30. CPC DIR 2015: Melhores DesempenhosCPC DIR 2015: Melhores Desempenhos
1.067 CURSOS AVALIADOS1.067 CURSOS AVALIADOS
CPC DIR 2015: Melhores DesempenhosCPC DIR 2015: Melhores Desempenhos
1.067 CURSOS AVALIADOS1.067 CURSOS AVALIADOS
IES UF CPC Contínuo
(1) FAC NOBRE DE F. DE SANTANA BA 4,1643
(2) FAC DE CC E ADM DO VALE DO
JUREMA
MT 4,1613
(3) UNINOVE SP 4,1291
(4) UNIP – São Paulo SP 4,1255
(5) FAC.DE CASTELO – MULTIVIX ES 4,0741
(6) FAC.INTEGR.ESPÍR. SANTENSES ES 4,0630
(7) FACULDADE REDENTOR RJ 4,0464
(8) UNIP – Sorocaba SP 4,0457
(9) UNIP – Santos SP 4,0285
(10) FAC.METROPOL.DA AMAZÔNIA PA 4,0000
31. CPC C.CONTÁBEIS 2015: Melhores DesempenhosCPC C.CONTÁBEIS 2015: Melhores Desempenhos
1.044 CURSOS AVALIADOS1.044 CURSOS AVALIADOS
CPC C.CONTÁBEIS 2015: Melhores DesempenhosCPC C.CONTÁBEIS 2015: Melhores Desempenhos
1.044 CURSOS AVALIADOS1.044 CURSOS AVALIADOS
IES UF CPC Contínuo
(1) FAC FIPECAFI SP 4,5374
(2) FACULDADE BRASILEIRA MULTIVIX ES 4,5296
(3) UNESA – NOVA IGUAÇÚ RJ 4,3857
(4) FACULDADE DOCTUM ES 4,2841
(5) UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA SP 4,2649
(6) FAC.ANÍSIO TEIX. FEIRA DE SANTANA BA 4,2426
(7) CENTRO UNIV. EURO-AMERICANO DF 4,1838
(8) FAC. ESTÁCIO DO RECIFE PE 4,1792
(9) CENTRO UNIV. FACVEST SC 4,1691
(10) UNIV.FED. DE SÃO PAULO SP 4,0598
32. CPC ECONOMIA 2015 Melhores DesempenhosCPC ECONOMIA 2015 Melhores Desempenhos
191 CURSOS AVALIADOS191 CURSOS AVALIADOS
CPC ECONOMIA 2015 Melhores DesempenhosCPC ECONOMIA 2015 Melhores Desempenhos
191 CURSOS AVALIADOS191 CURSOS AVALIADOS
IES UF CPC
Contínuo
(1) FAC. ESAMC – Santos SP 4,2865
(2) UFJF – Juiz de Fora MG 4,2605
(3) UFGD – Dourados MS 4,0600
(4) FURB – Blumenau SC 3,9495
(5) UFC – Fortaleza CE 3,8868
(6) UNIV. MACKENZIE – SP SP 3,8336
(7) FCEACDB – Resende RJ 3,7860
(8) PUC – Campinas SP 3,7270
(9) CUML – Ribeirão Preto SP 3,6992
(10) UMESP – São Paulo SP 3,6445
35. 37
IGC =a ×G + b ×M +g ×D
O cálculo pressupõe que das fórmulas
empregadas, se chega a um Índice
Geral de Cursos Avaliados da
Instituição (IGC Contínuo), que será
ajustado segundo a tabela
correspondente a Distribuição dos
Conceitos do IGC
36. IGC da IES é obtido pela equação:
M=aG + (1-a)B (M+5) + (1-a)(1-B) (D+10)
2 3
Sendo
a= _____TG_______ e B = ___TME_____
TG + TME +TDE TME +TDE
37. Conversão de conceitos dos programas de
pós-graduação atribuídos pela Capes em
notas de Mestrado e Doutorado para fins de
cálculo do IGC.
42. ATRIBUIÇÕES DO MEC
(DL 5.773/2006 art. 1.):
REGULAÇÃO - f (atos
autorizativos);
SUPERVISÃO - auditoria;
AVALIAÇÃO – referencial
para a regulação e a
supervisão.
