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A arte brasileira no final do Império e inicio da República

  • 1. A arte brasileira no final doA arte brasileira no final do Império e inicio daImpério e inicio da RepúblicaRepública História da arte no BrasilHistória da arte no Brasil 1º Ano Médio1º Ano Médio Professora CelsianaProfessora Celsiana
  • 2. A partir da segunda metadeA partir da segunda metade do século XIX, a estruturado século XIX, a estrutura sócio econômica brasileirasócio econômica brasileira foi se tornando maisfoi se tornando mais complexa.Com acomplexa.Com a exportação do café o paísexportação do café o país recuperou sua economia emrecuperou sua economia em crise desde a Independência.crise desde a Independência. Ao lado dessa prosperidadeAo lado dessa prosperidade econômica vinda do campoeconômica vinda do campo as cidades das províncias doas cidades das províncias do Rio de Janeiro, São Paulo eRio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, surgiram asMinas Gerais, surgiram as primeiras industrias doprimeiras industrias do nosso país.nosso país.
  • 3. No plano político.No plano político.  Ganharam força asGanharam força as idéias republicanas e aidéias republicanas e a abolicionistas queabolicionistas que determinaram o fim dadeterminaram o fim da escravidão em 1888 eescravidão em 1888 e da Monarquia.da Monarquia.
  • 4. A Vida Real vira Arte.A Vida Real vira Arte.  Após a abolição osApós a abolição os grande proprietáriosgrande proprietários rurais se uniram aosrurais se uniram aos grandes capitalistasgrandes capitalistas principalmente do Rioprincipalmente do Rio de Janeiro e São Paulo.de Janeiro e São Paulo. Do outro lado oDo outro lado o proletariado urbano,proletariado urbano, que foi personagem deque foi personagem de Aloísio de Azevedo emAloísio de Azevedo em obras como O Cortiço eobras como O Cortiço e Casa de Pensão.Casa de Pensão.
  • 5. A Guerra de CanudosA Guerra de Canudos  No campo, um grandeNo campo, um grande contingente decontingente de brasileiros vivia nabrasileiros vivia na miséria e procuravamiséria e procurava soluções para seussoluções para seus problemas naproblemas na religiosidade popular,religiosidade popular, como Euclides dacomo Euclides da Cunha mostra em OsCunha mostra em Os Sertões.Sertões.
  • 6. E nas artes plásticas?E nas artes plásticas? Se na Literatura já se registrava estasSe na Literatura já se registrava estas mudanças sociais, na pintura, escultura e namudanças sociais, na pintura, escultura e na arquitetura apesar de terem rompido co aarquitetura apesar de terem rompido co a estética neoclássica, ainda continuavam aestética neoclássica, ainda continuavam a expressar a riqueza e a vida tranqüila,semexpressar a riqueza e a vida tranqüila,sem inquietações temáticas mais profundas. Essasinquietações temáticas mais profundas. Essas inquietações só viriam a ocorrer mais tarde nainquietações só viriam a ocorrer mais tarde na década de 20.década de 20.
  • 7. Tudo começa a muda quandoTudo começa a muda quando pintura impressionista chega aopintura impressionista chega ao Brasil.Brasil.Vimos que esta mudança estéticaVimos que esta mudança estética nas artes plásticas começa com anas artes plásticas começa com a ruptura dos padrões neoclássicosruptura dos padrões neoclássicos nas obras de Belmiro de Almeidanas obras de Belmiro de Almeida e Antonio Parreiras,. Mas são ase Antonio Parreiras,. Mas são as obras de Eliseu D’Angeloobras de Eliseu D’Angelo Visconti (1867-1892) que abremVisconti (1867-1892) que abrem definitivamente o caminho dadefinitivamente o caminho da modernidade à arte brasileira. Elemodernidade à arte brasileira. Ele não busca imitar os modelosnão busca imitar os modelos neoclássicos , suas obrasneoclássicos , suas obras registram os efeitos da luz solarregistram os efeitos da luz solar sobre os objetos e seres humanossobre os objetos e seres humanos que retrata em suas telas.que retrata em suas telas.
