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VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E
V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014
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• Para termos de Inovação, uma possível
compreensão, refere-se a introdução de
produtos, serviços, processos, métodos e
sistemas que não existiam
anteriormente, ou a adoção de alguma
característica nova e diferente do padrão
em vigor
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• Sob um olhar sistêmico e integrado,
a Inovação no DI de programas a
distância passa pela análise do
contexto amplo do serviço
educacional oferecido e dos
processos de ensino e aprendizagem
mediatizados por TIC.
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• O termo Design Instrucional (DI), na
língua portuguesa, é muito novo no
Brasil e ainda é confundido com outras
áreas do conhecimento.
• Contudo é relevante entendermos a
importância e função das teorias do DI
para a aprendizagem.
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• Design Instrucional (DI) – é o
processo de planejamento,
organização e criação de estratégias
instrucionais para o desenvolvimento
de soluções didáticas em prol da
efetivação da aprendizagem.
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• A teoria de DI é diferente das
teorias da aprendizagem, teorias
curriculares e processos de DI;
porém todos estão interligados
(REIGELUTH, 1999a).
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• As teorias da aprendizagem descrevem
como ocorre a aprendizagem.
• As teorias curriculares explicam por que
um determinado conteúdo deve ser
ensinado, qual conteúdo e quando deve
ser disponibilizado para os aprendizes.
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• As teorias de Design Instrucional (DI) orientam o
tipo de instrução para uma determinada
realidade e identificam num curso “quais
métodos de instrução deveriam ser usados”.
• O processo de Design Instrucional relaciona-se
às atividades do professor e/ou do designer
instrucional, ambas utilizadas para planejar e
preparar uma instrução.
• As teorias e os processos de DI caminham juntos.
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• Desse modo,
de que
inovações
falamos em
relação ao DI
para programas
a distância? Modelo ADDIE –
Análise, Desenho, Desenvolvimento
Implementação e Avaliação
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• A essência do sentido da palavra “Design
deve convergir (AZEVEDO, 2001, p. 86 e 87)
conceitua como:
–“pensar que planejar o futuro é ter
consciência do caos.
O design é sempre uma forma de
planejar uma saída”.
VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E
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Bittencourt e Orofino, 2006
VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E
V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014
Fonte: BITTENCOURT, Dênia Falcão de. Construir e contribuir. A metodologia da autoavaliação institucional na gestão pedagógica em educação a distância. 2012. Tese (Doutorado em Educação)
- Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-12062012-151617/>.
PLANEJAMENTO
DESIGN
PRODUÇÃO
SERVIÇOS
Perfildo
Estudante;
Regulamentos
da Instituição
Certificadora Elenco de
conteúdos;
Mix de mídias;
Organização
básica
Estratégias
pedagógicas;
Estratégias
tecnológicas;
Normas e
organização
do curso
Curso
formatado;
Sistema de
organização
Serviço
educacional
Indicadores
de desempenho
Metodologia
Autoavaliação
Institucional;
Plano de
Recomendações
Conteúdos;
Recursos;
Materiais e
Equipamentos
Princípios
pedagógicos;
Fundamentos
tecnológicos;
Recursos
disponíveis
Agentes
Certificador;
Equipe de docentes e
técnicos na EAD
Equipe de docentes e
técnicos na EAD
Equipe de docentes
(Conteudistas) e
técnicos na EAD;
Fornecedores
Equipe de docentes
(professores,tutores);
Técnicos na EAD; e
Estudantes
Entradas Processos
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VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E
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• A aplicação do DI em um projeto de
aprendizagem (Morrison, Ross, Kemp, 2004), está
baseada na suposição que a produtividade e
a aprendizagem serão melhoradas pela
aplicação de um processo sistemático de
planejamento.
• O princípio é o mesmo para opção pela
Inovação, o foco no desenvolvimento dos
processos, e do propósito.
VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E
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As inovações dos
programas a distância
passam por mudanças
que acompanham as
evoluções: nas TIC, nas
práticas de gestão,
sistemas e organização,
e nas metodologias de
ensino e aprendizagem.
VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E
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Fonte:http://flatworldbusiness.wordpress.com/flat-education/previously/web-1-0-
vs-web-2-0-vs-web-3-0-a-bird-eye-on-the-definition/
Modelo linear e fechado. Totalmente
dependente da equipe de produção
Modelos mais abertos e dinâmicos
ubíquos - novas e diversas possibilidades de
interações, conexões, aplicações, produção e
personalizações de conteúdo
A complementação com agentes
inteligentes, permitindo uma maior
personalização nas interações.
A Web semântica é uma extensão da Web
atual, que permitirá que computadores e
humanos trabalhem em cooperação.
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http://elearningindustry.com/elearning-responsive-design-isnt-responsive-to-your-solutions
Steven Loomis , 2014. Disponível em: , http://elearningindustry.com/elearning-responsive-design-isnt-responsive-to-your-solutions
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• Em 2013, o prof. Andrew Gibbons, publicou
livro: An Architectural Approach to
Instructional Design,
• Com a concepção da prática do DI onde a
inovação surge como fruto de um projeto
arquitetado, sistematizado, gerido, organizado
e monitorado, e não, necessariamente, fruto
de uma inspiração súbita e repentina.
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• Para Gibbons (2013) a tendência é conceber o
DI como um projeto arquitetônico, digital e de
produção centrado sobre as propriedades
estruturais e funcionais do programa que está
sendo projetado, em vez de somente sobre os
processos utilizados para projetá-lo.
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• Atendimento a massas; alunos com necessidades
diversas, distribuição geográfica...
• Formas inovadoras de obter informação, interagir,
acompanhar a aprendizagem de forma
personalizada, etc.
• Importância dos ambientes serem flexíveis,
valorizar mobilidade, permitir interação
personalizada e autônoma, identificar
desenvolvimento de competências...
• Potencializar o affordance dos SGA –
aprendizagem social
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• os estudantes estão cada vez mais
habilidosos e possuem grandes expectativas em
relação ao serviço educacional, especialmente
aos materiais e atividades de aprendizagem.
• Potencializar as práticas didáticas com as
ferramentas Web 2.0, para aprendizagem
colaborativa e co-autoria
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• Os programas de EAD necessitam:
– aumentar e melhorar suas possiblidades,
– promover a aquisição de conhecimento e habilidades
mais eficientemente, eficaz e atraentemente, e
– incentivar o envolvimento dos alunos para que eles
não desistam,
– aprendam mais rapidamente e conquistem níveis
mais profundos de compreensão.
– É preciso se conceber um programa de educação a
distância onde aprender seja visto como um processo
que envolve a pessoa como um todo, incluindo o
intelecto, emoções, ação e intenção, como também,
uma atividade basicamente social.
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• Entre as diferentes expectativas e a realidade
vivida sabemos que podemos encontrar
diferença entre diferentes contextos,
• Todavia como lembra Manuel Castells, “o mais
interessante de qualquer transformação
tecnológica não é o que os engenheiros dizem
que vai se passar, senão o que a gente faz com
ela”.
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• Por exemplo, o DI pode ter uma escala de maior a
menor grau de estruturação dos conteúdos e
atividades do curso; de interação com conteúdos e
agentes; de automatização ou personalização de
entrega de conteúdo, sistema adaptativo e
responsivo ao movimento dos alunos.
• A tendência é que os programas a distância
passem de uma arquitetura de DI de apresentação
para uma arquitetura de participação.
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• O caminho da inovação no design
instrucional é a satisfação dos estudantes e
professores, é criar soluções para atender as
necessidades, as quais sempre estarão em
transformação.
• As inovações irão avançando na
possibilidade do contexto dado, tendem
acompanhar a rotatividade das tecnologias e a
evolução do ambiente social disponíveis.
VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E
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• O DI precisa inovar no sentido de pensar sobre
a natureza do que é projetado, ajudar a
desenvolver e seguir evoluindo o “conceito de
valor” dos programas a distância.
