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2011 Gestão do Conhecimento Diego Penhalber  N° 12107476-9 Matheus Souza N° 12209246-3 Bruno Cruz N° 12209147-3 Professor: Mateus Cozer Centro Universitário da FEI  –  NPA810 – Turma 050 Gestão do Conhecimento
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Agenda Fonte:Material de apresetanção de estudo do professor Chiesa
Hirotaka Takeuchi, Ikujiro Nonaka Hirotaka Takeuchi  é reitor da Escola de Estratégia  Corporativa Internacional na Universidade Hitotsubashi é considerado como um dos dez melhores professores de gerência para programas de educação corporativa no mundo.  Ikujiro Nonaka  é professor da Universidade Hitotsubashi. É considerado uma das pessoas com pensamento influente da área de negócios Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa
Idalberto Chiavenato Idalberto Chiavenato  é conselheiro no conselho Regional de Administração do Estado de São Paulo. Autor de livros na área de administração e Recursos Humanos. Fonte: Chiavaneto Idalberto - Administração de empresas - São Paulo - SP
Small Pieces Loosely Joined – Weinberger, David ,[object Object],[object Object],Fonte: http://cyber.law.harvard.edu/people/dweinberger
A Crowd of One – Clippinger, John Henry ,[object Object]
Dado, informação e conhecimento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Características do conhecimento Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Principais características do conhecimento
Conhecimento Explícito  X   Tácito Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa Ocidentais  X  Japoneses
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Conhecimento Explicito  X   Tácito Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa Como transformar os diferentes tipos de conhecimentos ?
Conhecimento Organizacional Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa Quatro modos de conversão do conhecimento
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Espiral de criação do conhecimento organizacional Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa
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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa A função da organização é falicitar trabalhos em grupo e estimular a criação do conhecimento em nível individual Conhecimento Organizacional
[object Object],[object Object],[object Object],Processo Gerencial Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa Existem três modelos de processo gerencial:
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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Sintomas negativos gerados com a aplicação desta teoria de produção:  Learning Organizations Fonte: Chiavaneto Idalberto - Administração de empresas - São Paulo - SP
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[object Object],Não somente o meio-ambiente econômico mas social e político também onde essas mudanças se operam. Learning Organizations Fonte: Chiavaneto Idalberto - Administração de empresas - São Paulo - SP Dinamismo Quadro social Meio-ambiente  econômico Motivação  do trabalhador
[object Object],Necessidades e comportamento dos colaboradores. Learning Organizations Fonte: Chiavaneto Idalberto - Administração de empresas - São Paulo - SP Dinamismo Quadro social Meio-ambiente  econômico Motivação  do trabalhador
Learning Organizations Aprendizagem, atualização e renovação constantes das quatro áreas, desenvolvendo assim não somente o capital técnico mas também o capital humano de cada corporação. Ou seja, somente as corporações flexíveis e adaptáveis às diversas e constantes mudanças em todos os campos conseguirão se sobressair e sobreviver. Fonte: Chiavaneto Idalberto - Administração de empresas - São Paulo - SP Fusão das quatro áreas
Vídeo O valor do conhecimento Fonte: Jornal Estado de São Paulo - São Paulo - SP
O valor do conhecimento " QUAL É O VALOR DO  CONHECIMENTO? A informação está em todo lugar.  Se hoje em dia a informação é de graça, Qual é o valor do conhecimento?“  Fonte: Jornal Estado de São Paulo - São Paulo - SP
O valor do conhecimento A influência do conhecimento gerado: Fonte: Selcon Empowering Business - São Paulo - SP
O valor do conhecimento “ Para as organizações do século 21, onde conhecimento é o principal ativo não financeiro, compartilhamento é um fator chave para proporcionar vantagem competitiva real e criar a base de uma inteligência empresarial com diferenciais difíceis de serem copiados pela concorrência.” Fonte: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE
