Submit Search
Upload
Grupo - 3
•
0 likes
•
326 views
Diego Souza
Follow
Apresentação do Grupo - 3 !!!! Tabalho de Informática !!!! IFRJ / INF-311
Read less
Read more
Technology
Report
Share
Report
Share
1 of 29
Recommended
Fungos e algas
Fungos e algas
aulasdotubao
Reino protista algas
Reino protista algas
Iuri Fretta Wiggers
aula 3 sobre protistas e fungos
Protozoário algas e fungos capitulo 3
Protozoário algas e fungos capitulo 3
Professora Raquel
Os fungos 2011
Os fungos 2011
ISJ
BREVE HISTÓRICO DA PESQUISA OPERACIONAL DEFININDO E CONCEITUANDO A PESQUISA OPERACIONAL CAMPOS DE APLICAÇÃO DA PO APLICAÇÕES DE SUCESSO DA PO NAS EMPRESAS TIPOS DE MODELOS EXISTENTES CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE PROBLEMAS EM PO MODELAGEM DE PROBLEMAS GERENCIAIS FASES DE ESTUDOS EM PESQUISA OPERACIONAL FERRAMENTAS, TÉCNICAS E MÉTODOS DE PO COMPONENTES DO MODELO MATEMÁTICO DE PO.
Modelos quantitativos para a tomada de decisão.
Modelos quantitativos para a tomada de decisão.
Julio Cesar Ferreira dos Passos
5 fungi
5 fungi
Pelo Siro
Projeto @ BIO Profª Maria Teresa Iannaco Grego
Fungos noturno 3 D
Fungos noturno 3 D
Maria Teresa Iannaco Grego
Apresentação Parcial de alguns capítulos do livro "Os 5 desafios das Equipes" relatando os desafios de uma lider a transformar um grupo de talentos em uma equipe de sucesso.
Os 5 desafios das equipes - Grupo 3 - Apresentação
Os 5 desafios das equipes - Grupo 3 - Apresentação
Rodrigo Ikegaya
Recommended
Fungos e algas
Fungos e algas
aulasdotubao
Reino protista algas
Reino protista algas
Iuri Fretta Wiggers
aula 3 sobre protistas e fungos
Protozoário algas e fungos capitulo 3
Protozoário algas e fungos capitulo 3
Professora Raquel
Os fungos 2011
Os fungos 2011
ISJ
BREVE HISTÓRICO DA PESQUISA OPERACIONAL DEFININDO E CONCEITUANDO A PESQUISA OPERACIONAL CAMPOS DE APLICAÇÃO DA PO APLICAÇÕES DE SUCESSO DA PO NAS EMPRESAS TIPOS DE MODELOS EXISTENTES CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE PROBLEMAS EM PO MODELAGEM DE PROBLEMAS GERENCIAIS FASES DE ESTUDOS EM PESQUISA OPERACIONAL FERRAMENTAS, TÉCNICAS E MÉTODOS DE PO COMPONENTES DO MODELO MATEMÁTICO DE PO.
Modelos quantitativos para a tomada de decisão.
Modelos quantitativos para a tomada de decisão.
Julio Cesar Ferreira dos Passos
5 fungi
5 fungi
Pelo Siro
Projeto @ BIO Profª Maria Teresa Iannaco Grego
Fungos noturno 3 D
Fungos noturno 3 D
Maria Teresa Iannaco Grego
Apresentação Parcial de alguns capítulos do livro "Os 5 desafios das Equipes" relatando os desafios de uma lider a transformar um grupo de talentos em uma equipe de sucesso.
Os 5 desafios das equipes - Grupo 3 - Apresentação
Os 5 desafios das equipes - Grupo 3 - Apresentação
Rodrigo Ikegaya
Algas uni e pluricelulares
Algas uni e pluricelulares
ProfDelminda
Plano de Aula, elaborado pelo Grupo 3 do Curso Melhor Gestão, Melhor Ensino - 1ª Edição - 2013
PLANO DE AULA - GRUPO 3
PLANO DE AULA - GRUPO 3
Camile Mattos
A ecologia grupo 3
A ecologia grupo 3
Zaara Miranda
Grandes civilizações grupo 3
Grandes civilizações grupo 3
Lucas Stifler
Conteúdo sobre algas para ensino médio.
