SlideShare a Scribd company logo
1 of 12
O P A P E L B R A N C O
A I N F A N C I A E O S J E S U I T A S N A C O L O N I A
A HISTÓRIA DA CRIANÇA NO
BRASIL
CONTEXTO E LEIS
 Contexto: Sec XVI – Brasil colonial, modo de ver as
crianças (antes mini adultos) mudou em toda a
europa
 Na europa: Novas leis em prol da criança surgiam
para protege-las a medio prazo
 Em Portugal: legislação – recolher crianças de rua e
dar melhores condições de vida aos enjeitados
CRIANÇA = PAPEL EM BRANCO
 Para os jesuitas os indios não possuem moral e deveriam
ser ordenados e adestrados
 O modo mais “facil” de modificar os habitos eram pelas
crianças
 Para os jesuitas as crianças eram a imagem imaculada do
menino jesus, ou seja, um papel em branco sem vestigios
de maldade aonde poderia se “escrever” novos habitos e
morais.
 O objetivo era conquistar as almas dos indigenas
 Em São Vicente, 1554, Nobrega fundou o 1º colegio aonde
indigenas estudavam com crianças orfãs de Portugal
 A ideia era que pela influencia das crianças de portugal os
pequenos indios se adaptassem mais facil a nova doutrina e
valores
 Os jesuitas valorizavam a criança como um ser cheio de valor,
graça e vunerabilidade
 Mas isso não significava que deveriam ser mimados, ao
contrario o muito mimo era repudiado
 “Deus ensinava que amar é castigar e dar trabalhos nesta vida.
Os vicios e pecados deviam ser combatidos com açoites e
castigos.”
JESUITAS E A EDUCAÇÃO INFANTIL
 Riquezas levavam ao inferno, trabalho levava ao ceu
 Amar era o mesmo que dar disciplina (amor correcional)
 A educação passou pra uma transição:
 Na idade media a criança era vista como mini adulto e deveria se
tornar aprendiz
 Nos tempos modernos: a religião torna a educação cada vez mais
hierarquizada, mas com um adicional: a preocupação com
especificidades da infancia e psicologia infantil
 Com uma nova doutrina imposta atraves das escolas os
jesuitas queriam “tornar o povo agradavel à Cristo”
 A infancia é percebida como momento certo para a
catequese (novos e “melhores” costumes)
 O objetivo era claro: retirar a identidade indigena e inserir a identidade cristã
 As festas, a nova educação, a religião, a nova cultura encantam os indios
 As crianças indigenas se juntavam aos Jesuitas por vontade propria iludidas pelas
musicas e festas.
 Uma vez na escola as crianças aprendiam sobre a fé e a religiosidade, sobre moral e
pecado e se confessavam de 8 em 8 dias.
 Com essa “lavagem cerebral” o efeito foi o esperado as proprias crianças convertiam os
pais, parentes e amigos.
 Os Jesuitas e sua doutrinação se expandia e assim mais crianças se tornavam adeptas
 A vida indigena era precaria e não havia a noção de acumulação
 Os Jesuitas importavam de Portugal de tudo para melhorar as escolas e adaptar os
indigenas. Ex: solicitavam muito algodão, para acabar com a nudez indigena
 A vida para as crianças era de disciplina e medo atraves de corretivos,
flajelamento no tronco e etc
 A resistencia aparecia para os Jesuitas como Tentação do demonio.
 A puberdade aos olhos dos jesuitas era a fase perigosa e com os
indigenas não era diferente para os indios que cresceram nas escolas
dominicais.
 Os adolescentes indigenas que já não são mais papeis em branco, nem
inocentes começam a enfrentar os jesuitas e decidir por outros caminhos
(revoltas)
 Os jesuitas percebem entao que a criança ñunca foi um papel em branco
na verdade ela já tinha vestigios de sua cultura e na puberdade quase
sempre voltava para esses costumes, mas nunca voltavam os mesmos
das “casas de muchachos”
O F I L H O D A E S C R A V A
A HISTÓRIA DA CRIANÇA NO
BRASIL
 Os escravos eram um povo “sem voz”
 Anonimos para a sociedade que oprimia, mesmo com a
alforia em maos
 As crianças escravas eram duplamente mudas (por
serem muito pequenos e escravos)
 NA CASA GRANDE: As maes negras carregavam suas
crianças consigo, geralmente eram mães solteiras
 A criança negra era vista de 2 maneiras:
 ANJO BARROCO da cor preta
 PESO a se carregar e alimentar
IDADES DAS CRIANÇAS ESCRAVAS
 A definição de idade (quando se é criança e quando se é adulto)
era igual para brancos e negros, a diferença era o modo de
transição:
 A criança negra é obrigada a entrar na vida adulta quando chega a
hora.
 0 a 7 e 8 anos = crioulinho, pardinho, cabrinha... – são crianças novas sem
desempenho nenhum
 8 a 12 anos = moleques – deixam de ser crianças e se tornam aprendizes
 LEGISLAÇÃO – LEI DO VENTRE LIVRE (1871): os senhores são
responsaveis tambem pelos filhos dos escravos, porem quando
alcançam a juventude (8 anos) tem 2 opções:
 Receber do Estado uma indenização(de tudo que “gastaram” com a criança) e
torna-la livre
 Ou utilizar de seus serviços (a propria criança paga pelo que “gatou”) ate os 21
anos
 A passagem da vida infantil para a adolescencia era o primeiro choque
para a criança que demonstrava a sua submissão aos senhores da casa
grande
 Menos de 1/3 das mulheres escravas se tornavam mães
 O pai geralmente era ausente: mãe solteira
 E crianças alforiadas eram postas pra fora sem ter pai ou mãe
 Na senzala caso a criança não tivesse pais uma mãe postiça cuidava dela
 Muitas viam na senhora da casa grande a representação da mãe (por ser
a única mulher da casa)
 Poucas maes conseguem se libertar junto com os filhos
 A mãe biologica é frequentemente ausente
 As maes escravas tinham e sua vida fecunda no maximo um a dois
filhos, devido as mas condições em que viviam
 Ainda novo o filho da escrava é visto como escravo mirim
 Quando se torna adolescente a criança não pode mais brincar junto
a mae e vai aprender os novos afazeres
 Para a lei o filho da escrava é menor ate os 21 anos
 E mesmo livre o filho da escrava não deixa de perder o seu valor
 Com 8 anos a lei permite que a criança escolha o modelo de
libertação (aos 21 ou aos 12)

