SlideShare a Scribd company logo
1 of 133
História A
Arte em Portugal
O gótico-manuelino e a afirmação das
novas tendências renascentistas
Carlos Jorge Canto Vieira
Versão 2.0
Maio 2013 1
MANUELINO
2
Manuelino
• Reinado de D. Manuel I
– desenvolvimento de um novo estilo
artístico;
• novo gosto decorativo;
• conciliação do gótico com as tendências
do Renascimento.
– Período de intensa atividade
arquitetónica
• domínio religioso;
• domínio civil.
3
Manuelino
• Este novo estilo ficou conhecido
como manuelino.
– sobretudo caráter ornamental;
– utilização de novos processos
construtivos.
4
Portal da capela de S. Miguel
Universidade de Coimbra
1510
Manuelino
• Igreja-Salão (Hallenkirche)
– as naves (3) erguem-se à mesma altura;
– são cobertas por abóbadas de nervuras;
– sensação de unificação do espaço por uma única abóbada;
– Exemplo:
• Igreja do Convento de Jesus em Setúbal;
• Igreja do Mosteiro de Santa Maria de Belém;
• Igreja Matriz de Arronches.
5
6Igreja do Convento de Jesus em Setúbal
Igreja Matriz de Arronches
Igreja do Mosteiro de Santa Maria de Belém
Manuelino
• Estruturas arquitetónicas
– arcos;
– coruchéus cónicos;
– colunas torsas;
– abóbadas com nervuras;
– novos elementos decorativos.
7
Manuelino
• Novos elementos decorativos
– vegetalistas
• folhas de loureiro, troncos de árvores, espigas de
milho, alcachofras…;
– Ligados aos descobrimentos
• Bóias, navios, cordas, conchas, corais…
– Símbolos régios
• esfera armilar, cruz de Cristo e escudo nacional
8
9
Romãs, símbolo de fertilidade, na porta
lateral da Igreja Matriz da Golegã
Caracol esculpido no portal das Capelas
Imperfeitas, no Mosteiro da Batalha.
Dragão mordendo a sua própria cauda Velas e escudo nacional, Tomar
10
Marinheiro na Gávea,
Igreja Matriz de Viana do Alentejo
Rinoceronte, Torre de Belém
Monstro marinho Figura humana (Diogo Arruda ?), Tomar
11
Monstro e figura humana,
Claustro do Mosteiro dos Jerónimos
Animal com decoração
vegetalista, Claustro do Mosteiro dos
Jerónimos
Nau portuguesa,
Claustro do Mosteiro dos Jerónimos
Mestre Pedreiro,
Casa do Capítulo, Mosteiro da Batalha
12
Diogo Arruda
Janela da casa do capitulo,
Convento de Cristo, Tomar
Manuelino
• Arquitetos
– Mateus Fernandes (14?-1515);
– Diogo Boitaca (c.1460- 1528);
– Francisco de Arruda (14?-1547);
– Diogo de Arruda (14?- 1531);
– João de Castilho (1470-1553).
13
OBRAS
14
Manuelino
• Mosteiro da Batalha
– portal das Capelas Imperfeitas;
– Rotunda de D. Duarte, obra de Mateus Fernandes;
– Claustro.
15
16
portal das Capelas Imperfeitas
17
Rotunda de D. Duarte, Mosteiro da Batalha
18
19
Rotunda de D. Duarte, registo
superior, Mosteiro da Batalha
20
Rotunda de D.
Duarte, varanda, Mosteiro da
Batalha
21
Claustro Real, Mosteiro da Batalha
22Claustro Real, Mosteiro da Batalha
23Claustro Real, Mosteiro da Batalha
24Claustro Real, Mosteiro da Batalha
Manuelino
• Mosteiro de Santa Maria de Belém
– iniciado no ano de 1502
– Responsáveis:
• Diogo Boitaca (até 1516) -> plano inicial
• João de Castilho (depois de 1517) -> altera o plano inicial e é o
responsável pelo portal sul, pelo claustro e pela cobertura de
abóbada nervurada da nave e cruzeiro.
25Jerónimos - Panorâmica
26
Vista de Belém, antes do Terramoto, desenho de G. Lempriere
27
Jerónimos – Exterior - Sul
28
Jerónimos – Interior - Naves
29
30
31
