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Pós-graduação
MESW - Metodologia
para Engenharia de
     Software
 Disciplina: GC – Gerência de
         Configuração
Pacote de Aulas: REC.MESW.GC.01
      Professor: Camilo Almendra

                                   1
Pacote:
 REC.MESW.GC.01
Motivação e Fundamentos de
 Gerência de Configuração


                             2
Motivação e Fundamentos
     de Gerência de
      Configuração
     Professor:       Camilo Almendra

 Pacote: REC.MESW.GC.01
 Tempo Previsto: 04 horas/aula


                                        3
1. Gerência de
Configuração de Software
     Professor:     Camilo Almendra

 Aula: REC.MESW.GC.01.01
 Tempo Previsto: 4h/aula


                                      4
Objetivos deste módulo
• Fornecer os principais conceitos
  relacionados a GC.
• Criar uma visão geral de como GC pode
  ser aplicada ao seu projeto.




                                          5
Tópicos
1. Introdução
2. Problemas comuns no
   desenvolvimento de software
     1. O que é Gerência de Configuração?
     2. Para que serve?
3.   Conceitos Básicos
4.   Principais Atividades
5.   Oportunidades criadas por GC
6.   Conclusão
                                            6
Problema da Quebra de
        Comunicação
Desenvolvedor A                     Desenvolvedor B




                  Desenvolvedor C




                                                      7
Problema da Quebra de
          Comunicação
          (continuação)
1. Falhas de comunicação em equipes
2. Ocorre pelas mais diversas razões:
  1.   Vocabulários incompatíveis
  2.   Culturas de desenvolvimento diferentes
  3.   Distância geográfica
  4.   Dificuldade de expressão
3. Quando este problema acontece:
  1. Os sistemas produzidos não atendem aos
     requisitos
  2. Força de trabalho é desperdiçada
                                                8
Problema dos Dados
              Compartilhados
     Desenvolvedor A      Desenvolvedor B




Programa de A                           Programa de B
                      Componente
A1     A2       A3                   B1    B2     B3
                     Compartilhado



                                                        9
Problema dos Dados
      Compartilhados
       (continuação)
1. Cenário:
  1. O desenvolvedor A modifica o componente
     compartilhado
  2. Mais tarde, o desenvolvedor B realiza
     algumas alterações no mesmo
  3. Ao tentar compilar o componente, erros
     são apontados pelo compilador, mas
     nenhum deles ocorre na parte que B
     alterou
  4. O desenvolvedor B não tem a menor idéia
     sobre a causa do problema                 10
Problema dos Dados
      Compartilhados
       (continuação)
1. Solução simplista:
  1. cada desenvolvedor trabalha em
     uma cópia “local” do componente
  2. resolve o Problema dos Dados
     Compartilhados, mas cria um novo
     problema



                                        11
Problema da Manutenção
                 Múltipla Desenvolvedor B
 Desenvolvedor A




Programa de A                                       Programa de B
                   Componente      Componente
                  Compartilhado   Compartilhado
A1   A2   A3                                        B1 B2 B3


                Versão de A do     Versão de B do
                 Componente         Componente
                Compartilhado      Compartilhado
                                                                    12
Problema da Manutenção
  Múltipla (continuação)
1.    Ocorre quando cada desenvolvedor trabalha
      com uma cópia “local” do que seria o mesmo
      componente
2.    Dificuldade para saber:
     1.   Que funcionalidades foram implementadas em
          quais versões do componente
     2.   Que defeitos foram corrigidos
3.    Evitado através de uma biblioteca central de
      componentes compartilhados
     1.   Nesse esquema, cada componente é copiado para
          a biblioteca sempre que alterado
     2.   Resolve o Problema da Manutenção Múltipla, mas...
                                                              13
Problema da Atualização
                Simultânea
                      Biblioteca Central de
                     Recursos Compartilhados

 Desenvolvedor A                                      Desenvolvedor B
                            Componente
                           Compartilhado




Programa de A                                          Programa de B
                Versão de A do       Versão de B do
                 Componente           Componente
A1   A2   A3                                           B1 B2 B3
                Compartilhado        Compartilhado




