SlideShare a Scribd company logo
1 of 13
Download to read offline
Ciclo de vida de Software 
Faculdade JK de Tecnlologia 
Departamento de Tecnologia da Informação 
TADS – Processo de Desenvolvimento de Software (PDS) 
Professor George Henrique R. E. Mendonça 
Eduardo Inez Cesario,Nivaldo Santos, Marcelo 
17/09/14
07/09/2014 
Your name here (insert->page number) 
2 
Introdução 
●1. Introdução 
●2. Ciclo de Vida 
–2.1 O que é Ciclo de vida do Software 
–2.2 Cascata 
–2.3 Prototipação 
–2.4 Espiral 
–2.5 Incremental 
–2.6 Rad 
–2.7 Modelo em V 
●3.Referencias
07/09/2014 
Your name here (insert->page number) 
3 
1. Introdução 
Qualificar um produto é muito bom para que tenhamos certeza de que há seriedade e preocupação com a satisfação em tê-lo, mas, qualificar o processo de produção é mais importante para obter um produto melhor. Ambas as qualificações da produção e do produto são largamente utilizados na produção de muitos produtos, inclusive no desenvolvimento de softwares. Hoje, temos normas da ISO 9003 que certificam o processo de produção de software bem como o software pronto. Tais normas exigem cada vez mais qualidade no gerenciamento do projeto e tais exigências são convertidas em benefícios para os usuários e desenvolvedores. 
Todo desenvolvimento de um software é caracterizado por fases que quando colocados em sequência obtêm-se um Ciclo de Vida do Sistema e é este ciclo de vida que deve ter qualidade
2.1 O que é Ciclo de vida de Software? 
Todo o ser humano tem fases ou etapas de sua vida, ate que venha morrer. Assim também é a vida de um Software, saber quais foram os processos que ele teve que passar ate esta totalmente pronto. Passando por alguns modelos de implementação como: 
• Cascata 
• Espiral 
• Rad 
• Modelo em V 
• Incremetal 
• Prototipagem Em resumo ,ciclo de vida são as etapas pelo qual o software passa antes de esta pronto.
2.2 Cascata 
O modelo Cascata é um modelo de engenharia projetado para ser aplicado no desenvolvimento do software. A ideia principal que o dirige é que as diferentes etapas de desenvolvimento seguem uma sequência: 
a saída da primeira etapa “fluí” para a segunda etapa e a saída da segunda etapa “fluí” para a terceira e assim por diante. As atividades a executar são agrupadas em tarefas, executadas sequencialmente, de forma que uma tarefa só poderá ter início quando a anterior tiver terminado.
2.3 Prototipação 
O ciclo de vida denominado Prototipação aborda basicamente uma visão evolutiva do desenvolvimento de software, afetando o processo como um todo. Esta abordagem envolve a produção de versões iniciais - protótipos (análogo a maquetes para a arquitetura) - de um sistema futuro com o qual pode-se realizar verificações e experimentações para se avaliar algumas de suas qualidades antes que o sistema venha realmente a ser construído. 
IMPORTANTE: O protótipo criado mostra apenas o sistema em âmbito visual, feita em html ou outra linguagem visual, Apenas para a visualização por parte do cliente. Não é implementado o código para a resolução das situações que ele enfrentará no seu cotidiano. 
PRINCIPAL BENEFÍCIO: Impede que após todo o projeto criado, o cliente fique insatisfeito, pois o mesmo participou "teoricamente" da criação desse projeto. 
DESVANTAGEM: A documentação... 
A documentação torna-se mais difícil, pois depois da análise de requisitos, parte-se de imediato para a implementação do projeto, não sendo feita uma análise de risco e viabilidade do projeto. 
POR QUE A ESCOLHA DESTE CICLO... 
Nós achamos que com esse ciclo de vida, a participação do cliente na criação de cada fase do projeto, evita chances de erro e principalmente de insatisfação após ele (projeto) criado.
2.4 Espiral 
No estágio 1 devem ser determinados objetivos, soluções alternativas e restrições. 
No estágio 2, devem ser analisados os riscos das decisões do estágio anterior. Durante este estágio podem ser construídos protótipos ou realizar-se simulações do software. 
O estágio 3 consiste nas atividades da fase de desenvolvimento, incluindo design, especificação, codificação e verificação. A principal característica é que a cada especificação que vai surgindo a cada ciclo - especificação de requisitos, do software, da arquitetura, da interface de usuário e dos algoritmos e dados - deve ser feita a verificação apropriadamente. 
O estágio 4 compreende a revisão das etapas anteriores e o planejamento da próxima fase. Neste planejamento, dependendo dos resultados obtidos nos estágios anteriores - decisões, análise de riscos e verificação, pode-se optar por seguir o desenvolvimento num modelo Cascata (linear), Evolutivo ou Transformação. Por exemplo, se já no primeiro ciclo, os requisitos forem completamente especificados e validados pode-se optar por seguir o modelo Cascata. Caso contrário, pode-se optar pela construção de novos protótipos, incrementando-o, avaliando novos riscos e replanejando o processo
