universal e inevitável Uma das barreiras ao nível do emissor A sua eficácia é um processo muito / recetor é a comunicação defensiva. exigente, que requer esforço de ambos os interlocutores para que sejam vencidas determinadas barreiras. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 95
  • 96. A Comunicação Conclusão: Tudo aquilo que afeta a transmissão da informação. Ex: Voz excessivamente baixa, uma articulação deficiente, o barulho ambiente… Ruído Interferência na mensagem, emitida / recebida, isto é, qualquer perturbação na comunicação. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 96
  • 97. A Comunicação Para refletir: Como seres comunicantes, vivemos na era da comunicação e da informação, gastamos muito do nosso tempo a comunicar. Mas será que o fazemos com eficácia? 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 97
  • 98. JOGO:Telefone O melão de espécie cucumis melo é um pepónio, isto é, um pseudo fruto ou falso fruto. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 98
  • 99. A Comunicação O que é então um bom comunicador oral?  Ordenar os argumentos de forma lógica  Dominar o assunto  Mostrar interesse  Ser convincente  Utilizar a voz de modo eficaz Comunicar claramente Fazer passar a mensagem de forma clara e objetiva 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 99
  • 100. A Comunicação Comunicador oral eficaz Exemplo: Orador Como orador uma grande parte da comunicação oral eficaz é medida através da capacidade de falar claramente e com convicção para fazer passar a mensagem. Para ser um bom orador é necessário ser um bom comunicador. A forma como apresenta a mensagem pode fazer com que seja escutado ou não. Fazer passar a mensagem é uma habilidade (competência) que se adquire e se desenvolve através da planificação e prática. O grau de confiança que se estabelece com os ouvintes. O orador incentiva os ouvintes a concentrarem-se na sua informação e a serem mais recetivos. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 100
  • 101. Comunicar claramente – é uma habilidade herdada?  Boa comunicação oral – “fazer passar a mensagem” – não é inato. É uma competência que se adquire e se desenvolve através da planificação e prática. Carla Manuela Nunes/2013 18-01-2013 101
  • 102. Elementos essenciais para transmitir uma mensagem Estabelecer o assunto e os pontos essenciais da mensagem - Incentiva os recetores a concentrarem-se na informação e serem mais recetivos; - Chama a atenção do público e ajuda a recordarem-se do mais importante, evitando a distração. Carla Manuela Nunes/2013 18-01-2013 102
  • 103. Estabelecer o assunto e os pontos essenciais da vossa mensagem a) Frases de introdução que ajudam a clarificar as vossas intenções desde o começo: - o objetivo da minha apresentação é… - é importante que discuta com vocês a… b) Uma vez o ponto essencial apresentado, pode ser destacado com expressões como: - por outras palavras aquilo quer dizer que… - o meu ponto essencial relativo a esta proposta é… Carla Manuela Nunes/2013 18-01-2013 103
  • 104. Estabelecer o assunto e os pontos essenciais da vossa mensagem c) Reforçar o vosso elemento essencial com elementos de apoio:  As vossas explicações, instruções ou ideias são mais atrativas quando são apoiadas por factos claros. -Linguagem simples -Explicações curtas para não irritar as pessoas (evitar o “remplissage”) expressões com detalhes inúteis Carla Manuela Nunes/2013 18-01-2013 104
  • 105. Estabelecer o assunto e os pontos essenciais da vossa mensagem - Raciocínio natural e familiar - Explicações o mais interessantes possíveis - Apoios visuais, tanto quanto possível, a fim de ilustrar o vosso discurso. Carla Manuela Nunes/2013 18-01-2013 105
  • 106. Estabelecer o assunto e os pontos essenciais da vossa mensagem d) Verifiquem se a vossa mensagem está a passar  É a verificação que faz com que os ouvintes se sintam implicados.  As perguntas são a melhor maneira de verificar - Há alguém entre vocês que queira repetir as etapas até aqui abordadas? - Qual é, entre os pontos apresentados, o que vos parece mais importante? Carla Manuela Nunes/2013 18-01-2013 106
  • 107. Estabelecer o assunto e os pontos essenciais da vossa mensagem e) Responder às reações  Nunca mostrar incómodo por alguém que interpretou mal o sentido da vossa mensagem  Atribuam pouca importância a esta falta de compreensão e repitam a mensagem para o ajudar a compreender melhor: - Penso que há um equivoco. Permitam-me repetir o meu ponto essencial… Carla Manuela Nunes/2013 18-01-2013 107