                                                                        14
Problema da Atualização
 Simultânea (continuação)
1. Primeiro cenário:
  1. O desenvolvedor A encontra e corrige um
     defeito em sua versão do componente
     compartilhado
  2. Uma vez corrigido, o componente
     modificado é copiado para a biblioteca
     central
  3. O desenvolvedor B encontra e corrige o
     mesmo defeito em sua versão do
     componente por não saber que A já tinha
     feito isso                                15

  4. O trabalho de A é desperdiçado
Problema da Atualização
 Simultânea (continuação)
1.    Segundo cenário:
     1.   O desenvolvedor A encontra e corrige um defeito
          em sua versão do componente compartilhado
     2.   Uma vez corrigido, o componente modificado é
          copiado para a biblioteca central
     3.   O desenvolvedor B encontra e corrige um outro
          defeito em sua versão do componente, sem saber
          do defeito corrigido por A
     4.   O desenvolvedor B copia sua versão do
          componente para a biblioteca central
     5.   Além de o trabalho de A ser desperdiçado, a
          versão do componente que se encontra na
          biblioteca central continua apresentando um
          defeito
                                                            16
     6.   O desenvolvedor A julga o problema como
          resolvido
Como Resolver ?
1. O problema da atualização
   simultânea não pode ser
   resolvido simplesmente copiando
   componentes compartilhados
   para uma biblioteca central
2. Algum mecanismo de controle é
   necessário para gerenciar a
   entrada e saída dos componentes
                                     17
Sobre Gerência de
        Configuração
1. “Em qualquer time, um certo grau de
   confusão é inevitável. O objetivo é
   minimizar a confusão de modo que
   mais trabalho possa ser feito.”
2. “A arte de coordenar o
   desenvolvimento de software para
   minimizar esse tipo particular de
   confusão é chamada de Gerência de
   Configuração.”

W.A. Babich, Software Configuration      18


   Management. Addison-Wesley, 1986.
O que é Gerência de
       Configuração?
1. Gerência de configuração (GC) é
   o processo de identificar,
   organizar e controlar
   modificações ao software sendo
   construído
2. A idéia é maximizar a
   produtividade minimizando os
   enganos
                                     19
Importância da GC em
        Software
1. Produtos, projetos e equipes de
   desenvolvimento de software são
   complexos
2. Alta demanda por software:
   novos sistemas, manutenção e
   modificação de sistemas
   existentes

                                     20
Objetivos de GC
1. Definir o ambiente de
   desenvolvimento
2. Políticas para controle de versões
   garantindo a consistência dos
   artefatos produzidos
3. Definir procedimentos para
   solicitações de mudanças
4. Administrar o ambiente e auditar
   mudanças
                                          21
5. Facilitar a integração das partes do
Benefícios gerais
1. Aumento de produtividade no
   desenvolvimento
2. Menores custos de manutenção
3. Redução de defeitos
4. Maior rapidez na identificação e
   correção de problemas

                                      22
Lista de benefícios
1.   Improved                 1.   Improved security
     organizational           2.   Higher software reuse
     competitiveness          3.   Lower maintenance
2.   Better customer               costs
     service and improved     4.   Better quality
     customer goodwill             assurance
3.   Better return on         5.   Reduction of defects
     investment                    and bugs
4.   Improved management      6.   Faster problem
     control over software         identification and bug
     development activities        fixes
5.   Improved software        7.   Process-dependent
     development                   development rather
     productivity                  than person-dependent
6.   Easier handling of                                     23
                                   development
     software complexity      8.   Assurance that the
O que GC não é... ou pelo
  menos não deveria ser!
1. Difícil, monótona e demorada
2. Apenas para desenvolvedores
3. Apenas para time de GC
4. Apenas para ser usado na fase de
   produção e manutenção do sistema
5. Apenas para código-fonte
6. Apenas para conseguir
   reconhecimentos ou certificados
   (CMMI, ISO, etc)                   24
Configuração
1. Um projeto de desenvolvimento de
   software produz os seguintes itens:
  1. Programas (código fonte, programas
     executáveis, bibliotecas de componentes,
     etc.)
  2. Documentação (manuais do usuário,
     documento de requisitos, modelo de
     análise e projeto, etc.)
  3. Dados (dados de teste e do projeto)
2. Esses conjuntos de itens são
   chamados, coletivamente, de
                                                25
Item de Configuração
1. Um conjunto de itens de hardware
   e/ou software vistos como uma
   entidade única para fins de gerência
   de configuração
2. Um item de configuração está sujeito
   a mudanças e essas devem obedecer
   às políticas estabelecidas
3. Normalmente, um item de
   configuração é estabelecido para cada
   pedaço de software que pode ser
   projetado, implementado e testado de    26