More Related Content

What's hot

A infância ao longo do tempo
A infância ao longo do tempoA infância ao longo do tempo
A infância ao longo do tempoMary Santos
 
Um pouquinho sobre Educação Infantil
Um pouquinho sobre Educação InfantilUm pouquinho sobre Educação Infantil
Um pouquinho sobre Educação InfantilLene Reis
 
Imagens de Infancias
Imagens de InfanciasImagens de Infancias
Imagens de InfanciasPaloma Chaves
 
Fundamentos e metodologia da educação infantil
Fundamentos e metodologia da educação infantilFundamentos e metodologia da educação infantil
Fundamentos e metodologia da educação infantilmirafontela
 
Projeto Político Pedagógico - PPP
Projeto Político Pedagógico - PPPProjeto Político Pedagógico - PPP
Projeto Político Pedagógico - PPPHebert Arcanjo
 
Fundamentos teóricos e metodológicos da educação infantil
Fundamentos teóricos e metodológicos da educação infantilFundamentos teóricos e metodológicos da educação infantil
Fundamentos teóricos e metodológicos da educação infantilLeonarda Macedo
 
Concepção de infância ao longo da história
Concepção de infância ao longo da históriaConcepção de infância ao longo da história
Concepção de infância ao longo da históriaLílian Reis
 
Histórias de crianças e infâncias
Histórias de crianças e infânciasHistórias de crianças e infâncias
Histórias de crianças e infânciasTaís Ferreira
 
Política Nacional da Ed. Infantil
Política Nacional da Ed. InfantilPolítica Nacional da Ed. Infantil
Política Nacional da Ed. InfantilLílian Reis
 
Evolução da educação no brasil
Evolução da educação no brasilEvolução da educação no brasil
Evolução da educação no brasilPatricia Nunes
 
A importância do jogo no desenvolvimento da criança
A importância do jogo no desenvolvimento da criançaA importância do jogo no desenvolvimento da criança
A importância do jogo no desenvolvimento da criançaSimônica Salgado
 
Slide lara relação família escola
Slide lara relação família escolaSlide lara relação família escola
Slide lara relação família escolaRosana Leite
 
Família, Escola e Comunidade
Família, Escola e ComunidadeFamília, Escola e Comunidade
Família, Escola e ComunidadeLuúh Reis
 
Base Nacional Comum Curricular
Base Nacional Comum CurricularBase Nacional Comum Curricular
Base Nacional Comum CurricularCÉSAR TAVARES
 

What's hot (20)

A infância ao longo do tempo
A infância ao longo do tempoA infância ao longo do tempo
A infância ao longo do tempo
 