2.4 Espiral 
Vantagens Por ser incremental podem ser adicionadas novas funcionalidades em cada nova versão; Praticamente não existe distinção entre desenvolvimento e pós-entrega; Maior controle sobre os riscos do projeto, tornando o processo de construção de um produto complexo mais seguro. Desvantagens: Modelo destina-se exclusivamente a desenvolvimento de software interno; A abordagem deste modelo exige grande experiência na avaliação dos riscos. Pode ser difícil convencer grandes clientes de que a abordagem evolutiva é controlável. Uso O modelo espiral é mais adequado para sistemas complexos e que exijam um alto nível de interações com os usuários, a fim de possibilitar a abordagem de todos os problemas desse sistema. Usado com mais frequência em grandes projetos.
2.5 Incremental 
O modelo de ciclo de vida incremental e iterativo foi proposto como uma resposta aos problemas encontrados no modelo em cascata. Um processo de desenvolvimento segundo essa abordagem divide o desenvolvimento de um produto de software em ciclos. Em cada ciclo de desenvolvimento, podem ser identificadas as fases de análise, projeto, implementação e testes. Essa característica contrasta com a abordagem clássica, na qual as fases de análise, projeto, implementação e testes são realizadas uma única vez. 
Cada um dos ciclos considera um subconjunto de requisitos. Os requisitos são desenvolvidos uma vez que sejam alocados a um ciclo de desenvolvimento. No próximo ciclo, um outro subconjunto dos requisitos é considerado para ser desenvolvido, o que produz um novo incremento do sistema que contém extensões e refinamentos sobre o incremento anterior. 
Assim, o desenvolvimento evolui em versões, através da construção incremental e iterativa de novas funcionalidades até que o sistema completo esteja construído. Note que apenas uma parte dos requisitos é considerada em cada ciclo de desenvolvimento. Na verdade, um modelo de ciclo de vida iterativo e incremental pode ser visto como uma generalização da abordagem em cascata: o software é desenvolvimento em incrementos e cada incremento é desenvolvido em cascata. 
A abordagem incremental e iterativa somente é possível se existir um mecanismo para dividir os requisitos do sistema em partes, para que cada parte seja alocada a um ciclo de desenvolvimento. Essa alocação é realizada em função do grau de importância atribuído a cada requisito.
2.5 Incremental
2.6 RAD 
Este modelo formalizado por James Martin em 1991, como uma evolução da “prototipagem rápida”, destaca-se pelo desenvolvimento rápido da aplicação. O ciclo de vida é extremamente comprimido, de forma a encontrarem-se exemplos, na literatura, de duração de 60 e 90 dias. 
É ideal para clientes buscando lançar soluções pioneiras no mercado. 
É um ciclo de vida incremental, iterativo, onde é preferível que os requisitos tenham escopo restrito. 
A diferença principal do ciclo anterior é o forte paralelismo das atividades, requerendo, 
assim, módulos bastante independentes. Aqui os incrementos são desenvolvidos ao mesmo tempo, por equipes diferentes. Além do paralelismo, a conquista do baixo tempo se dá graças à compressão da fase de requisitos e da fase de implantação. Isso significa que, na obtenção dos requisitos, costumam -se optar por metodologias mais dinâmicas e rápidas, como 
workshops ao invés de entrevistas. Permite-se também um desenvolvimento inicial no nível mais alto de abstração dos requisitos visto o envolvimento maior do usuário e visibilidade 
mais cedo dos protótipos.
2.7 Modelo em V 
O Modelo V é um modelo conceitual de gestão de projeto visto como melhoria ao problema de reatividade do modelo em cascata. Ele permite, em caso de anomalia, delimitar um retorno às etapas precedentes. As fases das partes acima devem devolver as informações sobre elas, camada a camada, quando os padrões são detectados, a fim de melhorar o programa. 
O Modelo V virou um padrão da indústria de software depois de 1980 e, após o surgimento da Engenharia de Sistemas, tornou-se um conceito padrão em todos os domínios da indústria. O mundo do software tinha feito poucos avanços em termos de maturidade, em achar na bibliografia corrente as referências que poderiam se aplicar ao sistema.
3.Referência 
• SOMMERVILLE, Ian, Engenharia Software. Addison Wesley. 8ª ed 
• PRESSMAN, Roger, Engenharia Software, McGraw-Hill. 6ª ed