  • 108. Estabelecer o assunto e os pontos essenciais da vossa mensagem Resumir o ponto importante Princípios a seguir para existir uma boa comunicação: - Frases de introdução para ajudar a clarificar as intenções; - Destacar o ponto essencial; - Reforçar o ponto essencial; - Verificar se a mensagem está a passar; - Responder às reações; - Resumir os pontos importantes. Carla Manuela Nunes/2013 18-01-2013 108
  • 109. Obstáculos à comunicação  Nervosismo;  Esquecimento;  Perda do fio condutor. Formas de prevenir estas dificuldades:  Utilizar notas  Repetir de antemão a apresentação da mensagem Carla Manuela Nunes/2013 18-01-2013 109
  • 110. Postura Comunicativa Qual será a posição/postura que o orador/comunicador deve ter aquando da exposição de questões por parte dos formandos? Defensiva? Postura Transparente Deixar a audiência vir até nós Carla Manuela Nunes/2013 18-01-2013 110
  • 111. Comunicação organizacional Em relação à comunicação organizacional, dizemos que ela flui em três direções: ◦ Ascendente ◦ Descendente ◦ Horizontalmente 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 111
  • 112. Comunicação organizacional A Comunicação Organizacional Ascendente, ocorre quando as mensagens são transmitidas dos níveis mais baixos para os níveis hierárquicos mais altos na organização. Ex: problemas, sugestões de aperfeiçoamento, relatórios de desempenho, queixas e disputas, informações financeiras e contáveis Para facilitar a Comunicação Organizacional Ascendente, as organizações utilizam mecanismos como: ◦ Sistemas de Informações Gerenciais, ◦ Conversas entre executivos e trabalhadores ◦ Caixa de Sugestões 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 112
  • 113. Comunicação organizacional Por sua vez, a Comunicação Organizacional Descendente constitui-se basicamente das mensagens enviadas dos superiores aos subordinados, abrangendo tópicos como: ◦ Implementação de metas ◦ Estratégias ◦ Instruções de trabalho ◦ Procedimentos ◦ Feedback sobre desempenho ◦ Transmissão de missão e valores culturais da organização, entre outros 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 113
  • 114. Comunicação organizacional A Comunicação Organizacional Horizontal, por sua vez, é a troca de mensagens laterais ou diagonais entre os pares, cujo propósito, além de informações, é solicitar apoio e coordenar atividades. Há ainda a Comunicação Formal e Informal. Na Comunicação Formal, utiliza-se um canal que é exercido com a responsabilidade de comando normalmente definida pela organização. Assim temos gestores responsáveis por criar e manter os canais formais de comunicação 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 114
  • 115. Comunicação organizacional  Já a Comunicação Informal, existe além daqueles canais formalmente autorizados, sem considerar a hierarquia da organização, coexistindo com a Comunicação Formal, passando através dos canais de comando, podendo atingir inclusive a todos na organização. PORTANTO ◦ Identifique os seus pontos fracos ao escutar as pessoas e meça a sua eficácia em escutá-los ◦ Procure eliminar o “nunca” e o “raramente” das respostas ◦ Pare um pouco e pense nas melhorias do aumento de sua capacidade individual em escutar com eficácia. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 115
  • 116. Comunicação organizacional Então, podemos desenvolver as habilidades de ouvir da seguinte maneira:  Aprendendo a permitir que as pessoas expressem os seus pensamentos sem as interromper  Aprendendo a ouvir nas “entrelinhas”, pois nem sempre se diz tudo só com palavras  Concentrando-se em desenvolver a sua capacidade de retenção do que escuta  Não se exaltar ou irritar se as ideias do outro forem contrárias às suas convicções  Aprendendo a não prestar atenção às interferências do meio ambiente 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 116
  • 117. Comunicação organizacional O SABER ESCUTAR BEM – OS DEZ MANDAMENTOS DO BOM OUVINTE 1. Parar de falar 2. Colocar-se à vontade 3. Mostrar que quer ouvir 4. Afastar as distrações 5. Buscar a empatia 6. Ser paciente 7. Dominar o temperamento 8. Ir direto ao assunto e à crítica 9. Perguntar 10. Parar de falar 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 117
