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ENGENHARIA DE SOFTWARE
 AVANÇADA - REÚSO




Diógenes Ricardo   1
                       Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em
                                    Eng. da Computação - POLI/UPE
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Roteiro
 Apresentar o reúso de software
 Descrever abordagens para
  desenvolvimento em larga escala
    Linha de produtos de software(SPL).
 Vantagens e Desvantagens
 Frameworks
 Como desenvolver sistemas com COTS


                              Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
                                    em Eng. da Computação - POLI/UPE
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Introdução
 Não  é tão novo...(McLROY,1968).
 Em 2000 se torna “norma” para novos
  sistemas
   Por   quê?
            Menor custo de produção
            Manutenção
            Velocidade
            Qualidade
            ROI
                               Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
                                     em Eng. da Computação - POLI/UPE
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  Introdução

 Aumento       do reuso como movimento Open source
    Custa?
    Como fazer?
 Adaptabilidade          de sistemas já existentes
    Web Services.
      CEP,   CPF, etc.




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                                            em Eng. da Computação - POLI/UPE
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Classificação
   Reúso de sistemas de aplicação
       Totalmente sem alteração.
       Configuração para diferentes clientes.
       COTS(Commercial Off-The-Shelf)
   Reúso de componentes
       De subsistemas até objetos
       Exemplos?
       Capítulo 17(Engenharia de software baseada
        em componentes) e Capítulo 19 (Serviços
        como componentes reusáveis)
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                                         em Eng. da Computação - POLI/UPE
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Classificação
 Reuso   de objetos e funções
    Já fazemos isso ;)
    Bibliotecas com funções específicas, são
     muito utilizadas em código recém-
     desenvolvido
 Reuso   de conceito
    Ideias, formas, padrões de projeto.


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Considerações(+)
 Confiança  aumentada
 Risco de projeto reduzido
 Uso eficaz de especialistas
 Conformidade com padrões
 Desenvolvimento acelerado




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Considerações(-)
 Maiores  custos de manutenção
 Falta de ferramentas de suporte
 Síndrome do “Não inventado aqui”
 Criação, manutenção e uso de uma
  biblioteca de componentes
 Encontrar, compreender e adaptar os
  componentes reusáveis

                          Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
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Introdução
O processo de software precisa estar
 adaptado ao reuso
    Requisitos
    Projeto
    Implementação
 Matsumoto(1984)    e Cusamano(1989)
 HP(1995)
    Exemplos das impressoras.
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O panorama de reuso
 De funções até aplicações
 Planejando
    Depende do sistema
    Da tecnologia
    Disponibilidade dos artefatos
    Maturidade da equipe



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O panorama de reuso
na prática
   A sua empresa possui total controle sobre componentes e
    bibliotecas de software utilizados nos sistemas
    desenvolvidos?
   É possível identificar a dependência entre os
    componentes?
   Você consegue garantir que não existem componentes
    inseridos nos sistemas que não estão sendo utilizados?
   Você controla se um componente com licença open
    source (GPL) foi inserido no software da sua empresa,
    obrigando legalmente que o código do seu software
    também seja distribuído com licença open source(GPL)?
   Sua empresa consegue gerenciar separadamente os
    componentes open source baixados da internet, dos
    componentes proprietários desenvolvidos na própria
    empresa?
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Reusamos?




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Planejamento
   Cronograma
       Pouco tempo -> COTS
   Duração do software
       Software de longa vida -> Manutenção
   Conhecimento, habilidades e experiência da
    equipe
   Importância do software e requisitos não
    funcionais
       Certificações de segurança.
       Sistemas Críticos
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Planejamento
   Domínio da aplicação
       Já existe software?
   A plataforma em que o sistema será
    executado
       Componentes .Net, as library para Linux.

   Conclusão
       Normalmente os gerentes não compreendem
        os riscos associados ao reuso em relação ao
        com desenvolvimento original, preferindo estes
        últimos por serem conhecidos.
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Framework
 Objetos são normalmente muito
 específicos
    Entender ou Reimplementar?
 Schimidt   et al. (2004).
    "...um conjunto integrado de artefatos de
     software(como classes, objetos e
     componentes) que colaboram para
     fornecer uma arquitetura reusável para
     uma família de aplicações relacionadas".
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Tipos de frameworks
 Frameworks     de Infraestrutura
    Compiladores, interface com usuário,
     comunicação
 Frameworks     de Middleware
    Componentes padronizados
      .Netda Microsoft.
      Enterprise Java Beans(EBJ).