Um pouquinho sobre Educação Infantil
Um pouquinho sobre Educação InfantilUm pouquinho sobre Educação Infantil
Um pouquinho sobre Educação Infantil
 
Imagens de Infancias
Imagens de InfanciasImagens de Infancias
Imagens de Infancias
 
Fundamentos e metodologia da educação infantil
Fundamentos e metodologia da educação infantilFundamentos e metodologia da educação infantil
Fundamentos e metodologia da educação infantil
 
Projeto Político Pedagógico - PPP
Projeto Político Pedagógico - PPPProjeto Político Pedagógico - PPP
Projeto Político Pedagógico - PPP
 
Fundamentos teóricos e metodológicos da educação infantil
Fundamentos teóricos e metodológicos da educação infantilFundamentos teóricos e metodológicos da educação infantil
Fundamentos teóricos e metodológicos da educação infantil
 
Psicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimentoPsicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimento
 
Concepção de infância ao longo da história
Concepção de infância ao longo da históriaConcepção de infância ao longo da história
Concepção de infância ao longo da história
 
Histórias de crianças e infâncias
Histórias de crianças e infânciasHistórias de crianças e infâncias
Histórias de crianças e infâncias
 
Capacitação de educadores e cuidadores Educação Inclusiva
Capacitação de educadores e cuidadores Educação InclusivaCapacitação de educadores e cuidadores Educação Inclusiva
Capacitação de educadores e cuidadores Educação Inclusiva
 
História da educação infantil no Brasil e no Mundo
História da educação infantil no Brasil e no MundoHistória da educação infantil no Brasil e no Mundo
História da educação infantil no Brasil e no Mundo
 
Política Nacional da Ed. Infantil
Política Nacional da Ed. InfantilPolítica Nacional da Ed. Infantil
Política Nacional da Ed. Infantil
 
Evolução da educação no brasil
Evolução da educação no brasilEvolução da educação no brasil
Evolução da educação no brasil
 
A importância do jogo no desenvolvimento da criança
A importância do jogo no desenvolvimento da criançaA importância do jogo no desenvolvimento da criança
A importância do jogo no desenvolvimento da criança
 
Slide lara relação família escola
Slide lara relação família escolaSlide lara relação família escola
Slide lara relação família escola
 
Família, Escola e Comunidade
Família, Escola e ComunidadeFamília, Escola e Comunidade
Família, Escola e Comunidade
 
A Escola Nova
A Escola Nova A Escola Nova
A Escola Nova
 
Construtivismo
ConstrutivismoConstrutivismo
Construtivismo
 
Educação Infantil
Educação InfantilEducação Infantil
Educação Infantil
 
Base Nacional Comum Curricular
Base Nacional Comum CurricularBase Nacional Comum Curricular
Base Nacional Comum Curricular
 

Viewers also liked

Historia da criança no brasil
Historia da criança no brasilHistoria da criança no brasil
Historia da criança no brasilbrenda Cruz Souza
 
A vida das crianças de elite durante o Império
A vida das crianças de elite durante o ImpérioA vida das crianças de elite durante o Império
A vida das crianças de elite durante o ImpérioAdrielison Ramos
 
Concepcoes da infancia_e_historia_social_das_criancas_no_brasil_-_professora_...
Concepcoes da infancia_e_historia_social_das_criancas_no_brasil_-_professora_...Concepcoes da infancia_e_historia_social_das_criancas_no_brasil_-_professora_...
Concepcoes da infancia_e_historia_social_das_criancas_no_brasil_-_professora_...Educação Infantil
 
Educação no brasil da colônia ao império
Educação no brasil   da colônia ao impérioEducação no brasil   da colônia ao império
Educação no brasil da colônia ao impériorenanmedonho
 
HistóRia Da EducaçãO No Brasil Da Colonia Ao ImpéRio
HistóRia Da  EducaçãO No  Brasil  Da Colonia Ao ImpéRioHistóRia Da  EducaçãO No  Brasil  Da Colonia Ao ImpéRio
HistóRia Da EducaçãO No Brasil Da Colonia Ao ImpéRioNila Michele Bastos Santos
 
As concepções de criança e infância...
As concepções de criança e infância...As concepções de criança e infância...
As concepções de criança e infância...Marilia Pires
 
Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...
Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...
Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...Renata Cunha
 
Apresentacao da Revista O QUE É?
Apresentacao da Revista O QUE É?Apresentacao da Revista O QUE É?
Apresentacao da Revista O QUE É?Michel Chagas
 
INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL Art12 28
INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL Art12 28INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL Art12 28
INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL Art12 28Claudinei Gonçalves de Lima
 