• Precisa desenvolver soluções que gerem mais
e mais valor aos processos de ensino e
aprendizagem
• Seguir evoluindo em um contexto oferece um
ecossistema rico em experiências de vida onde o
aluno é um agente ativo e verdadeiramente
envolvido no processo de aprendizagem.
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• Não podemos esquecer sempre que a
transformação da educação acontece no
contexto de relacionamentos.
• Nós crescemos em
comunidade com os outros.
Isto é verdade para os alunos, para os
professores e assim como para nós.
Precisamos uns dos outros para respirar
e crescer.
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• O Uso de Mídias Digitais na Prática Docente
• https://www.facebook.com/midiadigitalnapraticadocente?ref=hl
• Aprendizagem Colaborativa
• www.facebook.com/AprendizagemColaborativa?ref=hl
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• AZEVEDO, Wilton. O que é design? Brasiliense. São Paulo. 2001.
• BITTENCOURT, D. F. Metodologia de Autoavaliação Institucional na Educação a Distância. Palhoça : Editora Unisul. 2013.
• BITTENCOURT, D. F.; OROFINO, M. I. Design e Projetos em EAD. Palhoça : UnisulVirtual. 2006.
• CHURCHES, Andrew. Taxonomía de Bloom para la Era Digital. Eduteka. 2009. Disponível em
http://edorigami.wikispaces.com Último acesso em 12/06/2013.
• DE BONO, Edward. Novas Estratégias de Pensamento. Nobel. São Paulo. 2000. p.188
• DIAS SOBRINHO, J. Avaliação institucional, instrumento da qualidade educativa: a experiência da Unicamp. In: BALZAN, N. C.;
DIAS SOBRINHO, J. Avaliação institucional: teorias e experiências. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011. p. 53-86.
• DUART, J. M.; SANGRÀ, A. Aprendizaje y virtualidad: un nuevo paradigma formativo? In: ______. Aprender en la virtualidade.
Barcelona: EDIUOC, 2000. p. 13–22.
• GARCÍA ARETIO, L. La educación a distancia: de la teoría a la práctica. 3. ed. Barcelona: Ariel, 2001.
• ______. La educación a distancia: de la teoria a la práctica. Barcelona: Ariel, 2006.
• GARCÍA ARETIO, L. et al. Concepción y tendencias de la educación a distancia en América Latina. Madrid: OEI, 2010.
• GIBBONS, Andrew S. An architectural Approach to Instructional Design. Brighan Young University. NY, 2014.
• GERREIRO, Cristóbal Suárez. Apresentação Hipótesis de trabajo em la hibridación educación y tecnologia en Iberoamérica.
Universitat de Valência. Servei de Formació Permanent i Innovació Educacativa. #TED|14. url http://ined21.com/p6906/
Disponível em 20/07/2014.
• Gibbons, Andrew S. (2013). An architectural approach to instructional design. New York, NY: Routledge.
• KENSKI, V. Democratização das mídias e a gestão em educação a distância. In: OLIVEIRA, M. A. M. (Org.). Gestão
educacional: novos olhares, novas abordagens. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009..
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• HOLMBERG, B. The evolution of the character and practice of distance education. In: OPEN LEARNING. Anais… p. 47-
53, jun. 1995. Disponível em: <http://www.c3l.uni-oldenburg.de/cde/found/holmbg95.htm>. Acesso em: 30/07/2014.
• JOHNSON, L., ADAMS BECKER, S., ESTRADA, V., FREEMAN, A. (2014). NMC Horizon Report: 2014 Higher Education
Edition. Austin, Texas, Estados Unidos: The New Media Consortium. Disponível em: http://cdn.nmc.org/media/2014-
nmc-horizon-report-ES.pdf Acesso em: 30/07/2014.
• KEEGAN, D. The foundations of distance education. 3. ed. London: Croom Helm, 1996.
• ______. Distance education: a systems view. Belmont: Wadsworth Publishing Company, 1996.
• KEMP, J.E..; MORRISON, G.R..; ROSS, S.M. Designing effective instruction. 4. ed. New York: Wiley & Sons, 2004.