 Frameworks     de Aplicações corporativas
    Telecomunicações e Sistemas financeiros
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Tipos de frameworks
 Frameworks   de Aplicações WEB (WAFs).
    Normalmente baseado no padrão
     Composite do MVC




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MVC (Model View Controller)
 Década de 80
 MVC ~= Observer + Strategy + Composite
  + ...
 Um framework é um padrão na prática!




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WAF
 Engloba   vários frameworks.
    Proteção
    Páginas WEB dinâmicas
    Suporte a Banco de Dados
    Gerenciamento de sessões
    Interação de usuário – AJAX
    Testes Unitários (Junit)


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 Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
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Funcionamento
   Normalmente não se altera o código
       Adicionamos classes concretas.
   Callbacks
       Métodos chamados em respostas a eventos do
        framework
       Controladores, ao invés de objetos específicos
        da aplicação
   As aplicações pode ser construídas para o
    reuso futuro(Linha de Produtos de Software)
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Abordagens
 Frameworks     X SPL (Software Product Line).
    No framework criamos diferentes tipos de
     aplicações “únicas”.
    Em uma SPL criamos diferentes tipos de
     aplicações semelhantes.
    Curva de aprendizagem
      Pode    ser caro para introduzir um framework
       em um processo de desenvolvimento
      Qual o melhor?
      Difícil debugar.
                              Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
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Frameworks e SPL
   Dependem de            Não são
    recursos de OO          necessariamente
   Normalmente não é       dependentes de OO
    modificado             Os componentes são
   Apoio técnico           alterados, deletados
   Software                ou reescritos
                           Apoio ao domínio
                           Software e Hardware

                             Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
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Linha de Produtos de Software




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Linha de Produtos de Software
o   Já utilizamos?
    o   Quando construímos um sistema e depois
        aparece um outro projeto parecido...
o   Normalmente o que acontece...
    o   Novas instancias baseadas em produtos
        existentes tende a corromper a
        estrutura(especializa).
o   O que SPL faz...
    o   Identifica funcionalidade comum e aplica em
        uma plataforma estruturada para simplificar e o
        reuso e a configuração
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Conceitos base
   Core assets
   Feature
   Variabilidade
       Variantes
       Pontos de variação
       Variação
       Mecanismo de Variabilidade
       Dependência de Variantes
       Restrições de dependência
         Requerida
         Exclusiva
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Conceitos base
   Tipo de variantes                 Classificação das
       Comum                          variantes
       Variável                          Mandatória
       Específica do                     Opcional
        produto                           Alternativa inclusiva
   Níveis de variabilidade               Alternativa exclusiva
       Da SPL                            Alternativa
       Do produto                         mutualmente
                                           inclusiva
       Dos componentes
       Dos subcomponentes
       De código



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Linha de Produtos de Software
   O que é?
       É um conjunto de aplicações com uma arquitetura comum e
        componentes compartilhados, sendo cada aplicação
        especializada para refletir necessidades diferentes.
              Uma linha de produtos de software é um conjunto de
              sistemas com uso intensivo de reúso software que
              compartilham um conjunto de features comuns e
              gerenciáveis, que satisfazem às necessidades específicas
              de um segmento de mercado particular ou missão, e
              que são desenvolvidos a partir de um conjunto de core
              assets comuns, de modo planejado.
              (CLEMENTS E NORTHROP, 2001, p. 05).

       O núcleo é projetado para ser configurado e adaptado para
        atender necessidades de clientes diferentes
       Configurar, Implementar, modificar.
       Customização em massa.
                                       Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
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Customização em massa




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Funcionamento da SPL




Quanto mais abstrato mais rápido e mais
barato para o cliente.
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Quando usar?




