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A HISTORIA DA CRIANÇA E DA
FAMILIA
PHILIPPE ARIES
 A característica que marcou este período foi o fato de as crianças
estarem inseridas no mundo adulto, sem diferenciação específica.
 Suas vestimentas eram praticamente iguais as de seus pais e até
certa idade, tornava-se difícil distinguir meninos de meninas.
 Todas eram tratadas como mini-adultos, além de viverem em um
mundo sem censura.
 Somente a partir do século XVII começou a se reconhecer a
necessidade de discernir a participação das crianças no mundo
adulto.
 A criação da infância trouxe consigo a visão da criança no âmbito
familiar como um brinquedinho frágil, comparado a um anjo
 Algumas doutrinas foram adotadas após sua criação como manter a
vigilância contínua sob as crianças,
 ter uma maior preocupação com a decência, habituá-las desde cedo
à seriedade e evitar o mimo em excesso.
 Ate os 7 anos a criança era criada em casa
 Dos 7 ou 9 ate os 14 ou 18 eram chamados de aprendizes e viviam em casas de
desconhecidos servindo-os e aprendendo
 A principal obrigação da criança para o mestre era servi-lo bem (servir a
mesas e aprender a se comportar nela por ex)
 As meninas são educadas em casa (ate o sec 18 e 19)
 A servidão era vista como aprendizagem, era a forma comum de
educação, assim a criança aprendia novos valores
 As escolas na idade media eram para os clerigos.
 A ideia principal é que a transmissão direta de conhecimento (pratica) era
mais util
 A criança era afastada da familia devido ao aprendizado de vida e a vida
não alimentavam o sentimento profundo.
 A criança se misturava na vida adulta e isso era visto de maneira
comum
 A familia era uma entidade moral, existia o amor, o convivio não.
 As meninas também eram trocadas entre as famílias para aprenderem
a serem donas de casa até que casassem, por volta dos 13 a 14 anos.
 No sec XV a escola se torna mais importante, um instrumento comum
de passagem da infancia para a vida adulta
 Surgia a ideia de isolar a criança inocente do “mundo sujo” dos adultos
 A escola como principal meio de aprendizagem trouze uma mudança
na vida das familias = a ideia de sentimentalismo que agora era a base
da familia.
 Mantinham os filhos mais proximos possiveis
 Privilegio do filho mais velho ou escolha dos pais
foi a base familiar no fim da idade media (ate o sec
17)
 Na metade do sec 17 a igreja era contra a
hereditariedade de bens pois ia contra o novo
conceito de familia afetiva
 Começou a ideia de igualdade entre as crianças e
os pais eram obrigados a aceitar essa igualdade
 Os outros filhos se sentiriam menosprezados
 Sec 18 – FAMILIA MODERNA
 Diferente de antes agora existe o afeto
 A familia moderna se forma
 Fechada, privada, separada do mundo exterior
 Define-se papeis para os familiares
 FAMILIA PATRIARCAL – pai (homem) é o chefe da familia
 O sexo e o amor eram coisas separadas
 Sec 20 - FAMILIA MODERNA
 Base é o amor romantico
 Novas formulas de papeis
 Não existe o amor sem sexo
FAMILIA MODERNA
 Sec 18
 Mantem a sociedade a distancia
 Organização da casa era vida particular (defesa
contra o mundo)
 A casa refletia essa privacidade (quartos
separados)
 Surge entre a burguesia e a nobreza
PRIVACIDADE
 isolamento da familia
 Privacidade é recente e limitada as cidades
 Segundo aries:
 O sentimento da familia seguem a vida privade e
intimidade domestica
 Esse sentimento não se desenvolve se a familia estiver
aberta
TRATADO DE CIVILIDADE
 Soma dos conhecimentos praticos e necessarios
para se viver
 E não se aprendia na escola (já existia antes da
escola aberta)
 A escola era so para complementar o
conhecimento
RESUMO
 Educação era atreves do aprendizado pratico (aprendiz)
 Filhos mais velhos tinham privilegios
 O sentimento familiar surge com as escolas
 Muda a forma de contato e interação
 Surge a familia moderna
 Todos definem seus papeis na familia
 A familia é isolada (nucleo familia): sentimento, afeto e
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História da Criança e Família

  • 1. A HISTORIA DA CRIANÇA E DA FAMILIA PHILIPPE ARIES
  • 2.  A característica que marcou este período foi o fato de as crianças estarem inseridas no mundo adulto, sem diferenciação específica.  Suas vestimentas eram praticamente iguais as de seus pais e até certa idade, tornava-se difícil distinguir meninos de meninas.  Todas eram tratadas como mini-adultos, além de viverem em um mundo sem censura.  Somente a partir do século XVII começou a se reconhecer a necessidade de discernir a participação das crianças no mundo adulto.  A criação da infância trouxe consigo a visão da criança no âmbito familiar como um brinquedinho frágil, comparado a um anjo  Algumas doutrinas foram adotadas após sua criação como manter a vigilância contínua sob as crianças,  ter uma maior preocupação com a decência, habituá-las desde cedo à seriedade e evitar o mimo em excesso.