• MOORE, M. G. Learner autonomy: the second dimension of independent learning. [S.l.]: Convergence Fall, 1972. p.
76-88. Disponível em: <http://www.ajde.com/Documents/learner_autonomy.pdf>. Acesso em: 30/07/2014.
• MOORE, M. G.; KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Thomson, 2007.
• MORAN, J. M.; BITTENCOURT, D. F. Produção de Conteúdo: Autoria Virtual. Apostila do curso de especilazação em
inovação e gestão em educação a distância. São Paulo : INEPAD, USP. 2014.
• PETERS, O. Didática do ensino a distância: experiências e estágio da discussão numa visão internacional. São
Leopoldo: Unisinos, 2001.
• PETERS, O. A educação a distância em transição: tendências e desafios. 2. ed. São Leopoldo: Unisinos, 2009.
• ULBRICTH,V. R. Ambientes adaptativos: trilhando novos caminhos para a hipermídia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna
Ltda, 2006. 170 p.
• UNESCO. Policy guidelines for mobile learning. 2013. Disponível em:
http://www.unesco.org/new/en/unesco/themes/icts/m4ed/mobile-learning-resources/unescomobilelearningseries/
Acesso em: 30/07/2014.
• VERÍSSIMO, G. Um turbulento e prazeroso desafio. In: GIGLIO, Z. G.; WECHSLER, S. M.; BRAGOTTO, D. (Org.). Da
criatividade à inovação. Campinas: Papirus, 2009. p. 157-166.

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Dênia Falcão - GUIDE - Aracaju, SE

  • 1. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014
  • 2. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • Para termos de Inovação, uma possível compreensão, refere-se a introdução de produtos, serviços, processos, métodos e sistemas que não existiam anteriormente, ou a adoção de alguma característica nova e diferente do padrão em vigor
  • 3. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • Sob um olhar sistêmico e integrado, a Inovação no DI de programas a distância passa pela análise do contexto amplo do serviço educacional oferecido e dos processos de ensino e aprendizagem mediatizados por TIC.
  • 4. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • O termo Design Instrucional (DI), na língua portuguesa, é muito novo no Brasil e ainda é confundido com outras áreas do conhecimento. • Contudo é relevante entendermos a importância e função das teorias do DI para a aprendizagem.
  • 5. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • Design Instrucional (DI) – é o processo de planejamento, organização e criação de estratégias instrucionais para o desenvolvimento de soluções didáticas em prol da efetivação da aprendizagem.
  • 6. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • A teoria de DI é diferente das teorias da aprendizagem, teorias curriculares e processos de DI; porém todos estão interligados (REIGELUTH, 1999a).
  • 7. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • As teorias da aprendizagem descrevem como ocorre a aprendizagem. • As teorias curriculares explicam por que um determinado conteúdo deve ser ensinado, qual conteúdo e quando deve ser disponibilizado para os aprendizes.
  • 8. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • As teorias de Design Instrucional (DI) orientam o tipo de instrução para uma determinada realidade e identificam num curso “quais métodos de instrução deveriam ser usados”. • O processo de Design Instrucional relaciona-se às atividades do professor e/ou do designer instrucional, ambas utilizadas para planejar e preparar uma instrução. • As teorias e os processos de DI caminham juntos.
  • 9. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • Desse modo, de que inovações falamos em relação ao DI para programas a distância? Modelo ADDIE – Análise, Desenho, Desenvolvimento Implementação e Avaliação
  • 10. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • A essência do sentido da palavra “Design deve convergir (AZEVEDO, 2001, p. 86 e 87) conceitua como: –“pensar que planejar o futuro é ter consciência do caos. O design é sempre uma forma de planejar uma saída”.