   forma independente
Baseline
1. Uma especificação ou produto que foi
   formalmente revisado e aceito
  1. Serve como base para os passos
     posteriores do desenvolvimento
2. A configuração do software em um
   ponto discreto no tempo
3. Só pode ser modificado através de
   procedimentos formais (solicitações de
   mudança)
4. Um artefato ou conjunto de artefatos
   só se torna um item de configuração      27
   depois que um baseline é estabelecido
Razões para Criar um
                 Baseline
•   Reproducibilidade – a habilidade de
  reproduzir uma versão anterior do sistema
• Rastreabilidade – Estabelece uma relação
  predecessor-sucessor entre artefatos do projeto
  (projeto satisfaz requisitos, código implementa
  projeto, etc.)
• Geração de Relatórios – A comparação dos
  conteúdos de dois baselines ajuda na
  depuração e criação de documentação
• Controle de Mudanças – referencial para
  comparações, discussões e negociações
                                                    28
Baselines importantes
1. Baselines são considerados
   marcos no processo de
   desenvolvimento:
  1. Funcional : requisitos
  2. De Produto : releases, iterações




                                        29
Repositório
1. Local (físico e lógico) onde os itens de
   um sistema são guardados
2. Pode conter diversas versões do
   sistema
3. Utiliza mecanismos de controle de
   acesso

                           Repositório
        Desenvolvedor

                                              30
Lock
1. Resolve a Atualização Simultânea
2. Garante que apenas o usuário
   que detém o lock pode alterar o
   arquivo
3. Problema: “serializa” o trabalho
   dos    desenvolvedores


                                      31
Check-Out

            Check-out




cliente                 Repositório




                                      32
Check-Out (continuação)
1. Recuperar a (última) versão de um
   item de configuração guardada no
   repositório
  1. Escrita
    1. Verifica que ninguém detém o lock do item de
       configuração
    2. Obtém o lock do item
    3. Cria uma cópia, para edição, no cliente
  2. Leitura
    1. Verifica que alguém já detém o lock
    2. Cria uma cópia, apenas para leitura, no cliente   33
Check-In

           Check-in




cliente               Repositório




                                    34
Check-In (continuação)
1. Ação de inserir/atualizar um item
   de configuração no repositório
  1. Verifica o lock do item de
     configuração, caso o mesmo já
     exista
  2. Verifica e incrementa a versão do
     item
  3. Registra informações das mudanças
     (autor, data, hora, comentários)    35

  4. Inclui/atualiza o item
Tags
1. Rótulos que são associados a
   conjuntos de arquivos
2. Um tag referencia um ou mais
   arquivos em um ou mais diretórios
  1. Costuma-se usar tags para:
    1. Denominar projeto rotulando todos os arquivos
       associados ao projeto
    2. Denominar uma da versão do projeto (um build
       ou release) rotulando todos os arquivos
       associados ao build ou release
                                                       36
Tags (continuação)
1. Cenário:

                                             1.4
                      1.2            1.3
             1.1

                   release_1               release_2
 Histórico
  de um                        tag
 arquivo


6. Outro cenário:

                                                       37
Branch
1. Criação de um fluxo alternativo para
   atualização de versões de itens de
   configuração
2. Recurso muito poderoso
3. Regras bem definidas para criação de
   branches
  1. Por que e quando devem ser criados
  2. Quais os passos
  3. Quando retornar ao fluxo principal

                                          38
Branch (continuação)
1. Uso de lock inviabiliza a criação
   de branches
2. Branches normalmente se
   originam de correções em
   versões anteriores




                                       39
Branch (exemplo)
                             3.m.1             3.m.3
                  hello.c             3.m.2
 Maria
                             2.m.1             2.m.2
                  hello.h


          1   2         3•    4        5        6
hello.c

          1             2    •3                 4
hello.h

                              3.j.1    3.j.2    3.j.3
                  hello.c
José
                              2.j.1             2.j.2
                  hello.h