More Related Content

What's hot

Aula 2. frameworks js
Aula 2. frameworks jsAula 2. frameworks js
Aula 2. frameworks jsandreluizlc
 
Modelo V - Desenvolvimento de Software
Modelo V - Desenvolvimento de SoftwareModelo V - Desenvolvimento de Software
Modelo V - Desenvolvimento de SoftwareBruno Bitencourt Luiz
 
Sistema Operacional Android
Sistema Operacional AndroidSistema Operacional Android
Sistema Operacional AndroidLucas Damasceno
 
Introdução à Gerência de configuração de Software
Introdução à Gerência de configuração de SoftwareIntrodução à Gerência de configuração de Software
Introdução à Gerência de configuração de SoftwareLucas Amaral
 
GIT | Distributed Version Control System
GIT | Distributed Version Control SystemGIT | Distributed Version Control System
GIT | Distributed Version Control SystemMohammad Imam Hossain
 
Modelos de Processo de Software Parte 2
Modelos de Processo de Software Parte 2Modelos de Processo de Software Parte 2
Modelos de Processo de Software Parte 2Elaine Cecília Gatto
 
Aula 1 sistema operacional linux
Aula 1 sistema operacional linuxAula 1 sistema operacional linux
Aula 1 sistema operacional linuxRogério Cardoso
 
El proceso unificado introduccion
El proceso unificado   introduccionEl proceso unificado   introduccion
El proceso unificado introduccionJose Diaz Silva
 
XP - Extreme Programming
XP - Extreme ProgrammingXP - Extreme Programming
XP - Extreme ProgrammingRodrigo Branas
 
Qualidade de Software - Introdução
Qualidade de Software - Introdução Qualidade de Software - Introdução
Qualidade de Software - Introdução Elaine Cecília Gatto
 
Aula05 - Metodologias Ágeis
Aula05 - Metodologias ÁgeisAula05 - Metodologias Ágeis
Aula05 - Metodologias ÁgeisDaniela Brauner
 
Software Development Life Cycle
Software Development Life CycleSoftware Development Life Cycle
Software Development Life CycleSlideshare
 
Treinamento git - Papos RBSDev
Treinamento git - Papos RBSDevTreinamento git - Papos RBSDev
Treinamento git - Papos RBSDevHélio Medeiros
 

What's hot (20)

BitBucket presentation
BitBucket presentationBitBucket presentation
BitBucket presentation
 
Aula 2. frameworks js
Aula 2. frameworks jsAula 2. frameworks js
Aula 2. frameworks js
 
SDLC Model (Waterfall,Iterative Waterfall,Spiral)
SDLC Model (Waterfall,Iterative Waterfall,Spiral)SDLC Model (Waterfall,Iterative Waterfall,Spiral)
SDLC Model (Waterfall,Iterative Waterfall,Spiral)
 
Modelo V - Desenvolvimento de Software
Modelo V - Desenvolvimento de SoftwareModelo V - Desenvolvimento de Software
Modelo V - Desenvolvimento de Software
 
SDLC, Iterative Model
SDLC, Iterative ModelSDLC, Iterative Model
SDLC, Iterative Model
 
Sistema Operacional Android
Sistema Operacional AndroidSistema Operacional Android
Sistema Operacional Android
 
Introdução à Gerência de configuração de Software
Introdução à Gerência de configuração de SoftwareIntrodução à Gerência de configuração de Software
Introdução à Gerência de configuração de Software
 
GIT | Distributed Version Control System
GIT | Distributed Version Control SystemGIT | Distributed Version Control System
GIT | Distributed Version Control System
 
Modelos de Processo de Software Parte 2
Modelos de Processo de Software Parte 2Modelos de Processo de Software Parte 2
Modelos de Processo de Software Parte 2
 
Aula 1 sistema operacional linux
Aula 1 sistema operacional linuxAula 1 sistema operacional linux
Aula 1 sistema operacional linux
 