43. A NOVA REGULAÇÃO
D 9057 de 25/5/17 - EaD;
D 9235 de 15/12/17 – Reg, Aval, S
Portarias 20 e 21 de 21/12/17 – crede
recred, autz, rec., ren. rec. e fluxo
proc;
Res. 315 de 4/4/18 - supervisão;
Parecer 146 de 8/3/18 – DCN LS.
Portaria 401 de 10/05/16 - cursos
45. Decreto 9235 de
15/12/17, art. 46 –
reconhecimento de
curso protocola-se a
partir de 50% de
integralização.
46. Portaria n. 1134, de 10
de outubro de 2016 -
Define a oferta não
ultrapasse 20 % (vinte
por cento) da carga
horária total do curso
na modalidade a
distância.
Parecer 146 de 8/3/2018,
art. 2º., incisos IV e V. –
instituições de pesquisa,
tecnológicas e do mundo
do trabalho –
credenciamento
instituições de PG.
47. Decreto n. 9057, de 25
de maio de 2017, art.4º.
- Atividades presenciais como
tutoria, avaliações, estágios,
práticas profissionais (...)
serão realizadas na sede, nos
polos de EaD ou em ambiente
profissional, conforme DCNs.
Decreto n. 9057, de 25
de maio de 2017, art.18.
- Oferta de pós-graduação
stricto sensu EaD,
condicionada à
recomendação da CAPES.
48. Portaria n. 389, de
23 de março de
2017, art.4º. -
Dispõe sobre o MP e
DP no âmbito da
pós-graduação
stricto sensu.
49. Portaria MEC n. 401 de
10/05/2016, art.2º., incisos I a VI
(+ Portaria SETEC/MEC n.1 de
02/01/2014). – Art. 2°- oferta de
cursos técnicos pelas IPES.
I – Conceito Preliminar de Curso – CPC ou
Conceito de Curso – CC de reconhecimento
ou renovação de reconhecimento, o que for
mais recente, igual ou superior a três, no
curso de graduação em área de
conhecimento correlata ao curso técnico a
ser ofertado;
II – Índice Geral de Cursos – IGC ou Conceito
Institucional – CI, o que for mais recente, igual
ou superior a três;
III– inexistência de supervisão institucional
ativa;
50. RESOLUÇÃO n. 4 de
13/07/2005 (art. 2º
, § 1º
inciso
IX)
Art. 2º
A organização do curso
(…)
§ 1º
O Projeto Pedagógico do
curso, (…)
IX - concepção e composição das
atividades de estágio curricular
supervisionado, suas diferentes
formas e condições de
realização, observado o
respectivo regulamento; (…)
51. RESOLUÇÃO n. 4 de
13/07/2005 (art. 7º
§s 1º
e 3º
)
§ 1º
O estágio de que trata este artigo
poderá ser realizado na própria
instituição de ensino, mediante
laboratórios que congreguem as diversas
ordens práticas correspondentes aos
diferentes pensamentos das Ciências da
Administração.
§ 3º
Optando a instituição por incluir no
currículo do Curso de Graduação em
Administração o Estágio Supervisionado
de que trata este artigo deverá emitir
regulamentação própria, aprovada pelo
seu Conselho Superior Acadêmico,
contendo, obrigatoriamente, critérios,
procedimentos e mecanismos de
avaliação, observado o disposto no
parágrafo precedente.
52. RESOLUÇÃO n. 4 de
13/07/2005 (art. 8º
, parágrafo
único);
Art. 8º
As Atividades
Complementares são
(…)
Parágrafo único. As Atividades
Complementares se constituem
componentes curriculares
enriquecedores e
implementadores do próprio
perfil do formando, sem que se
confundam com estágio
curricular supervisionado.
53. PARECER CNE/CES n. 184,
7/7/2006, art. 1º
§ 2º
§ 2º
Os estágios e atividades
complementares dos cursos
de graduação, bacharelados,
na modalidade presencial, não
deverão exceder a 20% (vinte
por cento) da carga horária
total do curso, salvo nos
casos de determinações legais
em contrário.