                                                        40
Merge
1. Unificação de diferentes versões de
   um mesmo item de configuração
2. Integração de itens de configuração de
   um branch com os itens de
   configuração do fluxo principal
3. Check-out atualizando a área local
4. Algumas ferramentas fornecem um
   mecanismo automático para
   realização de merges
  1. Mesmo com o uso de ferramentas, em
     vários casos há necessidade de intervenção
     humana                                       41
Merge (exemplo)
                                3.m.1           3.m.3
                                        3.m.2
              hello.c
Maria
              hello.h           2.m.1           2.m.2

          3                              4              5
hello.c                     •

          2                              3              4
hello.h                 •

                                3.j.1   3.j.2   3.j.3
              hello.c                                       3.j.4
José
                                2.j.1           2.j.2
              hello.h                                       2.j.3

                                                                    42
Branching e Merging
• Esquema gráfico:           Branch


                                                patch
                                                                          tag




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Build
1. Representa uma versão ainda
   incompleta do sistema em
   desenvolvimento, mas com certa
   estabilidade
2. Costumam apresentar limitações
   conhecidas
3. Espaço para integração de
   funcionalidades
                                    44
Build (continuação)
• Incluem não só código fonte, mas
  documentação, arquivos de configuração,
  base de dados, etc.
• A política de geração dos builds deve ser
  bem definida na estruturação do ambiente
• A geração de builds deve
  ser automatizada e
  realizada com freqüência
  adequada

                                              45
Release
1. Versão do sistema validada após
   os diversos tipos de teste
2. Produto de software
3. Supostamente sem erros
4. Entregue ao cliente ou ao
   mercado
5. Processo iterativo/incremental
   produz, em geral, mais de um      46


   release
Release
1. Implantado no cliente
2. Deve ser devidamente mantido
  1. Enquanto a linha principal evolui
  2. Uso de branches e merges




                                         47
Oportunidades criadas
        com GC
1. Reuso de itens de software
  1. Artefatos
  2. Componentes
2. Automação de processo
  1.   Construção de builds
  2.   Geração de releases
  3.   Testes
  4.   Integração
                                48
Conclusões
1. GC é um fluxo de apoio ao projeto
   como um todo
2. Passos iniciais para a adoção de
   um processo de software
3. Requer uma certa disciplina na
   manipulação de itens de
   configuração
4. Apoio de ferramentas sempre que
   possível                            49
Atividade
1. Gerência de configuração dos
   projetos das equipes:
  1. Listar problemas, identificar
     soluções
2. Em relação a natureza do projeto
   da equipe, escolher 4 principais
   benefícios que a GC pode trazer
   (ver lista slide 23)
                                      50
Bibliografia
1. Software Configuration
   Management Handbook, Second
   Edition (Hardcover). Alexis Leon.




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Introdução a Gerência de Configuração de Software

