Trabalho realizado pelos alunos Carolina Yen e José Rodrigo Pereira, do Colégio Pedro Arrupe, para a disciplina de História A, no ano Letivo 2018/2019.
2. Abstracionismo
• A partir do século XIX a arte tornou-se progressivamente mais abstrata;
• Libertou do pormenor representativo e passou a fazer maior apelo quer às emoções,
quer à conceptualização de formas;
• Representam sempre a natureza;
• A ideia de descolar a pintura da representação do real era uma completa novidade;
• Vassily Kandinsky.
3. Abstracionismo sensível ou lírico
• Kandinsky seduziu-se pelas cores fortes e vibrantes;
• As formas e as cores, ao reproduzirem imagens figurativas, perdem muita força
expressiva;
• O espectador apreenda a sua intensa vibração espiritual;
• Despertam em casa pessoa reações e sugestões diferentes;
• Grande variedade e multiplicidade muito superiores às da figuração.
6. Conclusão de Kandinsky
• A forma abstrata como se dirige à perceção sensorial comum à espécie humana é, tal
como a música uma linguagem universal;
• As abstrações de forma e de cor tal como a música, atuam diretamente na alma;
• Kandinsky insiste simultaneamente na sua interioridade e na sua composição
meticulosa.
7. O abstracionismo geométrico
• Expoente no pintor holandês Piet Mondrian;
• Seduziu-se por Paris e pelo cubismo;
• Fundou a revista De Stijl (O Estilo) com o propósito de divulgar um novo conceito
de arte, a que chamou Nova Realidade (neoplasticismo);
• Devido à violência e o sofrimento do mundo em guerra, Modrin procurou uma
função social além de uma nova dimensão estética;
• A “tragédia da vida” é o resultado do profundo individualismo que marca todas a
realizações humanas, das políticas às sociais;
• A arte pode contribuir para a construção de um mundo melhor;
• Pretende-se atingir uma pintura liberta de tudo o que não é essencial.
10. Conclusão
■ A “necessidade interior” de Kadinsky e a “realidade
pura” de Mondrian correspondem a duas teorias
opostas sobre a razão de ser da arte abstrata;
■ A teoria subjetiva (expressão do interior do pintor)
e a teoria objetiva (expressão intelectualizada do
mundo exterior), em torno destas construíram-se
os caminhos da abstração.