História das revistas no Brasil e no Mundo
História das revistas no Brasil e no MundoHistória das revistas no Brasil e no Mundo
História das revistas no Brasil e no MundoElaine Lima
 
Terra , Um Planeta Muito Especial Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...
Terra , Um Planeta Muito Especial   Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...Terra , Um Planeta Muito Especial   Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...
Terra , Um Planeta Muito Especial Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...Nuno Correia
 
A Terra Um Planeta Muito Especial ManifestaçõEs Da Actividade GeolóGica (Te...
A Terra Um Planeta Muito Especial   ManifestaçõEs Da Actividade GeolóGica (Te...A Terra Um Planeta Muito Especial   ManifestaçõEs Da Actividade GeolóGica (Te...
A Terra Um Planeta Muito Especial ManifestaçõEs Da Actividade GeolóGica (Te...Nuno Correia
 
Oba – olimpídas brasileiras de astromia
Oba – olimpídas brasileiras de astromiaOba – olimpídas brasileiras de astromia
Oba – olimpídas brasileiras de astromiaFLÁVIA DUARTE
 
A educação infantil na história e na atualidade
A educação infantil na história e na atualidadeA educação infantil na história e na atualidade
A educação infantil na história e na atualidadeGizelda Rodrigues de Araújo
 
70 anos historia_saude_crianca
70 anos historia_saude_crianca70 anos historia_saude_crianca
70 anos historia_saude_criancaFran Lima
 

Viewers also liked (20)

Historia da criança no brasil
Historia da criança no brasilHistoria da criança no brasil
Historia da criança no brasil
 
A vida das crianças de elite durante o Império
A vida das crianças de elite durante o ImpérioA vida das crianças de elite durante o Império
A vida das crianças de elite durante o Império
 
Concepcoes da infancia_e_historia_social_das_criancas_no_brasil_-_professora_...
Concepcoes da infancia_e_historia_social_das_criancas_no_brasil_-_professora_...Concepcoes da infancia_e_historia_social_das_criancas_no_brasil_-_professora_...
Concepcoes da infancia_e_historia_social_das_criancas_no_brasil_-_professora_...
 
Educação infantil
Educação infantilEducação infantil
Educação infantil
 
Histórico Ed Infantil
Histórico Ed InfantilHistórico Ed Infantil
Histórico Ed Infantil
 
Educação no brasil da colônia ao império
Educação no brasil   da colônia ao impérioEducação no brasil   da colônia ao império
Educação no brasil da colônia ao império
 
HistóRia Da EducaçãO No Brasil Da Colonia Ao ImpéRio
HistóRia Da  EducaçãO No  Brasil  Da Colonia Ao ImpéRioHistóRia Da  EducaçãO No  Brasil  Da Colonia Ao ImpéRio
HistóRia Da EducaçãO No Brasil Da Colonia Ao ImpéRio
 
As concepções de criança e infância...
As concepções de criança e infância...As concepções de criança e infância...
As concepções de criança e infância...
 
Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...
Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...
Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...
 
Apresentacao da Revista O QUE É?
Apresentacao da Revista O QUE É?Apresentacao da Revista O QUE É?
Apresentacao da Revista O QUE É?
 
INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL Art12 28
INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL Art12 28INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL Art12 28
INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL Art12 28
 
História das revistas no Brasil e no Mundo
História das revistas no Brasil e no MundoHistória das revistas no Brasil e no Mundo
História das revistas no Brasil e no Mundo
 
Brasil império
Brasil  impérioBrasil  império
Brasil império
 
Nova republica
Nova republicaNova republica
Nova republica
 
Terra , Um Planeta Muito Especial Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...
Terra , Um Planeta Muito Especial   Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...Terra , Um Planeta Muito Especial   Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...
Terra , Um Planeta Muito Especial Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...
 
A Terra Um Planeta Muito Especial ManifestaçõEs Da Actividade GeolóGica (Te...
A Terra Um Planeta Muito Especial   ManifestaçõEs Da Actividade GeolóGica (Te...A Terra Um Planeta Muito Especial   ManifestaçõEs Da Actividade GeolóGica (Te...
A Terra Um Planeta Muito Especial ManifestaçõEs Da Actividade GeolóGica (Te...
 