Portal Sul
Construído entre 1516 e 1518 por João de
Castilho e seus oficiais, segundo o projecto
de Diogo de Boitaca
Manuelino
• Torre de Belém
– Plano de Francisco de Arruda;
– Exemplo:
• da arquitetura militar;
• de encenação do poder:
– assistir à partida e chegada
das armadas.
32
33
Torre de Belém, Lisboa
34
Torre de Belém, Lisboa
35
Torre de Belém, Lisboa
36Torre de Belém, vista aérea e interior
37
Torre de Belém,
pormenor da varanda e janelas
Manuelino
• Convento de Cristo, em Tomar
– Diogo de Arruda
• responsável pela adaptação da charola na capela-mor e Sala do
Capítulo.
38
39
A charola de Tomar
40Abóbada da charola , Tomar
41
A charola vista da nave da igreja
Manuelino
42
O Palácio de D. Manuel, também conhecido como Palácio Real de São
Francisco ou Paço Real de Évora
Manuelino
43
Palácio de D. Manuel,
Évora
NOVAS TENDÊNCIAS
RENASCENTISTAS
44
Novas tendências renascentistas
• Influência Renascentista
– é tardia devido à persistência do manuelino;
– fica-se a dever à chegada ao reino de artistas estrangeiros:
• arquitetos biscainhos Diogo e João de Castilho;
• escultores franceses Nicolau de Chanterenne e João de Ruão;
• pintores de origem flamenga.
– Ideias trazidas pelos bolseiros em Roma
• D. Miguel da Silva (c.1480-1556), embaixador português em
Roma, na Corte do papa Leão X, entre 1515 e 1525;
• Francisco de Holanda (1517-1585), grande divulgador da estética
italiana em Portugal.
45
A INFLUÊNCIA DOS BOLSEIROS
46
Novas tendências renascentistas
• Francisco de Holanda (1517-
1585)
– foi humanista, arquitecto, escultor,
desenhador, iluminador, pintor, en
saísta, crítico de arte e historiador.
– Estudou em Roma entre 1538 e
1547, a expensas do rei D. João III;
– Frequentou o grupo de Vitória
Colonna, poetisa italiana;
– Conviveu
com Parmigianino, Giambologna e
Miguel Ângelo.
47
Auto-retrato de Francisco de Holanda,
De Aetatibus Mundi Imagines,
Biblioteca Nacional de
Espanha, Madrid, Espanha
Novas tendências renascentistas
48
Novas tendências renascentistas
• Escreve algumas obras onde expos a sua visão da arte.
49Da pintura Antiga Da fábrica que falece à cidade
de Lisboa
Do tirar polo natural
Novas tendências renascentistas
• Da Fábrica que Falece à Cidade de Lisboa
– publicada pela primeira vez em 1571, em Lisboa;
– retrata a situação da cidade de Lisboa, propondo soluções
para alguns dos seus problemas urbanos à época
como, por exemplo, o do abastecimento de água:
50
Lisboa [...] onde todos os que bebem água, não tem mais de
um estreito chafariz para tanta gente [...] e deve de trazer a
Lisboa Água Livre que de duas léguas dela trouxeram os
Romanos, por condutas debaixo da terra, subterrâneos
furando muitos montes e com muito gasto e trabalho.
Novas tendências renascentistas
51
Projeto para a ponte em Sacavém
Projeto para a Igreja Nova de S. Sebastião
Projeto para a Capela do Sacramento
ARQUITETURA
52
Novas tendências renascentistas
• Arquitetura
– introdução de elementos clássicos:
• colunas dóricas e jónicas, em estruturas construtivas já existentes.
– Existem pouco exemplos.
53
Novas tendências renascentistas
• Características:
– Simplificação das nervuras das abóbadas de cruzaria;
– Utilização de abóbadas de berço e de coberturas planas de
madeira;
– Substituição de contrafortes por pilastras laterais;