  • 11. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 Bittencourt e Orofino, 2006
  • 12. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 Fonte: BITTENCOURT, Dênia Falcão de. Construir e contribuir. A metodologia da autoavaliação institucional na gestão pedagógica em educação a distância. 2012. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-12062012-151617/>. PLANEJAMENTO DESIGN PRODUÇÃO SERVIÇOS Perfildo Estudante; Regulamentos da Instituição Certificadora Elenco de conteúdos; Mix de mídias; Organização básica Estratégias pedagógicas; Estratégias tecnológicas; Normas e organização do curso Curso formatado; Sistema de organização Serviço educacional Indicadores de desempenho Metodologia Autoavaliação Institucional; Plano de Recomendações Conteúdos; Recursos; Materiais e Equipamentos Princípios pedagógicos; Fundamentos tecnológicos; Recursos disponíveis Agentes Certificador; Equipe de docentes e técnicos na EAD Equipe de docentes e técnicos na EAD Equipe de docentes (Conteudistas) e técnicos na EAD; Fornecedores Equipe de docentes (professores,tutores); Técnicos na EAD; e Estudantes Entradas Processos
  • 13. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014
  • 14. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • A aplicação do DI em um projeto de aprendizagem (Morrison, Ross, Kemp, 2004), está baseada na suposição que a produtividade e a aprendizagem serão melhoradas pela aplicação de um processo sistemático de planejamento. • O princípio é o mesmo para opção pela Inovação, o foco no desenvolvimento dos processos, e do propósito.
  • 15. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 As inovações dos programas a distância passam por mudanças que acompanham as evoluções: nas TIC, nas práticas de gestão, sistemas e organização, e nas metodologias de ensino e aprendizagem.
  • 16. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 Fonte:http://flatworldbusiness.wordpress.com/flat-education/previously/web-1-0- vs-web-2-0-vs-web-3-0-a-bird-eye-on-the-definition/ Modelo linear e fechado. Totalmente dependente da equipe de produção Modelos mais abertos e dinâmicos ubíquos - novas e diversas possibilidades de interações, conexões, aplicações, produção e personalizações de conteúdo A complementação com agentes inteligentes, permitindo uma maior personalização nas interações. A Web semântica é uma extensão da Web atual, que permitirá que computadores e humanos trabalhem em cooperação.
  • 17. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 http://elearningindustry.com/elearning-responsive-design-isnt-responsive-to-your-solutions Steven Loomis , 2014. Disponível em: , http://elearningindustry.com/elearning-responsive-design-isnt-responsive-to-your-solutions
  • 18. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014
  • 19. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • Em 2013, o prof. Andrew Gibbons, publicou livro: An Architectural Approach to Instructional Design, • Com a concepção da prática do DI onde a inovação surge como fruto de um projeto arquitetado, sistematizado, gerido, organizado e monitorado, e não, necessariamente, fruto de uma inspiração súbita e repentina.
  • 20. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • Para Gibbons (2013) a tendência é conceber o DI como um projeto arquitetônico, digital e de produção centrado sobre as propriedades estruturais e funcionais do programa que está sendo projetado, em vez de somente sobre os processos utilizados para projetá-lo.
  • 21. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • Atendimento a massas; alunos com necessidades diversas, distribuição geográfica... • Formas inovadoras de obter informação, interagir, acompanhar a aprendizagem de forma personalizada, etc. • Importância dos ambientes serem flexíveis, valorizar mobilidade, permitir interação personalizada e autônoma, identificar desenvolvimento de competências... • Potencializar o affordance dos SGA – aprendizagem social
  • 22. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • os estudantes estão cada vez mais habilidosos e possuem grandes expectativas em relação ao serviço educacional, especialmente aos materiais e atividades de aprendizagem. • Potencializar as práticas didáticas com as ferramentas Web 2.0, para aprendizagem colaborativa e co-autoria
  • 23. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • Os programas de EAD necessitam: – aumentar e melhorar suas possiblidades, – promover a aquisição de conhecimento e habilidades mais eficientemente, eficaz e atraentemente, e – incentivar o envolvimento dos alunos para que eles não desistam, – aprendam mais rapidamente e conquistem níveis mais profundos de compreensão. – É preciso se conceber um programa de educação a distância onde aprender seja visto como um processo que envolve a pessoa como um todo, incluindo o intelecto, emoções, ação e intenção, como também, uma atividade basicamente social.