  • 1. Pós-graduação MESW - Metodologia para Engenharia de Software Disciplina: GC – Gerência de Configuração Pacote de Aulas: REC.MESW.GC.01 Professor: Camilo Almendra 1
  • 2. Pacote: REC.MESW.GC.01 Motivação e Fundamentos de Gerência de Configuração 2
  • 3. Motivação e Fundamentos de Gerência de Configuração Professor: Camilo Almendra Pacote: REC.MESW.GC.01 Tempo Previsto: 04 horas/aula 3
  • 4. 1. Gerência de Configuração de Software Professor: Camilo Almendra Aula: REC.MESW.GC.01.01 Tempo Previsto: 4h/aula 4
  • 5. Objetivos deste módulo • Fornecer os principais conceitos relacionados a GC. • Criar uma visão geral de como GC pode ser aplicada ao seu projeto. 5
  • 6. Tópicos 1. Introdução 2. Problemas comuns no desenvolvimento de software 1. O que é Gerência de Configuração? 2. Para que serve? 3. Conceitos Básicos 4. Principais Atividades 5. Oportunidades criadas por GC 6. Conclusão 6
  • 7. Problema da Quebra de Comunicação Desenvolvedor A Desenvolvedor B Desenvolvedor C 7
  • 8. Problema da Quebra de Comunicação (continuação) 1. Falhas de comunicação em equipes 2. Ocorre pelas mais diversas razões: 1. Vocabulários incompatíveis 2. Culturas de desenvolvimento diferentes 3. Distância geográfica 4. Dificuldade de expressão 3. Quando este problema acontece: 1. Os sistemas produzidos não atendem aos requisitos 2. Força de trabalho é desperdiçada 8
  • 9. Problema dos Dados Compartilhados Desenvolvedor A Desenvolvedor B Programa de A Programa de B Componente A1 A2 A3 B1 B2 B3 Compartilhado 9
  • 10. Problema dos Dados Compartilhados (continuação) 1. Cenário: 1. O desenvolvedor A modifica o componente compartilhado 2. Mais tarde, o desenvolvedor B realiza algumas alterações no mesmo 3. Ao tentar compilar o componente, erros são apontados pelo compilador, mas nenhum deles ocorre na parte que B alterou 4. O desenvolvedor B não tem a menor idéia sobre a causa do problema 10
  • 11. Problema dos Dados Compartilhados (continuação) 1. Solução simplista: 1. cada desenvolvedor trabalha em uma cópia “local” do componente 2. resolve o Problema dos Dados Compartilhados, mas cria um novo problema 11
  • 12. Problema da Manutenção Múltipla Desenvolvedor B Desenvolvedor A Programa de A Programa de B Componente Componente Compartilhado Compartilhado A1 A2 A3 B1 B2 B3 Versão de A do Versão de B do Componente Componente Compartilhado Compartilhado 12
  • 13. Problema da Manutenção Múltipla (continuação) 1. Ocorre quando cada desenvolvedor trabalha com uma cópia “local” do que seria o mesmo componente 2. Dificuldade para saber: 1. Que funcionalidades foram implementadas em quais versões do componente 2. Que defeitos foram corrigidos 3. Evitado através de uma biblioteca central de componentes compartilhados 1. Nesse esquema, cada componente é copiado para a biblioteca sempre que alterado 2. Resolve o Problema da Manutenção Múltipla, mas... 13
  • 14. Problema da Atualização Simultânea Biblioteca Central de Recursos Compartilhados Desenvolvedor A Desenvolvedor B Componente Compartilhado Programa de A Programa de B Versão de A do Versão de B do Componente Componente A1 A2 A3 B1 B2 B3 Compartilhado Compartilhado 14
  • 15. Problema da Atualização Simultânea (continuação) 1. Primeiro cenário: 1. O desenvolvedor A encontra e corrige um defeito em sua versão do componente compartilhado 2. Uma vez corrigido, o componente modificado é copiado para a biblioteca central 3. O desenvolvedor B encontra e corrige o mesmo defeito em sua versão do componente por não saber que A já tinha feito isso 15 4. O trabalho de A é desperdiçado
  • 16. Problema da Atualização Simultânea (continuação) 1. Segundo cenário: 1. O desenvolvedor A encontra e corrige um defeito em sua versão do componente compartilhado 2. Uma vez corrigido, o componente modificado é copiado para a biblioteca central 3. O desenvolvedor B encontra e corrige um outro defeito em sua versão do componente, sem saber do defeito corrigido por A 4. O desenvolvedor B copia sua versão do componente para a biblioteca central 5. Além de o trabalho de A ser desperdiçado, a versão do componente que se encontra na biblioteca central continua apresentando um defeito 16 6. O desenvolvedor A julga o problema como resolvido
  • 17. Como Resolver ? 1. O problema da atualização simultânea não pode ser resolvido simplesmente copiando componentes compartilhados para uma biblioteca central 2. Algum mecanismo de controle é necessário para gerenciar a entrada e saída dos componentes 17