Algas
Algas
Pedro Alberto Machado
Apres Algas
Apres Algas
elainesouza
Reino fungi
Reino fungi
Altair Hoepers
Estima-se que 70% das principais doenças das plantas são causadas por fungos – organismos minúsculos (apenas visíveis debaixo de um microscópio!) que produzem enormes quantidades de esporos (células que se separam e se dividem, sem fecundação, para formarem novas células), que são rapidamente propagados graças ao vento, à água, aos insectos ou aos animais. Existem mais de 10 mil tipos de fungos que, se não conseguem penetrar a cutícula e a epiderme (as barreiras mais fortes de uma planta), atacam as zonas mais sensíveis – os rebentos ou as áreas já danificadas por insectos. Uma planta infectada pode libertar até 100 milhões de esporos, uma quantidade difícil de combater, na medida em que rapidamente degrade as células das plantas, produzindo, em simultâneo, toxinas que interferem no funcionamento pleno do seu organismo. Os fungos são ainda difíceis de eliminar porque podem manter-se dormentes no solo, em restos de plantas que se encontram em decomposição ou numa planta saudável, à espera das condições climatéricas perfeitas para voltarem a contaminar.
Fungos nas Plantas - Oídio e Míldio
Fungos nas Plantas - Oídio e Míldio
Bruno Djvan Ramos Barbosa
trabalho apresentado por Kaline,jefersom,Kelly,Edjane,
Importância econômica das algas
Importância econômica das algas
Paulo Oliveira
As Algas
As Algas
thaysribeiro
Aula: Reino dos Fungos. Baseado em: PEREIRA, A. M; WALDHELM, M. Novo passaporte para Ciências. 7o ano. 2a ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2009.
II.4 Reino Fungi
II.4 Reino Fungi
Rebeca Vale
Trabalho sobre o reino fungi
Reino fungi
Reino fungi
Marina Soares
Slide sobre os fungos apresentado na disciplina Diversidade Biológica do Curso de Ciencias da Natureza e Matemática da UNILAB
Fungos
Fungos
Rodolfo Ferreira de Oliveira
Micoses subcutâneas
Micoses subcutâneas
Déa Pereira
Importante: atualmente as algas pluricelulares são classificadas como protista em virtude de não apresentares a apomorfia típica do R. Plantae: embrião maciço nutrido pelo organismo genitor.
Reino plantae II - Algas Pluricelulares, Briófitas e Pteridófitas
Reino plantae II - Algas Pluricelulares, Briófitas e Pteridófitas
Elisa Dos Santos Cardoso
Algas
Algas
Karen Alex
Aula algas (21 04-12)
Aula algas (21 04-12)
BotanicaCPVA
Algas aula
Algas aula
Marcos Santos
Introdução as algas, conteúdo da disciplina de Biologia e Sistemática de Fungos, Algas e Briófitas.
Introdução às algas
Introdução às algas
Nome Sobrenome
Biologia Vegetal e as Algas (Proctista)
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Heitor de Oliveira Braga
Pinheiral
Pinheiral
Diego Souza
Qv
Qv
Diego Souza
More Related Content
Viewers also liked
Algas uni e pluricelulares
Algas uni e pluricelulares
ProfDelminda
Plano de Aula, elaborado pelo Grupo 3 do Curso Melhor Gestão, Melhor Ensino - 1ª Edição - 2013
PLANO DE AULA - GRUPO 3
PLANO DE AULA - GRUPO 3
Camile Mattos
A ecologia grupo 3
A ecologia grupo 3
Zaara Miranda
Grandes civilizações grupo 3
Grandes civilizações grupo 3
Lucas Stifler
Conteúdo sobre algas para ensino médio.
Algas
Algas
Pedro Alberto Machado
Apres Algas
Apres Algas
elainesouza
Reino fungi
Reino fungi
Altair Hoepers
Estima-se que 70% das principais doenças das plantas são causadas por fungos – organismos minúsculos (apenas visíveis debaixo de um microscópio!) que produzem enormes quantidades de esporos (células que se separam e se dividem, sem fecundação, para formarem novas células), que são rapidamente propagados graças ao vento, à água, aos insectos ou aos animais. Existem mais de 10 mil tipos de fungos que, se não conseguem penetrar a cutícula e a epiderme (as barreiras mais fortes de uma planta), atacam as zonas mais sensíveis – os rebentos ou as áreas já danificadas por insectos. Uma planta infectada pode libertar até 100 milhões de esporos, uma quantidade difícil de combater, na medida em que rapidamente degrade as células das plantas, produzindo, em simultâneo, toxinas que interferem no funcionamento pleno do seu organismo. Os fungos são ainda difíceis de eliminar porque podem manter-se dormentes no solo, em restos de plantas que se encontram em decomposição ou numa planta saudável, à espera das condições climatéricas perfeitas para voltarem a contaminar.