A criança e a infância
A criança e a infância A criança e a infância
A criança e a infância
 
Oba – olimpídas brasileiras de astromia
Oba – olimpídas brasileiras de astromiaOba – olimpídas brasileiras de astromia
Oba – olimpídas brasileiras de astromia
 
A educação infantil na história e na atualidade
A educação infantil na história e na atualidadeA educação infantil na história e na atualidade
A educação infantil na história e na atualidade
 
70 anos historia_saude_crianca
70 anos historia_saude_crianca70 anos historia_saude_crianca
70 anos historia_saude_crianca
 

Similar to A história da criança no brasil

56836Historia_da_educacao_no_Brasil.ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil.ppt56836Historia_da_educacao_no_Brasil.ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil.pptGalbertoGomesOliveir1
 
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (2).ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (2).ppt56836Historia_da_educacao_no_Brasil (2).ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (2).pptGalbertoGomesOliveir1
 
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (1).ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (1).ppt56836Historia_da_educacao_no_Brasil (1).ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (1).pptGalbertoGomesOliveir1
 
01_Infância – conceito social.ppt
01_Infância – conceito social.ppt01_Infância – conceito social.ppt
01_Infância – conceito social.pptPrfª Flávia
 
16594614122012 historia da_educacao_brasileira_aula_4
16594614122012 historia da_educacao_brasileira_aula_416594614122012 historia da_educacao_brasileira_aula_4
16594614122012 historia da_educacao_brasileira_aula_4Katia Cristina Brito
 
Texto encontro 2
Texto encontro 2 Texto encontro 2
Texto encontro 2 30071968
 
Histórias de crianças e infâncias
Histórias de crianças e infânciasHistórias de crianças e infâncias
Histórias de crianças e infânciasTaís Ferreira
 
Letramento nos primórdios do brasil
Letramento nos primórdios do brasilLetramento nos primórdios do brasil
Letramento nos primórdios do brasilLari Aveiro
 
Livro Fundamentos da Educação Infantil
Livro Fundamentos da Educação InfantilLivro Fundamentos da Educação Infantil
Livro Fundamentos da Educação InfantilPatrícia Éderson Dias
 
As crianças da Educação Infanti1.docx
As crianças da Educação Infanti1.docxAs crianças da Educação Infanti1.docx
As crianças da Educação Infanti1.docxProfessorGesiel1
 
Fundamentos da educação especial aula 2
Fundamentos da educação especial aula 2Fundamentos da educação especial aula 2
Fundamentos da educação especial aula 2Rute Pereira
 
A historia da criança e da familia aries
A historia da  criança e da familia   ariesA historia da  criança e da familia   aries
A historia da criança e da familia ariesDaniele Rubim
 
CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL.pdf
CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL.pdfCONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL.pdf
CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL.pdfLarissa Veneno
 

Similar to A história da criança no brasil (20)

Eca
EcaEca
Eca
 
Ariér
AriérAriér
Ariér
 
56836Historia_da_educacao_no_Brasil.ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil.ppt56836Historia_da_educacao_no_Brasil.ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil.ppt
 
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (2).ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (2).ppt56836Historia_da_educacao_no_Brasil (2).ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (2).ppt
 
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (1).ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (1).ppt56836Historia_da_educacao_no_Brasil (1).ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (1).ppt
 
01_Infância – conceito social.ppt
01_Infância – conceito social.ppt01_Infância – conceito social.ppt
01_Infância – conceito social.ppt
 
16594614122012 historia da_educacao_brasileira_aula_4
16594614122012 historia da_educacao_brasileira_aula_416594614122012 historia da_educacao_brasileira_aula_4
16594614122012 historia da_educacao_brasileira_aula_4
 
Direitos da Criança e do Adolescente - Assistentes Sociais Andreia Lima e Mar...
Direitos da Criança e do Adolescente - Assistentes Sociais Andreia Lima e Mar...Direitos da Criança e do Adolescente - Assistentes Sociais Andreia Lima e Mar...
Direitos da Criança e do Adolescente - Assistentes Sociais Andreia Lima e Mar...
 
Texto encontro 2
Texto encontro 2 Texto encontro 2
Texto encontro 2
 
Currículo nos anos inicias
Currículo nos anos iniciasCurrículo nos anos inicias
Currículo nos anos inicias
 
Histórias de crianças e infâncias
Histórias de crianças e infânciasHistórias de crianças e infâncias
Histórias de crianças e infâncias
 
Letramento nos primórdios do brasil
Letramento nos primórdios do brasilLetramento nos primórdios do brasil
Letramento nos primórdios do brasil
 
Livro Fundamentos da Educação Infantil
Livro Fundamentos da Educação InfantilLivro Fundamentos da Educação Infantil
Livro Fundamentos da Educação Infantil
 
As crianças da Educação Infanti1.docx
As crianças da Educação Infanti1.docxAs crianças da Educação Infanti1.docx
As crianças da Educação Infanti1.docx
 
Fundamentos da educação especial aula 2
Fundamentos da educação especial aula 2Fundamentos da educação especial aula 2
Fundamentos da educação especial aula 2
 
1334 6730-1-pb
1334 6730-1-pb1334 6730-1-pb
1334 6730-1-pb
 
A historia da criança e da familia aries
A historia da  criança e da familia   ariesA historia da  criança e da familia   aries
A historia da criança e da familia aries
 
Historia da Educação dos Surdos.
Historia da Educação dos Surdos. Historia da Educação dos Surdos.
Historia da Educação dos Surdos.
 
CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL.pdf
CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL.pdfCONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL.pdf
CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL.pdf
 
NEGROS E EDUCAÇÃO NO BRASIL
NEGROS E EDUCAÇÃO NO BRASILNEGROS E EDUCAÇÃO NO BRASIL
NEGROS E EDUCAÇÃO NO BRASIL
 

More from Daniele Rubim

2 filosofia antiga e medieval filosofia
2 filosofia antiga e medieval   filosofia2 filosofia antiga e medieval   filosofia
2 filosofia antiga e medieval filosofiaDaniele Rubim
 
Atualização da profissao fundamentos do serviço social
Atualização da profissao   fundamentos do serviço socialAtualização da profissao   fundamentos do serviço social
Atualização da profissao fundamentos do serviço socialDaniele Rubim
 
Teorias e teorias de familia heloisa
Teorias e teorias de familia   heloisaTeorias e teorias de familia   heloisa
Teorias e teorias de familia heloisaDaniele Rubim
 
Socialização e familia maria amalia
Socialização e familia   maria amaliaSocialização e familia   maria amalia
Socialização e familia maria amaliaDaniele Rubim
 
Luta pela sobrevivencia jerusa
Luta pela sobrevivencia   jerusaLuta pela sobrevivencia   jerusa
Luta pela sobrevivencia jerusaDaniele Rubim
 
A historia da criança e da familia aries
A historia da  criança e da familia   ariesA historia da  criança e da familia   aries
A historia da criança e da familia ariesDaniele Rubim
 
O menor no brasil republicano
O menor no brasil republicanoO menor no brasil republicano
O menor no brasil republicanoDaniele Rubim
 
O menor no brasil republicano
O menor no brasil republicanoO menor no brasil republicano
O menor no brasil republicanoDaniele Rubim
 
Estatuto da criança e do adolescente 1º parte
Estatuto da criança e do adolescente   1º parteEstatuto da criança e do adolescente   1º parte
Estatuto da criança e do adolescente 1º parteDaniele Rubim
 
Antes de adam smith economia
Antes de adam smith   economiaAntes de adam smith   economia
Antes de adam smith economiaDaniele Rubim
 
Pensadores karl marx - economia
Pensadores   karl marx - economiaPensadores   karl marx - economia
Pensadores karl marx - economiaDaniele Rubim
 
Pensadores tomas e ricardo - economia
Pensadores   tomas e ricardo - economiaPensadores   tomas e ricardo - economia
Pensadores tomas e ricardo - economiaDaniele Rubim
 
História do pensamento econômico cap 1 - introdução e k hunt
História do pensamento econômico   cap 1 - introdução e k huntHistória do pensamento econômico   cap 1 - introdução e k hunt
História do pensamento econômico cap 1 - introdução e k huntDaniele Rubim
 
Psicologia social exclusao social
Psicologia social exclusao socialPsicologia social exclusao social
Psicologia social exclusao socialDaniele Rubim
 
Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2Daniele Rubim
 
A evolução, multideterminação e processo grupal- psicologia social1
A evolução, multideterminação e processo grupal- psicologia social1A evolução, multideterminação e processo grupal- psicologia social1
A evolução, multideterminação e processo grupal- psicologia social1Daniele Rubim
 
6 etica e cidadania filosofia
6 etica e cidadania   filosofia6 etica e cidadania   filosofia
6 etica e cidadania filosofiaDaniele Rubim
 
6 etica e cidadania filosofia
6 etica e cidadania   filosofia6 etica e cidadania   filosofia
6 etica e cidadania filosofiaDaniele Rubim
 
5 a crise da razão - filosofia
5   a crise da razão - filosofia5   a crise da razão - filosofia
5 a crise da razão - filosofiaDaniele Rubim
 

More from Daniele Rubim (20)

2 filosofia antiga e medieval filosofia
2 filosofia antiga e medieval   filosofia2 filosofia antiga e medieval   filosofia
2 filosofia antiga e medieval filosofia
 
Atualização da profissao fundamentos do serviço social
Atualização da profissao   fundamentos do serviço socialAtualização da profissao   fundamentos do serviço social
Atualização da profissao fundamentos do serviço social
 