– Delimitação das naves por arcadas redondas, assentes em
colunas toscanas;
– Multiplicação dos frontões, das colunas e capiteis
clássicos;
– Expansão do modelo de igreja-salão;
– Utilização da planta centralizada.
54
Novas tendências renascentistas
• Igreja da Conceição, em Tomar (c.1535-c.1550)
– projetada por João de Castilho;
55Vista geral da fachada principal e lateral
56
57
Vista geral do interior,
ao fundo a capela-mor.
Novas tendências renascentistas
• Igreja do Bom Jesus de Valverde, em Évora (séc. XVI)
58
Novas tendências renascentistas
• Claustro da Sé de Viseu (séc. XVI)
59
Novas tendências renascentistas
• Claustro de D. João III em Tomar
60
João de Castilho e
Diogo Torralva
61
62
Novas tendências renascentistas
• Igreja da Graça, Évora
– Traço de Miguel de
Arruda;
– Início das obras c.
1511.
63
64
Novas tendências renascentistas
• Porta da Igreja Matriz
de Caminha;
– Projecto de Tomé de
Tolosa e Pêro Galego.
65
66
Novas tendências renascentistas
67
• Casa dos Bicos
• Casa construída em 1523
• Encomendada por D.
Brás de Albuquerque;
• A fachada está revestida
de pedra aparelhada em
forma de ponta de
diamante, os "bicos“.
68
Casas dos Bicos em 1954
Novas tendências renascentistas
69
Palácio da Bacalhoa, Setúbal
Novas tendências renascentistas
70
• Palácio da Bacalhoa
• O palácio foi mandado renovar
por D. Brás de
Albuquerque, em 1528;
• Tem planta em “L”;
71
ESCULTURA
72
Novas tendências renascentistas
• Influência renascentista
– Através dos escultores franceses:
• Nicolau de Chanterenne (c.1470-1551);
• João de Ruão (?-1580)
• Filipe Hodart (act. 1529-1536).
– Escultores portugueses:
• Diogo Pires, o Moço (act. 1511 e 1535).
73
Novas tendências renascentistas
• Nicolau de Chanterene (act. 1516-1551)
– Realizou:
• Escultor de origem francesa;
• Passou por Itália e Espanha;
• Realiza:
– o grupo escultórico do portal principal do Mosteiro dos
Jerónimos;
– os túmulos de D. Afonso Henriques e D. Sancho I, na Sé Velha
de Coimbra.
74
75
Nicolau de Chanterenne, Portal axial, Mosteiro dos Jerónimos
76
Nicolau de Chanterenne,
D. Manuel I e São Jerónimo
Nicolau de Chanterenne,
D. Maria e São João Batista
77
Nicolau de Chanterenne,
Retábulo do convento da Pena
Sintra
78Nicolau de Chanterenne , Túmulo de D. Afonso Henriques, Igreja de Stª Cruz Coimbra
79Nicolau de Chanterenne , Túmulo de D. Sancho I, Igreja de Stª Cruz Coimbra
80Nicolau de Chanterenne , Retábulo, séc. XVI, Capela dos Reis Magos, Coimbra
Novas tendências renascentistas
• João de Ruão
– Escultor francês;
– Trabalha em Coimbra, entre 1528 e 1580;
– Realiza:
• a Porta Especiosa da Sé Velha de Coimbra;
• as figuras de David, da Virgem e Isaías da fachada da igreja de
Santa Cruz;
• o retábulo da Sé da Guarda.
81
82
João de Ruão
"Porta especiosa"
Sé Velha de Coimbra
1530
83
João de Ruão, Deposição no Túmulo, 1535-1540, 2,22m largura: 2,25m , MN Machado de Castro
84
João de Ruão, Deposição no Túmulo, 1535-1540, 2,22m largura: 2,25m , MN Machado de Castro
85
João de Ruão
Túmulo do regedor João Silva
séc. XVI
Capela dos Reis
Magos, Coimbra
86
João de Ruão
retábulo da Sé da Guarda
Séc. XVI
Guarda
Novas tendências renascentistas
• Filipe Hodart (act. 1529-1536)
– Escultor francês;
– Ativo em Portugal e Espanha.
87
88
Filipe Hodart, Apóstolos - Última Ceia, Terracota, 1530 – 1534, MN Machado de Castro