Prototipação
PrototipaçãoPrototipação
Prototipação
 
El proceso unificado introduccion
El proceso unificado   introduccionEl proceso unificado   introduccion
El proceso unificado introduccion
 
XP - Extreme Programming
XP - Extreme ProgrammingXP - Extreme Programming
XP - Extreme Programming
 
Software metrics
Software metricsSoftware metrics
Software metrics
 
Entendendo o Ciclo de Desenvolvimento Seguro
Entendendo o Ciclo de Desenvolvimento SeguroEntendendo o Ciclo de Desenvolvimento Seguro
Entendendo o Ciclo de Desenvolvimento Seguro
 
Qualidade de Software - Introdução
Qualidade de Software - Introdução Qualidade de Software - Introdução
Qualidade de Software - Introdução
 
Aula05 - Metodologias Ágeis
Aula05 - Metodologias ÁgeisAula05 - Metodologias Ágeis
Aula05 - Metodologias Ágeis
 
Software Development Life Cycle
Software Development Life CycleSoftware Development Life Cycle
Software Development Life Cycle
 
Treinamento git - Papos RBSDev
Treinamento git - Papos RBSDevTreinamento git - Papos RBSDev
Treinamento git - Papos RBSDev
 
FDD
FDDFDD
FDD
 

Viewers also liked

Gestão de Projetos (25/08/2014)
Gestão de Projetos (25/08/2014)Gestão de Projetos (25/08/2014)
Gestão de Projetos (25/08/2014)Alessandro Almeida
 
Ciclo de vida de software
Ciclo de vida de software Ciclo de vida de software
Ciclo de vida de software caricati
 
O Uso Da Informação E O Ciclo Da Informação Nas Organizações
O Uso Da Informação E O Ciclo Da Informação Nas OrganizaçõesO Uso Da Informação E O Ciclo Da Informação Nas Organizações
O Uso Da Informação E O Ciclo Da Informação Nas OrganizaçõesLeonardo Moraes
 
Introdução à Engenharia de Software (parte II)
Introdução à Engenharia de Software (parte II)Introdução à Engenharia de Software (parte II)
Introdução à Engenharia de Software (parte II)Nécio de Lima Veras
 
Gestão da informação e do conhecimento em unidades e serviços de informação
Gestão da informação e do conhecimento em unidades e serviços de informaçãoGestão da informação e do conhecimento em unidades e serviços de informação
Gestão da informação e do conhecimento em unidades e serviços de informaçãoFEBAB
 
Desenvolvimento de Jogos - Mercado Parte 2
Desenvolvimento de Jogos - Mercado Parte 2Desenvolvimento de Jogos - Mercado Parte 2
Desenvolvimento de Jogos - Mercado Parte 2Fabio Moura Pereira
 
Segurança da informação - Aula 3 - Ciclo de vida, classificação de ativos
Segurança da informação - Aula 3 - Ciclo de vida, classificação de ativosSegurança da informação - Aula 3 - Ciclo de vida, classificação de ativos
Segurança da informação - Aula 3 - Ciclo de vida, classificação de ativosCleber Fonseca
 
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento Sérgio Souza Costa
 
TDD - Test Driven Development
TDD - Test Driven DevelopmentTDD - Test Driven Development
TDD - Test Driven DevelopmentSaulo Martins
 
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1Renato Leal
 
Teoria Da Informação 2010
Teoria Da Informação 2010Teoria Da Informação 2010
Teoria Da Informação 2010UNIP
 
Engenharia de Software para Jogos
Engenharia de  Software para JogosEngenharia de  Software para Jogos
Engenharia de Software para JogosRicardo Leite
 
Ciclo de Vida Clássico da Engenharia de Software
Ciclo de Vida Clássico da Engenharia de SoftwareCiclo de Vida Clássico da Engenharia de Software
Ciclo de Vida Clássico da Engenharia de SoftwareEduardo Santos
 
Gestao da Informação
Gestao da InformaçãoGestao da Informação
Gestao da InformaçãoRicardo Junior
 
Introdução a engenharia de software aula 01
Introdução a engenharia de software   aula 01Introdução a engenharia de software   aula 01
Introdução a engenharia de software aula 01Franklin Matos Correia
 
Prototipagem
PrototipagemPrototipagem
Prototipagemjwainer
 
Trabalho Tic - Sistema Operativo
Trabalho Tic - Sistema OperativoTrabalho Tic - Sistema Operativo
Trabalho Tic - Sistema OperativoWayne2008
 