O valor do conhecimento “ É preciso criar um ambiente onde o poder esteja nas  relações  e não na quantidade de informações que cada um possui sozinho . Adquira a consciência do que você sabe que sabe, do que você não sabe que sabe e principalmente do que você não sabe,  mas precisa saber . Só assim será possível alavancar novas competências essenciais ao sucesso do seu negócio e alinhar sua equipe estrategicamente. ” (SEBRAE) Fonte: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE
Mercado do Conhecimento ,[object Object],[object Object],Fonte: Gestão do conhecimento e aprendizagem: as estratégias competitivas da sociedade pós-industrial – Fialho, Francisco Antônio Pereira
Mercado do Conhecimento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte: Gestão do conhecimento e aprendizagem: as estratégias competitivas da sociedade pós-industrial – Fialho, Francisco Antônio Pereira
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Gestão do Conhecimento e os Sistemas de Informação ,[object Object]
Groupware: software colaborativo ,[object Object],[object Object],[object Object],Fonte:  LEVY.Pierre.  As tecnologias da Inteligência . São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],A Web Fonte: Small Pieces Loosely Joined
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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],A Web Fonte: Small Pieces Loosely Joined
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],A Web Fonte : Small Pieces Loosely Joined
Vídeo Web 2.0 Fonte: Jornal Estado de São Paulo - São Paulo - SP
Web 2.0 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Web 2.0
Web 2.0
Soneto da separação   De repente do riso fez-se o pranto  Silencioso e branco como a bruma  E das bocas unidas fez-se a espuma  E das mãos espalmadas fez-se o espanto.  De repente da calma fez-se o vento  Que dos olhos desfez a última chama  E da paixão fez-se o pressentimento  E do momento imóvel fez-se o drama.    De repente, não mais que de repente  Fez-se de triste o que se fez amante  E de sozinho o que se fez contente.    Fez-se do amigo próximo o distante  Fez-se da vida uma aventura errante  De repente, não mais que de repente.
Dúvidas??? Fonte:Material de apresetanção de estudo do professor Chiesa
Fonte:Material de apresetanção de estudo do professor Chiesa
BIBLIOGRAFIA Harvard Business Review . Gestao do Conhecimento , Editora Campos. 2001 . NONAKA,I.; TAKEUCHI,N.  Criação de conhecimento na empresa . 1.ed.Rio de Janeiro: Campus. 1997 LUCAS,Henry.  Tecnologia da informação 1.ed.Rio de Janeiro: LTC. 2005 CLIPPINGER.J.  A crowd of one . 1.ed.New Yorl: Public Affairs 2007 WEINBERGER,D.  Small pieces loosely joined . 1.ed.New Yorl: Basic. 2002 Oreilly.  Web2.0. Disponível em :<http://oreilly.com/web2/archieve/what-is-web-20.html>  LEVY.Pierre.  As tecnologias da Inteligência . São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição.  CHIAVANETO, Idalberto -  Administração de empresas  - São Paulo - SP

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Gestão do conhecimento

  • 1. 2011 Gestão do Conhecimento Diego Penhalber N° 12107476-9 Matheus Souza N° 12209246-3 Bruno Cruz N° 12209147-3 Professor: Mateus Cozer Centro Universitário da FEI – NPA810 – Turma 050 Gestão do Conhecimento
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  • 3. Hirotaka Takeuchi, Ikujiro Nonaka Hirotaka Takeuchi é reitor da Escola de Estratégia Corporativa Internacional na Universidade Hitotsubashi é considerado como um dos dez melhores professores de gerência para programas de educação corporativa no mundo. Ikujiro Nonaka é professor da Universidade Hitotsubashi. É considerado uma das pessoas com pensamento influente da área de negócios Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa
  • 4. Idalberto Chiavenato Idalberto Chiavenato é conselheiro no conselho Regional de Administração do Estado de São Paulo. Autor de livros na área de administração e Recursos Humanos. Fonte: Chiavaneto Idalberto - Administração de empresas - São Paulo - SP
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  • 9. Conhecimento Explícito X Tácito Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa Ocidentais X Japoneses
  • 10. Conhecimento Explícito X Tácito Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa Comparação da importância de cada conhecimento
  • 11. Conhecimento Explicito X Tácito Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa Como transformar os diferentes tipos de conhecimentos ?
  • 12. Conhecimento Organizacional Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa Quatro modos de conversão do conhecimento
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  • 17. Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa Vídeo Outros exemplos
  • 18. Espiral de criação do conhecimento organizacional Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa
  • 19. Conhecimento Organizacional Qual é a função da organização na criação do conhecimento?