Novas tendências renascentistas
• Diogo Pires, o Moço
– Escultor português;
– Obra dividida em duas fases:
• primeira, mais claramente manuelina;
• uma segunda, mais renascentista.
– Manteve contatos com Nicolau de Chanterenne:
• as obras passam a revelar maior cuidado no tratamento das
figuras;
• procura atingir um maior naturalismo na representação.
89
90
Diogo Pires-o-Moço
Anjo Heráldico ou Anjo de Portugal,
séc. XVI
Museu Nacional Machado Castro
91
Diogo Pires-o-Moço
S. Sebastião,
séc. XVI
Museu Nacional Machado Castro
92
Diogo Pires-o-Moço
Túmulo de Fernão Teles de Meneses
séc. XVI
Capela dos Reis Magos, Coimbra
93Diogo Pires-o-Moço
Túmulo João da Silva e Aires da Silva, séc. XVI, Capela dos Reis Magos, Coimbra
PINTURA
94
Novas tendências renascentistas
• Pintura
– Beneficiou:
• das riquezas que afluíam ao reino;
• patrocínio régio.
– intercâmbio com pintores flamengos:
• contribuiu para uma renovação pictural;
• Introdução de novos modelos plásticos.
95
Novas tendências renascentistas
centros de produção:
96
mais inovadores
Lisboa, Porto e Évora Coimbra e Viseu
mais tradicionais
Novas tendências renascentistas
• Francisco Henriques
– veio da Flandres;
– atividade entre 1503 e 1518;
– características:
• A sua obra assemelha-se à pintura flamenga no cromatismo
intenso;
• Tens características próprias no traço largo das composições.
97
98
Francisco Henriques
Última Ceia
1508
Óleo sobre Tela
121 x 89 cm
Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
99
Francisco Henriques
Mártires de Marrocos
1508
Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
100
Francisco Henriques
Aparição de Cristo a Maria Madalena
1513-18
Óleo sobre Tela
247 x 199 cm
Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
Novas tendências renascentistas
• Jorge Afonso
– Foi o responsável pela oficina mais importante de
Lisboa, entre 1509 e 1540;
– Foi pintor de D. Manuel I;
– Participa na formação de outros pintores como Gregório
Lopes, Cristóvão de Figueiredo e Garcia Fernandes.
– Características:
• Rigor anatómico;
• Cuidado nos panejamentos das figuras.
101
102
Jorge Afonso
Aparecimento de Cristo
Ressuscitado à Virgem
c. 1515
Óleo sobre Tela
103
Jorge Afonso
Adoração dos Pastores
A.160,5 x 124,5 cm
c. 1515
Óleo sobre madeira de carvalho
Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
104Jorge Afonso (?), Pentecostes
A. 185 x L. 208 cm, c. 1515, Óleo sobre madeira de carvalho, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
105
Jorge Afonso
Anunciação
c. 1515
Óleo sobre madeira de carvalho
Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
Novas tendências renascentistas
• Gregório Lopes (1490-1550)
– Em 1513, Gregório Lopes já exercia o ofício de pintor;
– Em 1514, trabalhava na Oficina de Jorge Afonso, em
Lisboa, sendo casado com uma filha deste, Isabel Jorge.
– Características:
• responsável pela introdução de novas conceções estéticas;
• as suas figuras possuem maior dinamismo e naturalidade.
106
107Gregório Lopes, Martírio de S. Sebastião, 119 x 244 cm
Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
108
Gregório Lopes
Adoração dos Reis Magos
Retábulo da Ermida do Paraíso
c. 1527
Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
109
Gregório Lopes
Visitação
Retábulo da Ermida do Paraíso
128 x 88 cm
c. 1527
Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
110
Gregório Lopes
Casamento da Virgem
Retábulo da Ermida do Paraíso
127,5 x 86,5 cm
c. 1527
Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
111
Gregório Lopes
Adoração dos reis magos
Retábulo do Convento de São Bento
c. 1520
Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
Novas tendências renascentistas
• Vasco Fernandes (1475-1542)
– conhecido como Grão Vasco;
– responsável pela realização dos retábulos da Sé de Lamego
e da Sé de Viseu;
– mantem contactos com D. Miguel da Silva;
– na sua obra são visíveis a influência da pintura e da gravura
alemã, em especial de Dürer.
112
113
Vasco Fernandes,
Adoração dos reis Magos,
Retábulo da Sé de Viseu
c. 1501
130,2 x 79 cm,
Óleo sobre madeira,
Museu Grão Vasco, Viseu
114
Vasco Fernandes,
S. Pedro,
c. 1530-1535
213 x 231,3 cm,
Óleo sobre
madeira, Museu Grão
115
Vasco
Fernandes, Pentecostes,
c. 1534-1535
158,3 x 161,7 cm,
Óleo sobre
madeira, Igreja de Santa
Cruz, Coimbra
116
Vasco
Fernandes, Cristo em
Casa de Marta, c. 1535
198,1 x 204,8 cm,
Óleo sobre
madeira, Museu Grão
Vasco, Viseu
117
Vasco Fernandes, Cristo em Casa de Marta,
pormenor
Dürer, Melancolia
118
Vasco Fernandes,
Calvário
c. 1535-1540
242,3 x 239,3 cm,
Óleo sobre madeira,
Museu Grão Vasco, Viseu
119
Vasco Fernandes,
S. Sebastião
c. 1535-1540
220,5 x 237 cm,
Óleo sobre madeira,
Museu Grão
Vasco, Viseu
Novas tendências renascentistas
• Cristóvão de Figueiredo
– Encontra-se documentado de 1515 a 1543;
– Tinha oficina e morava em Lisboa;
– Foi aluno da oficina lisboeta, orientada por Jorge Afonso;
– trabalhou para o rei D. João III;
– trabalhou como examinador de pintores em 1515.
120
121
Cristóvão de Figueiredo
O Imperador Heráclio com a Santa
Cruz ou Exalçamento da Santa
Cruz
1522 - 1530
149 x 129,5 cm
Óleo sobre madeira de carvalho
Museu Nacional de Machado de
Castro
122
Cristóvão de Figueiredo
Deposição no Túmulo
1525-1535
182 x 156 cm
Óleo sobre madeira de carvalho
Museu Nacional de Arte Antiga
123
Cristóvão de Figueiredo
Cristo Deposto da Cruz
c. 1530
Patriarcado, Lisboa
124
Cristóvão de Figueiredo
Ecce Homo
c. 1520-1530
44,5 x 34 cm
Óleo sobre madeira de carvalho
Museu Nacional de Arte Antiga
125
Cristóvão de Figueiredo
Santíssima Trindade
c.1530
150 x 93 cm
Óleo sobre madeira de carvalho
Museu Nacional de Soares dos Reis
MESTRES DESCONHECIDOS
126
127Mestre do Retábulo de Santa Auta, Chegada das Relíquias de Santa Auta à Igreja da Madre de Deus
1520, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
128
Portal da Igreja da Madre de Deus, Lisboa
129
Mestre do Retábulo de Santa Auta, Martírio das mil virgens
1520, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
130
Mestre da Lourinhã,
S. João Batista no deserto
1515
Óleo sobre madeira,
Museu da Santa Casa da Misericórdia,
Lourinhã
131
Mestre da Lourinhã,
S. João em Patmos
Óleo sobre madeira,
Museu da Santa Casa da
Misericórdia,
Lourinhã
132
Autor desconhecido, Inferno ,
Portugal, 1º terço do século XVI (1505-1530), A 119 x L 217,5 cm, Óleo sobre madeira de carvalho
Conventos extintos em 1834, Museu Nacional de Arte Antiga
133
Autor desconhecido
São Tiago combatendo os Mouros
Retábulo da Vida de São Tiago
1520 d.C. - 1530 d.C.
A 130 x L 85 cm,
Óleo sobre madeira de carvalho
Museu Nacional de Arte Antiga