  • 118. Negociação  Esse assunto é relativamente novo em termos de teoria e conceitos definidos. Porém, nos últimos anos, os autores principalmente americanos, desenvolveram teorias e conceitos sobre a arte de negociar.  E todos estes conceitos são fundamentais para negociarmos todos os dias.  Ao se pensar em negociação, muitos acreditam que: ◦ Negociação depende de múltiplas teorias, e que devem ser muito bem aprendidas antes de alguém se aventurar a negociar. ◦ Negociação é uma atividade extremamente óbvia, que só se aprende no dia-a-dia, com a experiência e prática, e que não existem teorias sobre este assunto. ◦ Só existe entre vendedor e comprador, entre sindicato e a gestão de uma empresa, 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 118
  • 119. Negociação  A negociação começa desde bébé, quando choramos para mamar, por frio, com cólicas...estamos a negociar com a nossa mãe para satisfazer a nossa necessidade e a mãe procura supri-la para satisfazer a sua necessidade de acabar com o barulho e ter silêncio.  A negociação é usada todos os dias para resolver diferenças e para distribuir recursos. Ela ocorre entre todos os tipos de pessoas – amigos, marido e mulher, crianças, vizinhos, estranhos, entidades empresariais e até mesmo entre nações. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 119
  • 120. O que é a Negociação “Todas as situações existenciais importam numa negociação, compromissos e objetivos comuns, tendo por base o processo de conversação. Procurar acordo, trabalhar o consenso, conquistar a cooperação, são condições para a convivência e efetiva vida social “ (BERG, 1998) 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 120
  • 121. O que é a Negociação  Negociar racionalmente e com eficácia significa tomar as melhores decisões para maximizar os interesses entre as duas partes e nem sempre preocupadas em receber um sim. Em muitos casos não fazer qualquer tipo de acordo é melhor do que simplesmente receber um sim.  Negociar racionalmente significa saber como chegar ao melhor acordo e não ficar satisfeito com um acordo qualquer ou seja, precisamos evitar aquelas decisões que deixam ambos os lados em situações más. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 121
  • 122. O que é a Negociação  No passado a negociação era ganha-perde, visava atender apenas as suas próprias necessidades e não dava condições de garantir a médio e longo prazo o processo. Além de não permitir manter o relacionamento entre as partes envolvidas.  Hoje, a negociação ganha-ganha é a busca de um relacionamento duradouro, que leve a novas negociações no futuro e que mantenha, ou melhore o contato entre as partes envolvidas, procurando-se atender ambas as partes envolvidas. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 122
  • 123. Conceitos de Negociação 1) Negociação voltada exclusivamente para obter vantagem. “Negociação é um campo de conhecimento e empenho que visa a conquista de pessoas de quem se deseja alguma coisa” (Cohen, 1980) Nota-se um desejo de negociar com as pessoas, visando algum interesse. Quando se diz “á conquista de pessoas”, refere-se a ter a pessoa sob o controle para poder obter melhores resultados na negociação, ganhando vantagem sobre a outra parte. Ou seja, nota-se a condução da negociação para um lado que proporcione ao outro prejuízo, obtendo ganhos e vantagens específicas (Ganha-perde) 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 123
  • 124. Conceitos de Negociação 2) O Uso da transformação e do poder “Negociação é o uso da informação e do poder, com o fim de influenciar o comportamento dentro de uma rede de tensão.” (Cohen, 1980) Neste conceito, a informação é um aspeto fundamental no processo de negociação já que poderá influir decisivamente na direção seguida pela negociação. Quanto ao poder, este divide-se em vários tipos que podem ser utilizados individual ou simultaneamente, dependendo do momento e do desenrolar da negociação e das pessoas envolvidas. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 124
  • 125. Conceitos de Negociação 3) Importância da comunicação “Negociação é um processo de comunicação bilateral, com o objetivo de se chegar a uma decisão conjunta”. (Fischer&Ury, 1985) A comunicação nunca é fácil e, para que a negociação seja bem sucedida, existem algumas condições que devem ser atendidas: ◦ Escutar atentamente e registar o que está a ser dito. ◦ Falar para ser entendido (não somente aquilo que pensa, mas certificar-se de que se está a fazer compreender) ◦ Fale sobre si mesmo(a) e não sobre o outro(a) ◦ Fale com objetivo 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 125
