História da cerveja
A evolução do processo de produção
História da cerveja no Brasil
Genealogia e tipos de cervejas
O crescimento e o mercado cervejeiro no mundo
Market share de cervejas no Brasil em 2011
Market share de cervejas no Brasil em 2012
O surgimento de cervejas premium no Brasil
Qual é a melhor cerveja para mim?
O que é IBU?
Preço médio de cervejas no Brasil e preço médio por litro
As dez cervejas mais caras do mundo
As cinco cervejas com maior teor alcoólico no mundo
As dez marcas de cerveja mais vendidas no mundo
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A história e mercados da cerveja
1. A História da Cerveja e
Principais Mercados v2
A história, tipos e principais
mercados cervejeiros
6 de Março, 2014
L.G. Couto
Rodrigo Reis (colaborador e co-autor)
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2. Disclaimer
“As opiniões expressadas nesta apresentação, e nas páginas seguintes, são
apenas as opiniões do autor e seus colaboradores. O autor e seus
colaboradores deste documento não garantem a acuracidade e confiabilidade
da informação aqui provida.”
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3. A história da cerveja
Não existe precisão em dizer quando a cerveja foi descoberta, o homem conheceu o processo de fermentação há mais de
10.000 anos, provavelmente devido ao contato da água com cereal que posteriormente sofreu fermentação, gerando
álcool.
A primeira prova arqueológica referente à produção de cerveja vem da Suméria. Os sumérios teriam percebido que a
massa do pão, quando molhada, fermentava, assim imagina-se o surgimento de uma forma "primitiva" da cerveja, o
famoso "pão líquido". Tudo isto data por volta de 6.000 A.C.
A cerveja foi um item fundamental para alimentação e desenvolvimento da sociedade, na maioria das vezes consumida em
grupo, agrega e socializam as pessoas. Largamente consumida no Egito antigo, alguns especialistas refizeram a receita da
cerveja egípcia e descobriram que a fórmula também produzia antibiótico, um parente da penicilina. Ou seja, além de tudo
era remédio e consumido inclusive por crianças, em média de 3 a 5 L diários por habitante.
Na América do Sul - séculos antes da chegada dos europeus - os incas já apreciavam uma bebida similar à cerveja.
Existem registros históricos de leis sobre a cerveja no mundo. Em 1.770 a.C. o Código de Hamurabi, da Babilônia – o mais
antigo código de leis conhecido - já previa punição com pena de morte àqueles que diluíssem a cerveja que vendiam.
Papiros egípcios, datados de 1.300 a.C., também fazem referência ao regulamento da venda de cerveja.
Foi na Idade Média que a cerveja ganhou o sabor característico da que consumimos hoje. Os gauleses passaram a fabricála com malte, e entre 800 e 900 DC, quando boa parte da produção européia era feita por monges, era comum o uso de
adjuntos cervejeiros, condimentos, flores, mel, canela, etc. Em um desses mosteiros introduziu-se um item de extrema
importância para a história da cerveja, o lúpulo. Uma flor natural do leste europeu que revolucionou o método de
fabricação e o sabor da cerveja. O lúpulo influência no aroma, sabor, conservação, teor alcoólico e espuma.
Na idade Média, a cerveja foi usada como mercadoria de comércio e como moeda para pagamento de impostos.
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4. A evolução do processo de produção
A história da cerveja tomou outro rumo a partir do século XIX. A ciência e a técnica tornaram-se fundamentais para o
produtor de cerveja. Louis Pasteur, cientista francês, descobriu microorganismos responsáveis pela deterioração do
produto e que poderiam estar no ar, na água e nos equipamentos. Graças a esse princípio fundamental, limpeza e higiene
tornaram-se fundamentais dentro de uma cervejaria. O nome de Louis Pasteur é lembrado através do termo
"pasteurização", método pelo qual os microorganismos são inativados através do calor.
Existem mais dois grandes nomes na evolução da cerveja. Emil Christian Hansen conseguiu separar duas espécies de
levedura com metabolismos diferentes, originando as famílias Lager e Ale. Como a levedura influencia diretamente no
sabor, a descoberta permitiu a padronização do sabor e a qualidade da cerveja.