Viewers also liked (20)

Gestão de Projetos (25/08/2014)
Gestão de Projetos (25/08/2014)Gestão de Projetos (25/08/2014)
Gestão de Projetos (25/08/2014)
 
Ciclo de vida de software
Ciclo de vida de software Ciclo de vida de software
Ciclo de vida de software
 
O Uso Da Informação E O Ciclo Da Informação Nas Organizações
O Uso Da Informação E O Ciclo Da Informação Nas OrganizaçõesO Uso Da Informação E O Ciclo Da Informação Nas Organizações
O Uso Da Informação E O Ciclo Da Informação Nas Organizações
 
Introdução à Engenharia de Software (parte II)
Introdução à Engenharia de Software (parte II)Introdução à Engenharia de Software (parte II)
Introdução à Engenharia de Software (parte II)
 
Gestão da informação e do conhecimento em unidades e serviços de informação
Gestão da informação e do conhecimento em unidades e serviços de informaçãoGestão da informação e do conhecimento em unidades e serviços de informação
Gestão da informação e do conhecimento em unidades e serviços de informação
 
Desenvolvimento de Jogos - Mercado Parte 2
Desenvolvimento de Jogos - Mercado Parte 2Desenvolvimento de Jogos - Mercado Parte 2
Desenvolvimento de Jogos - Mercado Parte 2
 
Aula 1 - Introdução a Segurança da Informação
Aula 1 - Introdução a Segurança da InformaçãoAula 1 - Introdução a Segurança da Informação
Aula 1 - Introdução a Segurança da Informação
 
Segurança da informação - Aula 3 - Ciclo de vida, classificação de ativos
Segurança da informação - Aula 3 - Ciclo de vida, classificação de ativosSegurança da informação - Aula 3 - Ciclo de vida, classificação de ativos
Segurança da informação - Aula 3 - Ciclo de vida, classificação de ativos
 
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento
 
Ciclo de Vida
Ciclo de VidaCiclo de Vida
Ciclo de Vida
 
TDD - Test Driven Development
TDD - Test Driven DevelopmentTDD - Test Driven Development
TDD - Test Driven Development
 
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
 
Teoria Da Informação 2010
Teoria Da Informação 2010Teoria Da Informação 2010
Teoria Da Informação 2010
 
Engenharia de Software para Jogos
Engenharia de  Software para JogosEngenharia de  Software para Jogos
Engenharia de Software para Jogos
 
Ciclo de Vida Clássico da Engenharia de Software
Ciclo de Vida Clássico da Engenharia de SoftwareCiclo de Vida Clássico da Engenharia de Software
Ciclo de Vida Clássico da Engenharia de Software
 
Gestao da Informação
Gestao da InformaçãoGestao da Informação
Gestao da Informação
 
Gestão da informação
Gestão da informaçãoGestão da informação
Gestão da informação
 
Introdução a engenharia de software aula 01
Introdução a engenharia de software   aula 01Introdução a engenharia de software   aula 01
Introdução a engenharia de software aula 01
 
Prototipagem
PrototipagemPrototipagem
Prototipagem
 
Trabalho Tic - Sistema Operativo
Trabalho Tic - Sistema OperativoTrabalho Tic - Sistema Operativo
Trabalho Tic - Sistema Operativo
 

Similar to Ciclo Vida Software Faculdade Tecnologia

T1 g13.modelo cascata
T1 g13.modelo cascataT1 g13.modelo cascata
T1 g13.modelo cascatawilsonguns
 
Aula 7 - Modelos de Ciclo de Vida.pptx
Aula 7 - Modelos de Ciclo de Vida.pptxAula 7 - Modelos de Ciclo de Vida.pptx
Aula 7 - Modelos de Ciclo de Vida.pptxALEXANDRELISBADASILV
 
Processo de software individual
Processo de software individualProcesso de software individual
Processo de software individualAdivaldo_badinho
 
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixModelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Aula 01 engenharia de software
Aula 01   engenharia de softwareAula 01   engenharia de software
Aula 01 engenharia de softwareelisanesteilmann
 
A Evolucao dos Processos de Desenvolvimento de Software
A Evolucao dos Processos de Desenvolvimento de SoftwareA Evolucao dos Processos de Desenvolvimento de Software
A Evolucao dos Processos de Desenvolvimento de SoftwareRobson Silva Espig
 
vantagens e desvantagens do ciclo de vida de software
vantagens e desvantagens do ciclo de vida de softwarevantagens e desvantagens do ciclo de vida de software
vantagens e desvantagens do ciclo de vida de softwarejwniezzy
 