  • 126. Conceitos de Negociação 4) A procura do Acordo “Negociação é o processo de comunicação com o propósito de atingir um acordo agradável de diferentes ideias e necessidades”. (Acuff, 1993) Pela definição, há uma grande preocupação com a comunicação no processo de negociação, sendo que a negociação está mais relacionada com a persuasão do que com a utilização do poder. A negociação visa fazer o outro lado sentir-se bem com o resultado da negociação. Acuff afirma também que “negociação é uma coleção de comportamentos que envolve comunicação, vendas, marketing, psicologia, sociologia e resolução de conflitos” (Acuff, 1993) 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 126
  • 127. Conceitos de Negociação 5) Negociação como Instrumento de Satisfação de Necessidades Accuff (1993) afirma que o objetivo principal de uma negociação é o de “ajudar a pessoa a conseguir o que pretende”, ou seja, “negociação é vista como um instrumento de satisfação das necessidades básicas das pessoas.” 6) Negociação e o Relacionamento Humano Nierenberg (1981) afirma na primeira edição do seu livro de 1968 que: “Negociação é uma atividade que pode afetar profundamente qualquer tipo de relacionamento humano e produzir benefícios duradouros para todos os participantes”. Segundo o autor, todo o desejo que demanda satisfação é, pelo menos potencialmente, uma oportunidade para as pessoas iniciarem o processo de negociação. Sempre que as pessoas trocam ideias com a intenção de formar relacionamentos, independentemente de chegar a um acordo, elas estão a negociar. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 127
  • 128. Conceitos de Negociação 7) Procura de interesses comuns Segundo Matos (1989): “Negociação importa em acordo e, assim pressupõe a existência de afinidades, uma base comum de interesses que aproxime e leve as pessoas a conversarem”. Aqui observamos a importância do diálogo, do relacionamento e da existência de interesses comuns para que se possa chegar a um acordo. Sem conversação não se pode negociar e esta, para ser eficaz, não se improvisa, mas nasce do hábito. Quem nunca conversou, ou não se dispõe a conversar ou a ouvir, trocar opiniões e experiências, não tem condições de se sentar a uma mesa para negociar, pois lhe falta tradição e credibilidade, não existindo confiança. O que reúne pessoas à mesa de entendimentos são motivos comuns que induzem à convergência de interesses, base das negociações. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 128
  • 129. Conceitos de Negociação 7) Todos negociamos sempre Segundo Mills (1993): “Todos nós negociamos, pois a negociação é simplesmente um modo muito eficiente de conseguir aquilo que queremos; negociamos para resolver as nossas diferenças e negociamos por interesse próprio, para satisfazer as nossas necessidades.” Em ambos os lados existem interesses comuns e interesses divergentes e por isso ela só tem sentido se ambos os lados estiverem presentes. Finalmente, "Negociação é um processo em que duas ou mais partes, com interesses comuns e antagónicos, se reúnem para confrontar e discutir propostas explícitas, com o objetivo de alcançarem um acordo". (David Berlew,1990). 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 129
  • 130. Conceitos de Negociação Neste tópico temos algumas palavras chaves que precisam ser entendidas em conjunto, para compreendermos uma negociação: PROCESSO: encadeamento de tarefas da negociação no tempo, estabelecido em três etapas: Planeamento (antes da negociação) Execução (durante a negociação) Controle (depois da negociação) PARTES: indivíduos ou grupos com interesses comuns e antagónicos, envolvidos para que ocorra a negociação, um proponente e um proposto. INTERESSES: objetivos que as partes têm em relação ao objeto da negociação. CONFRONTAR E DISCUTIR: processo de comunicação onde as partes interagem fazendo e recebendo propostas. ACORDO: momento em que o confronto e as propostas evidenciam a maior satisfação possível de ambas as partes 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 130
  • 131. Conceitos de Negociação Negociação, sendo um processo, ocorre no tempo, em relação ao qual temos que considerar as suas três dimensões básicas: futuro, presente e passado, que correspondem a três momentos do processo administrativo, sejam: planeamento, execução e controle.  A ideia de processo é fundamental e, embora seja muitas vezes aceite como tal em termos teóricos, não é em termos práticos, ou seja, comportamentais. E se os conhecimentos teóricos não forem transformados em prática, constituindo a unidade teórica-prática de nada servirão, criando apenas a ilusão do falso conhecimento. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 131