O outro nome é Carl Von Linde que desenvolveu a geração de frio artificialmente com sua máquina frigorífica à base de
amônia. Com isso, a cerveja poderia ser feita em qualquer época do ano, pois os cervejeiros conseguiram controlar a
fermentação.
Pela fidelidade à receita original criou-se n Alemanha, a ‘Lei Alemã de Pureza’ - Reinheitsgebot – que é o mais antigo código
de alimentos do mundo. Foi instituída em 1516 pelo duque Guilherme IV, da Baviera, com o objetivo de regulamentar o
processo de manufatura da cerveja e foi atualizada em meados de 1860, com a introdução da levedura na formula,
descoberto por Louis Pasteur. A Lei Alemã de Pureza estabelece que os únicos elementos aceitos na fabricação de cerveja
são: água, malte, lúpulo e levedura.
Lógico que isso pode variar, mas em geral quanto mais lúpulo, mais amarga. Além de influir na durabilidade. Um exemplo
clássico disso é a cerveja Indian Pale Ale. Na época das grandes navegações, praticamente só se consumia cerveja do tipo
Ale, além de ser usada como alimento durante o trajeto, era transportada nos navios ingleses para venda nas Índias. Só que
durante a viagem a cerveja constantemente estragava, dada a necessidade de aumentar a durabilidade do produto os
ingleses descobriram que acrescentando mais lúpulo, a cerveja durava mais tempo, suportando todo o tempo da viagem,
de forma integra, podendo ser comercializada tranquilamente depois. E assim nascia a cerveja IPA, Indian Pale Ale,
encorpada e com alto teor alcoólico.
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5. A história da cerveja no Brasil
A história das primeiras cervejarias no Brasil começam com a chegada de Maurício de Nassau ao Recife em 1637. Junto com
Nassau veio o cervejeiro Dirck Dicx com uma planta de cervejaria e os componentes para serem montados. A cervejaria foi
montada a partir de outubro de 1640 na residência chamada "La Fontaine" que Nassau deixou de utilizar após a construção
do parque de Vrijburg.
A bebida consumida pelos brasileiros era a gengibirra, produzida com farinha de milho, gengibre, casca de limão e água. Em
outra versão, a caramuru – mistura de milho, gengibre, açúcar mascavo e água, fermentava durante uma semana.
Nas partes sob domínio português, a bebida demorou a chegar à colônia pois os portugueses temiam perder o filão da
venda de seus vinhos. Havia porém contrabando de cerveja nos portos do Rio de Janeiro, de Salvador e de Recife, dando a
oportunidade, por exemplo, em 1800, ao inglês Lindley de consumir cerveja em um mosteiro de Salvador e verificasse no
local a existência de estoques da bebida, de origem inglesa. Também foram encontradas garrafas de cerveja em inventários
de Porto Alegre em 1806.
A ampliação da venda de cerveja ao Brasil ocorreu a partir de 1808, trazida pela família real portuguesa de mudança para o
território. Consta que o rei consumia muito a bebida e logo ao chegar, o rei Dom João, decreta a abertura dos portos às
nações amigas, abolindo o monopólio comercial luso. Até 1814 a abertura dos portos beneficiava exclusivamente a
Inglaterra, que praticamente monopolizava o comércio com o Brasil, fazendo com que a cerveja consumida no Brasil, de
qualquer origem, fosse introduzida com exclusividade pela Inglaterra.
A cerveja normalmente era importada em barricas, sendo depois acondicionada em garrafas, para ser distribuída ao
consumo, podendo ser adulterada por parte dos taberneiros e intermediários. Havia também importação de cerveja
envasada em garrafas lacradas de grés do norte da Europa, para atender as encomendas da elite.
Em 1836 o Jornal do Comércio, do Rio de janeiro, dá a primeira notícia sobre fabricação comercial de cerveja no Brasil. As
primeiras cervejas brasileiras tinham um alto grau de fermentação, e mesmo depois de engarrafadas produziam uma
enorme quantidade de gás carbônico, criando grande pressão. A rolha então era amarrada com barbante para impedir que
se saltasse da garrafa. Refrescante e de baixo teor alcoólico, a cerveja foi aos poucos conquistando popularidade no Brasil e
ganhou o nome genérico de “Cerveja Marca Barbante”. Era também, conhecida como "cerveja de cordão" na região
Nordeste.