     Figura 1: Custo para desenvolver N tipos de sistemas comparando o
     SSD com SPLE. Adaptada de Pohl (2005, p.10)

                                     Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
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Linha de Produtos de Software




    Figura 2: Principais atividades para SPLE adaptada de (NORTHROP e
    CLEMENTS, 2007)

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Linha de Produtos de Software




   Figura 3: Os subprocessos da Engenharia de Domínio e Engenharia de
   Aplicação. Figura adaptada de (POHL et. al., 2005)
                                                 Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
                                                       em Eng. da Computação - POLI/UPE
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Linha de Produtos de Software




     Figura 4: Principais abordagens de gerenciamento de variabilidade.
     (CHEN et. al., 2009)


                                            Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
                                                  em Eng. da Computação - POLI/UPE
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 Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
       em Eng. da Computação - POLI/UPE
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Sistemas de solução COTS
 Sistemas   para um domínio simples até um
  ERP
 Suposições de forma de trabalho do
  domínio
 Dificuldades com situações específicas
 Sistemas ERP o processo de configuração
  exige conhecimento detalhado do
  negócio
    Consultores e clientes.
                               Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
                                     em Eng. da Computação - POLI/UPE
37                             21/11/2012




Sistemas de solução COTS
O  número de
  módulos oferecem
  suporte para
  funções diferentes
 Há um conjunto de
  processos
  associados a cada
  módulo

                        Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
                              em Eng. da Computação - POLI/UPE
38                             21/11/2012




Sistemas de solução COTS
 Uma forma amplamente usada em reuso
 de software
    Limitação óbvia.
      Restrição   a configuração
A   configuração envolve:
    Seleção de funcionalidades
    Estabelecimento de um modelo de dados
    Definição das regras de negócio serão
     aplicadas nesses dados
                              Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
                                    em Eng. da Computação - POLI/UPE
39                             21/11/2012




Sistemas de solução COTS
   A configuração envolve ainda:
       Criação de formulários de entrada e relatórios
        de saída
       Novos processos de negócio estarão em
        conformidade como modelo de processos
        suportado pelo sistema?
       Configuração de parâmetros que definam
        como o sistema é implantado internamente
   Após a configuração o sistema está pronto
    para o teste.
       Problemas?
                                Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
                                      em Eng. da Computação - POLI/UPE
40                             21/11/2012




Sistemas Integrados COTS
   Quando usar?
       Unir dois COTS ou integrar um COTS ao meu
        sistema.
   De que forma?
       Por meio de API (application programming
        interfaces)
       Interfaces de Serviços
       Conexão entre saída de um e entrada de outro
       Atualização dos banco de dados

                               Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
                                     em Eng. da Computação - POLI/UPE
41                             21/11/2012




Sistemas Integrados COTS
 Decisões:
    Qual produto oferece a funcionalidade
     mais adequada?
    Como os dados serão trocados?
      Adaptadores

    Quais características serão realmente
     usadas?


                           Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
                                 em Eng. da Computação - POLI/UPE
42                             21/11/2012




Sistemas Integrados COTS
 Boehm      e Abts(1999)
    Falta de controle de funcionalidade e
     desempenho
      De   que lado está a culpa?
    Problemas com a interoperabilidade com
     vários sistemas COTS
     A falta de normalização das interfaces torna
      difícil a integração com o aumento do
      número de sistemas.
                              Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
                                    em Eng. da Computação - POLI/UPE
43                             21/11/2012




Sistemas Integrados COTS
 Boehm    e Abts(1999)
    Não   há controle sobre a evolução do sistema
       Novas versões podem ser incompatíveis, ou com
        funcionalidades indesejadas e versões anteriores
        pode ficar indisponíveis e sem suporte


                   Isto
                   acontece?

                              Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
                                    em Eng. da Computação - POLI/UPE
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Sistemas de solução COTS




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45                               21/11/2012




Referências
   CHEN, Lianping; MUHAMMAD, Ali Babar, CAWLEY Ciaran; A Status Report on
    the Evaluation of Variability Management Approaches Lero, the Irish Software
    Engineering Research Centre, University of Limerick, Ireland, 2009b
   CLEMENTS P. e NORTHROP L., Software Product Lines: Practices and Patterns,
    Addison-Wesley, pp. 608, 2001.
   NORTHROP, L. M. e CLEMENTS, P.C. A Framework for Software Product Line
    Practice. Version 5.0. Pittsburg. Software Engineering Institute, 2007. Disponível
    em: < http://www.sei.cmu.edu/productlines/framework.html >. Acesso em: 28
    fev. 2010 às 10:24.
   POHL, K.; BÖCKLE, G.; VAN DER LINDEN, F.: Software Product Line Engineering –
    Foundations, Principles, and Techniques. Springer, Heidelberg 2005.
   OLIVEIRA, D. R. F.; Um estudo sobre gerenciamento de variabilidade de
    requisitos em linha de produtos de software trabalho de conclusão de curso,
    UPE, 2011.
   SOMMERVILLE, Ian; Software Engineering, Ninth Edition, Pearson Education
    Limited, 2011