  • 132. Conceitos de Negociação A comunicação é fundamental no processo de negociação. E na negociação o ouvir, dando oportunidade à outra parte de manifestar todos os seus argumentos. Falar e ser entendido, podendo usar para isto de todos os recursos legítimos ao seu alcance. Poder conviver com a solução encontrada, pois ela não contraria os valores das partes. Isto é consenso. O consenso em si não importa, obrigatoriamente, na escolha da melhor solução, uma vez que o básico para que ele exista seja a ocorrência das três condições anteriormente mencionadas. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 132
  • 133. Conceitos de Negociação Mas é justamente aí que entra o conceito da sinergia, ou seja, de que o produto final seja maior que a soma das partes. Assim sendo, temos o consenso em sinergia. É sempre oportuno lembrar que a procura da sinergia, juntamente com a eficácia, deve ser uma preocupação constante de todos. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 133
  • 134. Conceitos de Negociação O processo de negociação é também muito semelhante ao processo de tomada de decisão. Em certo sentido, pode-se dizer que a negociação não é nada mais do que uma tomada de decisão. Tomada de decisão, assim como negociação, importa nos seguintes passos: diagnóstico da situação atual, formulação de objetivos, estabelecimento das alternativas e de critérios para a decisão, bem como no planeamento, implementação e controle da decisão tomada. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 134
  • 135. Conceitos de Negociação MEDIAÇÃO - comunicação entre pontos diferentes em que um terceiro estimula os envolvidos a celebrarem o acordo; CONCILIAÇÃO – o mesmo tipo de situação, mas na qual o terceiro tem uma posição mais ativa. Um degrau a mais do que a mediação. Não se limita a auxiliar as partes a chegaram por elas ao acordo, podendo aconselhar e tentar induzir as mesmas ao resultado. NEGOCIAÇÃO – uma estratégia de administração de conflitos (Lewicki, Saunders e Minton, 2002). 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 135
  • 136. Métodos de Negociação  Competitivo  Maximizar vitória sobre o outro  Ganha-perde = quanto mais um ganha mais o outro perde;  Inflexíveis, rígidos e formais;  Baseados na doutrina, jurisprudência e pareceres;  Personalização: prazer raivoso de subjugar, auto-estima, exibicionismo;  Queda de braço;  Menor adesão;  Vigora a obrigatoriedade;  Maior demora temporal;  Um contra o outro. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 136
  • 137. Métodos de Negociação  Colaborativo  Atender o interesse de ambos;  Ganha-ganha = ambos devem ganhar;  Flexíveis, não rígidos, informais;  Baseados no diálogo, fatos, eqüidade e consenso;  Despersonalizados = objetivo é solucionar o problema;  Soluções melhor acomodadas aos interesses;  Maior adesão, pois há comprometimento de ambos;  Vigora a voluntariedade;  Celeridade;  Um a favor do outro. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 137
  • 138. Fases da Negociação - Planeamento; - O contato; - Objetivação da negociação; - Conclusão e formalização. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 138
  • 139. Fases da Negociação Planeamento a) Enquadramento = é o “campo de visão”, expectativas e preferências para um possível resultado; b) Definir questões e elaborar a composição de barganha. É o menu da negociação; c) Definir INTERESSES (METAS) = alvos específicos, realistas, razoáveis e não meros desejos; d) Definir ESTRATÉGIAS = plano geral para atingir as metas. Modelo de inquietações duais: 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 139
  • 140. Fases da Negociação O contato - mesas redondas são mais adequadas; -proporcionar comodidades. Água, café, calor, frio; A- PREPARAÇÃO - não aceitar posturas competitivas. Ex: colocá-lo de frente para o sol, de costas para uma porta aberta etc; -afastar barreira ou livros entre os envolvidos; B.1- Credibilidade: - qualificação; B- CONSTRUÇÃO DO -fidedignidade; RELACIONAMENTO - auto-apresentação: postura, socialidade, extroversão; B.2- Atratividade: -ser agradável e educado; -calor humano,empatia, interesse pessoal simples; -elogios moderados à pessoa ou à empresa; -procurar ajudar o outro; - usar moderadamente a emoção 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 140
  • 141. Fases da Negociação Objetivação da Negociação - PERCEPÇÃO (processo de designar significados a mensagens recebidas, influenciado pelo estado atual da mente do receptor); - COMUNICAÇÃO: 1.uso de perguntas; 2.escutar e receber mensagens; 3.fatores da mensagem: a.conteúdo; b.estilo persuasivo; c.estrutura. -DEFESA COMPETITIVA (táticas duras); - VIÉS COGNITIVO (erros sistemáticos ao processar informações). 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 141