  • 24. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • Entre as diferentes expectativas e a realidade vivida sabemos que podemos encontrar diferença entre diferentes contextos, • Todavia como lembra Manuel Castells, “o mais interessante de qualquer transformação tecnológica não é o que os engenheiros dizem que vai se passar, senão o que a gente faz com ela”.
  • 25. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • Por exemplo, o DI pode ter uma escala de maior a menor grau de estruturação dos conteúdos e atividades do curso; de interação com conteúdos e agentes; de automatização ou personalização de entrega de conteúdo, sistema adaptativo e responsivo ao movimento dos alunos. • A tendência é que os programas a distância passem de uma arquitetura de DI de apresentação para uma arquitetura de participação.
  • 26. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • O caminho da inovação no design instrucional é a satisfação dos estudantes e professores, é criar soluções para atender as necessidades, as quais sempre estarão em transformação. • As inovações irão avançando na possibilidade do contexto dado, tendem acompanhar a rotatividade das tecnologias e a evolução do ambiente social disponíveis.
  • 27. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • O DI precisa inovar no sentido de pensar sobre a natureza do que é projetado, ajudar a desenvolver e seguir evoluindo o “conceito de valor” dos programas a distância. • Precisa desenvolver soluções que gerem mais e mais valor aos processos de ensino e aprendizagem • Seguir evoluindo em um contexto oferece um ecossistema rico em experiências de vida onde o aluno é um agente ativo e verdadeiramente envolvido no processo de aprendizagem.
  • 28. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • Não podemos esquecer sempre que a transformação da educação acontece no contexto de relacionamentos. • Nós crescemos em comunidade com os outros. Isto é verdade para os alunos, para os professores e assim como para nós. Precisamos uns dos outros para respirar e crescer.
  • 29. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • O Uso de Mídias Digitais na Prática Docente • https://www.facebook.com/midiadigitalnapraticadocente?ref=hl • Aprendizagem Colaborativa • www.facebook.com/AprendizagemColaborativa?ref=hl
  • 30. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014
  • 31. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • AZEVEDO, Wilton. O que é design? Brasiliense. São Paulo. 2001. • BITTENCOURT, D. F. Metodologia de Autoavaliação Institucional na Educação a Distância. Palhoça : Editora Unisul. 2013. • BITTENCOURT, D. F.; OROFINO, M. I. Design e Projetos em EAD. Palhoça : UnisulVirtual. 2006. • CHURCHES, Andrew. Taxonomía de Bloom para la Era Digital. Eduteka. 2009. Disponível em http://edorigami.wikispaces.com Último acesso em 12/06/2013. • DE BONO, Edward. Novas Estratégias de Pensamento. Nobel. São Paulo. 2000. p.188 • DIAS SOBRINHO, J. Avaliação institucional, instrumento da qualidade educativa: a experiência da Unicamp. In: BALZAN, N. C.; DIAS SOBRINHO, J. Avaliação institucional: teorias e experiências. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011. p. 53-86. • DUART, J. M.; SANGRÀ, A. Aprendizaje y virtualidad: un nuevo paradigma formativo? In: ______. Aprender en la virtualidade. Barcelona: EDIUOC, 2000. p. 13–22. • GARCÍA ARETIO, L. La educación a distancia: de la teoría a la práctica. 3. ed. Barcelona: Ariel, 2001. • ______. La educación a distancia: de la teoria a la práctica. Barcelona: Ariel, 2006. • GARCÍA ARETIO, L. et al. Concepción y tendencias de la educación a distancia en América Latina. Madrid: OEI, 2010. • GIBBONS, Andrew S. An architectural Approach to Instructional Design. Brighan Young University. NY, 2014. • GERREIRO, Cristóbal Suárez. Apresentação Hipótesis de trabajo em la hibridación educación y tecnologia en Iberoamérica. Universitat de Valência. Servei de Formació Permanent i Innovació Educacativa. #TED|14. url http://ined21.com/p6906/ Disponível em 20/07/2014. • Gibbons, Andrew S. (2013). An architectural approach to instructional design. New York, NY: Routledge. • KENSKI, V. Democratização das mídias e a gestão em educação a distância. In: OLIVEIRA, M. A. M. (Org.). Gestão educacional: novos olhares, novas abordagens. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009..