                                                Reuso - Engenharia de Software - Mestrado
                                                      em Eng. da Computação - POLI/UPE
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  • 2. 2 21/11/2012 Roteiro  Apresentar o reúso de software  Descrever abordagens para desenvolvimento em larga escala  Linha de produtos de software(SPL).  Vantagens e Desvantagens  Frameworks  Como desenvolver sistemas com COTS Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 3. 3 21/11/2012 Introdução  Não é tão novo...(McLROY,1968).  Em 2000 se torna “norma” para novos sistemas  Por quê?  Menor custo de produção  Manutenção  Velocidade  Qualidade  ROI Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 4. 4 21/11/2012 Introdução  Aumento do reuso como movimento Open source  Custa?  Como fazer?  Adaptabilidade de sistemas já existentes  Web Services.  CEP, CPF, etc. Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 5. 5 21/11/2012 Classificação  Reúso de sistemas de aplicação  Totalmente sem alteração.  Configuração para diferentes clientes.  COTS(Commercial Off-The-Shelf)  Reúso de componentes  De subsistemas até objetos  Exemplos?  Capítulo 17(Engenharia de software baseada em componentes) e Capítulo 19 (Serviços como componentes reusáveis) Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 6. 6 21/11/2012 Classificação  Reuso de objetos e funções  Já fazemos isso ;)  Bibliotecas com funções específicas, são muito utilizadas em código recém- desenvolvido  Reuso de conceito  Ideias, formas, padrões de projeto. Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 7. 7 21/11/2012 Considerações(+)  Confiança aumentada  Risco de projeto reduzido  Uso eficaz de especialistas  Conformidade com padrões  Desenvolvimento acelerado Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 8. 8 21/11/2012 Considerações(-)  Maiores custos de manutenção  Falta de ferramentas de suporte  Síndrome do “Não inventado aqui”  Criação, manutenção e uso de uma biblioteca de componentes  Encontrar, compreender e adaptar os componentes reusáveis Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 9. 9 21/11/2012 Introdução O processo de software precisa estar adaptado ao reuso  Requisitos  Projeto  Implementação  Matsumoto(1984) e Cusamano(1989)  HP(1995)  Exemplos das impressoras. Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 10. 10 21/11/2012 O panorama de reuso  De funções até aplicações  Planejando  Depende do sistema  Da tecnologia  Disponibilidade dos artefatos  Maturidade da equipe Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 11. 11 21/11/2012 O panorama de reuso na prática  A sua empresa possui total controle sobre componentes e bibliotecas de software utilizados nos sistemas desenvolvidos?  É possível identificar a dependência entre os componentes?  Você consegue garantir que não existem componentes inseridos nos sistemas que não estão sendo utilizados?  Você controla se um componente com licença open source (GPL) foi inserido no software da sua empresa, obrigando legalmente que o código do seu software também seja distribuído com licença open source(GPL)?  Sua empresa consegue gerenciar separadamente os componentes open source baixados da internet, dos componentes proprietários desenvolvidos na própria empresa? Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 12. 12 21/11/2012 Reusamos? Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 13. 13 21/11/2012 Planejamento  Cronograma  Pouco tempo -> COTS  Duração do software  Software de longa vida -> Manutenção  Conhecimento, habilidades e experiência da equipe  Importância do software e requisitos não funcionais  Certificações de segurança.  Sistemas Críticos Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 14. 14 21/11/2012 Planejamento  Domínio da aplicação  Já existe software?  A plataforma em que o sistema será executado  Componentes .Net, as library para Linux.  Conclusão  Normalmente os gerentes não compreendem os riscos associados ao reuso em relação ao com desenvolvimento original, preferindo estes últimos por serem conhecidos. Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 15. 15 21/11/2012 Framework  Objetos são normalmente muito específicos  Entender ou Reimplementar?  Schimidt et al. (2004).  "...um conjunto integrado de artefatos de software(como classes, objetos e componentes) que colaboram para fornecer uma arquitetura reusável para uma família de aplicações relacionadas". Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 16. 