  • 8. Luz e imagemLuz e imagem Visconti nasceu na Itália e veioVisconti nasceu na Itália e veio para o Brasil com menos de umpara o Brasil com menos de um ano de idade, estudou em 1884ano de idade, estudou em 1884 no Liceu de artes e Ofícios e nono Liceu de artes e Ofícios e no ano seguinte na Academia deano seguinte na Academia de Belas Artes. Em 1892, comoBelas Artes. Em 1892, como prêmio pelos seus trabalhosprêmio pelos seus trabalhos ganhou uma viagem para Europaganhou uma viagem para Europa onde frequentou a Escola deonde frequentou a Escola de Belas artes de Paris e o curso deBelas artes de Paris e o curso de arte decorativa na escola Guerín.arte decorativa na escola Guerín. Ainda na França, elaborou suaAinda na França, elaborou sua tela Gioventù, com qualtela Gioventù, com qual participou da Exposiçãoparticipou da Exposição Internacional de Paris, em 1900.Internacional de Paris, em 1900.
  • 9. Visconti foi um artistaVisconti foi um artista decorativo, pintou odecorativo, pintou o pano de boca do Teatropano de boca do Teatro Municipal do Rio deMunicipal do Rio de Janeiro, mas a maioriaJaneiro, mas a maioria de seus trabalhos éde seus trabalhos é constituída por pinturasconstituída por pinturas de paisagens, cenas dode paisagens, cenas do cotidiano e retratos,cotidiano e retratos, como é o caso de Trigalcomo é o caso de Trigal e Maternidade, ondee Maternidade, onde podemos observar aspodemos observar as característicascaracterísticas impressionistas.impressionistas.
  • 10. Mais o que é Impressionismo?Mais o que é Impressionismo? Impressão - Nascer do Sol (Claude Monet) La Promenade Quadro de Renoir O Impressionismo é um movimento artístico surgido na França no século XIX que criou uma nova visão conceitual da natureza utilizando pinceladas soltas dando ênfase na luz e no movimento. Geralmente as telas eram pintadas ao ar livre para que o pintor pudesse capturar melhor as nuances da luz e da natureza.
  • 11. Para entender essa mistura.Para entender essa mistura.
  • 12. O trabalho de Visconti é considerado pelaO trabalho de Visconti é considerado pela critica como inovador da pintura brasileira.critica como inovador da pintura brasileira. Contemporaneamente a este pintor existiramContemporaneamente a este pintor existiram outros que também renovaram nossa arte.outros que também renovaram nossa arte. Guerra dos Mundos
  • 13. Alvim CorreiaAlvim Correia  Nasceu no Rio de janeiro e com 16 anos seNasceu no Rio de janeiro e com 16 anos se mudou para Portugal com a família, depoismudou para Portugal com a família, depois Paris e Bruxelas, onde morreu com 34 anos.Paris e Bruxelas, onde morreu com 34 anos. Sua obra inclui desenhos e pinturas, abrangeSua obra inclui desenhos e pinturas, abrange cenas militares e de costumes, paisagens ecenas militares e de costumes, paisagens e nus. Seus desenhos são particularmentenus. Seus desenhos são particularmente interessantes pois revelam espontaneidade einteressantes pois revelam espontaneidade e movimento.movimento.
  • 14. No entanto seu trabalho considerado mais importante são asNo entanto seu trabalho considerado mais importante são as ilustrações feitas em 1905 para a edição belga da Guerra dosilustrações feitas em 1905 para a edição belga da Guerra dos Mundos, de H.G.Wells.Mundos, de H.G.Wells. Ilustrações de Henrique Alvim Corrêa para a edição belga de "A Guerra dos Mundos", publicada em 1906. Ao todo foram 23 ilustrações em grafite e tinta
  • 15. O que ele tem de diferente?O que ele tem de diferente? Este artista libertasse dosEste artista libertasse dos limites da realidade ,limites da realidade , diferente dos seu tempodiferente dos seu tempo ele rompe com asele rompe com as determinaçõesdeterminações acadêmicas apontandoacadêmicas apontando novos caminhos.novos caminhos.
  • 16. Referência. PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática. 2002 FIMFIM Na arte como no mundo, para evoluir éNa arte como no mundo, para evoluir é preciso ousar e ter coragem de criar epreciso ousar e ter coragem de criar e enfrentar o novo, não ter vergonha de seenfrentar o novo, não ter vergonha de se mostrar e fazer com que suas produçõesmostrar e fazer com que suas produções sejam afetadas positiva o negativamentesejam afetadas positiva o negativamente por quem as apreciam!por quem as apreciam! Celsiana BarrosCelsiana Barros