Teorias e teorias de familia heloisa
Teorias e teorias de familia   heloisaTeorias e teorias de familia   heloisa
Teorias e teorias de familia heloisa
 
Socialização e familia maria amalia
Socialização e familia   maria amaliaSocialização e familia   maria amalia
Socialização e familia maria amalia
 
Luta pela sobrevivencia jerusa
Luta pela sobrevivencia   jerusaLuta pela sobrevivencia   jerusa
Luta pela sobrevivencia jerusa
 
A historia da criança e da familia aries
A historia da  criança e da familia   ariesA historia da  criança e da familia   aries
A historia da criança e da familia aries
 
Eca
EcaEca
Eca
 
O menor no brasil republicano
O menor no brasil republicanoO menor no brasil republicano
O menor no brasil republicano
 
O menor no brasil republicano
O menor no brasil republicanoO menor no brasil republicano
O menor no brasil republicano
 
Estatuto da criança e do adolescente 1º parte
Estatuto da criança e do adolescente   1º parteEstatuto da criança e do adolescente   1º parte
Estatuto da criança e do adolescente 1º parte
 
Antes de adam smith economia
Antes de adam smith   economiaAntes de adam smith   economia
Antes de adam smith economia
 
Pensadores karl marx - economia
Pensadores   karl marx - economiaPensadores   karl marx - economia
Pensadores karl marx - economia
 
Pensadores tomas e ricardo - economia
Pensadores   tomas e ricardo - economiaPensadores   tomas e ricardo - economia
Pensadores tomas e ricardo - economia
 
História do pensamento econômico cap 1 - introdução e k hunt
História do pensamento econômico   cap 1 - introdução e k huntHistória do pensamento econômico   cap 1 - introdução e k hunt
História do pensamento econômico cap 1 - introdução e k hunt
 
Psicologia social exclusao social
Psicologia social exclusao socialPsicologia social exclusao social
Psicologia social exclusao social
 
Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2
 
A evolução, multideterminação e processo grupal- psicologia social1
A evolução, multideterminação e processo grupal- psicologia social1A evolução, multideterminação e processo grupal- psicologia social1
A evolução, multideterminação e processo grupal- psicologia social1
 
6 etica e cidadania filosofia
6 etica e cidadania   filosofia6 etica e cidadania   filosofia
6 etica e cidadania filosofia
 
6 etica e cidadania filosofia
6 etica e cidadania   filosofia6 etica e cidadania   filosofia
6 etica e cidadania filosofia
 
5 a crise da razão - filosofia
5   a crise da razão - filosofia5   a crise da razão - filosofia
5 a crise da razão - filosofia
 

Recently uploaded

MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPEli Gonçalves
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 

Recently uploaded (20)

MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 

A história da criança no brasil

  • 1. O P A P E L B R A N C O A I N F A N C I A E O S J E S U I T A S N A C O L O N I A A HISTÓRIA DA CRIANÇA NO BRASIL
  • 2. CONTEXTO E LEIS  Contexto: Sec XVI – Brasil colonial, modo de ver as crianças (antes mini adultos) mudou em toda a europa  Na europa: Novas leis em prol da criança surgiam para protege-las a medio prazo  Em Portugal: legislação – recolher crianças de rua e dar melhores condições de vida aos enjeitados
  • 3. CRIANÇA = PAPEL EM BRANCO  Para os jesuitas os indios não possuem moral e deveriam ser ordenados e adestrados  O modo mais “facil” de modificar os habitos eram pelas crianças  Para os jesuitas as crianças eram a imagem imaculada do menino jesus, ou seja, um papel em branco sem vestigios de maldade aonde poderia se “escrever” novos habitos e morais.  O objetivo era conquistar as almas dos indigenas
  • 4.  Em São Vicente, 1554, Nobrega fundou o 1º colegio aonde indigenas estudavam com crianças orfãs de Portugal  A ideia era que pela influencia das crianças de portugal os pequenos indios se adaptassem mais facil a nova doutrina e valores  Os jesuitas valorizavam a criança como um ser cheio de valor, graça e vunerabilidade  Mas isso não significava que deveriam ser mimados, ao contrario o muito mimo era repudiado  “Deus ensinava que amar é castigar e dar trabalhos nesta vida. Os vicios e pecados deviam ser combatidos com açoites e castigos.”
  • 5. JESUITAS E A EDUCAÇÃO INFANTIL  Riquezas levavam ao inferno, trabalho levava ao ceu  Amar era o mesmo que dar disciplina (amor correcional)  A educação passou pra uma transição:  Na idade media a criança era vista como mini adulto e deveria se tornar aprendiz  Nos tempos modernos: a religião torna a educação cada vez mais hierarquizada, mas com um adicional: a preocupação com especificidades da infancia e psicologia infantil  Com uma nova doutrina imposta atraves das escolas os jesuitas queriam “tornar o povo agradavel à Cristo”  A infancia é percebida como momento certo para a catequese (novos e “melhores” costumes)
  • 6.  O objetivo era claro: retirar a identidade indigena e inserir a identidade cristã  As festas, a nova educação, a religião, a nova cultura encantam os indios  As crianças indigenas se juntavam aos Jesuitas por vontade propria iludidas pelas musicas e festas.  Uma vez na escola as crianças aprendiam sobre a fé e a religiosidade, sobre moral e pecado e se confessavam de 8 em 8 dias.  Com essa “lavagem cerebral” o efeito foi o esperado as proprias crianças convertiam os pais, parentes e amigos.  Os Jesuitas e sua doutrinação se expandia e assim mais crianças se tornavam adeptas  A vida indigena era precaria e não havia a noção de acumulação  Os Jesuitas importavam de Portugal de tudo para melhorar as escolas e adaptar os indigenas. Ex: solicitavam muito algodão, para acabar com a nudez indigena
  • 7.  A vida para as crianças era de disciplina e medo atraves de corretivos, flajelamento no tronco e etc  A resistencia aparecia para os Jesuitas como Tentação do demonio.  A puberdade aos olhos dos jesuitas era a fase perigosa e com os indigenas não era diferente para os indios que cresceram nas escolas dominicais.  Os adolescentes indigenas que já não são mais papeis em branco, nem inocentes começam a enfrentar os jesuitas e decidir por outros caminhos (revoltas)  Os jesuitas percebem entao que a criança ñunca foi um papel em branco na verdade ela já tinha vestigios de sua cultura e na puberdade quase sempre voltava para esses costumes, mas nunca voltavam os mesmos das “casas de muchachos”
  • 8. O F I L H O D A E S C R A V A A HISTÓRIA DA CRIANÇA NO BRASIL
  • 9.  Os escravos eram um povo “sem voz”  Anonimos para a sociedade que oprimia, mesmo com a alforia em maos  As crianças escravas eram duplamente mudas (por serem muito pequenos e escravos)  NA CASA GRANDE: As maes negras carregavam suas crianças consigo, geralmente eram mães solteiras  A criança negra era vista de 2 maneiras:  ANJO BARROCO da cor preta  PESO a se carregar e alimentar
  • 10. IDADES DAS CRIANÇAS ESCRAVAS  A definição de idade (quando se é criança e quando se é adulto) era igual para brancos e negros, a diferença era o modo de transição:  A criança negra é obrigada a entrar na vida adulta quando chega a hora.  0 a 7 e 8 anos = crioulinho, pardinho, cabrinha... – são crianças novas sem desempenho nenhum  8 a 12 anos = moleques – deixam de ser crianças e se tornam aprendizes  LEGISLAÇÃO – LEI DO VENTRE LIVRE (1871): os senhores são responsaveis tambem pelos filhos dos escravos, porem quando alcançam a juventude (8 anos) tem 2 opções:  Receber do Estado uma indenização(de tudo que “gastaram” com a criança) e torna-la livre  Ou utilizar de seus serviços (a propria criança paga pelo que “gatou”) ate os 21 anos
  • 11.  A passagem da vida infantil para a adolescencia era o primeiro choque para a criança que demonstrava a sua submissão aos senhores da casa grande  Menos de 1/3 das mulheres escravas se tornavam mães  O pai geralmente era ausente: mãe solteira  E crianças alforiadas eram postas pra fora sem ter pai ou mãe  Na senzala caso a criança não tivesse pais uma mãe postiça cuidava dela  Muitas viam na senhora da casa grande a representação da mãe (por ser a única mulher da casa)  Poucas maes conseguem se libertar junto com os filhos  A mãe biologica é frequentemente ausente
  • 12.  As maes escravas tinham e sua vida fecunda no maximo um a dois filhos, devido as mas condições em que viviam  Ainda novo o filho da escrava é visto como escravo mirim  Quando se torna adolescente a criança não pode mais brincar junto a mae e vai aprender os novos afazeres  Para a lei o filho da escrava é menor ate os 21 anos  E mesmo livre o filho da escrava não deixa de perder o seu valor  Com 8 anos a lei permite que a criança escolha o modelo de libertação (aos 21 ou aos 12)