More Related Content

What's hot

Palácio de Mafra
Palácio de MafraPalácio de Mafra
Palácio de Mafrahcaslides
 
Arquitetura românica
Arquitetura românicaArquitetura românica
Arquitetura românicaAna Barreiros
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCarlos Vieira
 
A Arte Manuelina
A Arte ManuelinaA Arte Manuelina
A Arte Manuelinabravobastos
 
Estilo manuelino
Estilo manuelinoEstilo manuelino
Estilo manuelinoberenvaz
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismocattonia
 
Manuelino em portugal
Manuelino em portugalManuelino em portugal
Manuelino em portugalAna Luisa
 
Arte do Renascimento - Escultura
Arte do Renascimento - EsculturaArte do Renascimento - Escultura
Arte do Renascimento - EsculturaCarlos Vieira
 
Romanico em portugal
Romanico em portugalRomanico em portugal
Romanico em portugalcattonia
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barrocacattonia
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugalAna Barreiros
 
Cultura do Mosteiro - Românico Portugal
Cultura do Mosteiro - Românico PortugalCultura do Mosteiro - Românico Portugal
Cultura do Mosteiro - Românico PortugalCarlos Vieira
 
Idade Média: Gótico
Idade Média: GóticoIdade Média: Gótico
Idade Média: GóticoJoão Lima
 

What's hot (20)

O manuelino
O manuelinoO manuelino
O manuelino
 
Palácio de Mafra
Palácio de MafraPalácio de Mafra
Palácio de Mafra
 
Manuelino
ManuelinoManuelino
Manuelino
 
Arquitetura românica
Arquitetura românicaArquitetura românica
Arquitetura românica
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
 
O Barroco
O BarrocoO Barroco
O Barroco
 
Escultura barroca
Escultura barrocaEscultura barroca
Escultura barroca
 
A Arte Manuelina
A Arte ManuelinaA Arte Manuelina
A Arte Manuelina
 
Estilo manuelino
Estilo manuelinoEstilo manuelino
Estilo manuelino
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Arquitetura barroca
Arquitetura barrocaArquitetura barroca
Arquitetura barroca
 
Manuelino em portugal
Manuelino em portugalManuelino em portugal
Manuelino em portugal
 
Arte do Renascimento - Escultura
Arte do Renascimento - EsculturaArte do Renascimento - Escultura
Arte do Renascimento - Escultura
 
Arte Gótica
Arte GóticaArte Gótica
Arte Gótica
 
O românico
O românicoO românico
O românico
 
Romanico em portugal
Romanico em portugalRomanico em portugal
Romanico em portugal
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugal
 
Cultura do Mosteiro - Românico Portugal
Cultura do Mosteiro - Românico PortugalCultura do Mosteiro - Românico Portugal
Cultura do Mosteiro - Românico Portugal
 
Idade Média: Gótico
Idade Média: GóticoIdade Média: Gótico
Idade Média: Gótico
 

Viewers also liked

Arte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em PortugalArte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em PortugalMaria Gomes
 
Arte e arquitectura renascentista
Arte e arquitectura renascentistaArte e arquitectura renascentista
Arte e arquitectura renascentistaSofia Pais
 
A Arte Renascentista
A  Arte RenascentistaA  Arte Renascentista
A Arte RenascentistaHist8
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O RenascimentoJoão Lima
 
Botticelli – o nascimento de vénus
Botticelli – o nascimento de vénusBotticelli – o nascimento de vénus
Botticelli – o nascimento de vénusCarla Teixeira
 
Reinvenção das formas artísticas
Reinvenção das formas artísticasReinvenção das formas artísticas
Reinvenção das formas artísticascattonia
 
Portugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVIPortugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVIcruchinho
 
Renascimento escultura
Renascimento esculturaRenascimento escultura
Renascimento esculturaLaguat
 