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6. A genealogia e tipos de cervejas
Existem 2 tipos de família de cervejas: As ALEs, de alta fermentação, são cervejas com sabor e aroma bem marcante e teor alcoólico de médio a
alto. As Lagers, de baixa fermentação são na grande maioria cervejas claras com sabor simples e suave e teor alcoólico de baixo a médio. As
ALEs foram as mais consumidas no mundo até a descoberta das Lagers, no século XIX. Basicamente as do tipo Lagers são fermentadas em
baixas temperaturas e nos séculos anteriores era difícil o controle de temperatura durante o processo de fabricação.
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7. O crescimento e o mercado cervejeiro no mundo
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8. Market share de cervejas no brasil (2011)
Dados de 2011
1. InBev/AmBev - Bélgica/Brasil (Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia, Antarctica Original, Serramalte, Stella
Artois, Caracu e Polar, entre outras, além de ser proprietária das marcas platinas Norteña, Patrícia, Pilsen e
Quilmes, ou seja, tem o domínio absoluto dos países do Prata);
2. Cervejaria Petrópolis - RJ/Brasil (Itaipava, Crystal, Petra);
3. Kirin/Schincariol - Japão/Brasil (Nova Schin, Devassa, Primus, Glacial, Cintra, Nobel, Baden Baden e
Eisenbahn)
4. Heineken/FEMSA - Holanda/México (Kaiser, Kaiser Summer Draft, Sol, Bavária, Heineken e Xingu);
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9. Market share de cervejas no brasil (2012)
Dados de 2012
http://afrebras.org.br/setor/cerveja/composicao-de-mercado-cerveja/
No Brasil, impulsionada pelo bom desempenho da economia
brasileira, a indústria cervejeira passou a atrair as atenções de
grandes players globais que, em uma primeira etapa, apenas se
interessavam em entrar no mercado brasileiro por meio de
associação com empresas já instaladas no país, não optando
pela entrada singular. Foram os casos das joint ventures
Brahma/Miller, Antarctica/Anheuser-Busch, Kaiser/Heineken e
Skol/Carlsberg.
Em uma segunda etapa, a indústria cervejeira brasileira passou
a apresentar uma série de fusões e aquisições que consolidou o
elevado nível de concentração registrado nesse mercado. A
polêmica fusão da Antarctica com a Brahma, em 1999, e a
resultante criação da AmBev (subsidiaria da AB InBev no Brasil),
configura-se como o ato de concentração de maior relevância
na história da indústria cervejeira do país.
A estrutura de oferta atual da indústria cervejeira brasileira
configura-se como altamente concentrada, onde a empresa
líder detém cerca de 70% do mercado. O restante do mercado é
dividido por um grupo de três grandes cervejarias – que se
digladiam por cada décimo de ponto percentual de mercado –
e, ainda, por um grupo de pequenas cervejarias regionais e
microcervejarias que completam uma reduzida franja de
mercado.
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10. O surgimento das cervejas premium no Brasil
Em 2013 a importação brasileira de cervejas teve uma queda significativa em comparação com 2012. Segundo dados
divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Até outubro de 2013, o Brasil importou
aproximadamente 28 mil toneladas da bebida (medida utilizada pelo ministério), um total de US$ 33,1 milhões (cerca de
R$ 77 milhões). Já nos 12 meses de 2012, foram trazidas ao país 43,4 mil toneladas, que custaram US$ 45 milhões
(cerca de R$ 104,9 milhões).
Segundo especialistas e representantes do mercado, apesar da queda do total importado, o mercado de cervejas
premium e super premium permanece em alta no país. As cervejas premium são aquelas de 600 ml que custam até R$ 7
em mercados; já o valor das super premium ultrapassa R$ 9 a unidade.
A Holanda, país líder na venda de cervejas para o Brasil desde 2011, permaneceu como maior exportador nos primeiros
dez meses de 2013, mas sofreu uma queda acentuada na comparação com 2012. Foram 17,7 mil toneladas vendidas
para o mercado brasileiro em 2012, contra 8,5 mil toneladas em 2013. Isso representou uma diminuição de US$ 8,5
milhões (R$ 19,8 milhões) no valor pago.