16 21/11/2012 Tipos de frameworks  Frameworks de Infraestrutura  Compiladores, interface com usuário, comunicação  Frameworks de Middleware  Componentes padronizados  .Netda Microsoft.  Enterprise Java Beans(EBJ).  Frameworks de Aplicações corporativas  Telecomunicações e Sistemas financeiros Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 17. 17 21/11/2012 Tipos de frameworks  Frameworks de Aplicações WEB (WAFs).  Normalmente baseado no padrão Composite do MVC Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 18. 18 21/11/2012 MVC (Model View Controller)  Década de 80  MVC ~= Observer + Strategy + Composite + ...  Um framework é um padrão na prática! Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 19. 19 21/11/2012 WAF  Engloba vários frameworks.  Proteção  Páginas WEB dinâmicas  Suporte a Banco de Dados  Gerenciamento de sessões  Interação de usuário – AJAX  Testes Unitários (Junit) Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 20. 20 21/11/2012 Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 21. 21 21/11/2012 Funcionamento  Normalmente não se altera o código  Adicionamos classes concretas.  Callbacks  Métodos chamados em respostas a eventos do framework  Controladores, ao invés de objetos específicos da aplicação  As aplicações pode ser construídas para o reuso futuro(Linha de Produtos de Software) Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 22. 22 21/11/2012 Abordagens  Frameworks X SPL (Software Product Line).  No framework criamos diferentes tipos de aplicações “únicas”.  Em uma SPL criamos diferentes tipos de aplicações semelhantes.  Curva de aprendizagem  Pode ser caro para introduzir um framework em um processo de desenvolvimento  Qual o melhor?  Difícil debugar. Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 23. 23 21/11/2012 Frameworks e SPL  Dependem de  Não são recursos de OO necessariamente  Normalmente não é dependentes de OO modificado  Os componentes são  Apoio técnico alterados, deletados  Software ou reescritos  Apoio ao domínio  Software e Hardware Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 24. 24 21/11/2012 Linha de Produtos de Software Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 25. 25 21/11/2012 Linha de Produtos de Software o Já utilizamos? o Quando construímos um sistema e depois aparece um outro projeto parecido... o Normalmente o que acontece... o Novas instancias baseadas em produtos existentes tende a corromper a estrutura(especializa). o O que SPL faz... o Identifica funcionalidade comum e aplica em uma plataforma estruturada para simplificar e o reuso e a configuração Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 26. 26 21/11/2012 Conceitos base  Core assets  Feature  Variabilidade  Variantes  Pontos de variação  Variação  Mecanismo de Variabilidade  Dependência de Variantes  Restrições de dependência  Requerida  Exclusiva Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 27. 27 21/11/2012 Conceitos base  Tipo de variantes  Classificação das  Comum variantes  Variável  Mandatória  Específica do  Opcional produto  Alternativa inclusiva  Níveis de variabilidade  Alternativa exclusiva  Da SPL  Alternativa  Do produto mutualmente inclusiva  Dos componentes  Dos subcomponentes  De código Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 28. 28 21/11/2012 Linha de Produtos de Software  O que é?  É um conjunto de aplicações com uma arquitetura comum e componentes compartilhados, sendo cada aplicação especializada para refletir necessidades diferentes. Uma linha de produtos de software é um conjunto de sistemas com uso intensivo de reúso software que compartilham um conjunto de features comuns e gerenciáveis, que satisfazem às necessidades específicas de um segmento de mercado particular ou missão, e que são desenvolvidos a partir de um conjunto de core assets comuns, de modo planejado. (CLEMENTS E NORTHROP, 2001, p. 05).  O núcleo é projetado para ser configurado e adaptado para atender necessidades de clientes diferentes  Configurar, Implementar, modificar.  Customização em massa. Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 29. 29 21/11/2012 Customização em massa Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 30. 30 21/11/2012 Funcionamento da SPL Quanto mais abstrato mais rápido e mais barato para o cliente. Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 31. 31 21/11/2012 Quando usar? Figura 1: Custo para desenvolver N tipos de sistemas comparando o SSD com SPLE. Adaptada de Pohl (2005, p.10) Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 32. 