Arquitetura mosteiro batalha
Arquitetura   mosteiro batalhaArquitetura   mosteiro batalha
Arquitetura mosteiro batalhajoaokota
 
3.3 a produção cultural humanismo e renascimento
3.3 a produção cultural  humanismo e renascimento3.3 a produção cultural  humanismo e renascimento
3.3 a produção cultural humanismo e renascimentoMaria Cristina Ribeiro
 
Renascimento cultural 1
Renascimento cultural 1Renascimento cultural 1
Renascimento cultural 1Carla Teixeira
 
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimentoCultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimentoCarlos Vieira
 

Viewers also liked (19)

Arte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em PortugalArte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em Portugal
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Arte e arquitectura renascentista
Arte e arquitectura renascentistaArte e arquitectura renascentista
Arte e arquitectura renascentista
 
O Manuelino
O ManuelinoO Manuelino
O Manuelino
 
A Arte Renascentista
A  Arte RenascentistaA  Arte Renascentista
A Arte Renascentista
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 
Botticelli – o nascimento de vénus
Botticelli – o nascimento de vénusBotticelli – o nascimento de vénus
Botticelli – o nascimento de vénus
 
Reinvenção das formas artísticas
Reinvenção das formas artísticasReinvenção das formas artísticas
Reinvenção das formas artísticas
 
Portugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVIPortugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVI
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Gotico em Portugal
Gotico em PortugalGotico em Portugal
Gotico em Portugal
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 
Renascimento escultura
Renascimento esculturaRenascimento escultura
Renascimento escultura
 
Grão Vasco
Grão VascoGrão Vasco
Grão Vasco
 
Arquitetura mosteiro batalha
Arquitetura   mosteiro batalhaArquitetura   mosteiro batalha
Arquitetura mosteiro batalha
 
3.3 a produção cultural humanismo e renascimento
3.3 a produção cultural  humanismo e renascimento3.3 a produção cultural  humanismo e renascimento
3.3 a produção cultural humanismo e renascimento
 
Renascimento cultural 1
Renascimento cultural 1Renascimento cultural 1
Renascimento cultural 1
 
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimentoCultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
 
Renascimento na Inglaterra
Renascimento na Inglaterra Renascimento na Inglaterra
Renascimento na Inglaterra
 

Similar to História da arte em Portugal no período manuelino e renascentista

Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCarlos Vieira
 
Artur filipe dos santos igreja de santa clara - história do porto
Artur filipe dos santos   igreja de santa clara - história do portoArtur filipe dos santos   igreja de santa clara - história do porto
Artur filipe dos santos igreja de santa clara - história do portoArtur Filipe dos Santos
 
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...Artur Filipe dos Santos
 
Arte do renascimento - arquitetura
Arte do renascimento - arquiteturaArte do renascimento - arquitetura
Arte do renascimento - arquiteturaCarlos Vieira
 
Arte em portugal curso pt
Arte em portugal curso ptArte em portugal curso pt
Arte em portugal curso ptCristina Alves
 
A arte em portugal e o manuelino
A arte em portugal e o manuelinoA arte em portugal e o manuelino
A arte em portugal e o manuelinonanasimao
 
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...Artur Filipe dos Santos
 
Portal sul dos jerónimos
Portal sul dos jerónimosPortal sul dos jerónimos
Portal sul dos jerónimosSara Oliveira
 
arte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxarte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxcattonia
 
Arq portuguesa manuelino_barroco (1)
Arq portuguesa manuelino_barroco (1)Arq portuguesa manuelino_barroco (1)
Arq portuguesa manuelino_barroco (1)Januário Esteves
 
Mosteiro dos Jeronimos
Mosteiro dos JeronimosMosteiro dos Jeronimos
Mosteiro dos JeronimosCarlos Vieira
 
