3. O ser humano precisa aprender
a viver em civilização.
4. A escola é uma das ferramentas humanas
para preparar cada individuo para viver
em sociedade.
5. O principal papel da escola é formatar o
humano para o ambiente cognitivo
disponível.
6. Se temos o ambiente cognitivo sonoro
(oral e escrito) que rege as organizações
produtivas, a escola será uma
formatadora do ambiente sonoro.
7. Nosso principal equívoco em relação às
mudanças da escola é não perceber o
papel de forma e não de conteúdo.
8. A chegada do mundo digital estabelece
um novo modelo cognitivo, que cria novas
organizações, não mais baseada no
ambiente sonoro.
9. Há uma incompatibilidade dos jovens que
já estão no novo ambiente digital, que é
também, além do som, baseado em
ícones e rastros e o velho ambiente
apenas sonoro.
10. A mudança na escola, portanto, não é
uma mudança de conteúdo, mas da
formatação.
13. A forma das novas organizações pede uma
nova forma das escolas para preparar o
jovem para um novo ambiente cognitivo.
14. A mudança na escola será uma mudança
na formatação.
15. Não faz sentido, num mundo digital, a
ideia de horário, local, conhecimento
centralizado, assuntos,
disciplinas/assuntos ao invés de
problemas, separação por idades,
professor e não curador.
17. O livro de Carlos Nepomuceno
propõe interessante análise
para os líderes
contemporâneos. Quem quer
compreender
a internet para reinventar
o processo de tomada de
decisão encontrará aqui as
respostas. Pierre Levy.
“