55. EBAPE – 1 semestre de ES
em indústria na Amazônia.
UFSC/UDESC – Intercâmbio
internacional de semestre.
SOCIESC/ANIMA –
Intercâmbio internacional
com dupla certificação.
ESPM/ESAG – Intercâmbio
nacional.
FGV – CST modalidade EaD.
56. IFES – matriz curricular
com tronco comum e
horários compartilhados.
UNIFEBE – universidade
corporativa de empresas de
São Paulo.
UNIFACVEST – captação de
alunos por coordenadores
de curso e profs. e
comunidade.
ENIT – alteração de horário
semanal.
57. Agenciamento de
Estágios pela própria IES.
Turnos de ensino
diferenciados – IES na
madrugada.
Extensão – Escolas da
Terceira Idade na IES.
Extensão – Escolas
“Kids” na IES.
Períodos de férias
intercalados semanais.
59. Conhecimento dos indicadores
de desempenho organizacional.
Compreensão das funções
inerentes à administração e sua
articulação com o dia-a-dia da
gestão.
Compreensão sobre o
funcionamento do sistema
nacional de educação superior.
60. Conhecimento e compreensão
dos indicadores de desempenho
institucional.
Compreensão das funções do
MEC e sua articulação com o
dia-a-dia da coordenação.
Conhecimento da legislação da
educação superior brasileira
para a melhor gestão do curso.
63. Indicadores de
PRODUTIVIDADE
FUNCIONÁRIOS/PROFESSOR;
ORIENTANDOS/DOCENTE;
PRODUTIVIDADE DOCENTE (Qualis)
FUNCIONÁRIOS/PROFESSOR;
GRAU DE PARTICIPAÇÃO
ESTUDANTIL; GRAU DE ENVOLVIMENTO COM A
PÓS; TAXA DE SUCESSO DA GRADUAÇÃO
CUSTO CORRENTE/ALUNO
EQUIVALENTE.
64. PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE OUT PUT
IN PUT
OUT PUT
IN PUT
VALOR PRODUZIDO
VALOR CONSUMIDO
VALOR PRODUZIDO
VALOR CONSUMIDO
PRODUÇÃO OBTIDA
RECURSOS GASTOS
PRODUÇÃO OBTIDA
RECURSOS GASTOS
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE
PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE
65. PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE
PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE
TAXA DE VALORTAXA DE VALOR
AGREGADOAGREGADO
TAXA DE VALORTAXA DE VALOR
AGREGADOAGREGADO
FATURAMENTOFATURAMENTO
CUSTOSCUSTOS
FATURAMENTOFATURAMENTO
CUSTOSCUSTOS
OUT PUT
IN PUT
OUT PUT
IN PUT
66. Custo Corrente
AGE +APGTI+ARTI
CUSTO CORRENTE/
ALUNO EQUIVALENTE
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência da IESEficiência da IES
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência da IESEficiência da IES
AGE – Alunos Equivalentes da Graduação
APGTI – Alunos de Pós-Graduação em Tempo
Integral
ARTI – Alunos de Residência em Tempo Integral
67. AGTI +APGTI+ARTI
No. DE PROFESSORES
ALUNO TEMPO INTEG./
PROFESSOR
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência da IESEficiência da IES
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência da IESEficiência da IES
AGTI – Número de Alunos da Graduação em
Tempo Integral
APGTI – Alunos de Pós-Graduação em Tempo
Integral
ARTI – Alunos de Residência em Tempo Integral
68. AGTI +APGTI+ARTI
No. DE FUNCIONÁRIOS
ALUNO TEMPO INTEG./
FUNCIONÁRIO
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência da IESEficiência da IES
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência da IESEficiência da IES
AGTI – Número de Alunos da Graduação em
Tempo Integral
APGTI – Alunos de Pós-Graduação em Tempo
Integral
ARTI – Alunos de Residência em Tempo Integral
69. No. DE FUNCIONÁRIOS
No. DE PROFESSORES
FUNCIONÁRIO/
PROFESSOR
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência da IESEficiência da IES
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência da IESEficiência da IES
70. Número de Diplomados
Total de Alunos Ingressantes
TAXA DE SUCESSO DA
GRADUAÇÃO (TSG)
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência da IESEficiência da IES
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência da IESEficiência da IES
73. Número de Candidatos
Número de Vagas
ÍNDICE DE
ATRATIVIDADE
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Competitividade da IESCompetitividade da IES
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Competitividade da IESCompetitividade da IES
74. Transferências + Trancamentos +
+Abandonos + CancelamentosEVASÃO
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Competitividade da IESCompetitividade da IES
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Competitividade da IESCompetitividade da IES
75. Evasão_______
Somatório de MatrículasTAXA DE EVASÃO
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Competitividade da IESCompetitividade da IES
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Competitividade da IESCompetitividade da IES
76. Número de Ingressantes
Total de Egressos + EvasãoÍNDICE DE REPOSIÇÃO
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Competitividade da IESCompetitividade da IES
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Competitividade da IESCompetitividade da IES
77. ∑ Mensalidades Cobradas
Total de Alunos Pagantes*TÍQUETE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Competitividade da IESCompetitividade da IES
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Competitividade da IESCompetitividade da IES
* Cálculo real considera somente os pagantes.