Barroco(s)
Barroco(s)Barroco(s)
Barroco(s)cattonia
 
S, Bento da Vitória e estátua do Porto - Artur Filipe dos Santos - História d...
S, Bento da Vitória e estátua do Porto - Artur Filipe dos Santos - História d...S, Bento da Vitória e estátua do Porto - Artur Filipe dos Santos - História d...
S, Bento da Vitória e estátua do Porto - Artur Filipe dos Santos - História d...Artur Filipe dos Santos
 
arte renascentista - Historia 8º ano 2024
arte renascentista - Historia  8º ano  2024arte renascentista - Historia  8º ano  2024
arte renascentista - Historia 8º ano 2024Cludia899915
 
Artur Filipe dos Santos - Igreja do Convento de S. Domingos e o Massacre Jude...
Artur Filipe dos Santos - Igreja do Convento de S. Domingos e o Massacre Jude...Artur Filipe dos Santos - Igreja do Convento de S. Domingos e o Massacre Jude...
Artur Filipe dos Santos - Igreja do Convento de S. Domingos e o Massacre Jude...Artur Filipe dos Santos
 

Similar to História da arte em Portugal no período manuelino e renascentista (20)

Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
 
Artur filipe dos santos igreja de santa clara - história do porto
Artur filipe dos santos   igreja de santa clara - história do portoArtur filipe dos santos   igreja de santa clara - história do porto
Artur filipe dos santos igreja de santa clara - história do porto
 
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...
 
Arte do renascimento - arquitetura
Arte do renascimento - arquiteturaArte do renascimento - arquitetura
Arte do renascimento - arquitetura
 
Arte em portugal curso pt
Arte em portugal curso ptArte em portugal curso pt
Arte em portugal curso pt
 
A arte em portugal e o manuelino
A arte em portugal e o manuelinoA arte em portugal e o manuelino
A arte em portugal e o manuelino
 
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...
 
Portal sul dos jerónimos
Portal sul dos jerónimosPortal sul dos jerónimos
Portal sul dos jerónimos
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 
arte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxarte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsx
 
A arte gótica
A arte góticaA arte gótica
A arte gótica
 
Arq portuguesa manuelino_barroco (1)
Arq portuguesa manuelino_barroco (1)Arq portuguesa manuelino_barroco (1)
Arq portuguesa manuelino_barroco (1)
 
Mosteiro dos Jeronimos
Mosteiro dos JeronimosMosteiro dos Jeronimos
Mosteiro dos Jeronimos
 
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos  História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
 
Barroco(s)
Barroco(s)Barroco(s)
Barroco(s)
 
S, Bento da Vitória e estátua do Porto - Artur Filipe dos Santos - História d...
S, Bento da Vitória e estátua do Porto - Artur Filipe dos Santos - História d...S, Bento da Vitória e estátua do Porto - Artur Filipe dos Santos - História d...
S, Bento da Vitória e estátua do Porto - Artur Filipe dos Santos - História d...
 
arte renascentista - Historia 8º ano 2024
arte renascentista - Historia  8º ano  2024arte renascentista - Historia  8º ano  2024
arte renascentista - Historia 8º ano 2024
 
Arte gótica
Arte góticaArte gótica
Arte gótica
 
Artur Filipe dos Santos - Igreja do Convento de S. Domingos e o Massacre Jude...
Artur Filipe dos Santos - Igreja do Convento de S. Domingos e o Massacre Jude...Artur Filipe dos Santos - Igreja do Convento de S. Domingos e o Massacre Jude...
Artur Filipe dos Santos - Igreja do Convento de S. Domingos e o Massacre Jude...
 

More from Carlos Vieira

Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura ManeiristaCultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura ManeiristaCarlos Vieira
 

More from Carlos Vieira (20)

Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
O Patriota
O PatriotaO Patriota
O Patriota
 
As sufragistas
As sufragistasAs sufragistas
As sufragistas
 
Madame bovary
Madame bovaryMadame bovary
Madame bovary
 
Cavalo de guerra
Cavalo de guerraCavalo de guerra
Cavalo de guerra
 
Danton
DantonDanton
Danton
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococo
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura Barroca
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura Barroca
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
 
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
 
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura ManeiristaCultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
 

Recently uploaded

FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 

Recently uploaded (20)

FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 

História da arte em Portugal no período manuelino e renascentista