Modelo cascata apresentação
Modelo cascata apresentaçãoModelo cascata apresentação
Modelo cascata apresentaçãoerysonsi
 
Modelo cascata apresentação
Modelo cascata apresentaçãoModelo cascata apresentação
Modelo cascata apresentaçãoerysonsi
 
Modelo cascata apresentação
Modelo cascata apresentaçãoModelo cascata apresentação
Modelo cascata apresentaçãoerysonsi
 
O_Ciclo_de_Vida_do_Desenvolvimento_de_Sistemas.pdf
O_Ciclo_de_Vida_do_Desenvolvimento_de_Sistemas.pdfO_Ciclo_de_Vida_do_Desenvolvimento_de_Sistemas.pdf
O_Ciclo_de_Vida_do_Desenvolvimento_de_Sistemas.pdfAthena542429
 
Aula 2 modelo de processo de software1
Aula 2   modelo de processo de software1Aula 2   modelo de processo de software1
Aula 2 modelo de processo de software1Tiago Vizoto
 

Similar to Ciclo Vida Software Faculdade Tecnologia (20)

Modelos de processos de software
Modelos de processos de softwareModelos de processos de software
Modelos de processos de software
 
T1 g13.modelo cascata
T1 g13.modelo cascataT1 g13.modelo cascata
T1 g13.modelo cascata
 
Aula 7 - Modelos de Ciclo de Vida.pptx
Aula 7 - Modelos de Ciclo de Vida.pptxAula 7 - Modelos de Ciclo de Vida.pptx
Aula 7 - Modelos de Ciclo de Vida.pptx
 
Modelos de processos de software
Modelos de processos de softwareModelos de processos de software
Modelos de processos de software
 
Processos de software
Processos de softwareProcessos de software
Processos de software
 
Modelo cascata
Modelo cascataModelo cascata
Modelo cascata
 
Processo de software individual
Processo de software individualProcesso de software individual
Processo de software individual
 
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixModelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Aula 01 engenharia de software
Aula 01   engenharia de softwareAula 01   engenharia de software
Aula 01 engenharia de software
 
Aula2 processos sw
Aula2 processos swAula2 processos sw
Aula2 processos sw
 
A Evolucao dos Processos de Desenvolvimento de Software
A Evolucao dos Processos de Desenvolvimento de SoftwareA Evolucao dos Processos de Desenvolvimento de Software
A Evolucao dos Processos de Desenvolvimento de Software
 
vantagens e desvantagens do ciclo de vida de software
vantagens e desvantagens do ciclo de vida de softwarevantagens e desvantagens do ciclo de vida de software
vantagens e desvantagens do ciclo de vida de software
 
Modelo cascata apresentação
Modelo cascata apresentaçãoModelo cascata apresentação
Modelo cascata apresentação
 
Modelo cascata apresentação
Modelo cascata apresentaçãoModelo cascata apresentação
Modelo cascata apresentação
 
Modelo cascata apresentação
Modelo cascata apresentaçãoModelo cascata apresentação
Modelo cascata apresentação
 
Modelo V
Modelo VModelo V
Modelo V
 
Analise sistemas 05
Analise sistemas 05Analise sistemas 05
Analise sistemas 05
 
Rational Unified Process (RUP)
Rational Unified Process (RUP)Rational Unified Process (RUP)
Rational Unified Process (RUP)
 
O_Ciclo_de_Vida_do_Desenvolvimento_de_Sistemas.pdf
O_Ciclo_de_Vida_do_Desenvolvimento_de_Sistemas.pdfO_Ciclo_de_Vida_do_Desenvolvimento_de_Sistemas.pdf
O_Ciclo_de_Vida_do_Desenvolvimento_de_Sistemas.pdf
 
Aula 2 modelo de processo de software1
Aula 2   modelo de processo de software1Aula 2   modelo de processo de software1
Aula 2 modelo de processo de software1
 

Recently uploaded

Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 

Recently uploaded (20)

Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 

Ciclo Vida Software Faculdade Tecnologia

  • 1. Ciclo de vida de Software Faculdade JK de Tecnlologia Departamento de Tecnologia da Informação TADS – Processo de Desenvolvimento de Software (PDS) Professor George Henrique R. E. Mendonça Eduardo Inez Cesario,Nivaldo Santos, Marcelo 17/09/14
  • 2. 07/09/2014 Your name here (insert->page number) 2 Introdução ●1. Introdução ●2. Ciclo de Vida –2.1 O que é Ciclo de vida do Software –2.2 Cascata –2.3 Prototipação –2.4 Espiral –2.5 Incremental –2.6 Rad –2.7 Modelo em V ●3.Referencias
  • 3. 07/09/2014 Your name here (insert->page number) 3 1. Introdução Qualificar um produto é muito bom para que tenhamos certeza de que há seriedade e preocupação com a satisfação em tê-lo, mas, qualificar o processo de produção é mais importante para obter um produto melhor. Ambas as qualificações da produção e do produto são largamente utilizados na produção de muitos produtos, inclusive no desenvolvimento de softwares. Hoje, temos normas da ISO 9003 que certificam o processo de produção de software bem como o software pronto. Tais normas exigem cada vez mais qualidade no gerenciamento do projeto e tais exigências são convertidas em benefícios para os usuários e desenvolvedores. Todo desenvolvimento de um software é caracterizado por fases que quando colocados em sequência obtêm-se um Ciclo de Vida do Sistema e é este ciclo de vida que deve ter qualidade
  • 4. 2.1 O que é Ciclo de vida de Software? Todo o ser humano tem fases ou etapas de sua vida, ate que venha morrer. Assim também é a vida de um Software, saber quais foram os processos que ele teve que passar ate esta totalmente pronto. Passando por alguns modelos de implementação como: • Cascata • Espiral • Rad • Modelo em V • Incremetal • Prototipagem Em resumo ,ciclo de vida são as etapas pelo qual o software passa antes de esta pronto.
  • 5. 2.2 Cascata O modelo Cascata é um modelo de engenharia projetado para ser aplicado no desenvolvimento do software. A ideia principal que o dirige é que as diferentes etapas de desenvolvimento seguem uma sequência: a saída da primeira etapa “fluí” para a segunda etapa e a saída da segunda etapa “fluí” para a terceira e assim por diante. As atividades a executar são agrupadas em tarefas, executadas sequencialmente, de forma que uma tarefa só poderá ter início quando a anterior tiver terminado.
  • 6. 2.3 Prototipação O ciclo de vida denominado Prototipação aborda basicamente uma visão evolutiva do desenvolvimento de software, afetando o processo como um todo. Esta abordagem envolve a produção de versões iniciais - protótipos (análogo a maquetes para a arquitetura) - de um sistema futuro com o qual pode-se realizar verificações e experimentações para se avaliar algumas de suas qualidades antes que o sistema venha realmente a ser construído. IMPORTANTE: O protótipo criado mostra apenas o sistema em âmbito visual, feita em html ou outra linguagem visual, Apenas para a visualização por parte do cliente. Não é implementado o código para a resolução das situações que ele enfrentará no seu cotidiano. PRINCIPAL BENEFÍCIO: Impede que após todo o projeto criado, o cliente fique insatisfeito, pois o mesmo participou "teoricamente" da criação desse projeto. DESVANTAGEM: A documentação... A documentação torna-se mais difícil, pois depois da análise de requisitos, parte-se de imediato para a implementação do projeto, não sendo feita uma análise de risco e viabilidade do projeto. POR QUE A ESCOLHA DESTE CICLO... Nós achamos que com esse ciclo de vida, a participação do cliente na criação de cada fase do projeto, evita chances de erro e principalmente de insatisfação após ele (projeto) criado.
  • 7. 2.4 Espiral No estágio 1 devem ser determinados objetivos, soluções alternativas e restrições. No estágio 2, devem ser analisados os riscos das decisões do estágio anterior. Durante este estágio podem ser construídos protótipos ou realizar-se simulações do software. O estágio 3 consiste nas atividades da fase de desenvolvimento, incluindo design, especificação, codificação e verificação. A principal característica é que a cada especificação que vai surgindo a cada ciclo - especificação de requisitos, do software, da arquitetura, da interface de usuário e dos algoritmos e dados - deve ser feita a verificação apropriadamente. O estágio 4 compreende a revisão das etapas anteriores e o planejamento da próxima fase. Neste planejamento, dependendo dos resultados obtidos nos estágios anteriores - decisões, análise de riscos e verificação, pode-se optar por seguir o desenvolvimento num modelo Cascata (linear), Evolutivo ou Transformação. Por exemplo, se já no primeiro ciclo, os requisitos forem completamente especificados e validados pode-se optar por seguir o modelo Cascata. Caso contrário, pode-se optar pela construção de novos protótipos, incrementando-o, avaliando novos riscos e replanejando o processo