79. Indicadores de
LUCRATIVIDADE
EVA/EBITDA;
ANÁLISE HORIZONTAL E VERTICAL;
LIQUIDEZ CORRENTE;
LIQUIDEZ IMEDIATA;
ENDIVIDAMENTO;
MARGEM OPERACIONAL;
PRAZO DE PAGTO E RECEBIMENTO;
RENTABILIDADE DO PL.
80. EARNINGS BEFORE
INTERESTS, TAXES,
DEPRECIATION AND
AMORTIZATION
EARNINGS BEFORE
INTERESTS, TAXES,
DEPRECIATION AND
AMORTIZATION
EBITDAEBITDA
Lucro antes de descontar os juros, os impostos
sobre o lucro, a depreciação e amortizações =
CAIXA GERADO PELA EMPRESA.
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência EconômicaEficiência Econômica
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência EconômicaEficiência Econômica
81. AC+ARLP
PC+PELP
LIQUIDEZ
GERAL
CAPACIDADE DE SALDAR COMPROMISSOS NO
CURTO E LONGO PRAZOS SEM USAR O AP.
Deve ser ≥ 1,0 senão depende de recursos futuros.
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência EconômicaEficiência Econômica
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência EconômicaEficiência Econômica
82. PC+PELP
AT
PC+PELP
AT
PC+PELP
AT
PC+PELP
AT
CAPITAL DE 3os.
AT
CAPITAL DE 3os.
AT
ENDIVIDAMENTO
GERAL (EG)
ENDIVIDAMENTO
GERAL (EG)
VOLUME DE CAPITAL DE TERCEIROS INVESTIDOS NA EMPRESA.
Se = 1,0 indica Estado de Pré Insolvência.
Se > 1,0 indica “Passivo a descoberto” = INSOLVENTE.
Ex: EG=25% significa que para cada R$ 1,00 devem
ser devolvidos R$ 0,25 ou seja, 25% do Ativo é de
Capital de Terceiros.
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência EconômicaEficiência Econômica
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência EconômicaEficiência Econômica
PELP
PELP+PL
PELP
PELP+PL
EGEG
83. PC+PELP
PL
PC+PELP
PL
PARTICIPAÇÃO
DE CAPITAIS
DE TERCEIROS
PARTICIPAÇÃO
DE CAPITAIS
DE TERCEIROS
Volume de Capital de Terceiros em relação ao
PL.
Parte das empresas que vai à falência, apresenta
durante longo período, altos quocientes de
CT/CP.
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência EconômicaEficiência Econômica
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência EconômicaEficiência Econômica
CAP. 3os.
CAP. PRÓPRIO
CAP. 3os.
CAP. PRÓPRIO
84. AP
PL
AP
PL
____AC___
PELP+PL
____AC___
PELP+PL
QUOCIENTE DE
IMOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS NÃO CORRENTES
QUOCIENTE DE
IMOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS NÃO CORRENTES
QUOCIENTE DE
IMOBILIZAÇÃO
QUOCIENTE DE
IMOBILIZAÇÃO
AVALIA SE A ORGANIZAÇÃO PRECISA DE CAPITAL DE
TERCEIROS PARA APLICAR NO CURTO PRAZO EM AP.