  • 3.  Ate os 7 anos a criança era criada em casa  Dos 7 ou 9 ate os 14 ou 18 eram chamados de aprendizes e viviam em casas de desconhecidos servindo-os e aprendendo  A principal obrigação da criança para o mestre era servi-lo bem (servir a mesas e aprender a se comportar nela por ex)  As meninas são educadas em casa (ate o sec 18 e 19)  A servidão era vista como aprendizagem, era a forma comum de educação, assim a criança aprendia novos valores  As escolas na idade media eram para os clerigos.  A ideia principal é que a transmissão direta de conhecimento (pratica) era mais util  A criança era afastada da familia devido ao aprendizado de vida e a vida não alimentavam o sentimento profundo.
  • 4.  A criança se misturava na vida adulta e isso era visto de maneira comum  A familia era uma entidade moral, existia o amor, o convivio não.  As meninas também eram trocadas entre as famílias para aprenderem a serem donas de casa até que casassem, por volta dos 13 a 14 anos.  No sec XV a escola se torna mais importante, um instrumento comum de passagem da infancia para a vida adulta  Surgia a ideia de isolar a criança inocente do “mundo sujo” dos adultos  A escola como principal meio de aprendizagem trouze uma mudança na vida das familias = a ideia de sentimentalismo que agora era a base da familia.  Mantinham os filhos mais proximos possiveis
  • 5.  Privilegio do filho mais velho ou escolha dos pais foi a base familiar no fim da idade media (ate o sec 17)  Na metade do sec 17 a igreja era contra a hereditariedade de bens pois ia contra o novo conceito de familia afetiva  Começou a ideia de igualdade entre as crianças e os pais eram obrigados a aceitar essa igualdade  Os outros filhos se sentiriam menosprezados
  • 6.  Sec 18 – FAMILIA MODERNA  Diferente de antes agora existe o afeto  A familia moderna se forma  Fechada, privada, separada do mundo exterior  Define-se papeis para os familiares  FAMILIA PATRIARCAL – pai (homem) é o chefe da familia  O sexo e o amor eram coisas separadas  Sec 20 - FAMILIA MODERNA  Base é o amor romantico  Novas formulas de papeis  Não existe o amor sem sexo
  • 7. FAMILIA MODERNA  Sec 18  Mantem a sociedade a distancia  Organização da casa era vida particular (defesa contra o mundo)  A casa refletia essa privacidade (quartos separados)  Surge entre a burguesia e a nobreza
  • 8. PRIVACIDADE  isolamento da familia  Privacidade é recente e limitada as cidades  Segundo aries:  O sentimento da familia seguem a vida privade e intimidade domestica  Esse sentimento não se desenvolve se a familia estiver aberta
  • 9. TRATADO DE CIVILIDADE  Soma dos conhecimentos praticos e necessarios para se viver  E não se aprendia na escola (já existia antes da escola aberta)  A escola era so para complementar o conhecimento
  • 10. RESUMO  Educação era atreves do aprendizado pratico (aprendiz)  Filhos mais velhos tinham privilegios  O sentimento familiar surge com as escolas  Muda a forma de contato e interação  Surge a familia moderna  Todos definem seus papeis na familia  A familia é isolada (nucleo familia): sentimento, afeto e privacidade