Fungos nas Plantas - Oídio e Míldio
Fungos nas Plantas - Oídio e Míldio
Bruno Djvan Ramos Barbosa
trabalho apresentado por Kaline,jefersom,Kelly,Edjane,
Importância econômica das algas
Importância econômica das algas
Paulo Oliveira
As Algas
As Algas
thaysribeiro
Aula: Reino dos Fungos. Baseado em: PEREIRA, A. M; WALDHELM, M. Novo passaporte para Ciências. 7o ano. 2a ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2009.
II.4 Reino Fungi
II.4 Reino Fungi
Rebeca Vale
Trabalho sobre o reino fungi
Reino fungi
Reino fungi
Marina Soares
Slide sobre os fungos apresentado na disciplina Diversidade Biológica do Curso de Ciencias da Natureza e Matemática da UNILAB
Fungos
Fungos
Rodolfo Ferreira de Oliveira
Micoses subcutâneas
Micoses subcutâneas
Déa Pereira
Importante: atualmente as algas pluricelulares são classificadas como protista em virtude de não apresentares a apomorfia típica do R. Plantae: embrião maciço nutrido pelo organismo genitor.
Reino plantae II - Algas Pluricelulares, Briófitas e Pteridófitas
Reino plantae II - Algas Pluricelulares, Briófitas e Pteridófitas
Elisa Dos Santos Cardoso
Algas
Algas
Karen Alex
Aula algas (21 04-12)
Aula algas (21 04-12)
BotanicaCPVA
Algas aula
Algas aula
Marcos Santos
Introdução as algas, conteúdo da disciplina de Biologia e Sistemática de Fungos, Algas e Briófitas.
Introdução às algas
Introdução às algas
Nome Sobrenome
Biologia Vegetal e as Algas (Proctista)
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Heitor de Oliveira Braga
Viewers also liked
(20)
Algas uni e pluricelulares
Algas uni e pluricelulares
PLANO DE AULA - GRUPO 3
PLANO DE AULA - GRUPO 3
A ecologia grupo 3
A ecologia grupo 3
Grandes civilizações grupo 3
Grandes civilizações grupo 3
Algas
Algas
Apres Algas
Apres Algas
Reino fungi
Reino fungi
Fungos nas Plantas - Oídio e Míldio
Fungos nas Plantas - Oídio e Míldio
Importância econômica das algas
Importância econômica das algas
As Algas
As Algas
II.4 Reino Fungi
II.4 Reino Fungi
Reino fungi
Reino fungi
Fungos
Fungos
Micoses subcutâneas
Micoses subcutâneas
Reino plantae II - Algas Pluricelulares, Briófitas e Pteridófitas
Reino plantae II - Algas Pluricelulares, Briófitas e Pteridófitas
Algas
Algas
Aula algas (21 04-12)
Aula algas (21 04-12)
Algas aula
Algas aula
Introdução às algas
Introdução às algas
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
More from Diego Souza
Pinheiral
Pinheiral
Diego Souza
Qv
Qv
Diego Souza
Aula de Fisica para a turma INF - 311
Aula de Fisica - IFRJ
Aula de Fisica - IFRJ
Diego Souza
Projeto da turma INF - 311, slide mostrando como vai ser apresentado o projeto no dia da AÇÃO COMUNITARIA, que ocorrerá em Novembro no IFRJ,no Campus do Maracanã.
Projeto Integrador.
Projeto Integrador.
Diego Souza
Apresetanção do Grupo - 5
Grupo - 5
Grupo - 5
Diego Souza
Apresentação do Grupo - 4 !!!
Grupo - 4
Grupo - 4
Diego Souza
Apresentação do trabalho de Infomática !!! Grupo - 1
Grupo - 1
Grupo - 1
Diego Souza
More from Diego Souza
(7)
Pinheiral
Pinheiral
Qv
Qv
Aula de Fisica - IFRJ
Aula de Fisica - IFRJ
Projeto Integrador.
Projeto Integrador.
Grupo - 5
Grupo - 5
Grupo - 4
Grupo - 4
Grupo - 1
Grupo - 1
Recently uploaded
“Podemos definir redes de computadores como um conjunto de dispositivos que compartilham recursos físicos ou lógicos por intermédio de um meio de comunicação. A fim de que as redes (incluindo a internet) funcionem, troquem mensagens, deve haver regras, as quais foram estruturadas ao longo dos anos e são chamadas de protocolos.” Adriane Aparecida Loper e Cesar Augusto de Carvalho. Sistemas Distribuídos e Redes.. Maringá - PR: Unicesumar, 2021. pág.16. Pensando nos componentes que compõem as redes, defina: a) O que é um protocolo de comunicação. b) Quais são as camadas de rede do modelo OSI. c) Como são construídos os STP, UTP, coaxial e fibra óptica. d) As topologias do tipo barramento, estrela, anel e árvore.