VOLUME DE RECURSOS PRÓPRIOS INVESTIDOS NO
IMOBILIZADO. O PL deve ser suficiente para aplicar
em AP e em outros ativos (AC e ARLP).
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência EconômicaEficiência Econômica
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Eficiência EconômicaEficiência Econômica
86. Indicadores de
QUALIDADE
ATOS REGULATÓRIOS;
ESTUDANTES/PROFESSOR;
ESTUDANTES/TÉCNICOS;
MATRÍCULA: FORMA (on line e
presencial) TEMPO DE ESPERA, etc.;
IQCD; ENADE; CPC; IGC;
PPC, PPI, etc. (BENCHMARKING).
COMUNICAÇÃO (mídias sociais);
87. (5D + 3M + 2E + G)
(D + M + E + G)IQCD
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Qualidade da IESQualidade da IES
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Qualidade da IESQualidade da IES
88. __APG__
AG +APG
GRAU DE ENVOLVIMENTO DA
PÓS-GRADUAÇÃO(GEPG)
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Qualidade da IESQualidade da IES
INDICADORES DE DESEMPENHOINDICADORES DE DESEMPENHO
Qualidade da IESQualidade da IES
92. OPÇÕES %
COMPROMISSO DA IES, DIREÇÃO E PROFESSORES COM A
EFETIVA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES
46,32
EMPREGABILIDADE ASSEGURADA PELA FORMAÇÃO 45,73
ADEQUAÇÃO DO PPC ÀS DEMANDAS DO MERCADO 41,26
EQUILÍBRIO ENTRE QLDE. FORMAÇÃO ACADÊMICA E
QLDE. FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS DOCENTES
34,80
RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES DO MEC 31,39
IMAGEM DO CURSO NO MERCADO 30,45
EXISTÊNCIA DE ATIV. EXTRACURRICULARES CAPAZES DE
AMPLIAR A APRENDIZAGEM DO ALUNO
26,74
NÍVEL DE EXIGÊNCIA PARA APROVAÇÃO PELOS
PROFESSORES
16,08
OUTRO 1,48
SUGESTÕES DE INDICADORES DE QUALIDADE DAS
IES – PERCEPÇÃO DE COORDS. & PROFESSORES
Adaptado da PESQUISA NACIONAL SISTEMAS CFA/CRAs ANGRAD, 2011.
98. PRINCIPAIS DIFICULDADESPRINCIPAIS DIFICULDADESPRINCIPAIS DIFICULDADESPRINCIPAIS DIFICULDADES
ITENS
1. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
EXTENSOS.
2. COMPREENSÃO DA LEITURA.
3. ARTICULAÇÃO DA RESPOSTA (INÍCIO, MEIO E FIM).
4. FOCO NO QUE FOI QUESTIONADO.
5. DIFERENCIAR REDAÇÃO E DISSERTAÇÃO.
6. DIFICULDADE DE ARGUMENTAÇÃO COERENTE.
7. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS.