  • 18. Sobre Gerência de Configuração 1. “Em qualquer time, um certo grau de confusão é inevitável. O objetivo é minimizar a confusão de modo que mais trabalho possa ser feito.” 2. “A arte de coordenar o desenvolvimento de software para minimizar esse tipo particular de confusão é chamada de Gerência de Configuração.” W.A. Babich, Software Configuration 18 Management. Addison-Wesley, 1986.
  • 19. O que é Gerência de Configuração? 1. Gerência de configuração (GC) é o processo de identificar, organizar e controlar modificações ao software sendo construído 2. A idéia é maximizar a produtividade minimizando os enganos 19
  • 20. Importância da GC em Software 1. Produtos, projetos e equipes de desenvolvimento de software são complexos 2. Alta demanda por software: novos sistemas, manutenção e modificação de sistemas existentes 20
  • 21. Objetivos de GC 1. Definir o ambiente de desenvolvimento 2. Políticas para controle de versões garantindo a consistência dos artefatos produzidos 3. Definir procedimentos para solicitações de mudanças 4. Administrar o ambiente e auditar mudanças 21 5. Facilitar a integração das partes do
  • 22. Benefícios gerais 1. Aumento de produtividade no desenvolvimento 2. Menores custos de manutenção 3. Redução de defeitos 4. Maior rapidez na identificação e correção de problemas 22
  • 23. Lista de benefícios 1. Improved 1. Improved security organizational 2. Higher software reuse competitiveness 3. Lower maintenance 2. Better customer costs service and improved 4. Better quality customer goodwill assurance 3. Better return on 5. Reduction of defects investment and bugs 4. Improved management 6. Faster problem control over software identification and bug development activities fixes 5. Improved software 7. Process-dependent development development rather productivity than person-dependent 6. Easier handling of 23 development software complexity 8. Assurance that the
  • 24. O que GC não é... ou pelo menos não deveria ser! 1. Difícil, monótona e demorada 2. Apenas para desenvolvedores 3. Apenas para time de GC 4. Apenas para ser usado na fase de produção e manutenção do sistema 5. Apenas para código-fonte 6. Apenas para conseguir reconhecimentos ou certificados (CMMI, ISO, etc) 24
  • 25. Configuração 1. Um projeto de desenvolvimento de software produz os seguintes itens: 1. Programas (código fonte, programas executáveis, bibliotecas de componentes, etc.) 2. Documentação (manuais do usuário, documento de requisitos, modelo de análise e projeto, etc.) 3. Dados (dados de teste e do projeto) 2. Esses conjuntos de itens são chamados, coletivamente, de 25
  • 26. Item de Configuração 1. Um conjunto de itens de hardware e/ou software vistos como uma entidade única para fins de gerência de configuração 2. Um item de configuração está sujeito a mudanças e essas devem obedecer às políticas estabelecidas 3. Normalmente, um item de configuração é estabelecido para cada pedaço de software que pode ser projetado, implementado e testado de 26 forma independente
  • 27. Baseline 1. Uma especificação ou produto que foi formalmente revisado e aceito 1. Serve como base para os passos posteriores do desenvolvimento 2. A configuração do software em um ponto discreto no tempo 3. Só pode ser modificado através de procedimentos formais (solicitações de mudança) 4. Um artefato ou conjunto de artefatos só se torna um item de configuração 27 depois que um baseline é estabelecido
  • 28. Razões para Criar um Baseline • Reproducibilidade – a habilidade de reproduzir uma versão anterior do sistema • Rastreabilidade – Estabelece uma relação predecessor-sucessor entre artefatos do projeto (projeto satisfaz requisitos, código implementa projeto, etc.) • Geração de Relatórios – A comparação dos conteúdos de dois baselines ajuda na depuração e criação de documentação • Controle de Mudanças – referencial para comparações, discussões e negociações 28
  • 29. Baselines importantes 1. Baselines são considerados marcos no processo de desenvolvimento: 1. Funcional : requisitos 2. De Produto : releases, iterações 29
  • 30. Repositório 1. Local (físico e lógico) onde os itens de um sistema são guardados 2. Pode conter diversas versões do sistema 3. Utiliza mecanismos de controle de acesso Repositório Desenvolvedor 30