  • 8. 2.4 Espiral Vantagens Por ser incremental podem ser adicionadas novas funcionalidades em cada nova versão; Praticamente não existe distinção entre desenvolvimento e pós-entrega; Maior controle sobre os riscos do projeto, tornando o processo de construção de um produto complexo mais seguro. Desvantagens: Modelo destina-se exclusivamente a desenvolvimento de software interno; A abordagem deste modelo exige grande experiência na avaliação dos riscos. Pode ser difícil convencer grandes clientes de que a abordagem evolutiva é controlável. Uso O modelo espiral é mais adequado para sistemas complexos e que exijam um alto nível de interações com os usuários, a fim de possibilitar a abordagem de todos os problemas desse sistema. Usado com mais frequência em grandes projetos.
  • 9. 2.5 Incremental O modelo de ciclo de vida incremental e iterativo foi proposto como uma resposta aos problemas encontrados no modelo em cascata. Um processo de desenvolvimento segundo essa abordagem divide o desenvolvimento de um produto de software em ciclos. Em cada ciclo de desenvolvimento, podem ser identificadas as fases de análise, projeto, implementação e testes. Essa característica contrasta com a abordagem clássica, na qual as fases de análise, projeto, implementação e testes são realizadas uma única vez. Cada um dos ciclos considera um subconjunto de requisitos. Os requisitos são desenvolvidos uma vez que sejam alocados a um ciclo de desenvolvimento. No próximo ciclo, um outro subconjunto dos requisitos é considerado para ser desenvolvido, o que produz um novo incremento do sistema que contém extensões e refinamentos sobre o incremento anterior. Assim, o desenvolvimento evolui em versões, através da construção incremental e iterativa de novas funcionalidades até que o sistema completo esteja construído. Note que apenas uma parte dos requisitos é considerada em cada ciclo de desenvolvimento. Na verdade, um modelo de ciclo de vida iterativo e incremental pode ser visto como uma generalização da abordagem em cascata: o software é desenvolvimento em incrementos e cada incremento é desenvolvido em cascata. A abordagem incremental e iterativa somente é possível se existir um mecanismo para dividir os requisitos do sistema em partes, para que cada parte seja alocada a um ciclo de desenvolvimento. Essa alocação é realizada em função do grau de importância atribuído a cada requisito.
  • 11. 2.6 RAD Este modelo formalizado por James Martin em 1991, como uma evolução da “prototipagem rápida”, destaca-se pelo desenvolvimento rápido da aplicação. O ciclo de vida é extremamente comprimido, de forma a encontrarem-se exemplos, na literatura, de duração de 60 e 90 dias. É ideal para clientes buscando lançar soluções pioneiras no mercado. É um ciclo de vida incremental, iterativo, onde é preferível que os requisitos tenham escopo restrito. A diferença principal do ciclo anterior é o forte paralelismo das atividades, requerendo, assim, módulos bastante independentes. Aqui os incrementos são desenvolvidos ao mesmo tempo, por equipes diferentes. Além do paralelismo, a conquista do baixo tempo se dá graças à compressão da fase de requisitos e da fase de implantação. Isso significa que, na obtenção dos requisitos, costumam -se optar por metodologias mais dinâmicas e rápidas, como workshops ao invés de entrevistas. Permite-se também um desenvolvimento inicial no nível mais alto de abstração dos requisitos visto o envolvimento maior do usuário e visibilidade mais cedo dos protótipos.
  • 12. 2.7 Modelo em V O Modelo V é um modelo conceitual de gestão de projeto visto como melhoria ao problema de reatividade do modelo em cascata. Ele permite, em caso de anomalia, delimitar um retorno às etapas precedentes. As fases das partes acima devem devolver as informações sobre elas, camada a camada, quando os padrões são detectados, a fim de melhorar o programa. O Modelo V virou um padrão da indústria de software depois de 1980 e, após o surgimento da Engenharia de Sistemas, tornou-se um conceito padrão em todos os domínios da indústria. O mundo do software tinha feito poucos avanços em termos de maturidade, em achar na bibliografia corrente as referências que poderiam se aplicar ao sistema.
  • 13. 3.Referência • SOMMERVILLE, Ian, Engenharia Software. Addison Wesley. 8ª ed • PRESSMAN, Roger, Engenharia Software, McGraw-Hill. 6ª ed