  • 32. VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIMPOSIODE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃOAracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 • HOLMBERG, B. The evolution of the character and practice of distance education. In: OPEN LEARNING. Anais… p. 47- 53, jun. 1995. Disponível em: <http://www.c3l.uni-oldenburg.de/cde/found/holmbg95.htm>. Acesso em: 30/07/2014. • JOHNSON, L., ADAMS BECKER, S., ESTRADA, V., FREEMAN, A. (2014). NMC Horizon Report: 2014 Higher Education Edition. Austin, Texas, Estados Unidos: The New Media Consortium. Disponível em: http://cdn.nmc.org/media/2014- nmc-horizon-report-ES.pdf Acesso em: 30/07/2014. • KEEGAN, D. The foundations of distance education. 3. ed. London: Croom Helm, 1996. • ______. Distance education: a systems view. Belmont: Wadsworth Publishing Company, 1996. • KEMP, J.E..; MORRISON, G.R..; ROSS, S.M. Designing effective instruction. 4. ed. New York: Wiley & Sons, 2004. • MOORE, M. G. Learner autonomy: the second dimension of independent learning. [S.l.]: Convergence Fall, 1972. p. 76-88. Disponível em: <http://www.ajde.com/Documents/learner_autonomy.pdf>. Acesso em: 30/07/2014. • MOORE, M. G.; KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Thomson, 2007. • MORAN, J. M.; BITTENCOURT, D. F. Produção de Conteúdo: Autoria Virtual. Apostila do curso de especilazação em inovação e gestão em educação a distância. São Paulo : INEPAD, USP. 2014. • PETERS, O. Didática do ensino a distância: experiências e estágio da discussão numa visão internacional. São Leopoldo: Unisinos, 2001. • PETERS, O. A educação a distância em transição: tendências e desafios. 2. ed. São Leopoldo: Unisinos, 2009. • ULBRICTH,V. R. Ambientes adaptativos: trilhando novos caminhos para a hipermídia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 2006. 170 p. • UNESCO. Policy guidelines for mobile learning. 2013. Disponível em: http://www.unesco.org/new/en/unesco/themes/icts/m4ed/mobile-learning-resources/unescomobilelearningseries/ Acesso em: 30/07/2014. • VERÍSSIMO, G. Um turbulento e prazeroso desafio. In: GIGLIO, Z. G.; WECHSLER, S. M.; BRAGOTTO, D. (Org.). Da criatividade à inovação. Campinas: Papirus, 2009. p. 157-166.

Editor's Notes

  1. Com a visão de processo, a figura apresenta uma adaptação do modelo genérico para construção de projetos em EAD on-line, proposto na minha dissertação e tese. A figura destaca o lugar da MAAI nesse modelo. Denota o fluxo dos processos e a etapa de avaliação. Na visão do modelo fica nítido que a gestão pedagógica é baseada em processos; que ela pressupõe as etapas, as entradas com componentes e recursos, saídas com estratégias e novos recursos. Os processos e saídas vão sendo constituídos por meio de entradas, processos e saídas. O processo de avaliação proposto, ao retroalimentar todas as etapas anteriores, revela a sua importância formativa para todo o sistema. A figura também mostra que na etapa de planejamento são estabelecidos os indicadores de desempenho que irão servir para avaliar os resultados do projeto na etapa de serviços. A etapa de serviços tem como entrada os indicadores de desempenho, e como saída .... A pesquisa de autoavaliação institucional com informações para compor as recomendações de ajustes ao novo ciclo de oferta do projeto pedagógico. Desse modo a figura demonstra como a MAAI nasceu integrada às etapas de desenvolvimento de projetos em EAD.