32 21/11/2012 Linha de Produtos de Software Figura 2: Principais atividades para SPLE adaptada de (NORTHROP e CLEMENTS, 2007) Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 33. 33 21/11/2012 Linha de Produtos de Software Figura 3: Os subprocessos da Engenharia de Domínio e Engenharia de Aplicação. Figura adaptada de (POHL et. al., 2005) Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 34. 34 21/11/2012 Linha de Produtos de Software Figura 4: Principais abordagens de gerenciamento de variabilidade. (CHEN et. al., 2009) Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 35. 35 21/11/2012 Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 36. 36 21/11/2012 Sistemas de solução COTS  Sistemas para um domínio simples até um ERP  Suposições de forma de trabalho do domínio  Dificuldades com situações específicas  Sistemas ERP o processo de configuração exige conhecimento detalhado do negócio  Consultores e clientes. Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 37. 37 21/11/2012 Sistemas de solução COTS O número de módulos oferecem suporte para funções diferentes  Há um conjunto de processos associados a cada módulo Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 38. 38 21/11/2012 Sistemas de solução COTS  Uma forma amplamente usada em reuso de software  Limitação óbvia.  Restrição a configuração A configuração envolve:  Seleção de funcionalidades  Estabelecimento de um modelo de dados  Definição das regras de negócio serão aplicadas nesses dados Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 39. 39 21/11/2012 Sistemas de solução COTS  A configuração envolve ainda:  Criação de formulários de entrada e relatórios de saída  Novos processos de negócio estarão em conformidade como modelo de processos suportado pelo sistema?  Configuração de parâmetros que definam como o sistema é implantado internamente  Após a configuração o sistema está pronto para o teste.  Problemas? Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 40. 40 21/11/2012 Sistemas Integrados COTS  Quando usar?  Unir dois COTS ou integrar um COTS ao meu sistema.  De que forma?  Por meio de API (application programming interfaces)  Interfaces de Serviços  Conexão entre saída de um e entrada de outro  Atualização dos banco de dados Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 41. 41 21/11/2012 Sistemas Integrados COTS  Decisões:  Qual produto oferece a funcionalidade mais adequada?  Como os dados serão trocados?  Adaptadores  Quais características serão realmente usadas? Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 42. 42 21/11/2012 Sistemas Integrados COTS  Boehm e Abts(1999)  Falta de controle de funcionalidade e desempenho  De que lado está a culpa?  Problemas com a interoperabilidade com vários sistemas COTS A falta de normalização das interfaces torna difícil a integração com o aumento do número de sistemas. Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 43. 43 21/11/2012 Sistemas Integrados COTS  Boehm e Abts(1999)  Não há controle sobre a evolução do sistema  Novas versões podem ser incompatíveis, ou com funcionalidades indesejadas e versões anteriores pode ficar indisponíveis e sem suporte Isto acontece? Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 44. 44 21/11/2012 Sistemas de solução COTS Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 45. 45 21/11/2012 Referências  CHEN, Lianping; MUHAMMAD, Ali Babar, CAWLEY Ciaran; A Status Report on the Evaluation of Variability Management Approaches Lero, the Irish Software Engineering Research Centre, University of Limerick, Ireland, 2009b  CLEMENTS P. e NORTHROP L., Software Product Lines: Practices and Patterns, Addison-Wesley, pp. 608, 2001.  NORTHROP, L. M. e CLEMENTS, P.C. A Framework for Software Product Line Practice. Version 5.0. Pittsburg. Software Engineering Institute, 2007. Disponível em: < http://www.sei.cmu.edu/productlines/framework.html >. Acesso em: 28 fev. 2010 às 10:24.  POHL, K.; BÖCKLE, G.; VAN DER LINDEN, F.: Software Product Line Engineering – Foundations, Principles, and Techniques. Springer, Heidelberg 2005.  OLIVEIRA, D. R. F.; Um estudo sobre gerenciamento de variabilidade de requisitos em linha de produtos de software trabalho de conclusão de curso, UPE, 2011.  SOMMERVILLE, Ian; Software Engineering, Ninth Edition, Pearson Education Limited, 2011 Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE
  • 46. 46 21/11/2012 Reuso - Engenharia de Software - Mestrado em Eng. da Computação - POLI/UPE