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
2m Assessoria
Certificado de conclusão da formacão de Computação Cloud | AWS Discovery day.
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
LuisKitota
A margem de contribuição é uma medida fundamental para entender a lucratividade de um produto, serviço, departamento ou da empresa como um todo. Ela representa o valor que sobra da receita depois de subtrair os custos e despesas variáveis associados à produção ou venda desse produto ou serviço. Essa quantia é chamada de "margem de contribuição" porque é a parte do dinheiro que efetivamente contribui para cobrir os custos fixos e gerar lucro. Fonte: FRAGALLI, Adriana Casavechia; CASTRO, Silvio Cesar de. Custos da Produção. Maringá - PR.: Unicesumar, 2022. Dado o contexto fornecido sobre os Margem de Contribuição dentro de uma empresa, é possível expandir a análise para que seja apurada de diferentes formas dentro de uma organizacional. Essas apurações podem ser (1) Global da Empresa, (2) Global de uma filial, (3) Divisão de Negócios, (4) Departamental, (5) Total por produto e (6) Unitário. Neste sentido, explique como cada uma dessas apurações consiste no contexto prático de margem de contribuição.
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
2m Assessoria
No mundo digital atual, a informação é considerada uma das principais matérias-primas para o desenvolvimento econômico e social. Com a evolução tecnológica e a disseminação da internet, a quantidade de dados gerados e disponíveis diariamente cresce de forma exponencial. Nesse contexto, a gestão da informação assume um papel fundamental para as organizações, uma vez que permite a captação, armazenamento, processamento, análise e disseminação dos dados de forma estruturada e eficiente. Saes, Danillo Xavier. Gestão da Informação. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2019. [Unidade I, p. 16 a 28] Para que possamos construir uma reflexão significativa sobre a gestão da informação no mundo organizacional, vamos realizar a presente atividade em 2 momentos. 1. Defina e diferencie: DADO, INFORMAÇÃO e CONHECIMENTO. 2. Faça uma reflexão sobre o uso da informação no contexto organizacional que está inserido na sociedade do conhecimento, destacando qual a relevância do uso das tecnologias digitais como apoio para a gestão da informação.
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
2m Assessoria
Árvores binárias são uma das estruturas de dados mais fundamentais e poderosas na ciência da computação, essenciais para o entendimento e aplicação de algoritmos eficientes. Elas permitem operações de busca, inserção e remoção em tempos de execução competitivos, especialmente quando estão balanceadas. Uma árvore binária é uma estrutura de dados em que cada nó possui no máximo dois filhos, que são referenciados como subárvore esquerda e subárvore direita. Considerando os conceitos fundamentais de uma árvore binária, defina o conceito de PROFUNDIDADE de uma árvore binária e discuta como essa medida impacta as operações realizadas na estrutura.
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
2m Assessoria
Apresentação sobre os padrões de projeto Command e Proxy, com exemplos práticos e discussão sobre suas aplicações.
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Danilo Pinotti
LOGÍSTICA EMPRESARIAL — ATIVIDADE DE ESTUDO 1 Olá, estudante! Iniciamos, agora, a Atividade 1. Prepare-se para colocar em prática os conceitos estudados durante a disciplina! Caso surjam dúvidas, não hesite em contatar os professores da disciplina. Desejamos sucesso na sua atividade! "A gestão da cadeia de abastecimento, também conhecida como Supply Chain Management, envolve as práticas gerenciais necessárias para que todas as empresas agreguem valor ao cliente ao longo de todo o processo, desde a fabricação dos materiais até a distribuição e entrega final dos bens e serviços (MARTINS; LAUGENI, 2015, p. 189). Essa abordagem busca integrar os diversos atores da cadeia, proporcionando uma visão abrangente e contínua de todo o processo produtivo, desde a aquisição da matéria-prima até a entrega ao cliente final. A evolução do supply chain culminou na concepção da cadeia logística integrada. a) Relacione as fases de evolução do Supply Chain Management, apresentando suas principais características. b) Descreva, de forma detalhada, o fluxo de informação da Logística Integrada. c) Quais estratégias as empresas podem adotar para integrar de forma eficaz a tecnologia da informação na cadeia logística?
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
2m Assessoria
Slide sobre a descrição básica dos 4 pilares de POO (Programação Orientanda a Objetos).
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
SamaraLunas
Apresentação sobre Object Calisthenics apresentada para a Let's em Abril/2024.
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Danilo Pinotti
Recently uploaded
(9)
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object Calisthenics