Os Estados Unidos, o México e a Argentina também se destacam na queda. O primeiro país exportou para o Brasil 1,8 mil
toneladas em 2012, contra aproximadamente 1 mil até outubro de 2013. Já o México caiu de 4,9 mil toneladas de cervejas
exportadas para 534,9 toneladas. A Argentina, por sua vez, passou de 5,2 mil para 4 mil toneladas.
A queda da importação de cervejas premium aconteceu, principalmente, pela expansão da produção e surgimento de
micro-cervejarias artesanais para atender ao mercado atacadista e varejista. Novas cervejas despontaram para o mercado
brasileiro com qualidade igual ou superior às cervejas premium importadas.
Segundo reportagem do UOL em outubro de 2012, o aumento da renda e as mudanças nos hábitos de consumo dos
brasileiros devem fazer com que o mercado de cervejas artesanais cresça 13 vezes no país na próxima década. Em 2011,
a produção total de cervejas no Brasil chegou a 13,3 bilhões de litros de acordo com o Sicobe, sistema de medição da
Receita Federal.
Segundo o sommelier de cervejas, Andre Cancegliero “O Brasil possuia em 2012 cerca de 200 microcervejarias, a maioria
nas regiões Sul e Sudeste. Cidades como Ribeirão Preto e Piracicaba, no Estado de São Paulo, e Curitiba, no Paraná,
vêm se tornando polos de produção das cervejas artesanais”. Dados da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe)
mostram que, deste total, apenas 0,15% são produtos feitos por microcervejarias. A expectativa da associação, porém, é
que em dez anos a participação suba para 2%.
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11. Mas qual é a melhor cerveja para mim?
A melhor cerveja é aquela que te agrada mais, melhor se
adapta ao seu paladar, mas alguns pontos importantes
precisam ser considerados.
A lei de pureza alemã, mais tradicional das leis de cerveja,
diz que pra ser cerveja precisa ter água, malte, lúpulo,
leveduras e nada mais. E ai fica a pegadinha.
As que tomamos aqui no Brasil são do tipo American Lager,
cerveja clara suave como uma Lager, mas, com menor
custo de produção, pois, levam adjuntos, principalmente
cereais não maltáveis e conservantes. Algumas cervejas
Belgas, que não possuem tantas restrições quanto à lei de
pureza, podem levar cereais não maltáveis, porém, o
conservante não é comum, pois, teoricamente isso deveria
ser feito pelo lúpulo.
As marcas industriais brasileiras, fabricadas em larga
escala, tem quase metade de sua composição formada por
cereais não maltáveis (45%), geralmente arroz e milho,
com custo menor desde o plantio até o processo de
malteação. O Resultado disso é: O malte é um conjunto de
açucares complexos derivado principalmente da cevada e
do trigo, os não maltáveis viram açúcares simples.
Resumindo, pagamos um preço razoavelmente caro por
uma Budweiser, feita com arroz e posicionada como
cerveja Premium, e 45% dela é como se fosse açúcar
refinado, onde deveria ser malte, açúcar complexo, de
mais difícil absorção pelo organismo e menos calorias,
além de ser diferente da receita tradicional.
O gráfico ao lado vai ajudar você a escolher a cerveja que
melhor se adapta ao seu palagar. É isso ... CHEERS !!!
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12. Se você gosta de cervejas amargas, fique atento ao IBU!
Calma !!! Nós vamos explicar ...
IBU é a escala de amargor de uma bebida e é a sigla em inglês para International Biterness
Unit. Quanto maior a IBU, mais amarga será a cerveja, ou seja, com mais lúpulo, ou mais
lupulada, já que o principal responsável pelo amargor de uma cerveja é o lúpulo.