  • 31. Lock 1. Resolve a Atualização Simultânea 2. Garante que apenas o usuário que detém o lock pode alterar o arquivo 3. Problema: “serializa” o trabalho dos desenvolvedores 31
  • 32. Check-Out Check-out cliente Repositório 32
  • 33. Check-Out (continuação) 1. Recuperar a (última) versão de um item de configuração guardada no repositório 1. Escrita 1. Verifica que ninguém detém o lock do item de configuração 2. Obtém o lock do item 3. Cria uma cópia, para edição, no cliente 2. Leitura 1. Verifica que alguém já detém o lock 2. Cria uma cópia, apenas para leitura, no cliente 33
  • 34. Check-In Check-in cliente Repositório 34
  • 35. Check-In (continuação) 1. Ação de inserir/atualizar um item de configuração no repositório 1. Verifica o lock do item de configuração, caso o mesmo já exista 2. Verifica e incrementa a versão do item 3. Registra informações das mudanças (autor, data, hora, comentários) 35 4. Inclui/atualiza o item
  • 36. Tags 1. Rótulos que são associados a conjuntos de arquivos 2. Um tag referencia um ou mais arquivos em um ou mais diretórios 1. Costuma-se usar tags para: 1. Denominar projeto rotulando todos os arquivos associados ao projeto 2. Denominar uma da versão do projeto (um build ou release) rotulando todos os arquivos associados ao build ou release 36
  • 37. Tags (continuação) 1. Cenário: 1.4 1.2 1.3 1.1 release_1 release_2 Histórico de um tag arquivo 6. Outro cenário: 37
  • 38. Branch 1. Criação de um fluxo alternativo para atualização de versões de itens de configuração 2. Recurso muito poderoso 3. Regras bem definidas para criação de branches 1. Por que e quando devem ser criados 2. Quais os passos 3. Quando retornar ao fluxo principal 38
  • 39. Branch (continuação) 1. Uso de lock inviabiliza a criação de branches 2. Branches normalmente se originam de correções em versões anteriores 39
  • 40. Branch (exemplo) 3.m.1 3.m.3 hello.c 3.m.2 Maria 2.m.1 2.m.2 hello.h 1 2 3• 4 5 6 hello.c 1 2 •3 4 hello.h 3.j.1 3.j.2 3.j.3 hello.c José 2.j.1 2.j.2 hello.h 40
  • 41. Merge 1. Unificação de diferentes versões de um mesmo item de configuração 2. Integração de itens de configuração de um branch com os itens de configuração do fluxo principal 3. Check-out atualizando a área local 4. Algumas ferramentas fornecem um mecanismo automático para realização de merges 1. Mesmo com o uso de ferramentas, em vários casos há necessidade de intervenção humana 41
  • 42. Merge (exemplo) 3.m.1 3.m.3 3.m.2 hello.c Maria hello.h 2.m.1 2.m.2 3 4 5 hello.c • 2 3 4 hello.h • 3.j.1 3.j.2 3.j.3 hello.c 3.j.4 José 2.j.1 2.j.2 hello.h 2.j.3 42
  • 43. Branching e Merging • Esquema gráfico: Branch patch tag x _fi 1.2.2.1 1.2.2.2 _1 rel 1.1 1.2 1.3 1.4 release_2 release_1 Merge tag Tronco principal de desenvolvimento 43
  • 44. Build 1. Representa uma versão ainda incompleta do sistema em desenvolvimento, mas com certa estabilidade 2. Costumam apresentar limitações conhecidas 3. Espaço para integração de funcionalidades 44
  • 45. Build (continuação) • Incluem não só código fonte, mas documentação, arquivos de configuração, base de dados, etc. • A política de geração dos builds deve ser bem definida na estruturação do ambiente • A geração de builds deve ser automatizada e realizada com freqüência adequada 45
  • 46. Release 1. Versão do sistema validada após os diversos tipos de teste 2. Produto de software 3. Supostamente sem erros 4. Entregue ao cliente ou ao mercado 5. Processo iterativo/incremental produz, em geral, mais de um 46 release
  • 47. Release 1. Implantado no cliente 2. Deve ser devidamente mantido 1. Enquanto a linha principal evolui 2. Uso de branches e merges 47
  • 48. Oportunidades criadas com GC 1. Reuso de itens de software 1. Artefatos 2. Componentes 2. Automação de processo 1. Construção de builds 2. Geração de releases 3. Testes 4. Integração 48
  • 49. Conclusões 1. GC é um fluxo de apoio ao projeto como um todo 2. Passos iniciais para a adoção de um processo de software 3. Requer uma certa disciplina na manipulação de itens de configuração 4. Apoio de ferramentas sempre que possível 49
  • 50. Atividade 1. Gerência de configuração dos projetos das equipes: 1. Listar problemas, identificar soluções 2. Em relação a natureza do projeto da equipe, escolher 4 principais benefícios que a GC pode trazer (ver lista slide 23) 50
  • 51. Bibliografia 1. Software Configuration Management Handbook, Second Edition (Hardcover). Alexis Leon. 51