2. Quem Somos ?
Cristiane Koehler - cristiane.koehler@ufrgs.br
Doutoranda PGIE/UFRGS
Tutora a Distância UFRGS/UAB
Nádie Christina Machado Spence - nadiechristina@gmail.com
Doutora e Pós-Doutora PGIE/UFRGS
Professora na UNEMAT – Campus Juara/MT
Marie Jane Soares Carvalho – marie.jane@ufrgs.br
Doutora e Pós-Doutora UNED/Madrid-Espanha
Professora, Pesquisadora e Orientadora de Mestrado e
Doutorado na FACED/PGIE/PPGEDU/UFRGS
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3. Oficina:
Redes Sociais na Educação
Uso de Grupos no Facebook como
Espaço Digital de Aprendizagem
2013
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4. Apresentação
As redes sociais estão inseridas na cultura
digital e na vida dos estudantes da nova
geração.
No entanto, a maioria dos professores
desconhecem os fundamentos, as
potencialidades e as possibilidades de
comunicação e interação que são oferecidos
pelos recursos das redes sociais e da Web
2.0.
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5. Objetivos
Discutir os conceitos que fundamentam as redes
sociais;
Organizar grupos e comunidades virtuais de
aprendizagem inseridas no contexto da rede social
Facebook;
Desenvolver atividades online utilizando a rede social
Facebook;
Analisar de que forma as redes sociais podem
potencializar as atividades pedagógicas em sala de aula.
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6. Nossos encontros
10/04 – 4ª feira – manhã e tarde
◦ HORÁRIO:
09h às 12h e 13h30 às 17h30
◦ LOCAL:
Laboratório de Informática – LCI 09
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7. Avaliação Diagnóstica Inicial
Objetivo desta avaliação:
◦ Identificar quais são as suas expectativas iniciais em
relação à Oficina e
◦ Identificar qual a sua opinião sobre o uso das Redes
Sociais na Educação.
Avaliação
7
8. Redes Sociais e Educação
Estamos vivendo um momento histórico na
educação.
Sociedade em Rede
Sociedade do Conhecimento
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9. Redes Sociais e Educação
Sociedade Industrial Sociedade em Rede
Princípios da produção fabril Convivência em Rede
Indústria / Fábrica / Operários Rede / Conhecimento / Homem
Centro é o professor Centro é o estudante
Aprendizagem de massas Aprendizagem interativa
Aprendizagem individualista Aprendizagem colaborativa
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10. Redes Sociais e Educação
Sociedade Industrial Sociedade em Rede
Aprender a memorizar Aprender a pensar
Padronizado Personalizado
Professor detentor do saber Professor orientador que também
aprende com os estudantes
Educação bancária Educação dialógica
Pedagogia da transmissão Pedagogia da interatividade
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11. Aprender na Cultura Digital
“(...) a construção do conhecimento a partir do
processamento multimídico, é mais livre, menos rígido,
com conexões mais abertas, que passam pelo sensorial, pelo
emocional e pela organização racional (...)”
José Manuel Moran (2003)*
* Espanhol, naturalizado brasileiro desde 1988, professor aposentado da USP e diretor de EAD da
Unversidade Anhanguera-Uniderp. Site pessoal: http://www.eca.usp.br/prof/moran
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12. Aprender na Cultura Digital
“(...) nós entramos na era digital com a escola mais
resistente do que nunca ao uso das tecnologias (...) a
tecnologia digital amplia os sentidos do homem e melhora
a percepção, mas não é só isso que as tecnologias fazem,
elas ampliam a cognição humana, a visão (...)”
Léa da Cruz Fagundes (2011)**.
** Professora aposentada da UFRGS, coordenadora do LEC – Laboratório de Estudos Cognitivos,
incentivadora do PROUCA – Programa Um Computador por Aluno -
http://www.lec.ufrgs.br/index.php/P%C3%A1gina_principal
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13. Aprender na Cultura Digital
As novas tecnologias estimulam a busca de mais
informação sobre um determinado assunto.
Também, estimulam o estudante a fazer um maior
número de relações entre as informações que estão
sendo descobertas.
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14. Aprender na Cultura Digital
Mas como a escola pode entrar na cultura digital?
- Não é apenas colocar computador na escola.
•“Entra justamente quando mudam-se
os espaços, os tempos e o
funcionamento da sala de aula.”
Léa da Cruz Fagundes (2011).
14
15. Aprender na Cultura Digital
A partir do uso das tecnologias digitais os
professores têm acesso mais rápido às
informações e diversos materiais educacionais
que estão em formato digital, como:
vídeos
imagens
jogos
animações
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16. Aprender na Cultura Digital
Se o potencial das novas tecnologias estiver
sendo explorado, o professor interage com os
estudantes mais do que nas aulas tradicionais.
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17. Aprender na Cultura Digital
O uso das novas tecnologias digitais de rede
promove a cooperação, a colaboração e a
solidariedade entre os estudantes.
• A geração da cultura digital
estuda em grupo, interage e
colabora uns com os outros
para a solução de problemas
do interesse deles,
relacionando os conceitos
aprendidos com problemas
reais da vida prática.
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18. Aprender na Cultura Digital
As tecnologias digitais não substituirão, em
hipótese alguma, o papel do
professor/educador/orientador em sala de aula,
nem tão pouco o livro didático impresso.