Beer Style International Bittering Units (IBU)
Color based on
Standard
Reference
Method (SRM)
Lager
Marzen
Pilsener
Ale
Dunkel
Doppelbock
Traditional Bock
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Bitter
Weissbier
Red Ale
American Pale Ale
Brown Ale
Baltic Porter
Amber Ale
Witbier
Porter
Saison
Berliner Weisse
Stout
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Dunkelweizen
Biere de Garde
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13. Preço médio de cervejas no Brasil – 253 marcas
* os valores dos produtos foram consultados entre julho de 2012 e março de 2013
http://www.terra.com.br/culinaria/infograficos/cervejas-vendidas-brasil/
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14. Preço R$/Litro de cervejas no Brasil – 253 marcas
* os valores dos produtos foram consultados entre julho de 2012 e março de 2013
http://www.terra.com.br/culinaria/infograficos/cervejas-vendidas-brasil/
Nota do autor: Com base no preço médio por litro
das cervejas pesquisadas, eu destaco como melhor
custo e benefício pessoal a cerveja Sul Americana,
produzida pela cervejaria St Gallen. É uma cerveja
refrescante, de baixa fermentação, que apresenta
excelente equilíbrio entre o puro malte de cevada e
o aroma dos lúpulos especiais. Seu sabor distinto
combina muito bem com petiscos em geral,
defumados, embutidos e castanhas, além do
tradicional churrasco.
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15. As dez cervejas mais caras do mundo
1. SAPPORO'S SPACE BARLEY
2. CROWN AMBASSADOR RESERVE
3. TUTANKHAMUN ALE
Price: $110/six-pack
ABV: 5.5%
Price: $90/750ml
ABV: 10.2%
Price: $75/500ml
ABV: 6%
4. BREWDOG'S SINK THE BISMARCK
5. SAMUEL ADAMS' UTOPIAS
6. SCHORSCHBRÄU'S SCHORSCHBOCK 57
Price: $80/375ml
ABV: 41%
Price: $150/700ml
ABV: 27%
Price: $275/330ml
ABV: 57.5%
7. CARLSBERG'S JACOBSEN VINTAGE
8. BREWDOG'S THE END OF HISTORY
9. PABST BLUE RIBBON 1844
Price: $400/375ml
ABV: 10.5%
Price: $765/330ml
ABV: 55%
Price: $44.00/720ml
ABV: 6%
10. NAIL BREWING'S ANTARCTIC NAIL ALE
Price: $800-$1815/500ml
ABV: 10%
http://mentalfloss.com/article/30987/10-worlds-most-expensive-beers
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16. As cinco cervejas com maior teor alcoólico no mundo
60%
Start the Future
A cerveja mais alcoólica do mundo ainda não chegou ao Brasil. Da cervejaria holandesa da Browerij Het
Koelschip, é uma cerveja de alta fermentação com aromas e sabores complexos.
50%
The End of the History
Ainda indisponível no Brasil, esta é a cerveja mais forte da Brewdog e é servida em animais empalhados.
41%
Sink the Bismarck
Uma das cervejas mais fortes da cervejaria Brewdog, esta é uma India Pale Ale extremamente alcoólica e
amarga, com aroma frutado e herbal marcantes e aftertaste seco e adstringente.
32%
Tactical Nuclear Penguin
Do portifólio da Brewdog, é uma cerveja envelhecida em dois tipos de barris de whisky por 14 meses, fazendo
com que ao final do processo ela ganhe aromas e sabores únicos.
18,2%
Tokyo
Do estilo Imperial Stout, esta cerveja escocesa da Brewdog é extremamente alcoólica e amarga, fabricada
com maltes especiais, jasmim e Cranberries e envelhece com lascas de carvalho torrado, ganhando notas
amadeiradas e enriquecidas em seu aroma e sabor.
http://www.terra.com.br/culinaria/infograficos/cerveja-teor-alcoolico/
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17. As dez cervejas mais vendidas no mundo
1. Snow Beer
6. Corona Extra
2. Tsingtao
7. Skol
3. Budweiser
8. Heineken
4. Yanjing Beer
9. Coors Light
5. Bud Light
10. Brahma
• UK
• 74.8M Barris
• SABMiller
• China
• 57.9M Barris
• Tsingtao Brewery Co
• EUA
• 40.4M Barris
• AB InBev
• China
• 39.6M Barris
• Beijing Yanjing Beer
• EUA
• 36.7M Barris
• AB InBev
• Mexico
• 31.6M Barris
• AB InBev
• Brasil
• 29.9M Barris
• AB InBev
• Holanda
• 29.1M Barris
• Heineken
• EUA
• 25.1M Barris
• Molson Coors
• Brasil
• 18.1M Barris
• AB InBev
http://www.thedrinksbusiness.com/2013/06/the-worlds-top-10-beer-brands/2/
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