8. INTERPRETAÇÃO DE PROBLEMAS.
99. METODOLOGIAS PRATICADASMETODOLOGIAS PRATICADAS
PELOS DOCENTESPELOS DOCENTES
Pesquisa CFA-FEAPesquisa CFA-FEA
METODOLOGIAS PRATICADASMETODOLOGIAS PRATICADAS
PELOS DOCENTESPELOS DOCENTES
Pesquisa CFA-FEAPesquisa CFA-FEA
PRATICA PEDAGOGICA Percentual
1. AULAS EXPOSITIVAS 29,97%
2. DISCUSSÕES EM
GRUPO+ESTUDOS DE CASOS
17,54%
3. DISCUSSÕES EM
GRUPO+EXERCICIOS DIRIGIDOS
15,42%
4. SEMINARIOS, APRESENTAÇÕES
DE GRUPOS OU
DRAMATIZAÇÕES
10,37%
5. FILMES E RECURSOS
MULTIMIDIAS
9,58%
100. MATERIAL DIDATICO MAIS UTILIZADOMATERIAL DIDATICO MAIS UTILIZADO
PELOS DOCENTESPELOS DOCENTES
Pesquisa CFA-FEAPesquisa CFA-FEA
MATERIAL DIDATICO MAIS UTILIZADOMATERIAL DIDATICO MAIS UTILIZADO
PELOS DOCENTESPELOS DOCENTES
Pesquisa CFA-FEAPesquisa CFA-FEA
PRATICA PEDAGOGICA Percentual
1. LIVRO TEXTO DE AUTOR NACIONAL E
ARTIGOS
18,52%
2. APOSTILA DESENVOLVIDA PARA A
DISCIPLINA
14,78%
3. NOTICIAS E ARTIGOS VEICULADOS 13,93%
4. ANOTAÇÕES DE AULA OU SLIDES 12,24%
5. LIVRO TEXTO BASICO DE AUTOR
NACIONAL
10,64%
102. “A MAIORIA DAS QUESTÕES
REFERENTES À ESTRATÉGIA SÃO
AS MESMAS PARA AS EMPRESAS
DOMÉSTICAS E GLOBAIS, EM
AMBOS OS CASOS, O
DESEMPENHO É FUNÇÃO DA
ATRATIVIDADE DO TIPO DE
ATUAÇÃO DA EMPRESA E DA SUA
POSIÇÃO RELATIVA NESSE
SETOR”
MICHAEL PORTER
103. Se conheceres bem o inimigo,
estarás apto a vencer algumas
batalhas.
Se conheceres bem ao inimigo
e ao campo de batalha,
vencerás muitas as batalhas.
Mas, somente se conheceres ao inimigo,
ao campo de batalha e ao teu exército
estarás apto a vencer a guerra.
104. •Estratégia que é caracterizada pela ausência de
mudanças na organização (poucas alterações
nos produtos, nos mercados e nos métodos de
produção).
Estratégia de Estabilidade
•Típica de situações em que o desempenho da
organização é satisfatório e o ambiente externo
é estável.
105. •Estratégia que é caracterizada pelo aumento do
nível de operações da organização.
Estratégia de Crescimento
•Estratégia típica de organizações que
continuamente procuram novas oportunidades
no mercado e que fazem tentativas para lidar
com ameaças emergentes.
106. •Estratégia que é caracterizada pela redução das
atividades da organização e que ocorre quando
a organização está ameaçada e sua eficiência
comprometida.
Estratégia de Retração
•Típica de organizações em declínio ou que
pretendem sua revitalização.
110. Bibliografia
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. O coordenador gestor: o papel dos
coordenadores dos cursos de graduação em Administracão frente às
mudanças. São Paulo: Makron, 2001.
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de e TACHIZAWA, Takeshy. Gestão de
instituições de ensino superior. São Paulo: FGV, 2001.
CORREA, Cristiane e MANO, Cristiane. O preço de uma decisão errada.
São Paulo: Rev. Exame 25/05/2005. Edição 843. Ano 39. N° 10. Editora
Abril p.20-26.
FRANCO, Édson. Funções do coordenador de curso: como “construir”o
coordenador ideal. Brasília: ABMES, 2002.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce e LAMPEL, Joseph. Safári de
estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para análise de
indústrias e da concorrência. Rio:Elsevier,1986.
PORTER, Michael. Estratégia para o Brasil. Revista Exame,Edição 809,
ano 38, n.1, 21 de janeiro de 2004. São Paulo: Abril, 2004, p.44-47.
ROBBINS, S. P., & De Cenzo, D. A., Fundamentos de administração:
conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
SANDRONI, Paulo. Dicionário de administração e finanças.São Paulo:
Best Seller, 1993.
Editor's Notes
É característica de organizações que têm um foco muito estreito, são altamente especializadas e relutam em procurar novas oportunidades ou atuar em ambientes e negócios que não conhecem.
Pode também ser uma necessidade, especialmente quando a empresa atua em um ramo de negócios que não cresce ou que não oferece novas oportunidades.