  • 142. Fases da Negociação PERCEPÇÃO a.ESTEREÓTIPO – “todos os homens são iguais”, “os americanos são assim” etc; b.EFEITO HALO - “deve ser honesto. É tão sorridente”, “ele ou ela se acha” etc; c.PERCEPÇÃO SELETIVA- retém aquilo que favorece sua convicção e despreza o oposto; d.PROJEÇÃO - designam a outros as características ou sentimentos que possuem. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 142
  • 143. Fases da Negociação COMUNICAÇÃO – Uso de perguntas a.Foco: - posição e interesses do outro; -necessidades, percepções, emoções, significados; - argumentos do interlocutor. b.Tipos: -manejáveis = chamam atenção e preparam o outro para as perguntas adicionais; - intratáveis = causam dificuldades, raiva, defesa no outro. c. Objetivos: -coletar informações; -relaxar; -propor reflexões; -destravar a negociação; -definir questões. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 143
  • 144. Fases da Negociação COMUNICAÇÃO – Escutar e receber mensagens a.ESCUTAR: -Passivamente – recebe a mensagem e não dá retorno; - Reconhecimento – ligeiramente mais ativo. Fala “percebo”, “humm-humm”, “realmente”; -Ativamente – reafirma e parafraseia. Maneiras: incentivando, não desestimulando, explorando e não ignorando os argumentos do outro, reforçando pontos da proposta do outro; b. RECEBENDO A MENSAGEM: - manter contato visual – olhar atentamente, nos olhos; - ajustar o corpo. Ex: não franzir a testa, não cruzar os braços, não apertar as sobrancelhas, não baixar a cabeça. (Nelson Spritzer, 1997) 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 144
  • 145. Fases da Negociação Defesa competitiva – Táticas duras -ameaças = não ouça, ignore, mude de assunto, faça pergunta sobre tal postura, não devolva, não se altere; - discuta sobre a tática dura, identificando-a e propondo outra estratégia para a negociação; -heroi/vilão; -jogo limpo/jogo sujo - propostas não-razoáveis, ridículas; -dar importância a algo sem importância; -Isco- Ex: “Dá um brinde?”; -intimidação- rompantes de raiva, “não confia em mim”, “é a política da empresa”; - “trabalho na neve”-expor o outro a grande número de informações técnicas como se fossem óbvias. Não se constranja em perguntar e peça ajuda a peritos; -declarações falsas- peça a comprovação; -ataques pessoais- aponte e diga que não é um espaço pessoal; -sócio implacável- procure falar no ato com o tal sócio; -atraso calculado- retarda a resolução do final do acordo para obter acordo desesperado do outro que fica com pressa. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 145
  • 146. Fases da Negociação Viés cognitivo - intensificação irracional do compromisso– são fixados compromissos iniciais firmes e, por coerência, não dá para voltar atrás; - convicção mítica de que os assuntos de negociação se constituem num bolo único e fixo; - fixação de âncoras irresponsáveis; - enquadramento negativo – entrar na negociação com medo dos riscos é diferente de entrar confiante; - maldição do vencedor – quando o acordo é muito fácil; - superconfiança – alguns acreditam que as suas habilidades de estar certos são maiores do que realmente são; - a lei de números baixos – Ex: como todos sempre me trataram de maneira competitiva, todos são assim e, então, agirei assim com todos; - ignorar os pensamentos e colocações do interlocutor – sem tais informações a negociação será mal feita; - desvalorização reativa – desvalorizar as concessões da outra parte simplesmente porque foi ela quem as fez; 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 146
  • 147. Fases da Negociação Conclusão e formalização - exequível; - exigível; - prático; - duradouro. 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 147
  • 148. Fases da Negociação Conclusões: 1. Uma boa negociação é a que esteja alicerçada nos princípios da igualdade/diferença, não-resistência, equilíbrio, confiança e o princípio da vinculação ao interesse; 2. É preciso separar as pessoas dos problemas e concentrar a sua atenção nos interesses; 3. A criatividade e a busca de opções é fundamental; 4. Insistir em critérios objetivos; 5. Dois olhos, dois ouvidos, só a boca não tem par. Portanto é mais prudente ver e ouvir do que falar! 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 148
  • 149. World in 2021 18-01-2013 Carla Manuela Nunes/2013 149