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  • 30. Learning Organizations Aprendizagem, atualização e renovação constantes das quatro áreas, desenvolvendo assim não somente o capital técnico mas também o capital humano de cada corporação. Ou seja, somente as corporações flexíveis e adaptáveis às diversas e constantes mudanças em todos os campos conseguirão se sobressair e sobreviver. Fonte: Chiavaneto Idalberto - Administração de empresas - São Paulo - SP Fusão das quatro áreas
  • 31. Vídeo O valor do conhecimento Fonte: Jornal Estado de São Paulo - São Paulo - SP
  • 32. O valor do conhecimento &quot; QUAL É O VALOR DO CONHECIMENTO? A informação está em todo lugar. Se hoje em dia a informação é de graça, Qual é o valor do conhecimento?“ Fonte: Jornal Estado de São Paulo - São Paulo - SP
  • 33. O valor do conhecimento A influência do conhecimento gerado: Fonte: Selcon Empowering Business - São Paulo - SP
  • 34. O valor do conhecimento “ Para as organizações do século 21, onde conhecimento é o principal ativo não financeiro, compartilhamento é um fator chave para proporcionar vantagem competitiva real e criar a base de uma inteligência empresarial com diferenciais difíceis de serem copiados pela concorrência.” Fonte: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE
  • 35. O valor do conhecimento “ É preciso criar um ambiente onde o poder esteja nas relações e não na quantidade de informações que cada um possui sozinho . Adquira a consciência do que você sabe que sabe, do que você não sabe que sabe e principalmente do que você não sabe, mas precisa saber . Só assim será possível alavancar novas competências essenciais ao sucesso do seu negócio e alinhar sua equipe estrategicamente. ” (SEBRAE) Fonte: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE
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  • 52. Vídeo Web 2.0 Fonte: Jornal Estado de São Paulo - São Paulo - SP
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  • 56. Soneto da separação   De repente do riso fez-se o pranto  Silencioso e branco como a bruma  E das bocas unidas fez-se a espuma  E das mãos espalmadas fez-se o espanto.  De repente da calma fez-se o vento  Que dos olhos desfez a última chama  E da paixão fez-se o pressentimento  E do momento imóvel fez-se o drama.    De repente, não mais que de repente  Fez-se de triste o que se fez amante  E de sozinho o que se fez contente.    Fez-se do amigo próximo o distante  Fez-se da vida uma aventura errante  De repente, não mais que de repente.
  • 57. Dúvidas??? Fonte:Material de apresetanção de estudo do professor Chiesa
  • 58. Fonte:Material de apresetanção de estudo do professor Chiesa
  • 59. BIBLIOGRAFIA Harvard Business Review . Gestao do Conhecimento , Editora Campos. 2001 . NONAKA,I.; TAKEUCHI,N. Criação de conhecimento na empresa . 1.ed.Rio de Janeiro: Campus. 1997 LUCAS,Henry. Tecnologia da informação 1.ed.Rio de Janeiro: LTC. 2005 CLIPPINGER.J. A crowd of one . 1.ed.New Yorl: Public Affairs 2007 WEINBERGER,D. Small pieces loosely joined . 1.ed.New Yorl: Basic. 2002 Oreilly. Web2.0. Disponível em :<http://oreilly.com/web2/archieve/what-is-web-20.html> LEVY.Pierre. As tecnologias da Inteligência . São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição. CHIAVANETO, Idalberto - Administração de empresas - São Paulo - SP

Editor's Notes

  1. Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
  2. Dado, info e conhecimento
  3. Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
  4. Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
  5. Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
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  7. Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
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  13. Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
  14. Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
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  16. Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
  17. Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
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  19. Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
  20. Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
  21. Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.
  22. Através das aulas do professor Lima sobre o desenvolvimento do produto, retiramos essa evolução histórica sobre o SCM. FALAR SOBRE CLM ANTES DA VISÃO DE SCM COMPARAÇÃO Evolução histórica ATÉ 1960: VISÃO DEPARTAMENTAL Visão Local e de Custo Prazo dos processos; Falta de sincronização; Estoques Altos; “ Efeito Chicote”. 1960 A 1980: VISÃO FUNCIONAL Aparecimento dos Sistemas Locais; Visão de Curto Prazo da Função; Aglutinação de algumas atividades similares. 1980 A 1990: VISÃO DE SCM Integração Tática; Visão de Cadeia Interna; Sistemas integrados em suas Interfaces; Planejamento de Médio Prazo. SEC. XXI: EVOLUÇÃO DE SCM Visão Sistêmica de toda a cadeia interna e externa; Oportunidades de Parcerias entre elos; Ascensão dos Sistemas Integrados de Informação.