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19. Aprender na Cultura Digital
A pesquisa na internet é mais dinâmica, ágil e
atualizada diariamente. A internet pode auxiliar
nas pesquisas e disponibilizar materiais multimídia
(gráficos, vídeos, simulações, animações e
jogos) que incentivam as crianças a buscarem a
leitura das obras como um todo.
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20. Aprender na Cultura Digital
O que está acontecendo no dia a dia das escolas
é uma mudança na forma de buscar e
disponibilizar a informação com a inserção
das tecnologias na sala de aula.
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21. Aprender na Cultura Digital
E por isso o professor/educador precisa estar
preparado para integrar a sua sala de aula
na cultura digital – lugar este onde as
crianças e jovens já estão inseridos.
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22. Aprender na Cultura Digital
Sala de Aula Hacker
Laptops 1:1
Peças montáveis 22
23. Aprender na Cultura Digital
Sala de Aula Hacker
Lousa Digital
Dispositos Móveis
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24. Aprender na Cultura Digital
Com acesso à Internet e o uso das tecnologias
digitais de rede, é possível interagir e trocar
informações com os colegas e professores, a
qualquer hora e lugar, possibilitando novas
formas de construir conhecimento.
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25. Aprender na Cultura Digital
As novas gerações de estudantes já utilizam as
tecnologias digitais de rede para conversar com
amigos, se divertirem, mas é importante
salientar que estas mesmas tecnologias podem e
devem ser utilizadas para A P R E N D E R ...
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26. Aprender na Cultura Digital
As tecnologias digitais permitem que os
estudantes possam interagir desenvolvendo
algumas competências importantes para o ser
humano do século XXI: autonomia, autoria,
cooperação, colaboração e solidariedade.
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38. O que são Redes Sociais ?
Sala de aula Desde quando existem ?
combina com
redes sociais ?
Educação
combina com
redes sociais ?
Os seus alunos
estão nas redes
sociais ? O que são
ferramentas de E, você está nas
redes sociais ? redes sociais ?
38
40. Redes Sociais na Escola ?
As redes sociais nos
permitem ser autores e
não apenas leitores
passivos.
Leitura e Escrita
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41. Redes Sociais na Escola ?
Os seus estudantes estão nas
redes sociais ?
Educação combina com
redes sociais ?
Sala de aula combina com
redes sociais ?
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60. Redes Sociais na Educação
Uso de Grupos no Facebook como Espaço Digital de Aprendizagem
Muito obrigada pela atenção !!!
Cristiane Koehler
cristiane.koehler@ufrgs.br
Nádie Christina Machado Spence
nadiechristina@gmail.com
Marie Jane Soares Carvalho
marie.jane@ufrgs.br 60
61. Como será a nossa tarde ?
13h30 – Webconferência: conceito de Grupos Operativos
Profa Dra Nádie Christina Machado Spence.
14h10 – A Importância das Tecnologias na Educação
Profa Dra Marie Jane Soares Carvalho.
14h50 – Dinâmica prática na Rede Social Facebook
Profa Dranda Cristiane Koehler.
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62. Referências Bibliográficas
Bona, A.S.D.; Fagundes, L.C; Basso, M.V.A. (2012) Facebook: um possível espaço digital de aprendizagem cooperativa da
Matemática. Revista Novas Tecnologias na Educação. V. 10 Nº 3, dezembro, 2012. Disponível no endereço eletrônico:
http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo20/artigos/12b-aline.pdf, com acesso em 26 dez 2012.
Castells, Manuel. (1999) A Sociedade em Rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. Vol. 1. Ed. São Paulo:
Paz e Terra, 1999.
Facebook para educadores. Disponível no endereço eletrônico: http://www.youblisher.com/p/165822-FACEBOOK-PARA-
EDUCADORES-TRADUCAO/, com acesso em 26 dez 2012.
Freire, P. (1996) Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 22ª ed. São Paulo:Paz e Terra, 1996.
Lévy, Pierre. (1999) Cibercultura. (Trad. Carlos Irineu da Costa). São Paulo: Editora 34, 1999.
Piaget, J. (1973) Estudos Sociológicos. Rio de Janeiro: Forense, 1973.
Pichon–Rivière E. (1986) O processo grupal. Trad. de Marco Aurélio Fernandes Velosso. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes;
1986.
_______. (1988) Teoria do vínculo. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
Primo, Alex. (2003) Interação Mediada por Computador: a comunicação e a educação a distância segundo uma
perspectiva sistêmico-relacional. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação.
PGIE/UFRGS.
Silva, Marco A. (2010) Sala de aula interativa: educação, comunicação, mídia clássica, internet, tecnologias digitais, arte,
mercado, sociedade, cidadania. São Paulo: Edições Loyola. 5ª edição.
Tapscott, Don. (2010) A Hora da Geração Digital – como os jovens que cresceram usando a internet estão mudando
tudo, das empresas aos governos. Trad. De Marcello Lino. Rio de Janeiro: Agir Negócios, 2010.
Teixeira, Adriano Canabarro. (2010) Inclusão Digital – Novas Perspectivas para a Informática Educativa. Ijuí: Editora
Unijuí. 2010.
Veen, Wim & Vrakking, Ben. (2009) Homo Zappiens: educando na era digital. (Tradução Vinicius Figueira). Porto Alegre:
Artmed, 2009.
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63. Redes Sociais na Educação
Uso de Grupos no Facebook como Espaço Digital de Aprendizagem
Muito obrigada pela atenção !!!
Cristiane Koehler
cristiane.koehler@ufrgs.br
Nádie Christina Machado Spence
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